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NO

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Title: Slide sem t tulo Author: Murilo Last modified by: USUARIO Created Date: 7/30/1999 9:34:41 PM Document presentation format: Slides de 35 mm – PowerPoint PPT presentation

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Title: NO


1
NOÇÕES DE ELETROCARDIOGRAFIA
  • Paulo Roberto Cruz Marquetti

2
O ELETROCARDIOGRAMA É O REGISTRO DA
ATIVIDADE ELÉTRICA DO CORAÇÃO
3
Aplicações do Eletrocardiograma
  • Isquemia miocárdica e infarto
  • Sobrecargas (hipertrofia) atriais e ventriculares
  • Arritmias
  • Efeito de medicamentos
  • Ex.Digital
  • Alterações eletrolíticas
  • Ex. Potássio
  • Funcionamento de marca-passos eletrônicos

4
O Eletrocardiograma no Diagnóstico das
Cardiopatias
Insuficiência cardíaca
Hipertensão Arterial
Arritmias Cardíacas
Bloqueios Cardíacos
Infarto Agudo do Miocárdio
Isquemia Miocárdica

5
Um paciente hígido pode ter um ECG alterado e um
cardiopata pode ter um ECG normal.
6
Histórico da Eletrocardiografia
  • Augustus Waller (1887)
  • Eletroscópio capilar com eletrodos precordiais
  • Willeim Einthoven (1903)
  • Derivações bipolares dos membros ( I, II ,III )
  • Triângulo equilátero - centro elétrico do coração
  • Galvanômetro de corda (P. Nobel Medicina e
    Fisiologia em 1924)
  • Permitiu o emprego de eletrodos periféricos
  • Nomenclatura das ondas P, QRS, T

7
(No Transcript)
8
Ondas do Eletrocardiograma
  • Descartes (1596-1650)
  • Pontos em curvas P e Q
  • Waller (1887) 1º ECG
  • Correlação anatômica
  • V1 e V2 - ativação elétrica dos ventrículos
  • Einthoven (1894)
  • A ativação atrial e B ativação ventricular
  • P ativação atrial
  • ABCD PQRST

9
As Ondas do Eletrocardiograma
10
Vetores


11
Projeção Vetorial
12
Projeção Vetorial
13
Projeção Vetorial
14
Derivações
A
C
B
D
15
Triângulo de Einthoven
16
Derivações de Einthoven
17
Histórico da Eletrocardiografia
  • Wilson (1934)
  • Central terminal de potencial zero
  • Derivações unipolares- derivações V
  • American Heart Association - Cardiac Society of
    Great Britain and Ireland 1938
  • Padronização das derivações precordiais V1-6
  • Kossan e Johnson (1935)
  • Derivações Vr, Vl ,Vr
  • Golberger (1942)
  • Derivações aVR, aVL, aVF

18
Central Terminal de Wilson
19
Derivações do Plano Frontal
20
Derivações do Plano Frontal
21
Derivações Eletrocardiográficas
  • Derivações do plano frontal
  • 3 derivações bipolares ou derivações de Einthoven
  • D I ( BE, - BD )
  • D II ( PE, - BD )
  • D III ( PE, - BE )
  • 3 derivações unipolares
  • a Vr ( braço direito )
  • aVl ( braço esquerdo )
  • aVf ( perna esquerda )
  • O potencial elétrico registrado é o mesmo com o
    eletrodo em qualquer local do membro
  • Eletrodos na raiz do membro
  • Pacientes engessados
  • Pacientes com tremores

22
(No Transcript)
23
Derivações do Plano Frontal
aVR
aVL
D 1
D 2
D 3
aVF
24
Derivações do Plano Frontal
25
Eixos das Derivações do Plano Frontal
26
Derivações do Plano Frontal
aVR
aVL
D 1
D 2
D 3
aVF
27
Derivações do Plano Frontal
-900
-600
-1200
-1500
-300
aVR
aVL
00
?1800
D 1
1500
300
D 2
D 3
aVF
600
1200
900
28
Derivações do Plano Horizontal
  • V1 - Quarto espaço intercostal linha para
    esternal direita
  • V2 - Quarto espaço intercostal linha para
    esternal esquerda
  • V3 - Entre V2 e V4
  • V4 - Quinto espaço intercostal na linha
    hemiclavicular
  • V5 - Quinto espaço intercostal linha axilar
    anterior
  • V6 - Quinto espaço intercostal, linha axilar média

29
Derivações do Plano Horizontal
Derivações do Plano Horizontal
30
Projeção no Plano Horizontal
31
(No Transcript)
32
O Registro Eletrocardiográfico
33
Causas de ECG de baixa voltagem (QRS ? 5 mm nas
derivações periféricas ou ? 10 mm nas precordiais)
  • Enfisema
  • Anasarca
  • Pneumotórax
  • Derrame
  • Pleural
  • Pericárdico
  • Obesidade
  • Hipotireoidismo

34
A Interpretação do ECG
35
Interpretação do Eletrocardiograma I
  • Informações do paciente
  • Idade
  • Dados clínicos
  • Identificar as derivações
  • Observar a qualidade do traçado
  • Ausência de interferência elétrica
  • Ausência de tremor muscular
  • Identificar a onda P, o complexo QRS e a onda T

36
Interpretação do Eletrocardiograma II
  • Identificar o ritmo cardíaco
  • Ritmo sinusal
  • ENLACE A/V
  • Uma onda P precedendo cada QRS
  • Cada QRS antecedido por uma onda P
  • Calcular a frequência cardíaca
  • Frequência cardíaca normal entre 60 e 100 spm.

37
Determinação da Frequência Cardíaca
10 mm 150 spm 15 mm 100 spm 20 mm
75 spm 25 mm 60 spm DIVIDIR 1500 PELO
NÚMERO DE QUADRADINHOS ( MM) (Cada quadradinho
dura 0,04s, o que dá em 1 minuto (60s) 1.500
quadradinhos)
38
Interpretação do Eletrocardiograma III
  • ONDA P
  • Morfologia
  • Arredondada monofásica
  • Ponteaguda (amplitude normal)
  • Taquicardias, Crianças
  • V1 em 50 é difásica, plus-minus
  • Duração ( D II)
  • Até 0,11 sec (adultos)
  • Amplitude
  • Até 0,25 mv.
  • Eixo
  • Entre 300 e 700 ( média 500 )
  • Onda P sempre deve ser positiva em D I

39
Ativação Atrial Normal
40
Sobrecarga Atrial Direita
41
Sobrecarga Atrial Direita
  • Morfologia e Amplitude
  • Pontiaguda e com voltagem acima de 0,25 mv.
  • Duração
  • Normal
  • Eixo
  • Desvio do eixo para a direita onda P pulmonale
  • Em crianças o eixo pode não desviar , onda P
    congenitale

42
Sobrecarga Atrial Direita
43
Sobrecarga Atrial Direita
44
Dromedário
45
Sobrecarga Atrial Esquerda
46
Sobrecarga Atrial Esquerda
47
Sobrecarga Atrial Esquerda
  • Morfologia
  • Onda P entalhada, bífida ou bimodal ( onda P
    mitrale )
  • Duração
  • aumentada, acima de 0,11 sec.
  • Amplitude
  • normal
  • Eixo
  • Geralmente não há desvio do eixo porque o átrio
    esquerdo e normalmente eletricamente dominante

48
Sobrecarga Atrial Esquerda
49
Camelo
50
(No Transcript)
51
D
  • C

52
D
C
53
Sobrecarga Biatrial
54
Sobrecarga Biatrial
55
(No Transcript)
56
Sobrecarga Biatrial
57
Interpretação do Eletrocardiograma IV
  • INTERVALO P-R
  • Medir do início da onda P ao início do QRS
  • Varia de acordo com a idade e a frequência
    cardíaca
  • ? 0,12s (adultos)
  • Síndrome de Wolff Parkinson White
  • ? 0,20 Bloqueio A/V
  • Bloqueio A/V de primeiro grau

58
Intervalo P-R
P-Ri
59
Bloqueio A/V de Primeiro Grau
60
Interpretação do Eletrocardiograma V
  • COMPLEXO QRS
  • Morfologia variável
  • A ativação ventricular é representada por 3
    vetores
  • O coração pode apresentar rotação sobre os seus
    eixos
  • Amplitude variável
  • O vetor médio no plano frontal está ao redor de
    600
  • Varia de 400 a 1300
  • Duração de até 0,11 s
  • ? duração bloqueio de ramo (E ou D)

61
Vetores da Despolarização Ventricular
62
(No Transcript)
63
Nomenclatura do QRS
  • R - Onda positiva do QRS
  • Caso ocorram duas ondas positivas, a primeira
    será R e a segunda R
  • S - Onda negativa que sucede a onda R
  • Q - Onda negativa que precede a onda R
  • QS - QRS com apenas uma onda negativa
  • Geralmente significa infarto do miocárdio

Para ondas de amplitude pequena usam-se letras
minúsculas. Para ondas de amplitude normal
usam-se letras maiúsculas.
64
Nomenclatura do QRS
RsR
qRs
qR
Rs
65
Sobrecarga Ventricular Esquerda
  • Indice de Sokolow e Lyon
  • Onda R em V5 ou V6 somada a onda S em V1 ou V2
    acima de 35 mm
  • Não pode ser aplicado em crianças ou jovens de
    torax fino
  • Alterações na onda T
  • Onda T achatada, ou negativa em V5 e V6
    sobrecargas de pressão ex. H.A.
  • Onda T positiva e apiculada em V5 e V6
    sobrecargas de volume de VE

66
Sobrecarga Ventricular Direita
  • Desvio do eixo para a direita
  • É um critério essencial para o diagnóstico.
    Geralmente está entre 900 e 1800
  • Derivações precordiais
  • VD com pressão inferior ao VE
  • V1 RS ou rSR
  • Precordiais esquerdas normais
  • VD com pressões sistêmicas
  • V1 rsR ou R com entalhe inicial
  • Ondas T negativas em V1
  • Aumento da onda S em V5 e V6
  • VD com pressões acima das sistêmicas
  • V1 R ou qR
  • Ondas T negativas e siméticas de V1 a V3

67
Sobrecarga Ventricular Direita
68
Sobrecarga Ventricular Direita
69
Sobrecarga Ventricular Direita
70
Sobrecarga Biventricular
71
Interpretação do Eletrocardiograma VI
  • SEGMENTO ST
  • Vai do fim do QRS (ponto J) ao início da onda T
  • Deve estar no mesmo nível do PR
  • Alterações do ST
  • Supradesnivelamento
  • Lesão miocárdica ( fase inicial do IAM)
  • Pericardite aguda
  • Infradesnivelamento
  • Lesão miocárdica ( fase inicial do IAM)
  • Ação digitálica

72
Segmento ST
Segmento ST normal
73
Segmento ST
Infradesnivelamento de ST
74
Segmento ST
Supradesnivelamento de ST
75
Infarto em Face Inferior
aVf
D1
D2
D3
aVl
aVr
76
Pericardite aguda
77
Interpretação do Eletrocardiograma VII
  • ONDA T
  • É uma onda única, assimétrica
  • Ramo ascendente mais lento que o descendente
  • Ápice arredondado
  • Seu vetor normalmente acompanha o vetor 2e
  • A isquemia miocárdica modifica a onda T
  • Onda T positiva apiculada Isquemia
    sub-endocárdica
  • Onda T negativa e apiculada Isquemia
    sub-epicárdica
  • A amplitude e a duração não são medidas
  • Mede-se o QT
  • Vai do início do QRS ao fim da onda T
  • Pode estar alterado em distúrbios eletrolíticos e
    por medicamentos

78
Onda T
Onda T normal
79
Onda T
Isquemia sub-epicárdica
80
Onda T
Isquemia sub-endocárdica
81
Onda Q
82
Continua...
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