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Considera es sobre o PITCE Porque inovar? Competitividade: Diferencia o de produtos Antecipa o em rela o aos concorrentes Otimiza o dos processos ... – PowerPoint PPT presentation

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Title: Ci


1
Ciência para um Brasil Competitivo
O papel da Física
Considerações sobre o PITCE
Estudo encomendado pela Capes visando
maior inclusão da Física na vida do País
2
Física Para um Brasil Competitivo encomendado
pela Capes e realizado por Adalberto
Fazzio Alaor Chaves Celso Pinto de Melo Rita
Maria de Almeida Roberto Mendonça Faria Ronald
Cintra Shellard
3
A Política Industrial, Tecnológica e de Comércio
Exterior PITCE foi elaborada em 2004 pelo
governo brasileiro com o objetivo de impulsionar
a atividade econômica e de difundir tecnologias
que agreguem potencial competitivo à indústria do
País e que melhorem seu desempenho no comércio
internacional.
4
Porque inovar?
  • Competitividade
  • Diferenciação de produtos
  • Antecipação em relação aos concorrentes
  • Otimização dos processos
  • Aumento do valor agregado

5
Temos alternativas?
6
A ciência é a plataforma da tecnologia
contemporânea, e sem ciência forte nenhum país
pode ter tecnologia competitiva. Dentre as
ciências, a física tem um papel de destaque como
geradora de novas tecnologias. Um terço do PIB
dos EUA é oriundo de tecnologias baseadas na
mecânica quântica, e indústrias baseadas na
física têm um avanço diferenciado nos países mais
desenvolvidos. Vale ressaltar que o valor
agregado de produtos cresce com o avanço da
tecnologia necessária para produzí-lo.
7
   
8
Em 26 de janeiro de 2006, a então Líder da
Minoria do Congresso dos EUA, deputada Nancy
Pelosi, em discurso a seus pares, ressaltou a
importância da pesquisa científica para a
inovação e a tecnologias futuras, e opinou que
isso justificava a duplicação de investimentos
federais na pesquisa básica das ciências físicas.
Cinco dias depois desse discurso, o presidente
George Bush declarou o compromisso do governo
americano de dobrar os recursos para pesquisas na
área da física nos dez anos seguintes (ver
Relatório Anual de 2007 da Semiconductor Industry
Association dos EUA, (www.sai-online.org/downloads
/SAI_AR_2007.pdf)
9
Em todo o mundo amadurecido cientifica e
tecnologicamente vale dizer, em todos os países
desenvolvidos as universidades e as empresas se
complementam para formar um organismo altamente
adaptado à era do conhecimento, e o papel de cada
um desses atores é muito claro ciência e
fromação de RHs na universidade, tecnologia e
inovação na empresa. Isso não significa que
tecnologia seja produzida só nas empresas, pois
as universidades e o Estado também contribuem
para sua geração. No caso das universidades, a
tecnologia gerada é quase sempre um subproduto de
sua pesquisa básica em ciências. Já o Estado, tem
nesses países desenvolvidos um papel central e
decisivo no desenvolvimento tecnológico.
10
A inclusão de ciência na vida dos países
latino-americanos, e um desempenho mais
satisfatório em tecnologia e inovação, requerem
um conjunto de ações consistentes e até mesmo uma
mudança de postura da sociedade e do Estado
diante desse desafio. O esforço estatal na
formação de quadros de cientistas e engenheiros
altamente qualificados tem de ser continuado com
vigor ainda maior. No caso do Brasil, deve-se
salientar que, sendo a 9ª economia do mundo,
ocupar o 15o lugar na produção científica não
pode ser tomado no sentido de dever cumprido. É
também forçoso reconhecer que, apesar desses
indicadores quantitativos positivos, o Brasil
está longe de atingir a maturidade científica. O
Brasil e seus vizinhos ainda não são capazes de
formular sua própria agenda científica e, dentro
dela empreender projetos altamente desafiadores.
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Diretrizes da PITCE
  • Dinamizar a estrutura produtiva por meio da
    inovação tecnológica e da ampliação do comércio
    exterior

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Inovação e Desenvolvimento Tecnológico
Desenvolver o Sistema Nacional de Inovação
  • Lei de Inovação
  • Lei do Bem
  • Programa de modernização de institutos e centros
    de pesquisa
  • Lei Rouanet para Ciência Tecnologia

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Compromisso pela Produção
  • Foco
  • Estímulo ao aumento da capacitação para inovação
    na indústria
  • Desenvolvimento de novos produtos, processos e
    formas de uso (inovação e diferenciação)
  • Expansão das exportações

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Eixos da Política Industrial
Modernização industrial
Inovação e desenvolvimento tecnológico
Alvo
Crescimento econômico, aumento da eficiência e
da competitividade
15
Modernização Industrial
Visa ampliar a eficiência da indústria
brasileira Programa de extensão industrial
exportadora Modermaq Redução do Imposto de
Importação para máquinas sem similar
nacional Desoneração do IPI de máquinas e
equipamentos Comissão mista para modernização da
política aduaneira (MDIC-MF-MAPA)
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Opções Estratégicas
Semicondutores
Software
Bens de capital
Fármacos e Medicamentos
Portadores de Futuro
Biotecnologia
Nanotecnologia
Biomassa
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SEMICONDUTORES (MICROELETRÔNIA)
No dia 5 de agosto de 2001 o colunista do Estado
de São Paulo, do caderno de Economia, Ethevaldo
Siqueira escreveu um artigo que causou um certo
impacto na área da eletrônica industrial
brasileira. Iniciou seu artigo fazendo uma
previsão de colapso nesse setor devido à escassez
de componentes eletrônicos. Sua previsão se
baseava em dois fatos 1 a produção brasileira
de componentes eletrônicos era praticamente nula
e 2- a demanda vinha e deveria continuar
crescendo em ritmo acelerado.
18
Por que insistir numa indústria de
semicondutores? Em 2005, segundo a Associação
Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica
(Abinee), as importações do setor totalizaram 15
bilhões de dólares, crescimento de 20 sobre o
ano anterior. E os componentes tiveram 65 de
participação deste valor. Indústria que
desenvolve e moderniza inúmeros outros setores
industriais e é vital para a Segurança Nacional.
19
Governo anuncia fábrica de semicondutores no
Brasil 10/08/2004 - MDIC Foi anunciado hoje
(terça-feira), em Brasília, o primeiro
investimento no setor de semicondutores,
considerado um dos quatro prioritários pela
Política Industrial, Tecnológica e de Comércio
Exterior. Depois de intensas negociações com o
Governo Federal, a norte-americana Smart Modular
Technologies, localizada em Guarulhos, afirmou
que irá implantar uma fábrica de encapsulamento e
montagem de memória (Back End) no Brasil, com
investimento total de US 30 milhões em dois
anos. Pela primeira vez será produzido no País
este tipo de circuito integrado.
Wilson BrumerJornal Estado de Minas - 27/08/2006
O governo mineiro reservou um terreno de mais
de 1 milhão de metros quadrados na região de
Lagoa Santa, próximo ao aeroporto de Confins, na
Grande Belo Horizonte, para investimento na
instalação da fábrica, estimada em US 500
milhões. O montante já está sendo negociado no
(BNDES).
20
Quais os entraves para uma fábrica de
semicondutores no Brasil? Por Ralphe Manzoni Jr.,
editor executivo do IDG Now! Publicada em 27 de
março de 2006
Carga tributária, logística e processo aduaneiro
não adequado afugentam investimentos de uma
indústria de semicondutores no Brasil.
  • O estudo apontava cinco itens considerados
    críticos para que uma empresa de semicondutores
    se instalasse no Brasil
  • Disponibilidade de mão-de-obra especializada.Em
    notas de 1 a 5 , o Brasil estava no estágio 2,
    pois o país tem poucos doutores nesta área.
  • Demanda local elevada nenhuma fábrica de
    semicondutores é construída pensando somente na
    demanda local, mas ela é um fator importante no
    processo de decisão. A demanda brasileira ainda é
    muita baixa.
  • 3) Proteção ao capital intelectual e lei de
    patentes muito se evolui a partir de 2002, mas
    ainda, este é um ponto crítico.
  • 4) Disponibilidade e confiabilidade da
    infra-estrutura inclui de porto a aeroportos à
    infra-estrutura de escoamentos dos produtos, como
    as estradas.
  • 5) Eficiência da estrutura de importação e de
    exportação. Todo ano, há pelo menos duas greves
    da Receita Federal, diz Peres. 

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Semicondutores mantêm Brasil fora de sua
rota Carolina Saito e Carlos Eduardo Valim/
Gazeta Mercantil23/08/2007
Pesquisa da KPMG mostra que os incentivos atraem
o interesse a asiáticos e Estados Unidos. O
mercado mundial de semicondutores está aquecido,
mas, por enquanto, o Brasil e demais países da
região estão fora dos planos de investimentos dos
principais fabricantes do setor.
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Semicondutores (estratégia)
Programa de recursos humanos Incentivo à
produção de chips Projeto de lei da topografia
de circuitos integrados Agenda de atração de
investimentos Prospecção de áreas portadoras de
futuro
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Sugestões de foco do PITCE
Nichos da Microeletrônica de Silício Elementos
III-V, II-VI, novas cerâmicas e óxidos, sistemas
nanoestruturados. Sistemas orgânicos (moléculas
pequenas e polímeros) Spintrônica Eletrônica
Molecular
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        Fármacos e Medicamentos   A física
pode contribuir muito para o desenvolvimento da
indústria de fármacos e medicamentos por meio da
determinação de estruturas de biomoléculas, de
cálculos conformacionais e de dinâmica molecular
que levam a simulações e modelagens moleculares e
que auxiliam enormemente o desenho e o processo
de síntese de novas substâncias. Com isso, é
necessário montar grupos multidisciplinares de
pesquisa (físicos, químicos, farmacêuticos e
bioquímicos) que trabalhem em conjunto no
desenvolvimento mais científico de fármacos,
medicamento e vacinas.
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Recomendações p/ política de governo      O
Governo deve gerar mecanismos que incentivem e
estimulem as empresas a criar laboratórios de
pesquisa e de inovação tecnológica.    O
Governo deve incentivar as indústrias a contratar
pesquisadores com nível de doutoramento.    O
Governo federal e os governos estaduais devem
fomentar ações que fortaleçam os parques
tecnológicos temáticos.
26
MUITO OBRIGADO MUCHAS GRACIAS
27
Além desses semicondutores inorgânicos já
consagrados, há uma variedade de novos compostos
semicondutores orgânicos, e a exploração de suas
propriedades e de suas possíveis aplicações ainda
estão em fase embrionária. Mesmo assim, a
eletrônica e optoeletrônica gerada por alguns
desses compostos já mostra um sucesso
extraordinário, e participa do avanço da
tecnologia das telecomunicações, do contínuo
avanço na área de lasers e de suas aplicações, da
geração de novas tecnologias de imagens e de
dispositivos de posicionamento, além de
contribuir para a popularização e sofisticação
ainda maior da informática.
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