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TEORIA GERAL DA ADMINISTRA

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3.CICLO MOTIVACIONAL O conceito de Ciclo Motivacional vem da id ia do organismo humano estar em permanente estado de criar um equil brio psicol gico. – PowerPoint PPT presentation

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Title: TEORIA GERAL DA ADMINISTRA


1
TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO
  • INSTRUMENTOS DA ESCOLA HUMANÍSTICA OU HUMANISTA
  • OU DAS RELAÇÕES HUMANAS.

2
OBJETIVOS ser capaz de
  • Identificar as contribuições da TRH.
  • Conceituar e compreender a motivação humana,
    estilos de liderança, comunicação e dinâmica de
    grupo na Administração.
  • Identificar as limitações da TRH.

3
NOVA CONCEPÇÃO DO SER HUMANO social.
  • Os trabalhadores são criaturas sociais complexas,
    dotadas de desejos e temores. O comportamento no
    trabalho é uma consequência de muitos fatores
    motivacionais.
  • Dificuldades em participar e em se relacionar
    com o grupo provocam elevação da rotatividade de
    pessoal (turnover), abaixamento do moral, fadiga
    psicológica, redução dos níveis de desempenho,
    etc.
  • O comportamento dos grupos sociais é influenciado
    pelo estilo de supervisão e liderança.
  • As normas sociais do grupo funcionam como
    mecanismos reguladores do comportamento dos
    membros.
  • (CHIAVENATO, 2000, p.126).

4
TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS
INTRODUÇÃO E BREVE REVISÃO DA TRH.
5
1.TEORIA DE CAMPO DE KURT LEWIN
Para Lewin, a motivação era um fator importante
no comportamento social. Para explicar a
motivação Lewin elaborou a Teoria de Campo.
  1. O comportamento humano deriva da vários fatores
    do ambiente.
  2. Esses fatores formam um campo dinâmico, onde cada
    parte se inter-relaciona.

6
1.TEORIA DE CAMPO DE KURT LEWIN
  • Campo dinâmico é o espaço de vida que contém a
    pessoa e o seu ambiente psicológico.
  • Explica que o comportamento é função ou resultado
    da interação da pessoa e do meio-ambiente,
    propondo a seguinte equaçao
  • C f (P,M), onde P é pessoa e M é meio-ambiente.

7
1.TEORIA DE CAMPO DE KURT LEWIN
AMBIENTE PERCEBIDO E INTERPRETADO E RELACIONADO
COM AS NECESSIDADES DA PESSOA
AMBIENTE PSICOLÓGICO OU COMPORTAMENTAL
8
1.TEORIA DE CAMPO DE KURT LEWIN
AMBIENTE E INTERPRETADO
TODA NECESSIDADE CRIA UMA TENSÃO SEM DIREÇÃO
OBJETO, PESSOA OU SITUAÇÃO PODE SATISFAZER
NECESSIDADE
VALÊNCIA POSITIVA
VALÊNCIA NEGATIVA
ATRAEM, APROXIMA
OBJETO, PESSOA OU SITUAÇÃO TRAZER PREJUÍZO
REPELEM, AFUGENTA, AFASTA
9
1.TEORIA DE CAMPO DE KURT LEWIN
BAR REI RA
AMBIENTE E INTERPRETADO
TODA NECESSIDADE CRIA UMA TENSÃO SEM DIREÇÃO
OBJETO, PESSOA OU SITUAÇÃO PODE SATISFAZER
NECESSIDADE
VALÊNCIA POSITIVA
ATRAEM, APROXIMA
Se a tensão/necessidade é grande (muita fome) e
surge uma barreira pessoa, ela pode tumultuar o
comportamento e se for intransponível cria uma
frustração. E gera mais tensão.
10
1.TEORIA DE CAMPO DE KURT LEWIN
11
2.NECESSIDADES HUMANAS 3 níveis.
Realização do próprio potencial.
Auto-realização
SEGURANÇA (proteção, defesa). PARTICIPAÇÃO (fazer
parte, reconhecimento do grupo,
amizade). AUTOCONFIANÇA (como se vê e se
avalia). AFEIÇÃO (dar e receber afeto).
secundárias
PSICOLÓGICAS
FISIOLÓGICAS
primárias
Vitais, inatas, instintivas alimentação, sono,
etc.
12
3.CICLO MOTIVACIONAL
  • O conceito de Ciclo Motivacional vem da idéia do
    organismo humano estar em permanente estado de
    criar um equilíbrio psicológico.
  • Esse equilíbrio se rompe quando aparece nova
    necessidade.
  • A necessidade provoca uma tensão que satisfeita
    o organismo retorna ao estado de equilíbrio.

13
3.CICLO MOTIVACIONAL
14
4.FRUSTRAÇÃO E COMPENSAÇÃO
EQUILÍBRIO
ESTÍMULO OU INCENTIVO
barreira
NECESSIDADE
TENSÃO
COMPORTAMENTO OU AÇÃO
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4.FRUSTRAÇÃO E COMPENSAÇÃO
  • A necessidade nem sempre é satisfeita por causa
    de uma barreira ou obstáculo.
  • Toda barreira que bloqueia a satisfação de uma
    necessidade acarreta a frustração.
  • A frustração impede que a tensão seja liberada e
    provoca estado de desequilíbrio.
  • Uma solução é a compensação ou transferência
    através da satisfação de outra necessidade.

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4.FRUSTRAÇÃO E COMPENSAÇÃO
  • As necessidades fisiológicas quase não têm
    compensações ou substitutas a fome só se
    satisfaz com alimentação, a sede com líquidos
    etc.
  • As necessidades psicológicas e de
    auto-realização permitem transferências e
    compensações. Necessidade de prestígio
    profissional pode ser satisfeita por ganho
    material, reconhecimento social.
  • Toda necessidade não satisfeita motiva um
    comportamento
  • a.Comportamento desordenado.
  • b.Agressividade.
  • c.Outras reações emocionais ansiedade, insônia,
    etc.
  • d.Alienação e apatia (desinteresse).

17
5.MORAL E CLIMA
  • Para a TRH, a motivação impulsiona o alcance de
    objetivos organizacionais desde que satisfaça
    alguma necessidade individual. Esse aspecto
    originou o conceito de moral.
  • O moral é abstrato, intangível, mas pode
    percebido.

18
5.MORAL E CLIMA
  • Moral decorre do estado emocional provocado pela
    satisfação ou não de alguma necessidade, está
    relacionado com o estado motivacional.
  • Quanto mais as necessidades são satisfeitas na
    organização, mais alto é o moral e vice-versa.
  • O moral é responsável pela atitude das pessoas.

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5.MORAL E CLIMA
Moral Elevado
FANATISMO EUFORIA ATITUDES POSITIVAS SATISFAÇÃO OT
IMISMO COOPERAÇÃO COESÃO COLABORAÇÃO ACEITAÇÃO
DOS OBJETIVOS BOA VONTADE IDENTIFICAÇÃO ATITUDES
NEGATIVAS INSATISFAÇÃO PESSIMISMO OPOSIÇÃO NEGAÇÃO
REJEIÇÃO DOS OBJETIVOS MÁ VONTADE RESISTÊNCIA DIS
FORIA AGRESSÃO
Moral Baixo
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5.MORAL E CLIMA
  • O conceito de clima organizacional decorre do
    conceito de moral.
  • Clima organizacional é o ambiente psicológico e
    social que existe numa organização e que
    condiciona o comportamento dos seus funcionários.
  • O moral elevado produz um clima receptivo,
    amigável e agradável, e o moral baixo produz
    clima negativo, hostil e desagradável.

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5.MORAL E CLIMA
COMO MOTIVAR OS FUNCIONÁRIOS E CRIAR UM CLIMA
AGRADÁVEL
22
CRÍTICAS
23
TESTE SEUS CONHECIMENTOS
24
REFERÊNCIAS
  • ANDRADE, Rui Otávio B. AMBIONI, Nério. Teoria
    geral da administração. São Paulo MBooks, 2007.
  • CHIAVENATO. Idalberto. Introdução à teoria geral
    da administração. Rio de Janeiro Campus, 2000.
  • OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Teoria Geral
    da Administração uma abordagem prática. São
    Paulo Atlas, 2008.
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