Title: DIAGN
1DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO DE SAÚDE DA POPULAÇÃO DO
MUNICÍPIO DE BELO HORIZONTE
BELO HORIZONTE - OUT.2000
PBH/SMSA/DEPLAR/SISINF-NEPI
2 A Secretaria Municipal de Saúde (SMSA-BH), órgão
da administração direta da Prefeitura
Municipal de Belo Horizonte, tem por missão
institucional estruturar a atenção à saúde no
município, buscando cumprir os princípios do SUS
(Sistema Único de Saúde). Esses princípios
constitucionais buscam o atendimento universal, a
integralidade das ações, a garantia de acesso
e a equidade na atenção à população
belorizontina .
3- Os serviços de saúde do município podem ser
classificados como - Próprios administrados diretamente pela
Prefeitura Municipal de Belo Horizonte - Privados Contratados administrados por
prestadores privados e contratados, pela SMSA,
para prestar serviços de saúde ao SUS. - Atualmente, a rede ambulatorial própria da SMSA
conta com 160 unidades, sendo 127 básicas
(Centros de Saúde), 7 laboratórios, 6
Policlínicas (PAM,s), 16 unidades especializadas
e 4 unidades de urgência (TABELA1).
4DISTRIBUIÇÃO DAS UNIDADES ASSISTENCIAIS
AMBULATORIAIS (PRÓPRIAS)DA SECRETARIA MUNICIPAL
DE SAÚDE DE BELO HORIZONTE, SEGUNDO DISTRITO
SANITÁRIO, 2000
Incluindo Laboratório Central.
5REDE ASSISTÊNCIAL BÁSICA EM BELO HORIZONTE- 2000
Unidade que presta atuação básica e integral à
saúde a uma população determinada, de forma
programada ou não nas especialidades básicas
(clínica médica, pediatria, gineco e
obstetrícia), podendo oferecer assistência
odontológica e de outros profissionais de nível
superior. A assistência médica deve ser
permanente e prestada por médico generalista ou
especialista nessas áreas.
Existem atualmente 128 áreas de abrangência,
onde, além dos 127centros de saúde se inclui o
PAM Saudade.
6 REDE BÁS ICA BELO HORIZONTE- 2000
7REDE ASSISTÊNCIAL SECUNDÁRIA- ESPECIALIDADES,
URGÊNCIAS , LABORATÓRIOS EM BELO HORIZONTE
8REDE ASSISTÊNCIAL SECUNDÁRIA- ESPECIALIDADES,
URGÊNCIAS , LABORATÓRIOS EM BELO HORIZONTE
9REDE ASSISTÊNCIAL HOSPITALAR EM BELO HORIZONTE -
2000.
O atendimento hospitalar é feito através de 49
hospitais, sendo 48 convêniados e 1 próprio.
10Quanto ao atendimento do setor ambulatorial, a
rede própria da SMSA realiza aproximadamente 60
dos procedimentos, sendo que 90 dos
procedimentos básicos são realizados pela rede
própria , conforme Tabela a seguir.
11DISTRIBUIÇÃO DOS ATENDIMENTOS DO SETOR
AMBULATORIAL DO SUS/BH E SMSA/BH, POR ÍTEM
PROGRAMAÇÃO, NO ANO DE 1999.
Obs. Houve, a partir de out/99, mudanças na
tabela de procedimento do SIA, com alteração da
lógica de agrupamentos. Para esse consolidado foi
feito um ajuste para os meses de nov e dez, o que
poderá resultar em pequenas diferenças dos
valores apresentados.
FONTE SIA-SUS/1999.
12- Os gráficos a seguir apresentam a comparação
entre as consultas médicas realizadas pela rede
própria, contratada e HOB, no período de 1996 a
1999.
13Total de Consultas Médicas Realizadas em Belo
Horizonte pela Rede Própria e Contratada e HOB,
no período de 1996 a 1999.
Fonte SIA-SUS/1996-1999.Sistema de
Informação/DEPLAR
14Total de Consultas Médicas Realizadas em Belo
Horizonte pela Rede Própria, no período de 1996 a
1999, Segundo o Tipo de Consulta.
A comparação quanto ao tipo de consulta demonstra
que este aumento se deve às consultas básicas.
Observa-se um aumento do número de consultas nas
unidades próprias (1.969.782 em 1996 para
2.509.409 em 1999) .
Fonte SIA-SUS/1996-1999.Sistema de
Informação/DEPLAR
15Total de Consultas Médicas Realizadas em Belo
Horizonte pelo HOB, no período de 1996 a 1999,
Segundo o Tipo de Consulta.
Observa-se um declínio de consultas básicas e um
aumento de consultas de urgências.
Fonte SIA-SUS/1996-1999.Sistema de
Informação/DEPLAR
16Total de Consultas Médicas Realizadas em Belo
Horizonte pela Rede Contratada, no período de
1996 a 1999, segundo o Tipo de Consulta.
Mostra um aumento relativo às consultas
especializadas e uma diminuição das consultas de
urgências.
Fonte SIA-SUS/1996-1999.Sistema de
Informação/DEPLAR
17Total de Consultas de Clínica Médica Realizadas
em Belo Horizonte pela Rede Contratada, Própria e
HOB, no período de 1996 a 1999.
Observa-se uma diminuição da participação do HOB.
Fonte SIA-SUS/1996-1999.Sistema de
Informação/DEPLAR
18Total de Consultas de Pediatria Realizadas em
Belo Horizonte pela Rede Contratada, Própria e
HOB, no período de 1996 a 1999.
No aumento verificado em 1998 a participação
percentual da rede contratada foi mais
significativo
Fonte SIA-SUS/1996-1999.Sistema de
Informação/DEPLAR
19Total de Consultas de Ginecologia Realizadas em
Belo Horizonte pela Rede Contratada, Própria e
HOB, no período de 1996 a 1999.
Observa-se um aumento da produção de consultas
de ginecologia no período
Fonte SIA-SUS/1996-1999.Sistema de
Informação/DEPLAR
20Evolução de Consultas Especializadas Realizadas
em Belo Horizonte pela Rede Contratada e Própria,
no período de 1996 a 1999.
CIRURGIA GERAL
CARDIOLOGIA
ENDOCRINOLOGIA
DERMATOLOGIA
Fonte SIA-SUS/1996-1999.Sistema de
Informação/DEPLAR
21Evolução de Consultas Especializadas Realizadas
em Belo Horizonte pela Rede Contratada e Própria,
no período de 1996 a 1999.
NEFROLOGIA
GASTROENTEROLOGIA
OFTALMOLOGIA
NEUROLOGIA
Fonte SIA-SUS/1996-1999.Sistema de
Informação/DEPLAR
22Evolução de Consultas Especializadas Realizadas
em Belo Horizonte pela Rede Contratada e Própria,
no período de 1996 a 1999.
OTORRINO
ORTOPEDIA
PNEUMOLOGIA
UROLOGIA
Fonte SIA-SUS/1996-1999.Sistema de
Informação/DEPLAR
23PATOLOGIA CLÍNICA
FonteSistema de Informação/DEPLAR/SMSA.
24PATOLOGIA CLÍNICA
FonteSistema de Informação/DEPLAR/SMSA.
25PATOLOGIA CLÍNICA
FonteSistema de Informação/DEPLAR/SMSA.
26PATOLOGIA CLÍNICA
FonteSistema de Informação/DEPLAR/SMSA.
27ESTUDO DE COBERTURA DE CONSULTAS MÉDICAS NO
MUNICÍPIO DE BELO HORIZONTE, 1999
A tabela seguinte, apresenta a relação de oferta
e necessidades de consultas médicas da população
de Belo Horizonte. Para os cálculos desta
necessidade foram utilizados os parâmetros
propostos pelo NESCON/UFMG, para o Estado de
Minas Gerais, 1995, e pela OMS.
FonteSistema de Informação/DEPLAR/SMSA.
28ESTUDO DE COBERTURA DE CONSULTAS MÉDICAS NO
MUNICÍPIO DE BELO HORIZONTE, 1999
OBS 1- OS DADOS DE PROCEDENCIA SE REFEREM A
PESQUISA DE MORBIDADE REALIZADA NO 1º TRIM 1999
2 - FOI UTILIZADA A MÉDIA DE PROCEDENCIA NAS
ESPECIALIDADES NÃO INFORMADAS 3- COMO PRODUÇÃO
DE CONSULTAS FOI CONSIDERADA COMO URGÊNCIA APENAS
A PRODUÇÃO DO PLANTONISTA 4- COMO PRODUÇÃO DE
CONSULTAS ESPECIALIZADAS FOI CONSIDERADA APENAS A
PRODUÇÃO DAS UNIDADES ESPECIALIZADAS 5- PARA
DEFINIÇÃO DA POPULAÇÃO SUS/DEPENDENTE FORAM
UTILIZADOS OS DADOS DA PESQUISA REALIZADA EM 1998
PELA PBH (66)
- PARÂMETROS NESCON/UFMG 1995 (para MG/1995)
-
- Municípios acima de 1.000.000, 5 consultas
hab/ano, sendo 2,95 básicas, 1,32 especializadas
e 0,7 de urgência. - Esse estudo recomenda que esses valores sejam
aplicados sobre a população que efetivamente
utiliza o SUS/MG. - Para divisão entre as clínicas utilizou-se os
parâmetros recomendados pela OMS.
FonteSistema de Informação/DEPLAR/SMSA.
29ESTUDO DE COBERTURA DE CONSULTAS MÉDICAS NO
MUNICÍPIO DE BELO HORIZONTE, 1999
FonteSistema de Informação/DEPLAR/SMSA.
30ESTUDO DE COBERTURA DE CONSULTAS MÉDICAS NO
MUNICÍPIO DE BELO HORIZONTE, 1999
Verifica-se um déficit de consultas especialmente
nas áreas básicas e especializadas ( a produção
corresponde à aproximadamente metade da
necessidade)
Com relação às consultas de urgência, segundo os
parâmetros utilizados a produção corresponde à
necessidade.
Deve-se ainda considerar que normalmente os
parâmetros de necessidades de consultas estão
baseados uma perspectiva de atenção médica, não
considerando aspectos peculiares aos usuários.
Na análise do déficit de cobertura de consultas
médicas recomenda-se avaliar a produtividade da
rede.
FonteSistema de Informação/DEPLAR/SMSA.
31UTILIZAÇÃO, EM PERCENTUAL, DA CAPACIDADE
OPERACIONAL DA PEDIATRIA, NAS UNIDADES BÁSICAS DE
SAÚDE, POR DISTRITOS SANITÁRIOS I TRIMESTRE 2000
Fonte Fonte SIGRHS e Produção, consolidados
pelas referências do S.I. dos Distritos Sanitários
32UTILIZAÇÃO, EM PERCENTUAL, DA CAPACIDADE
OPERACIONAL DA GINECOLOGIA NAS UNIDADES BÁSICAS
DE SAÚDE, POR DISTRITOS SANITÁRIOS I TRIMESTRE
2000
Fonte Fonte SIGRHS e Produção, consolidados
pelas referências do S.I. dos Distritos Sanitários
33UTILIZAÇÃO, EM PERCENTUAL, DA CAPACIDADE
OPERACIONAL DA CLINICA MÉDICA NAS UNIDADES
BÁSICAS DE SAÚDE, POR DISTRITOS SANITÁRIOS I
TRIMESTRE 2000
Fonte Fonte SIGRHS e Produção, consolidados
pelas referências do S.I. dos Distritos Sanitários
34PROCEDÊNCIA DE USUÁRIOS
FontePBH/SMSA/SISINF - 1M1 1 TRIMESTE 1999.
35PROCEDÊNCIA DE USUÁRIOS
FontePBH/SMSA/SISINF - 1M1 1 TRIMESTE 1999.
36FontePBH/SMSA/SISINF - 1M1 1 TRIMESTE 1999.
37FontePBH/SMSA/SISINF - 1M1 1 TRIMESTE 1999.
38FontePBH/SMSA/SISINF - 1M1 1 TRIMESTE 1999.
39PROCEDÊNCIA DE USUÁRIOS ATENDIDOS NA REDE BÁSICA
DO SUS/BH.
FontePBH/SMSA/SISINF - 1M1 - 94,96,97 e 99 -1
TRIMESTE.
OBS. OS DADOS DE 1999 REFEREM-SE AO TRIMEIRO
TRIMESTRE
40EVOLUÇÃO DO PERCENTUAL DE USUÁRIOS RESIDENTES EM
OUTROS MUNICÍPIOS ATENDIDOS NA REDE BÁSICA DO
SUS/BH.
FontePBH/SMSA/SISINF - 1M1 - 94,96,97 e 99 -1
TRIMESTE.
OBS. OS DADOS DE 1999 REFEREM-SE AO TRIMEIRO
TRIMESTRE