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Modelos de Processos de Software

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Title: Grupo de Qualidade de Software Author: FURB Last modified by: egrahl Created Date: 3/19/2003 7:09:40 PM Document presentation format: Apresenta o na tela – PowerPoint PPT presentation

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Title: Modelos de Processos de Software


1
Modelos de Processos de Software
  • Prof. Everaldo Artur Grahl
  • Universidade Regional de Blumenau - FURB
  • SUCESU 2004 - MT

2
Roteiro
  • Grupo de Qualidade de Software
  • Visão Geral de Normas e Padrões
  • Parceria com CENPRA
  • Projeto MPS Br
  • Conclusões
  • Perguntas / Dúvidas

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Grupo de Qualidade de Software
  • FURB - Universidade Regional de Blumenau
  • DSC - Departamento de Sistemas e Computação
  • Criado em 1998

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Integrantes
  • Prof. Everaldo Artur Grahl (Mestre)
  • Prof. Marcel Hugo (Mestre)
  • Prof. Carlos E. N. Bizzotto (Doutor)
  • Prof. Fabiane Barreto Vavassori (Doutora)
  • Prof. Mauro Marcelo Mattos (Doutor)
  • Prof. Alexander R. Valdameri (Mestre)
  • Prof. Ricardo Alencar Azambuja (Mestre)
  • Luciano Marquardt (Gene-Blumenau)
  • Rulye Nazário de Oliveira (Gene Blumenau)

5
Histórico
  • Atuação individual de cada integrante - qualidade
    de software
  • Participação na Comissão de Estudos da ABNT -
    Comitê de Software
  • Oportunidades - Consultorias, Cursos, Palestras
  • Linha de Pesquisa do DSC / FURB
  • Chamada dos Grupos de Pesquisa - CNPQ

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Linhas de Pesquisa
  • Melhoria dos Processos de Software
  • Avaliação de Produtos de Software
  • Ferramentas de Suporte a Qualidade de Software

7
Objetivos
  • Estudar, adaptar e aplicar normas e modelos de
    qualidade com ênfase em pequenas organizações
  • Desenvolver ferramentas que permitam aumentar a
    produtividade e adotar as normas e modelos da
    qualidade
  • CMM, CMMI, ISO/IEC 12207, ISO/IEC 15504, ISO/IEC
    9126, ISO/IEC 12119, ISO/IEC 14598

8
Ensino
  • Realização de trabalhos em Disciplinas de
    Engenharia de Software - Graduação
  • Criação de uma Disciplina de Qualidade de
    Software - Graduação
  • Trabalhos de Conclusão de Curso e Estágios
  • Disciplinas na Pós-Graduação

9
Extensão
  • Consultorias para empresas
  • Cursos de Atualização
  • Palestras Técnicas
  • Apoio a empresas do Gene Blumenau - Tutor

10
Pesquisa
  • Projetos de Iniciação Científica - PIPE / PIBIC
    (Modelo CMM, Norma ISO/IEC 12207, Software Livre)
  • FUNCITEC
  • SOFTEX
  • FINEP

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Principais Resultados
  • Participação nos principais eventos da área no
    Brasil (artigos, ouvintes)
  • Reconhecimento da Comunidade Científica
    (visibilidade, envolvimento em projetos maiores)
  • Produção de material (trabalhos escritos,
    ferramentas de software, biblioteca digital,
    vídeo - TV FURB)

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Exemplos de Projetos
  • Avaliação da Qualidade de Softwares de Automação
    Comercial - CDL
  • Avaliação da Qualidade de Web Sites
  • Ferramentas para implantação da qualidade GQM,
    BSC, QFD Empresas da Região
  • Metodologia de gerência de projetos baseado em
    normas internacionais - Unitech - Salvador (PMBOK)

13
Exemplos de Projetos
  • Avaliação das empresas de Blumenau Modelo CMM
  • Avaliação do Modelo CMMI - Datasul
  • Ferramentas para Requisitos de Software
  • Adoção das normas de Qualidade para produto de
    Software ISO/IEC 9126 e ISO/IEC 12119.

14
Projetos Aprovados - 2004
  • Edital SOFTEX
  • Edital FUNCITEC
  • Objetivo Consolidar um núcleo de avaliação de
    qualidade de produtos de software
  • Investimentos a) Adequação do Laboratório de
    Qualidade
  • b) Capacitação para ampliação de serviços
  • c) Sub-Contratação de Serviços

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Normalização
  • As normas atuam como referências para a obtenção
    de níveis adequados de qualidade nos bens e
    serviços produzidos ou utilizados nas relações
    comerciais
  • Possibilitam uma linguagem comum
  • Padronizam os bens e serviços
  • Servem como apoio legal.

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Instituições Internacionais de Normalização
  • ISO - International Standards Organization
  • IEC - International Electrotechnical Commision
  • ANSI - American National Standards Institute
  • IEEE - Institute of Electrical and Eletronic
    Engineers

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ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas
  • Fundada em 1940
  • Sociedade civil, sem fins lucrativos
  • Considerada de utilidade pública através da Lei
    num. 4150 de 21 de novembro de 1962
  • Elabora normas técnicas
  • Campos científicos
  • Industriais
  • Agrícola
  • Referência nos organismos
  • internacionais

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Visão Geral das Normas e Padrões
QUALIDADE DO PRODUTO DE SOFTWARE
QUALIDADE DO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO
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Normas e Modelos - Produto
  • ISO/IEC 9126 (características genéricas)
  • ISO/IEC 14598 (processo de avaliação)
  • ISO/IEC 12119 (avaliação de pacotes)

20
ISO/IEC 9126 (NBR 13596)
  • Funcionalidade
  • Confiabilidade
  • Usabilidade
  • Eficiência
  • Manutenibilidade
  • Portabilidade

21
Norma ISO / IEC 14598
  • Avaliação de produtos de software
  • ISO/ IEC 14598-1 Visão geral
  • ISO/ IEC 14598-2 Planejamento e Gestão
  • ISO/ IEC 14598-3 Processo para desenvolvimento
  • ISO/ IEC 14598-4 Processo para adquirentes
  • ISO/ IEC 14598-5 Processo para avaliadores
  • ISO/ IEC 14598-6 Documentação de módulos de
    Avaliadores.

22
ISO/IEC 12119
  • Descrição do Produto
  • Documentação do usuário (manuais)
  • Programas e dados
  • Instruções para Testes

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Visão Geral das Normas Relacionadas aos Produtos
Recursos e Ambiente
Processo de Avaliação
Efeitos do Produto de Software
Produto de Software
Suporte à avaliação
Processo de avaliação
Métricas internas
Métricas Externas
Métricas de qualidade em uso
14598-1
14598-2
14598-3
9126-1
14598-4
14598-6
9126-3
9126-2
9126-4
14598-5
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Normas e Modelos - Processo
  • CMM / CMMI (Níveis de Maturidade)
  • ISO/IEC 12207 (processos de software)
  • ISO/IEC 15504 (padrão para avaliação de processos
    de software)
  • ISO 9000-3 (Aplicação da ISO 9001 a software)

25
Processo de Software
  • FATORES DE QUALIDADE
  • o procedimento que descreve o método
    escolhido
  • as ferramentas para darem apoio e facilitarem
    o trabalho
  • pessoas treinadas, que compreendam e usem o
    processo

PROCESSO
26
CMM
  • Modelo americano - SEI
  • Avaliação dos processos de software e
    enquadramento da organização em um dos cinco
    níveis
  • Inicial, Repetitivo, Definido, Gerenciado,
    Otimização
  • Questionários e entrevistas
  • Variações PSP, TSP, CMMI

27
Os Níveis de Maturidade
Melhoria continua do processo
5-Otimizado
Processo previsível
4-Gerenciado
Processo consistente, padrão
3-Definido
Processo disciplinado
São estágios que classificam a organização, os
quais a mesma deve perseguir para atingir o grau
mais alto em conhecimento e capacitação.
2-Repetitivo
1-Inicial
28
Áreas-chave do nível 2
  • Gerenciamento dos Requisitos
  • Planejamento do Projeto de Software
  • Gerenciamento do Projeto de Software
  • Gerência do Subcontrato de Software
  • Garantia da Qualidade de Software
  • Gerência de Configuração de Software

29
Modelo CMMI
  • Um framework que acomoda múltiplas disciplinas e
    flexível o suficiente para suportar duas
    representações diferentes (de estágios e
    contínuo)
  • - uma para verificar o nível de maturidade dos
    processos
  • - outra para o nível de maturidade da organização
    em geral.

30
Modelo CMMI - Estágios
  • Na representação por estágios as áreas de
    processo estão agrupadas em estágios (níveis).
  • Cada área de processo contém práticas
    (atividades) a serem implementadas para concluir
    o propósito da área de processo.

31
Os Níveis de Maturidade
Melhoria contínua do processo
5-Otimizado
Gerenciamento quantitativo
4-Quantitativamente Gerenciado
Padronização de processo
3-Definido
Gerenciamento básico de projeto
2-Gerenciado
1-Inicial
32
Nível de Maturidade 2
Gerência de Requisitos Planejamento do
Projeto Monitoração e Controle do
Projeto Gerência de Acordos com
Fornecedores Medição e Análise Garantia da
Qualidade do Processo e do Produto Gerência de
Configuração
33
Desenvolvimento de Requisitos Solução
Técnica Integração do Produto Verificação Validaçã
o Foco no Processo Organizacional Definição do
Processo Organizacional Treinamento
Organizacional Gerência de Projeto Integrada
(parte só IPPD) Gerência de Riscos Integração da
Equipe (IPPD) Gerência Integrada de
Fornecedores Análise de Decisão e
Resolução Ambiente Organizacional para Integração
(IPPD)
Nível de Maturidade 3
34
Nível de Maturidade 4
Desempenho do Processo Organizacional Gerência
Quantitativa do Projeto
35
Nível de Maturidade 5
Inovação e Deployment Organizacional Análise e
Resolução de Causas
36
Avaliação do Processo de Software
  • Passos Básicos para Avaliação
  • Seleção da equipe de avaliação
  • Aplicação do questionário de maturidade
  • Análise das respostas
  • Entrevistas e revisões dos documentos
  • Avaliação baseada no modelo e método proposto
    pelo CMMI
  • Quadro de verificação das áreas-chave de
    processo.

37
Avaliação do Processo de Software - CMM
38
RUP / UML
  • Processo Unificado
  • Processo Rígido e Bem Definido
  • Voltado a grandes empresas
  • Alto nível de Customização
  • Ciclo Incremental e Iterativo
  • Baseado na UML
  • FURB possui RUP / IBM
  • Mapeamento para Nível 2 CMM
  • Estudo dos modelos ágeis XP
  • Integração - Equilíbrio

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Parceria com CENPRA
  • Instituição de Pesquisa de Reconhecimento
    Nacional Campinas / SP (Antigo CTI)
  • Boa experiência com avaliações de produtos e
    processos
  • Convênio entre GENE / CENPRA
  • Treinamento dos Avaliadores
  • Concessão do Método de Avaliação MEDE-PROS
  • Futuras parcerias eventos / consultorias

40
Número de Produtos avaliados com o MEDE-PROS?
348 Produtos
41
Laboratórios Credenciados pelo ITI
42
Base Teórica
  • NBR 13596 (ISO 9126)
  • NBR ISO 12119 (pacote de SW)
  • ISO 9241 (interface)
  • ANSI IEEE 1063 (documentação)

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METODO
Estrutura
Relatório de Avaliação
Requisitos
Planilha de Avaliação
44
Componentes do SW
INSTALAÇÃO
  • DOCUMENTAÇÃO
  • Completitude
  • Funcionalidade
  • Usabilidade

DESINSTALAÇÃO
45
(No Transcript)
46
Comparação da Maturidade do Processo de Software
  • No Brasil, as empresas locais favoreceram a ISO
    9000
  • Até 2003, na Índia 32 empresas atingiram o nível
    5 do CMM, no qual a China tinha 1 empresa e o
    Brasil nenhuma
  • Em relação ao CMM, como um todo, a maioria das
    empresas chinesas e brasileiras não está em um
    nível suficientemente alto de maturidade do
    processo para competir com as empresas indianas
  • Ref Slicing the Knowledge-based Economy in
    Brazil, China and India a tale of 3 software
    industries MIT, 2003

47
Qualidade de Processo de Software Empresas que
Desenvolvem Software no Brasil com ISO 9000 e CMM
1997 1999 2001 2003
Certificação ISO 9000 102 206 167 214
Avaliação CMM (total) 1 2 6 30
Nível 5 - - - -
Nível 4 - - - 1
Nível 3 1 1 4 5
Nível 2 - 1 2 24
Fonte MCT/SEITEC
48
Problema da Excelência como atingir CMM nível 5
no Brasil?
  • No topo da pirâmide estão as empresas
    exportadoras de software e outras grandes
    empresas que desejam atingir níveis mais altos de
    maturidade (CMM níveis 4 e 5) e serem formalmente
    certificadas pelo SEI - Software Engineering
    Institute, em um processo de longo prazo,
    independente do fator custo
  • Um programa como este pode levar de 4 a 10 anos e
    custar centenas de milhares de dólares (foco em
    modelo de negócio específico para cada empresa)
  • O Projeto Qualificação de Profissionais no
    Modelo CMMI, com recursos de um dos Programas
    Prioritários em Informática do MCT (PPI SOFTEX)
    no período 2004-2006, visa resolver este problema
    no longo prazo

49
Problema da Inclusão como melhorar radicalmente
o processo de software no Brasil ?
  • Na base da pirâmide encontra-se a grande massa de
    micro, pequenas e médias empresas de software
    brasileiras, com poucos recursos, que necessita
    melhorar radicalmente seus processos de software
  • Estas empresas precisam saber como adaptar à sua
    realidade, rapidamente, modelos para melhoria de
    processos de software como o CMMI níveis 2 e 3, a
    um custo acessível (foco em modelo de negócio
    cooperado entre várias empresas)
  • O Projeto mps Br melhoria de processo do
    software Brasileiro, com recursos do Fundo Verde
    Amarelo (FVA) no péríodo 2004-2006, visa criar e
    disseminar o Modelo de Referência para melhoria
    do processo de software (MR mps), a um custo
    acessível

50
Projeto mps Br Definição do MR mps
51
Projeto mps Br Cronograma
  • Dez 2003 - Mar 2004 Organização do Projeto
  • Abr - Jun 2004 Aprimoramento do Modelo
  • Jul - Dez 2004 Implementação em Grupos de
    Empresas
  • Jan - Jun 2005 Implementação em Novos Grupos de
    Empresas
  • Jul - Dez 2005 Implementação em Novos Grupos de
    Empresas
  • Jan - Jun 2006 Implementação em Novos Grupos de
    Empresas

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Modelo MR mps 7 Níveis de Maturidade
  • Baseado em áreas de processo
  • Objetivos e práticas distribuídos em 7 níveis de
    maturidade
  • A - Em Otimização
  • B - Gerenciado Quantitativamente
  • C - Definido
  • D - Largamente Definido
  • E - Parcialmente Definido
  • F - Gerenciado
  • G - Parcialmente Gerenciado

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Modelo MR mps Método de Avaliação
  • Baseado na ISO/IEC 15504 (SPICE) e SCAMPI
  • Resultado da avaliação terá validade de 2 anos
  • Avaliação será feita através de indicadores
  • Diretos produtos intermediários
  • Indiretos documentos que indicam que a
    atividade foi realizada
  • Afirmações resultantes de entrevistas
  • Decisão
  • Não Implementada (NI), Parcialmente Implementada
    (PI), Largamente Implementada (LI) e Totalmente
    Implementada (TI)

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Projeto mps Br Principais Ações
  • Criação do Modelo de Referência para melhoria de
    processos de software (MR mps), compatível com
    SPICE e CMMI, considerando a realidade da empresa
    Brasileira
  • Criação do Modelo de Negócio para melhoria do
    processo de software (MN mps), tanto específico
    para uma empresa (MNE, personalisado) como
    cooperado entre várias empresas (MNC, pacote)
  • Credenciamento prévio de instituições
    implementadoras e/ou avaliadoras do MR mps em
    empresas (ICIs e/ou ICAs)
  • Melhoria dos processos de software em um número
    significativo de empresas de software, a um
    custo acessível (replicabilidade)

55
Projeto mps Br Principais Benefícios
  • Desenvolvedores de Software melhorarão seus
    processos, a um custo acessível, e aumentarão sua
    competitividade
  • Adquirentes de Software disporão de mais um
    modelo (além do CMMI e ISO 9000) para uso em suas
    aquisições
  • Instituições Envolvidas no Projeto aprimorarão
    sua competência na melhoria de processos de
    software e trabalharão com novos grupos de
    empresas

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Projeto mps Br DOs e DONTs
  • O projeto visa aumentar a maturidade dos
    processos de software das empresas brasileiras, a
    um custo acessível
  • O projeto visa a criação e disseminação do Modelo
    de Referência para melhoria de processo de
    software (MR mps) e do Modelo de Negócio para
    melhoria de processo de software (MN mps)
  • Não é objetivo do projeto definir algo novo no
    que se refere a normas e modelos de maturidade.
  • A novidade do projeto está na estratégia adotada
    para sua implementação, criada para a realidade
    brasileira
  • O Modelo de Negócio tem grande potencial de
    replicabilidade no Brasil e em outros países de
    características semelhantes, como por exemplo os
    países latinoamericanos

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7 Diferenciais do Modelo (MR e MN mps)
  • 7 níveis de maturidade do Modelo de Referência MR
    mps (permitem uma implementação gradual,
    adequada à micro, pequena e média empresa, e
    também permitem aumentar a visibilidade do
    processo de melhoria)
  • Compatibilidade do MR mps com SPICE e CMMI (2 em
    1)
  • Estratégia de implementação do MR mps foi criada
    para a realidade brasileira (novidade do projeto)
  • Modelo de Negócio MN mps tem grande potencial de
    replicabilidade no Brasil (e em outros países de
    características semelhantes)
  • Avaliação periódica do MR mps nas empresas (2 em
    2 anos)
  • Definição, implementação e avaliação do MR mps em
    empresas baseada em forte interação
    Universidade-Empresa (catalizador do
    desenvolvimento tecnológico e de negócios)
  • Custo acessível (em R)

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Fontes
  • Ana Regina C. Rocha COPPE /UFRJ
  • Grupo de Qualidade de Software /FURB
  • Outras palestras - Qualidade

59
Conclusões
  • Definição do Foco
  • Reavaliação Interna
  • Não entender como modismo
  • Resultados são animadores
  • Analisar Custos X Benefícios
  • Procurar alternativas
  • Iniciar logo - Qualidade
  • Trabalho de Cooperação

60
Maiores Informações
  • Prof. Everaldo Artur Grahl
  • Fones 321-7801 / 321-7870
  • Mail egrahl_at_furb.br
  • Dúvidas e Perguntas ???
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