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Cristais L

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Cristais L quidos e Aplica es Biol gicas QP434 T picos em F sico-Qu mica II Professor Nelson Dur n Ana La s Nascimento Vieira RA 039501 – PowerPoint PPT presentation

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Title: Cristais L


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Cristais Líquidos e Aplicações Biológicas
  • QP434 Tópicos em Físico-Química II
  • Professor Nelson Durán
  • Ana Laís Nascimento Vieira RA 039501
  • Pedro Esteves Duarte Augusto RA 011182

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TÓPICOS
  • INTRODUÇÃO
  • DEFINIÇÃO
  • APLICAÇÕES
  • CONCLUSÃO

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INTRODUÇÃO
  • Nanotecnologia grande interesse
    acadêmico e industrial criação e
    exploração de materiais com características
    estruturais com pelo menos uma dimensão limitada
    entre 1 e 100nm.
  • Materiais de cristais líquidos
    candidatos para síntese de materiais em
    nanoescala utilizando a combinação de ordenação e
    motilidade molecular.



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DEFINIÇÃO
  • O cristal líquido é um estado da matéria
    existente entre a fase cristalina e líquida
    caracterizado pela perda parcial ou completa da
    ordenação posicional em sólidos cristalinos,
    conservando a ordem orientacional das moléculas
    constituintes. A ordem orientacional garante ao
    cristal líquido estabilidade mecânica semelhante
    aos sólidos ao mesmo tempo que permite
    característica de fluir como líquidos.

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DEFINIÇÃO
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ESTRUTURAS
  • Os cristais líquidos podem apresentar diferentes
    estruturas em função das condições em que são
    submetidos
  • - Nematic estrutura com apenas ordem
    orientacional
  • - Smetic ordem orientacional e em camadas
  • Essa conformação pode ser alterada em função de
    - temperatura chamados termotrópicos
  • - temperatura e concentração de solvente
    chamados liotrópicos

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ESTRUTURAS
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APLICAÇÕES
  • Controle da liberação do ativo
  • Membranas com cristal líquido podem atuar como
    válvulas de permeação em função da temperatura
  • O ativo é liberado apenas no local com
    hipertermia

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APLICAÇÕES
  • Controle da liberação do ativo

41,5ºC
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APLICAÇÕES
  • Formas de aplicação de fármacos
  • - Compostos de aplicação nasal mudam sua
    conformação ao entrar em contato com o trato
    respiratório, devido à umidade

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APLICAÇÕES
  • Macromoléculas farmacêuticas
  • - anticâncer, osteoporoses, diabetes,
    imunossupressores
  • Formação de cristal líquido termotrópico e
    liotrópico dependente dos íons, co-solventes,
    dos passos do processo.

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APLICAÇÕES
  • Moléculas farmacêuticas pequenas
  • - anti-nflamatórios, anti-fúngicos,
    antibióticos, anti-câncer
  • compostos farmaceuticamente ativos de baixo
    peso molecular têm sido examinados, pela
    capacidade para serem incorporados à mesofases
    liotrópicas e termotrópicas
  • Caracterização DSC, Difração de Raio-X, Luz
    Polarizada.

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CRISTAL LÍQUIDO LIOTRÓPICO
  • É o mais utilizado para incorporação de fármacos
  • Possuem micelas ordenadas com arranjo molecular
    caracterizado por regiões hidrofóbicas e
    hidrofílicas alternadas
  • Dependendo da concentração de tensoativo,
    diferentes formas LC podem ser formadas
  • lamelares hexagonais cúbicas

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CRISTAL LÍQUIDO LIOTRÓPICO
  • Fase Lamelar camadas paralelas e planas de
    bicamadas do tensoativo separadas por camadas de
    solvente, formando rede unidimensional.

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CRISTAL LÍQUIDO LIOTRÓPICO
  • Fase Hexagonal os agregados são formados pelo
    arranjo de cilindros longos, originando
    estruturas bidimensionais.

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CRISTAL LÍQUIDO LIOTRÓPICO
  • Fase Cúbica apresentam estruturas mais
    complicadas e visualizadas com maior dificuldade
    que as outras.

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CRISTAL LÍQUIDO LIOTRÓPICO
  • Os fármacos, quando incorporados nesses sistemas,
    poderão residir nas duas regiões e na bicamada de
    tensoativo da mesofase, dependendo da
    solubilidade do fármaco.
  • Razão da liberação de fármacos incorporados em
    sistema líquido cristalino depende estrutura da
    mesofase e características físico-químicas do
    fármaco torna possível a utilização de cristais
    líquidos como veículos transportadores de
    fármacos, controlando a liberação das substâncias
    neles incorporados.

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CONCLUSÃO
  • Os cristais líquidos podem mudar
    significativamente a velocidade de liberação dos
    fármacos, aumentando solubilidade, absorção e
    controle da biodisponibilidade. Podem ainda
    alterar a farmacocinética, diminuindo a
    toxicidade e aumentando a eficácia clínica.
    (FORMARIZ ET AL, 2005)

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ATYABI, F. KHODAVERDI, E. DINARVAND, R.
Temperature modulated drug permeation through
liquid crystal embedded cellulose membranes.
International Journal of Pharmaceutics, 339,
213-221, 2007. FARKS, Edit KISS, Dorottya
ZELKÓ, Romána. Study on the release of
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liquid crystalline structures. International
Journal of Pharmaceutics, 340, 71-75, 2007.
FORMARIZ, T. P. URBAN, M. C. C. SILVA JÚNIOR,
A. A. GREMIÃO, M. P. D. OLIVEIRA, A. G.
Microemulsões e fases líquidas cristalinas como
sistema de liberação de fármacos. Revista
Brasileira de Ciências Farmacêuticas, 41(3)
301-13, 2005. HIRD, Michael. Fluorinated liquid
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Society Reviews, Disponível em lthttp//www.rsc.org
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HEGMANN, Torsten QI, Hao MARX, Vanessa M.
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Self-Asembly, defect Formation and Potential
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3, September, 2007. MÜLLER-GOYMANN, C. C.
Physicochemical characterization of collidal drug
delivery systems such as reverse micelles,
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2004. STEVENSON, Cynthia L. BENNETT, David B.
LEGHUGA-BALLESTEROS, David. Pharmaceutical Liquid
Crystals The relevance of Partially Ordered
Systems. Journal of Pharmaceutical Sciences, Vol.
94, 1861-1880, 2005.
20
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