Title: Di
1Diálogo comportamental
- Luiz Carlos de Miranda Júnior
- Gerente de Segurança, Saúde e Qualidade de Vida
- CPFL Energia
2TF Empresas CPFL Energia
3Algumas ações que contribuíram com os resultados
obtidos
- Possibilidade de recusa ao trabalho sem condição
de segurança adequada. - Sinal Verde para a Segurança.
- Ranking de CIPAs.
- Participação dos trabalhadores no estudo e
definição de EPI. - Revisão da APR Completa e Simplificada com a
participação dos eletricistas com a declaração de
aptidão para o trabalho pelo executor da tarefa. - Alteração dos critérios de contratação
(eletricistas) com a introdução de avaliação de
aspectos comportamentais. - Alteração das pontuações das planilhas de
inspeção com alguns itens associados a aspectos
comportamentais capazes de zerar a avaliação.
4Diálogo Comportamental / BBS Behavior Based
Safety
- Motivação
- aspectos comportamentais associados às causas
dos acidentes - não apenas em relação aos eletricistas, mas de
outros profissionais envolvidos - alteração ocorrida na OHSAS 18001 - aspectos
comportamentais associados aos perigos e riscos - o Projeto VÁ E VOLTE e seu objetivo primordial e
perene do ACIDENTE ZERO. - Diálogo Comportamental permite que a CPFL Energia
e seus colaboradores avancem ainda mais na
prevenção de acidentes considerando também os
complexos aspectos comportamentais envolvidos.
5Estágios evolutivos em SST
6Cultura Reativa
- atende às exigências externas legais
- segurança fomenta custos e reduz a produção
- foco nos assuntos do dia-a-dia / produção
- problemas não são antecipados reação não
continuada - foco é local., não global
- comunicação pobre e insuficiente
- existências de áreas semi-autônomas e pouca
colaboração / decisões conjuntas - pessoas que cometem erros são repreendidas
- conflitos não são resolvidos
- gerência endosso às regras e pressão para o
cumprimento - falta aprendizado fora da organização
- foco exclusivo no lucro
- pessoas são apenas componentes do sistema e
valorizadas somente em termos do que fazem ou
entregam.
Fonte MOC Mudança Orientada por Comportamento
DNV
7Estágios evolutivos em SST
8Cultura Dependente
- segurança baseada na gerência e na equipe de
segurança - decisões tomadas sempre pela alta administração
- disciplina é baseada no medo e controle da
supervisão - erros implicam, sistematicamente, em mais
controles - pouca consciência sobre os aspectos
comportamentais / atitudes relativos à segurança - segurança é requisito técnico
- estar de acordo com as regras e regulamentos é
considerado suficiente - líderes dependem da equipe de segurança em tudo
que diz respeito à segurança.
9Estágios evolutivos em SST
10Cultura Independente
- consciência da importância do SGSST
- valorização dos indivíduos
- processos de SST em conjunto com outros aspectos
do negócio - aprendizado externo é valorizado
- conflitos administrados profissionalmente e com
maturidade - contínuo aprimoramento e conceito de desempenho
em SST - ênfase nas comunicações, treinamentos, estilo
de gerência e à eficiência - elevada consciência para os assuntos de SST
- trabalhadores sabem o que se espera deles e
cumprem suas obrigações - desempenho medido por meio de sistema de gestão.
11Estágios evolutivos em SST
12Cultura Interdependente
- valorização do comportamento seguro
- clima de ajuda mútua (cuidado de uns com os
outros) - comunicação espontânea entre os diversos
departamentos - equipes funcionam como um times
- pessoas e as equipes são valorizadas por suas
contribuições - relação gerência - empregados é de respeito e de
apoio - gerência coaching
- SST e produção são interdependentes
- colaboração entre a organização e entidades
reguladoras, fornecedoras, clientes e
contratantes - desempenho de curto prazo é medido e analisado -
mudanças são promovidas - SGSST implantados com desempenho elevado e
sustentável - decisões são freqüentemente centradas na
excelência em SST - pessoas recompensadas pela melhora nos processos.
13Diálogo comportamental - premissas
Reforço Negativo1
Conscientização negativa
Punição
Reforço Positivo2
Extinção
Conscientização positiva
- Reforços positivo e negativo aumento do
comportamento desejado - Punição e Extinção diminui o comportamento
verificado - Retirada do que não se deseja (zumbido associado
a não utilização do cinto de segurança). - Dar o que se quer bônus.
14Diálogo comportamental - premissas
- COR - COnsciência dos Riscos
- Conhecer treinamento (memória e emoção).
- Estado de atenção!
- Aceito ou não aceito o risco?
- SEGURANÇA não se trata de prioridade até porque
este papel é ocupado pelo negócio, mas de
pré-requisito fundamental para qualquer atividade
da organização! SEGURANÇA, SAÚDE e PRODUÇÃO são
vistos como interdependentes.
15Diálogo comportamental - premissas
- Fundamentos básicos
- Atitudes pessoais corretas e o cuidado de cada um
com os outros são características das pessoas que
trabalham em empresas de excelência em SEGURANÇA. - O Diálogo Comportamental objetiva a conversa
pessoal sobre SEGURANÇA, enfatizando os pontos
positivos e identificando formas mais seguras de
trabalho. - Observar, reforçar o lado positivo, auxiliar a
corrigir as falhas e educar são ações
fundamentais para a melhoria contínua.
16Diálogo comportamental - premissas
- Questões básicas
- Estou bem?
- Sei o que é preciso fazer?
- Existem procedimentos seguros?
- Estou indo além dos meus limites?
- O ambiente é seguro?
17Diálogo Comportamental / Antecedentes
18Diálogo Comportamental / Índice Seguro
19Diálogo Comportamental / Comportamentos Não
Seguros
20Diálogo Comportamental / Observadores
21Diálogo comportamental
SABE
Ideal a ser alcançado
Avaliar as razões
NÃO QUER
QUER
Trabalhador inadequado
Vácuo organizacional
NÃO SABE
22Muito obrigado pela atenção!miranda_at_cpfl.com.
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