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AVALIA

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Title: AVALIA O DE RISCOS Author: jose nogueira Last modified by: Carla Created Date: 3/9/2002 4:21:29 PM Document presentation format: Apresenta o no ecr – PowerPoint PPT presentation

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Title: AVALIA


1
AVALIAÇÃO DE RISCOS INTRODUÇÃO
2
PRINCIPIOS GERAIS DE PREVENÇÃO
3
OS NOVOS PRINCÍPIOS
  • Evitar os riscos
  • Avaliar os riscos que não possam ser evitados
  • Combater o risco na origem
  • Adaptar o trabalho ao homem
  • Ter em conta o estádio de evolução da técnica
  • Substituir o que é perigoso pelo que é isento de
    perigo ou menos perigoso
  • Planificar a prevenção
  • Dar prioridade ás medidas de prevenção colectiva
  • Dar instruções adequadas aos trabalhadores

4
PREVENÇÃO DOS RISCOS
Há, fundamentalmente quatro processos para fazer
prevenção de riscos para a saúde R
H limitar / eliminar o risco 1 R
H envolver o risco 2 R
H afastar o homem 3 R H
proteger o homem 4 1 e 2- MEDIDAS
CONSTRUTIVAS OU DE ENGENHARIA (MÁQUINAS) 3-
MEDIDAS ORGANIZACIONAIS ( SISTEMA
HOMEM-MÁQUINA-AMBIENTE) 4- MEDIDAS INDIVIDUAIS
(HOMEM)

5
AVALIAÇÃO DE RISCOS
  • Uma Avaliação de Riscos é um exame sistemático
    de todos os aspectos do trabalho, com o objectivo
    de
  • ? apurar o que poderá provocar danos
  • possibilitar a eliminação dos perigos
  • adoptar medidas preventivas ou de protecção
  • controlar os riscos

6
AVALIAÇÃO DE RISCOS- Definições
  • PERIGO conjunto de condições inerentes ao
    manuseamento ou operação de um produto ou sistema
    capazes de iniciar uma sequência de
    acontecimentos geradores de um acidente
  • RISCO probabilidade de ocorrência de um
    acontecimento não desejado
  • SEGURANÇA- probabilidade de não ocorrência de um
    acontecimento indesejado

7
AVALIAÇÃO DE RISCOS- Definições
  • AVALIAÇÃO DO RISCO é o processo de avaliar o
    risco para a saúde e segurança dos trabalhadores
    no trabalho decorrente das circunstâncias em que
    o perigo ocorre no local de trabalho
  • QUANTIFICAÇÃO DO RISCO é a estimativa da
    probabilidade de realização de um acontecimento
    indesejado e das consequências das possíveis
    sequências de acidentes
  • GESTÃO DO RISCO método de actuação, no
    sentido de eliminar ou minimizar a probabilidade
    de concretização de um acontecimento indesejado
    ou minorar as suas consequências

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AVALIAÇÃO DE RISCOS
  • Fases da avaliação de riscos
  • ? Identificação dos perigos
  • - caracterização dos locais e processos de
    trabalho
  • - caracterização dos recursos humanos e
    respectivas actividades
  • - caracterização dos agentes
  • - grupos de exposição homogénea
  • ?Estimativa do risco em causa Qualitativa/
    Quantitativa
  • - classificação da exposição
  • - classificação dos efeitos nocivos para a
    saúde
  • - ordenação dos riscos
  • ?Avaliação Quantitativa do Risco
  • - estratégia de amostragem
  • - amostragem
  • - interpretação dos resultados
  • (continua)

9
AVALIAÇÃO DE RISCOS
  • ? Valorização do risco
  • - hierarquização dos riscos
  • - comparação com valores de referência
  • ? Relatório e Recomendações
  • ? Controlo do risco (medidas correctivas e
    medidas preventivas)
  • - engenharia
  • - práticas de trabalhos adequados
  • - EPIs

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CRITÉRIOS PARA A AVALIAÇÃO DE RISCOS
  • ? Disposições legais
  • ? Normas e directrizes constantes de
    publicações (orientações técnicas nacionais,
    códigos de boa prática, guias de fabricantes,
    normas de associações industriais, etc. )
  • ? Princípios de hierarquia de prevenção de
    riscos
  • - evitar riscos
  • - substituir elementos perigosos por outros não
    perigosos/menos perigosos
  • - combater riscos na fonte
  • - aplicar medidas de protecção colectiva
  • - adaptação ao progresso técnico
  • - procurar melhorar o nível de protecção

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AVALIAÇÃO DE RISCOS
RISCO FREQUÊNCIA x GRAVIDADE
  • O Risco é função da
  • ?frequência de ocorrência
  • ?gravidade das consequências
  • Pode-se reduzir a dimensão e minimizar a
    possibilidade de ocorrência de um acidente
  • - minimizando o potencial de risco, limitando
    as quantidades de agentes perigosos envolvidos
  • - minimizando a probabilidade de ocorrência do
    acidente, exercendo adequada vigilância e
    controlo durante a laboração
  • - reduzindo a população exposta, através de uma
    política adequada de localização dos locais de
    trabalho
  • - minimizando as eventuais consequências,
    implementando procedimentos de emergência e
    informação das populações sobre os perigos a que
    se encontram expostas.

12
MÉTODOS DE ANÁLISE DE RISCO
  • 1- Métodos Qualitativos
  • - descrevem as situações perigosas e as medidas
    de segurança
  • - identificam as conjugações de acontecimentos
    que podem gerar uma situação perigosa e as formas
    de a evitar
  • ? são descritivos
  • - listas de verificação
  • - tabelas de reacções quimicas perigosas
  • - fluxogramas
  • - planos de sinalização
  • ? forma de árvore lógica
  • - causa-efeito definem-se as consequências
    possiveis, a partir de um acontecimento inicial
  • - efeito-causa analisam-se os factos a
    partir de um acontecimento final
  • (continua)

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MÉTODOS DE ANÁLISE DE RISCO
  • 2- Métodos Quantitativos - permitem quantificar o
    risco
  • São métodos quantitativos
  • ? métodos estatísticos
  • - índices de frequência (If) e de gravidade
    (Ig) - índices de fiabilidade
  • - taxas médias de falha, etc..
  • ? métodos matemáticos
  • - modelos de falhas
  • - modelo de difusão de nuvens de gás, etc..
  • ? métodos pontuais
  • - Gretener
  • - Hazop
  • - Jam, etc..

14
PRINCIPAIS RISCOS
15
PRINCIPAIS TIPOS DE RISCO
  • ? MECÂNICOS
  • São os riscos relacionados com o movimento de
    máquinas, ferramentas e instrumentos de
    trabalho
  • ? ILUMINAÇÃO
  • A qual sendo insuficiente, excessiva ou
    inadequada pode originar acidentes ou afecções na
    visão
  • ? RUÍDO
  • O Ruído a partir de um determinado nível
    torna-se incómodo, torna-se num obstáculo à
    comunicação e contribui para o aumento da
    fadiga, podendo provocar alterações no sistema
    nervoso e mesmo traumatismo auditivo

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PRINCIPAIS TIPOS DE RISCO
  • ? ELÉCTRICOS
  • Sendo a electricidade uma forma de energia
    essencial a qualquer empresa, para a iluminação
    ou alimentação de equipamentos, constitui um
    risco sempre presente este risco pode causar
    lesões ou a morte por choque eléctrico ou
    queimadura
  • ? TÉRMICO E DE HUMIDADE EXCESSIVA
  • O calor provoca desgaste e fadiga excessivos,
    cefaleias, taquicardia, astenia e dificuldades de
    concentração, consumo anormal de alimentos.
  • Por seu lado o frio leva por vezes ao choque
    térmico, queimaduras e ulcerações nas
    extremidades. A humidade agrava os sintomas e
    torna mais difícil suportar as condições ambiente
  • ? VIBRAÇÕES
  • Resultantes das trepidações de equipamentos mal
    protegidos, ajustados ou afinados, provocam
    afecções da coluna, dificuldades respiratórias,
    alterações do sistema nervoso, ósseo e articular

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PRINCIPAIS TIPOS DE RISCO
  • ? RADIAÇÕES
  • Emanadas por equipamentos de Raio X, utilizados
    industrialmente para controlo de soldadura ou
    para actividades médicas, écrans de televisão,
    etc
  • ? INCÊNDIO
  • Resultante da existência de matérias primas,
    produtos acabados ou subsidiários com
    características combustíveis (que ardem) ou
    comburentes (que alimentam a combustão), perto de
    locais onde há uma chama livre, trabalhos de
    manutenção, ou máquinas desenvolvendo calor pelo
    atrito, é um factor a considerar
  • ? RISCOS PROVOCADOS POR MATERIAIS E SUBSTÂNCIAS
  • São os Riscos resultantes do contacto ou
    inalação de fuidos, gases, névoas, fumos e
    poeiras tendo um efeito nocivo, tóxico, corrosivo
    e/ou irritante

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PRINCIPAIS TIPOS DE RISCO
  • ? RISCOS BIOLÓGICOS
  • São riscos característicos de locais como
    hospitais, indústria alimentar, matadouros que
    podem provocar doenças infecciosas
  • ? RISCOS PROVOCADOS POR FACTORES ERGONÓMICOS
  • - São os efeitos fisiológicos que resultam de
    posturas defeituosas, de esforços excessivos ou
    repetitivos
  • - são os efeitos psico-fisiológicos provocados
    por uma sobrecarga psiquica, stress, etc.,
    devidos à operação, vigilância ou manutenção de
    máquinas
  • ?COMBINAÇÃO DE RISCOS
  • Alguns riscos que, quando isolados parecem
    menores, podem originar um risco maior quando
    combinados uns com os outros

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PRINCIPAIS TIPOS DE RISCO
  • ? ANSIEDADE E STRESS
  • Este é o tipo de risco cada vez mais comum. É
    resultado de ritmos de trabalho que não têm em
    conta as características do homem, monotonia das
    tarefas, competição excessiva, e dando origem à
    fadiga, a eventuais acidentes e doenças
    profissionais, quando o seu efeito é prolongado
    no tempo
  • ? RAZÕES PSICOSSOCIOLÓGICAS
  • Constituem este tipo de risco a inadaptação à
    equipa de trabalho, à organização, à cultura ou
    aos hábitos, problemas familiares ou sociais que
    perturbem o estado emocional do trabalhador podem
    levar à ocorrência de acidentes de trabalho ou de
    doenças profissionais

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PRINCIPAIS TIPOS DE RISCO
  • ? IDADE
  • Com as consequentes tendências, entre os mais
    jovens, para sob-valorizar os riscos e entre os
    mais idosos, para a diminuição de capacidades,
    nomeadamente a visão, audição e reflexos,
    constituem causas de riscos acrescidos
  • ? NEGLIGÊNCIA E IMPRUDÊNCIA
  • Resultando de atitudes de desprezo pelos riscos,
    são causas frequentes de acidentes
  • ? PREPARAÇÃO TÉCNICA INSUFICIENTE
  • O desconhecimento, mesmo que parcial, da forma
    adequada de utilização e controlo de cada
    instrumento, máquina ou ferramenta, é igualmente
    um factor de risco

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AGENTES CAUSADORES DE RISCOS
  • AGENTES FÍSICOS
  • AGENTES
  • BIOLÓGICOS
  • FACTORES
  • ERGONÓMICOS
  • FACTORES
  • PSICOLÓGICOS

RUÍDO ILUMINAÇÃO CONDIÇÕES TÉRMICAS RADIAÇÕES VIBR
AÇÕES
FUNGOS VÍRUS BACTÉRIAS
SÓLIDOS (poeiras,fibras,fumos) LIQUIDOS
(aerossóis) GASOSOS (gases, vapores)
AGENTES QUIMICOS
ENGENHARIA HUMANA
PSICOLOGIA DO TRABALHO
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CATEGORIAS DO RISCO
  • ? I - DESPREZÍVEL
  • A falha não trará degradação maior ao sistema
    nem irá produzir dano ou lesão
  • ? II - MARGINAL
  • A falha degradará o sistema em certa extensão,
    mas sem produzir danos maiores ou lesões, podendo
    ser controlada
  • ? III - CRÍTICA
  • A falha degradará o sistema, causando lesões,
    danos substanciais. Necessita correcção imediata
  • ? IV - CATASTRÓFICA
  • A falha produzirá grave degradação do sistema,
    resultando perda total, lesões ou morte

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MÉTODOS QUALITATIVOS
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ÁRVORE DE CAUSAS (EFEITO-CAUSA)
25
ACIDENTE (Queimaduras de 2º e 3º grau nas pernas
do operário
Tentativa de apagar as chamas com os pés
Não é utilizado extintor para apagar chamas
nas calças
Inicio de incêndio
Fogo localizado operário actua instintivamente
Desconhecimento da toxicidade do agente extintor
Único Extintor Encontra-se no Outro extremo
Existência de produto inflamável
Existência de particulas incandescentes
Nº de extintores insuficiente
Operação de rebarbagem junto ao local de mudança
de óleo
Os operários não possuem formação sobre
utilização de extintores
Uso do mesmo Recipiente para Óleo e gasolina
Desconhece-se a perigosidade da gasolina
O operário de rebarbagem des- conhece a
existência de liquido inflamável
A oficina não tem delimitadas, áreas com
operações de risco
O operário não tem informa- ção sobre os riscos e
medidas a tomar em operações com produtos
inflamáveis
Deficiente Organização (coexistência de riscos)
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TABELA (CAUSA-EFEITO)
 
 
CAUSA
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PRINCIPAIS ÍNDICES ESTATÍSTICOS
  • ? ÍNDICE DE FREQUÊNCIA representa o número de
    acidentes com baixa por milhão de horas-homem
    trabalhadas
  • IF
  • ? ÍNDICE DE GRAVIDADE representa o número de
    dias úteis perdidos por mil horas-homem
    trabalhadas
  • IG
  • ? ÍNDICE DE AVALIAÇÃO DA GRAVIDADE representa
    o número de dias úteis perdidos, em média, por
    acidente
  • IAG

Nº de acidentes com baixa x 106 Nº de
horas-homens trabalhadas
Nº de dias (úteis) perdidos x 103 Nº de
horas-homens trabalhadas
IG
x 10 3
IF
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