Baile no Moulin de la Galette

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Baile no Moulin de la Galette
de Pierre-Auguste Renoir
Apresentação Natália Ayo Schmiedecke R.A.
063314 Rafael Gironi Dias R.A. 063821
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Bal du Moulin de la Galette Pierre-Auguste
Renoir 1876 Óleo sobre tela 131 X 175 cm Musee
d'Orsay, Paris
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Renoir e o Impressionismo

• Renoir (1841-1919) O dilema de sua existência
  inteira
• - Embriaguez da percepção direta x
  Tradição
• Só a natureza deve ser copiada x
  Cópia dos mestres
• Trabalho ao vivo x Trabalho em ateliê
• Subjetivismo x Objetivismo

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O dilema de sua existência inteira
The umbrellasRenoir1883 Oil on cavas 115 x 180
cm National Gallery of London
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Cenas ao ar livre
In the Garden (Under the Arbour of the Moulin de
la Galette)Renoir1876-80 The State Pushkin
Museum of Fine Arts, Moscou
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Cenas ao ar livre
O balanço Renoir1876Oil on canvas92 x 73
cmMusée du Louvre, Paris
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Lazer
La Grenouillère Renoir 1869Óleo sobre tela 81 x
66 cm Museu Nacional de Estocolmo
Almoço dos Remadores Renoir 1881 Óleo sobre
tela 129,5 X 172,7 cm National Gallery of Art,
Washington
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Outros bailes de Renoir
Baile em Bougival Renoir 1883
Baile no campo Renoir 1883
Baile na cidade Renoir 1883
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Renoir e a multidão / a multidão e Renoir
O problema, para ele, não era tanto compreender
os homens, mas se misturar, fazer parte
da multidão. JEAN RENOIR, em Pierre-Auguste
Renoir, meu pai. p. 37)
Fotografia 1893
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Renoir e a multidão /a multidão e Renoir
Portrait of Pierre-Auguste Renoir Frederic
Bazille 1867 Musée d'Orsay, Paris
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Renoir e a multidão /a multidão e Renoir
Auto-retrato Renoir 1875
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Renoir e a multidão /A multidão e Renoir
Auto-retrato Renoir 1876 Fogg Art Museum,
Cambridge
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Renoir e a multidão /A multidão e Renoir
Enfim! Só! Já não se ouve senão o movimento de
alguns fiacres retardados e estafados. Durante
algumas horas, possuiremos o silêncio, se não, o
repouso. Enfim! Desapareceu a tirania da face
humana, e já não sofrerei senão por mim
mesmo. Enfim! É-me então permitido repousar num
banho de trevas! Primeiro, duas voltas na
fechadura. Parece-me que girar a chave vai
aumentar minha solidão e fortalecer as barricadas
que me separam atualmente do mundo. (BAUDELAIRE,
À uma hora da manhã em O spleen de Paris. p.61)
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Bibliografia
ARGAN, G. C. Arte e crítica de arte. Lisboa
Estampa, 1993. BAUDELAIRE, C. O spleen de Paris.
Rio de Janeiro Imago, 1995. BENJAMIN, W.
Charles Baudelaire um lírico no auge do
capitalismo. Obras Escolhidas. São Paulo
Brasiliense, 1991. GOMBRICH, E. H. A história da
arte. Rio de Janeiro Livros Técnicos e
Científicos, 1999 . MELO, V. A. A presença do
esporte e do lazer em obras de arte uma análise
comparada de impressionistas e futuristas.
Disponível em lthttp//www.revistafenix.pro.br/PDF
8/DOSSIE-ARTIGO3-Victor.Andrade.de.Mello.pdfgt REN
OIR, J. Pierre-Auguste Renoir, meu pai. Rio de
Janeiro Paz e Terra, 1988.