Produtividade, Efici - PowerPoint PPT Presentation

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Produtividade, Efici

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Produtividade, Efici ncia e Benchmarking de Servi os Log sticos Introdu o Dentro dos conceitos modernos de Supply Chain management, as atividades log sticas ... – PowerPoint PPT presentation

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Title: Produtividade, Efici


1
Produtividade, Eficiência e Benchmarking de
Serviços Logísticos
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Introdução
  • Dentro dos conceitos modernos de Supply Chain
    management, as atividades logísticas ganharam
    importantes conotações para a melhoria da
    competitividade
  • Compreensão de produtividade, eficiência e
    benchmarking aplicados a logística.

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Produtividade
  • Produtividade é definida como a relação entre o
    que foi produzido e os insumos utilizados na
    produção num intervalo de tempo
  • Sistema de produção são os elementos que atuam
    para transformar insumos em produtos ou serviços.

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Produtividade
  • Índices de produtividade são de grande
    importância para definir a produtividade através
    das unidades que formam os sistemas de estudos
  • Os índices podem servir também para comparar os
    elementos do sistema com outras unidades externas.

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Produtividade
  • Função de produção é uma representação matemática
    de insumos em produtos, que deve-se ajustar aos
    dados através de métodos estatísticos
  • Ao se ajustar uma função de produção não deve-se
    esquecer do fator monetário, por isso esses são
    ajustados pelo mercado.

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Produtividade
  • O processo de produção analisado vai definir uma
    estrutura que se apóia nos preços dos insumos
  • O processo produtivo propriamente dito, levando
    em conta as variáveis não-monetárias, é
    representado por uma função de produção

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Produtividade
  • A função de produção não mede o desempenho médio
    de um setor
  • Procura-se medir a fronteira de máxima
    produtividade, representado pelo máximo
    desempenho, considerando apenas o input e output.

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Produtividade
  • Para ajustar uma função de produção a um conjunto
    de dados, precisa-se selecionar as variáveis da
    mesma e escolher e seguir um tipo de função
    matemática para representar o processo
  • Um problema sério de ajuste de função de produção
    é o da não-garantia de que a função represente
    efetivamente a máxima produtividade.

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Eficiência
  • A eficiência é importante para a produtividade
    pois sem eficiência, o plano de produtividade não
    funcionaria e os processos não seriam finalizados
    com êxito.

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Análise envoltória de dados
  • Foi criada e desenvolvida na década de 70, tendo
    hoje larga aplicação na análise da produtividade
    e eficiência de empresas e órgãos públicos,
    servindo também de apoio para estudo de
    benchmarking.

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Fundamentos da análise envoltória de dados
  • Nas regras da análise envoltória de dados, cada
    participante recebe a denominação DMU (Decision
    Making Unit, unidade decisória). Isso porque
    dependendo do problema os participantes podem ser
    empresas, organizações, departamentos e mesmo
    pessoas físicas. Assim o termo DMU é mais
    abrangente.

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Benchmarking
  • A expressão benchmark refere-se ao marco gráfico
    de referência fixo, com coordenadas e altitude
    conhecidas, utilizado para balizar levantamentos
    topográficos, ou seja, é o processo de aferir
    medidas contra padrões pré-definidos numa bancada
    (Bench).

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  • Benchmarking é definido como sendo os
    procedimentos sistemáticos utilizados para
    identificar as melhores práticas observadas em um
    determinado setor e modificar a atuação de um
    determinado participante de forma a atingir um
    nível de desempenho superior.

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  • O Benchmarking se apóia em duas premissas
    básicas. Em primeiro lugar, admiti-se que as
    firmas e devam buscar aperfeiçoamentos contínuos
    em todas as facetas de suas operações se quiserem
    sobreviver. Isso significa que a empresa deve
    corrigir ou aperfeiçoar os processos, ou as
    atividades, estejam apresentando problemas, antes
    que se deteriorem completamente. Deve se evitar a
    demora de uma solução para que o sistema ainda
    possa ser corrigido.

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  • A segunda premissa é que as melhores práticas
    devem ser buscadas externamente à empresa, sempre
    que possível. Tradicionalmente, as empresas
    avaliam seu desempenho fazendo comparações
    internas. Assim, os administradores comparavam a
    produtividade das unidades regionais premiando as
    mais produtivas, estimulando as demais o aumento
    da produtividade.

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  • Tal política pode ser potencialmente desastrosa
    levando a firma a um forte grau de endogenia,
    afastando-a das melhores práticas observadas no
    mercado e tornado-a competitiva. Porém
    recomenda-se que iniciam o benchmarking
    internamente, integrando suas várias unidades
    fazendo upgrade das menos eficientes de modo a se
    aproximarem das eficientes.

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  • Uma vez vencida essa etapa, é necessário realizar
    o benchmarking externo, tomando como referência
    as melhores práticas do mercado.
  • Uma das etapas críticas do benchmarking é
    identificar as empresas eficientes que devem
    servir de parceiras para referenciação nesse
    processo. A análise revoltória de dados pode
    servir de excelente apoio nesse processo.

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  • Um dos objetivos do benchmarking é determinar as
    ações necessárias para tornar eficiente uma
    empresa considerada não-eficiente.
  • Algumas empresas são eficientes, mas atuam
    isoladamente no mercado, seja porque são grandes
    demais em relação aos outros, seja porque
    utilizam tecnologias ou estratégias de negócio
    muito particulares. Por outro lado, há um
    conjunto de empresas eficientes que servem de
    referência para o benchmarking das não-eficientes.

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Eficiência Virtual
  • Quando uma empresa não é eficiente mas está
    próxima da fronteira de produtividade máxima, a
    análise de envoltória de dados permite estimar
    uma projeção virtual dessa empresa, localizada
    sobre a fronteira.
  • Em geral, há três formas de fazer essa projeção
    DEA. Uma delas segue a orientação da maximização
    dos outputs, mantendo os inputs nos níveis
    virtuais.

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  • Noutros casos, se deseja minimizar a utilização
    dos inputs, mas mantendo o output atual.
  • A terceira envolve uma variação proporcional de
    todas variáveis, sejam inputs, sejam outputs.
  • Essa projeção deve ser vista como uma
    aproximação. Por essa razão, a chamamos de
    eficiência virtual

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Benchmarking nas unidades Não-eficientes
  • O upgrade nas unidades não-eficientes via DEA
    apresenta maior confiabilidade, pois não implica
    mudanças muito drásticas nas variáveis.
  • Para DMUs com eficiência baixa, podemos usar os
    resultados do DEA, mas as variáveis qualitativas
    passam a ter predominância na avaliação.

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  • CTLV 1 DANIEL LIBARDI, JOÃO IGOR, JOÃO PEDRO,
    KEVELIN YURI.
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