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Cuidados com o rec

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Title: Care of the infant of the Diabetic Mother William W. Hay Jr. Diabetes and pregnancy Author: Juliana Last modified by: Paulo Created Date – PowerPoint PPT presentation

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Title: Cuidados com o rec


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Cuidados com o recém-nascido de mãe
diabéticaCare of the infant of the Diabetic
MotherWilliam W. Hay Jr. Curr Diab Resp
2012124-15
Neonatologia
  • HMIB- HOSPITAL MATERNO INFANTIL DE
    BRASÍLIA/SES/DF
  • Apresentação Juliana Ferreira Gonçalves (R3 em
    Neonatologia)
  • Coordenação Fabiana Márcia de AM Altivo
  • Brasília, 16 de julho de 2014

www.paulomargotto.com.br
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Neonatologia
  • INTRODUÇÃO
  • Diabetes mellitus gestacional (DMG) é o tipo de
    diabetes mais comum na gravidez e sua incidência
    vem aumentando
  • Pode-se destacar ainda a alta incidência de
    filhos de mãe diabética tipo 2, a qual também vem
    aumentando
  • A maior parte dos avanços no cuidado de filhos de
    mãe diabética são decorrentes de um manejo melhor
    da mãe durante a gestação
  • Esses bebês apresentam maior risco de parto
    prematuro e apresentam múltiplas complicações,
    tanto decorrentes à prematuridade, quanto ao
    diabetes

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Neonatologia
  • A taxa de mortalidade e o risco de malformação
    congênita em filhos de mães com diabetes mellitus
    (DM) tipo 1, são respectivamente, 3 a 10 vezes e
    4 a 10 vezes maior do que em lactentes normais na
    mesma idade gestacional
  • GIG (Grande para a idade gestacional)/
    MACROSSOMIA
  • Esses bebês evoluem com uma condição de tamanho
    excessivo, sendo caracterizados como GIG ou
    macrossômicos, tanto na DM tipo 1 quanto na 2
  • Apresentam índices antropométricos de peso,
    comprimento e perímetro cefálico (PC) acima do
    percentil 90, em especial quando houve
    instabilidade da glicemia materna durante a
    gestação

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Neonatologia
  • O macrossômico geralmente é definido como peso de
    nascimento acima de 4 quilos, porém a definição
    exata ainda é discutível
  • A maior parte do excesso de peso é devido ao
    acúmulo de gordura corporal
  • A hiperglicemia materna leva a hiperglicemia
    fetal e consequente aumento da secreção de
    insulina levando a um aumento da produção de
    gordura a partir de glicose, glicerol, ácidos
    graxos e triglicerídeos
  • O risco de ter um feto com macrossomia aumenta a
    medida que a glicemia materna excede 130mg/dl

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Neonatologia
  • O maior risco de macrossomia ocorre quando há
    aumento episódico dos níveis glicêmicos o que
    leva a picos de hiperglicemia no feto e estímulo
    maior à secreção de insulina
  • Há um aumento do conteúdo de glicogênio no
    fígado, rim, músculo esquelético e coração o que
    contribui para sua característica de
    organomegalia
  • Apesar da hiperglicemia contribuir para
    macrossomia, a maior fonte da gordura fetal é
    através da transferência de lípides de mães com
    hiperlipidemia para o feto
  • As concentrações de glicose foram responsáveis
    por menos de 25 da variabilidade do peso de
    nascimento enquanto os ácidos graxos livres e
    triglicerídeos foram melhores preditores de
    macrossomia

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Neonatologia
  • No GIG ou no RN macrossômico, há grande risco de
    desproporção cefálico-pélvica, que pode levar à
    lesões na cabeça ou nervos de extremidade
    superior devido ao alongamento do pescoço no
    parto vaginal
  • A distócia de ombro é a complicação mais comum
    dessas citadas, ocorrendo um aumento em 10 vezes
    na incidência de paralisia de Erb, de Klumpke, do
    nervo do diafragma e laríngeo recorrente
  • As fraturas de úmero e clavícula também são
    comuns
  • Pode ocorrer ainda hemorragia subaracnóide, em
    especial, quando utilizado fórceps

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Neonatologia
  • ASFIXIA PERINATAL
  • A asfixia perinatal pode ocorrer em até 25 dos
    filhos de mãe diabética e correlaciona-se com
    doença vascular aterosclerótica materna,
    hiperglicemia, nefropatia materna e parto
    prematuro
  • Esses problemas são quase exclusivamente para o
    DM tipo 1
  • A diabetes materna grave que evolui com
    cetoacidose, proporciona um aumento de
    catecolaminas maternas o que pode levar a uma
    redução do fluxo sanguíneo na placenta e
    consequente hipóxia fetal

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Neonatologia
  • ASFIXIA PERINATAL
  • A hemoglobina glicosilada, alta no diabetes
    descompensado de longa data, aumenta a afinidade
    da hemoglobina materna pelo oxigênio
  • Essa maior afinidade pelo oxigênio diminuirá a
    PO2 venosa uterina e o potencial de transferência
    de oxigênio para o feto
  • CARACTERISTICAS METABÓLICAS
  • Os filhos de mãe diabética possuem grande
    quantidade de tecido adiposo e glicogênio porém
    são menos capazes de mobilizar esses substratos

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Neonatologia
  • CARACTERISTICAS METABÓLICAS
  • O recém-nascido (RN) normal mobiliza rapidamente
    esse glicogênio para manter uma concentração
    adequada de glicose no sangue
  • A insulina em altas concentrações inibe a
    glicogenólise bloqueando a atividade da enzima
    glicogênio fosforilase, além disso, inibe a
    ativação de uma enzima que modula a
    gliconeogênese pelo glucagon e cortisol
  • Dessa forma, a hiperisulinemia seja em mãe
    diabética 1 ou 2, pode levar ao aumento da
    utilização de glicose, diminuição da produção de
    glicose e diminuição da disponibilidade de
    substratos alternativos

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Neonatologia
  • As concentrações de glicose no sangue devem ser
    testadas através de dispositivo de monitorização
    de glicose nas primeiras 2 horas de vida
  • Medidas realizadas antes de 2 horas de vida
    frequentemente mostram valores mais baixos de
    glicose
  • A vantagem de aguardar 2 horas é garantir que a
    criança tenha regulado sua produção de glicose e
    consequentemente normalizando seus níveis no
    sangue
  • Os RN obeso de não diabética não apresentam a
    mesma frequência ou grau de hipoglicemia em
    relação aos RN de diabéticas obesos
  • A glcemia inicial e subsequente dos RN com peso
    ao nascer gt4kg ou com características de RN de
    diabética devem ser monitorada.

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Neonatologia
  • Tratamento
  • Hipoglicemia nas primeiras horas após nascimento
    é comum em todas as crianças, porém em filhos de
    mães diabéticas, essa hipoglicemia ocorre mais
    cedo e com maior frequência
  • A hipoglicemia é mais frequente quando a mãe tem
    evidências de concentrações de glicose mais altas
    no final da gestação ou durante o trabalho de
    parto
  • A hipoglicemia deve ser corrigida com dieta ou
    glicose EV, de preferência de forma lenta, para
    evitar estímulo de secreção excessiva de
    insulina

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Neonatologia
  • Correção da hipoglicemia
  • 30 -45 mg/dL (25-40 no sangue) moderadamente
    baixa
  • -gt Alimentação precoce se possível, seja RN
    filho de mãe diabética ou não
  • lt 30 mg/dL (no sangue) associada a sinais
    significativos de baixa concentração de glicose
  • -gt Administração imediata de glicose EV a menos
    que o lactente prontamente leve uma boa
    alimentação
  • Hipoglicemia persistente (mais de 30-60 minutos)
  • -gt Administração de glicose EV em especial se o
    RN não e alimenta ou apresenta vômitos

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Neonatologia
  • Hipoglicemia leve ou moderadamente sintomática
    (tremores, hipotonia, incapacidade de sucção)
  • -gt Administração imediata de glicose EV iniciando
    a infusão com 4 6 mg/kg/min.
  • lt 10 20mg/dL prolongada, recorrente ou sinais
    de hipoglicemia grave (hipotonia acentuada,
    diminuição da atenção, hipotermia, convulsões ou
    coma)
  • -gt Glicose EV em bolus 200mg/kg (2 ml/kg de
    SG10) ao longo de 2-4 minutos
  • -gt Infusão continua de glicose 6mg/kg/min

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Neonatologia
  • Essa taxa de infusão de glicose deve ser ajustada
    e reduzida assim que possível para evitar mais
    hiperglicemia e secreção de insulina
  • Assim que possível deve-se iniciar dieta, pois o
    leite estabiliza a concentração sanguínea de
    glicose sem estímulo da produção de insulina
    devido a presença da lactose (50 galactose)
  • Deve ser feito o monitoramento contínuo da
    glicose para determinar relações entre a
    concentração baixa de glicose e evidências de
    lesões neurológicas a curto e longo prazo
  • É importante destacar que os RN com hipoglicemia
    assintomática muitas vezes não são documentados

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Neonatologia
  • HIPOCALCEMIA
  • Os filhos de mães diabéticas possuem um pequeno
    aumento da paratireóide que resulta em um
    hipoparatireoidismo temporário
  • O hipoparatireoidismo associado a hipomagnesemia
    materna e fetal leva a hipocalcemia neonatal
  • A hipocalcemia é definida com cálcio menor que
    7mg/dL que pode levar a agitação, irritabilidade
    e diminuição da contratilidade miocárdica

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Neonatologia
  • HIPOCALCEMIA
  • O tratamento é raramente necessário, mas quando
    indicado
  • 1 a 2 ml/kg de gluconato de cálcio à 10 - via
    endovenosa
  • 50-60mg/kg/dia para manutenção - via oral
  • A hipomagnesemia (lt1,5mg/dL) também pode
    ocorrer,mas raramente tem importância clínica.
  • HIPERBILIRRUBINEMIA
  • A hiperbilirrubinemia também é um índice de
    imaturidade e ocorre em 20 a 30 dos filhos de
    mães diabéticas

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Neonatologia
  • HIPERBILIRRUBINEMIA
  • Fatores contribuintes
  • Policitemia produz precursores imaturos das
    células vermelhas que se decompõe mais
    facilmente
  • Imaturidade hepática redução da conjugação e
    excreção de bilirrubina conjugada
  • Hematomas principalmente em RN macrossômicos
    nascidos de parto vaginal difícil

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Neonatologia
  • POLICITEMIA
  • O aumento da afinidade da hemoglobina pelo O2
    reduz o gradiente transplacentário de oxigênio e,
    associado a aumento do consumo de oxigênio pela
    placenta, acarreta redução do transporte de O2
    para o feto
  • A hiperglicemia e hiperisulinemia aumentam o
    consumo de oxigênio pelo feto
  • Essas condições podem levar a hipoxia fetal e
    aumento dos níveis de eritropoietina fetal

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Neonatologia
  • POLICITEMIA
  • A policitemia com hiperviscosidade podem ser
    tratadas pela transfusão parcial de soro
    fisiológico para diminuir o hematócrito para
    níveis menores que 55
  • (hemoglobina glicosilada, alta no diabetes
    descompensado de longa data, aumenta a afinidade
    da hemoglobina materna pelo oxigênio)
  • As indicações incluem dificuldade respiratória
    com sinais de congestão vascular ao raio X e
    insuficiência cardíaca
  • Os riscos da hiperviscosidade aumentam
    exponencialmente com hematócrito acima de 60
  • A hidratação EV é muitas vezes recomendada
    porém, há poucas evidências de que reduzem as
    complicações da hiperviscosidade

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Neonatologia
  • TROMBOSE
  • Os filhos de mãe diabética possuem maior risco
    para o desenvolvimento de trombose profunda, em
    especial trombose de veia renal
  • A hematúria muitas vezes é o principal
    apresentação clínica
  • Essa complicação é mais comum em filhos de mãe
    diabética tipo 1
  • A patogênese esta relacionada a hiperviscosidade
    ou diminuição do débito cardíaco secundário a
    cardiopatia e baixa produção de proteínas
    anticoagulantes

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Neonatologia
  • TROMBOSE
  • O tratamento é de suporte e inclui heparina de
    baixo peso molecular quando tromboses
    significativas de vasos profundos são
    documentados por ecoDoppler
  • DISTURBIOS RESPIRATÓRIOS
  • Os RN filhos de mãe diabéticas têm pior
    desconforto respiratório para idade gestacional
    comparados aos filhos de não diabéticas
  • O risco da deficiência de surfactante levando a
    doença da membrana hialina (DMH) é 6 vezes maior
    que o de crianças normais com até 38 sem de idade
    gestacional

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Neonatologia
  • DISTURBIOS RESPIRATÓRIOS
  • Os prematuros tardios (34-36sem6d sem) filhos de
    mãe diabéticas comumente evoluem com DMH apesar
    da idade gestacional avançada
  • A hiperglicemia e hiperinsulinemia foram
    associados a imaturidade pulmonar e redução da
    síntese e secreção de fosfolípides e proteínas
    surfactantes por pneumócitos tipo II
  • Além disso, a hiperinsulinemia leva a alteração
    do endotélio vascular pulmonar podendo levar a
    uma redução da função vascular e angiogênese

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Neonatologia
  • DISTURBIOS RESPIRATÓRIOS
  • O parto cesariana na ausência de trabalho de
    parto é um risco significativo para taquipnéia
    transitória devido a depuração lenta de líquidos
    nos pulmões
  • A hiperviscosidade ainda pode levar a hipertensão
    pulmonar persistente no recém nascido.

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Neonatologia
  • CARDIOPATIAS
  • São comuns em filhos de mães diabéticas porém,
    dentro desse grupo são quase exclusivas de filhos
    diabéticas tipo 1 descompensadas
  • 30 dos RN filhos de mães diabéticas tanto
    gestacional quanto pré-existente apresentam
    malformações cardíacas
  • Aproximadamente metade dos defeitos
    cardiovasculares são anomalias que incluem
    transposição de grandes artérias, persistência do
    tronco arterioso, heterotaxia visceral e
    ventrículo único

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Neonatologia
  • CARDIOPATIAS
  • Outras malformações cardíacas frequentes incluem
    defeitos do septo ventricular e miocárdio
    espessado
  • A hipertrofia septal ocorre em 25-75 dos filhos
    de diabéticas (elevada variabilidade)
  • Na cardiomiopatia há hipertrofia miocárdica com
    hipertrofia septal e obstrução da via de saída ou
    insuficiência cardíaca congestiva
  • Essas crianças devem ser acompanhadas por um
    cardiologista pediátrico

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Neonatologia
  • CARDIOPATIAS
  • A morte súbita de fetos filhos de mãe diabética
    na fase tardia da gestação ou natimortos, podem
    ser atribuídas as malformações citadas
    anteriormente embora arritmias inexplicáveis
    também podem ser consideradas
  • OUTRAS MALFORMAÇÕES CONGÊNITAS
  • São frequentes em filhos de mães diabéticas, em
    especial se glicemia descontrolada próximo ou
    durante o parto
  • A incidência é de 2 a 3 vezes maior do que na
    população em geral

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Neonatologia
  • OUTRAS MALFORMAÇÕES CONGÊNITAS
  • Malformações comuns
  • Renais hidronefrose, agenesia renal, duplicação
    ureteral
  • Gatrintestinais atresia duodenal e anomalia
    anorretal
  • A maioria das principais malformações congênitas
    ocorrem muito cedo não podendo ser atribuída a
    hiperinsulinemia fetal e sim a hiperglicemia
    durante períodos críticos da organogênese
  • ALTERAÇÕES NEUROLÓGICAS
  • As alterações do sistema nervoso central ocorrem
    como resultado de asfixia perinatal, distúrbios
    de glicose e eletrolíticos, policitemia, acidente
    vascular e traumas

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Neonatologia
  • ALTERAÇÕES NEUROLÓGICAS
  • Sintomas cerebrais podem incluir convulsões
    nervosismo, letargia, mudanças de tom e
    distúrbios de movimentos
  • O RN macrossômico é mais vulnerável à asfixia ao
    nascimento pois há o risco de distócia de ombro
    durante o parto, condição de hipóxia fetal
    durante a gestação, cardiomiopatia e deficiência
    de ferro
  • Os fatores acima citados podem reduzir a
    tolerância ao estresse no parto e pode limitar a
    resposta a reanimação
  • O tratamento inicial inclui correção dos
    distúrbios metabólicos ou hematológicos e uso de
    anticonvulsivantes se necessário

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Neonatologia
  • ALTERAÇÕES NEUROLÓGICAS
  • As malformações do sistema nervoso central são 16
    vezes mais frequentes em RN de mães diabéticas
  • O risco de anencefalia, espinha bífida e
    displasia caudal é 13, 20 e 600 vezes,
    respectivamente, mais frequente nesses RN
  • A policitemia promove redistribuição do ferro
    para medula e fígado podendo levar a deficiência
    de ferro no cérebro e consequente limitação ao
    desenvolvimento cognitivo
  • Por esses motivos, os bebes de mães diabéticas
    tem maior risco de déficit neurológico e
    alterações neurocomportamentais

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Neonatologia
  • SÍNDROME DO CÓLON ESQUERDO CURTO
  • É a causa mais comum de obstrução intestinal em
    filhos de mães diabéticas
  • A diabetes materna tem sido relatada em 40-50
    dos casos de crianças com síndrome do cólon
    esquerdo curto.
  • CIUR (Crescimento intrauterino restrito)
  • O CIUR pode ocorrer caso o diabetes materno
    esteja associado a doença vascular grave
    particularmente quando a mãe é hipertensa.

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Neonatologia
  • PREDISPOSIÇÃO PARA PATOLOGIAS FUTURAS
  • Os filhos de mães diabéticas possuem peso normal
    já no início da infância porém, tendem a
    recuperar sua obesidade no final da infância e
    adolescência
  • Essa tendência tem implicações para o
    desenvolvimento de obesidade, resistência à
    insulina e desenvolvimento de diabetes tipo 2
  • O hiperinsulinismo fetal e hiperglicemia, bem
    como hiperlipidemia contribuem para um aumento da
    síndrome metabólica no adulto e suas possíveis
    complicações.

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  • OBRIGADA!
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