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FILOSOFIA

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Plat o (Menon) comparava a opini o s est tuas de D dalo, que est o sempre em atitude de fuga; ... (cfr. Cors. De phil. Positive I, 4; vol. I, pp. 26 a 27). – PowerPoint PPT presentation

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Title: FILOSOFIA


1
FILOSOFIA
  • DA CIÊNCIA

2
INTRODUÇÃO
  • 1. Definição
  • Ciência Conhecimento que inclua, em qualquer
    forma ou medida, uma garantia da própria
    validade
  • O oposto à ciência é a opinião, que não garante a
    sua própria validade

3
Introdução
  • As diferentes concepções de ciência podem ser
    distinguidas conforme a garantia de validade que
    se lhes atribui
  • A garantia pode consistir demonstração,
    descrição e na corrigibilidade

4
Introdução
  • A garantia científica com base na demonstraçãogt é
    o ideal da ciência clássica.
  • Platão (Menon) comparava a opinião às estátuas de
    Dédalo, que estão sempre em atitude de fuga

5
Introdução
  • As opiniões desertam da alma humana, de modo que
    não terão muito valor enquanto alguém não
    conseguir dar uma ordem de raciocínio causal a
    elas, isto é, a criação do nexo reflexivo
  • As opiniões permanecem opiniões justamente porque
    não possuem nenhuma ordem lógica

6
Introdução
  • Para Aristóteles, a ciência é um conhecimento
    demonstrativo
  • Por demonstrativo se entende o conhecimento da
    causa de um objeto, isto é, podemos conhecer
    porque um objeto não pode ser diferente do que é.
    Logo, o objeto da ciência é o necessário

7
Introdução
  • Por isso, Aristóteles exclui que possa haver
    ciência do não necessário, ou seja da sensação e
    do acidental
  • Identifica o conhecimento científico com o
    conhecimento da essência necessária
  • Os antigos nunca se afastaram de Aristótelesgt os
    estóicos a ciência é a compreensão segura, certa
    e imutável fundada na razão

8
Introdução
  • S. Tomás vai respeitar as idéias de Aristóteles
    (S. Th., II, 1, q 57, a 2)
  • O surgimento da C. moderna não coloca em crise o
    ideal clássico de ciência. Por ex. a matemática,
    como ciência perfeita pela sua organização
    demonstrativa racional

9
Introdução
  • Descartes, queria organizar todo o conhecimento
    humano pelo modelo da aritmética e da geometria,
    únicas ciências que ele considerava desprovidas
    de falsidade e de incerteza, porque eram fundadas
    inteiramente na dedução

10
Introdução
  • Kant, rotulava esse velho ideal com um novo
    termogt sistema
  • Para Kant, a unidade sistemática, é o que antes
    de tudo faz de um conhecimento comum uma ciência,
    isto é, de um simples agregado, um sistema
  • Sistemagt unidade de conhecimentos múltiplos
    reunidos sob uma única idéia (CRP cap. III). É um
    conceito de C. que é utilizado no sec. XIX. A
    esse sistema ainda recorrem as filosofias de
    caráter teológico ou metafísico

11
Introdução
  • Quando tomamos Fichtegt uma cc. deve ser uma
    unidade, um todo...as proporções isoladas não são
    ciências, só se tornam no todo, graças ao seu
    lugar no todo
  • Fichte, Schelling e Hegel consideravam que o
    único saber sistemático, portanto, a única
    ciência, era a filosofia

12
Introdução
  • Com a ciência moderna, a ciência da natureza se
    afasta do ideal científico de ciência como
    sistema
  • Como conclusão trabalhar os textos da
    Metafísica de Aristóteles e o Discurso do
    método de Descartes e a Crítica da Razão Pura
    de Kant, modelos da ciência como demonstração

13
Introdução
  • b) Concepção descritivagt nasce com Bacon, Newton
    e os filósofos iluministas.
  • Seu fundamento é a distinção baconiana entre
    antecipação e interpretação da natureza.
  • A interpretaçãogt consiste em conduzir os homens
    diante dos fatos particulares e das suas ordens
    (cfr. Nov.Org., I, 26, 36)
  • Newtongt estabelecia o conceito descritivo da
    ciência, contrapondo o método da análise ao
    método da síntese

14
Introdução
  • A síntese consiste em assumir que as causas foram
    descobertas, e que devemos colocá-las como
    princípios e em explicar os fenômenos partindo de
    tais princípios e considerando como prova essa
    explicação

15
Introdução
  • A análise consiste em fazer experimentos e
    observações, em deles tirar conclusões gerais por
    meio da indução e em não admitir, contra as
    conclusões, objeções que não derivem dos
    experimentos ou de outras verdades seguras

16
Introdução
  • Os iluministas exaltaram esse novo ideal.
    DAlembert declara ser inútil seja à ciência e à
    filosofia o espírito de sistema.
  • A ciência vai se reduzir à observação dos fatos.
  • O positivismo de oitocentos, não vai fazer outro
    que recorrer a essa idéia de ciência.
  • Vai dizer Contegt que o papel fundamental da
    filosofia positiva é considerar todos os
    fenômenos como sujeitos às leis naturais
    invariáveis (cfr. Cors. De phil. Positive I, 4
    vol. I, pp. 26 a 27).

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Introdução
  • O positivismo gt vai insistir também no caráter de
    ciência que Bacon havia anunciado o operacional
    ou ativo, o que o que faz o homem atuar sobre a
    natureza, e a domine através da previsão dos
    fatos, possibilitada por leis
  • Uma ciência de observação será uma ciência que
    raciocina sobre os fatos da observação natural,
    isto é, sobre os fatos pura e simplesmente
    constatados

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Introdução
  • Ao passo que a ciência experimental raciocinará
    sobre os fatos obtidos nas condições que o
    experimentador criou ou determinou.
  • Como conclusão ler a obra O Nuvum organum de
    Bacon como conhecimento descritivo

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Introdução
  • A concepção da autocorrigibilidadegt Trata-se de
    uma das concepções mais críticas ou menos
    dogmáticas da metodologia contemporânea
  • Parte do pressuposto da desistência da garantia
    absoluta da ciência
  • Seu pressuposto é o falibilismo, que Peirce
    atribuía a qualquer conhecimento humano
  • A tese do falibilismo foi proposta pela primeira
    vez por Cohen, ciência como sistema autocorretivo

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Introdução
  • O conhecimento científico pode evoluir justamente
    porque nenhuma proposição sua é absolutamente
    certa, e assim o processo de autocorreção pode
    atuar quando se encontra provas mais adequadas.
  • Aqui a correção aparece como elo de continuidade
    no método científico.
  • Popper, numa linha equivalente, propõe que o
    instrumental da ciência não está voltado para a
    verificação, mas para a falsificação das
    proposições científicas

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Introdução
  • Popper pretendeu abandonar o ideal clássico de
    ciência, o velho ideal científico da episteme, do
    conhecimento absolutamente certo e demonstrável
  • O homem não pode conhecer, só conjecturar
  • Como conclusão ler o texto Popper sobre a
    corrigibilidade
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