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Como funciona a m

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Como funciona a m quina fotogr fica Clube de fotografia Elaborado por Luis Pitta – PowerPoint PPT presentation

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Title: Como funciona a m


1
Como funciona a máquina fotográfica
  • Clube de fotografia

Elaborado por Luis Pitta
2
"The virtue of the camera is not the power it has
to transform the photographer into an artist, but
the impulse it gives him to keep on looking."
Brooks Atkinson, Once Around The Sun
3
Índice
  • 1. A câmara e o olho humano 3
  • 2. Película formatos e sensibilidade 4
  • 3. Objectiva distancia focal e tipos de lentes
    10
  • 4. Admissão de luz diafragma 11
  • 5. Tempos de exposição obturador 3
  • 6. EV 6
  • 7. Exposição Medir e interpretar a luz 5
  • 8. O Flash 3
  • 9. Se não tiver fotómetro! 2
  • 10. Temas Fotografar o quê? 1
  • 11. Net-ografia 1
  • 12. Contactos 1

4
A câmara e o olho humano - 1
Voltar ao princípio
  • Lentes
  • Sob vários aspectos, a maquina fotográfica e o
    olho humano têm muitas semelhanças. O globo
    ocular tem uma lente transparente na frente, por
    detrás de uma camada transparente exterior, a
    córnea. É capaz de focar uma imagem no fundo do
    globo ocular numa camada de milhões de células
    sensíveis à luz, denominada retina tal como
    as lentes de uma câmara focam-se sobre o filme.

5
A câmara e o olho humano - 2
Voltar ao princípio
  • Diafragma
  • A íris colorida situada perto das lentes reduz ou
    aumenta lentamente o seu diâmetro efectivo, em
    resposta a modificações nas suas condições de
    luz, tal como um fotografo altera as dimensões da
    abertura do diafragma da sua câmara.

6
A câmara
Voltar ao princípio
  • Legenda
  • 1. Avanço do filme
  • 2. Controlo de velocidade de obturação
  • 3. Encaixe para o flash
  • 4. Anel de focagem
  • 5. Rebobinador do filme
  • 6. Controlo de sensibilidade do filme
  • 7. Ficha de sincronização de flash
  • 8. Lente
  • 9. Previsão do DOF
  • 10. Temporizador/travão
  • 11. Anel de abertura do diafragma
  • 12. Dispardor

7
PelículaFormatos
Voltar ao princípio
  • Nome Comprimento x Largura (diagonal) (tipo de
    embalagem)
  • 110 13 x 17 mm (21.4mm) (cartucho)
  • 126 24 x 24 mm (40mm) (cartucho)
  • 135 24 x 36 mm (43mm) (carregador)
  • aps 17 x 30 mm (34,5mm) (carregador)
  • 127 40 x 60 mm (75mm) (rolo)
  • 120 60 x 60 mm (85mm) (caixa)
  • 120 60 x 90 mm (115mm) (caixa)
  • etc.

8
PelículaSensibilidade - 1
Voltar ao princípio
  • A sensibilidade mede-se em ISO e é a capacidade
    química do filme de reagir à luz.
  • Os filmes ditos lentos (ISO 25,50, 64) precisam
    de mais luz para obter uma exposição correcta.
    Pelo contrário os filmes rápidos (ISO 400, 800,
    1600,etc) já não precisam de tanta luz para expor
    correctamente. Entende-se por filme normal
    ou médios os de sensibilidade ISO 100 e 200.
  • Tal como as velocidades de obturação e as
    aberturas do diafragma a sensibilidade de um
    filme também mexe com f stops um ISO 100 é um
    f stop mais rápido que um ISO 50 e 3 mais lento
    que um ISO 800. Logo o Kodachrome 64 (ISO 64) é
    um terço mais rápido que o Fuji Velvia (ISO 50).
  • Com base nestas informações, e se soubermos a
    exposição correcta para determinado filme,
    poderemos saber a exposição correcta para todos
    os filmes e em todas as combinações possíveis...

9
PelículaSensibilidade - 2
Voltar ao princípio
  • Resumindo desde que saibamos um qualquer valor
    de uma exposição correcta podemos, ao pensar em
    f stops, chegar à mesma exposição correcta
    usando um outro filme ou uma outra velocidade de
    abertura, por exemplo.
  • É o mesmo que trabalhar 4 horas a ganhar 25
    Euros/hora, ou trabalhar 5 horas a ganhar 20
    Euros/hora. Acabamos sempre com 100 Euros no
    bolso... lei da reciprocidade!

10
PelículaSensibilidade - 3
Voltar ao princípio
  • Regra da reciprocidade (sua quebra)
  • A excepção a isto é a chamada regra da falta de
    reciprocidade onde se diz que velocidades
    superiores a 1/10000 e inferiores a 1 segundo
    deixam de respeitar a dita lei da reciprocidade.
  • Isto quer dizer que fora dos valores descritos
    deve-se compensar com mais luz. Por exemplo em
    velocidades abaixo de 1 segundo é costume dar
    mais um f stop de luz e abaixo dos 10 segundos,
    mais 2 f stops.
  • Mas isto é muito relativo e varia de filme para
    filme. O truque, mais uma vez, é experimentar.
  • Exemplo f5.6 / 2s. -gt Compensar dando 1f stop,
    ou seja passar para f4.

11
Objectiva Principais características
Voltar ao princípio
  • Objectiva Sistema de lentes que serve para
    formar imagens nítidas, luminosas e perfeitamente
    correctas
  • Exemplo 1 Lente de 12 - 50 mm
  • Luminosidade É expressa pelo símbolo 12 ou f/2
  • Distancia focal Representada pelo valor f50 mm
  • O nº 2 indica quantas vezes foi dividida a
    distancia focal para se obter o diâmetro de
    abertura da própria lente. Neste exemplo 12
    significa 502 25 mm. Ou seja, a abertura
    máxima (o diametro máximo) para a passagem da luz
    é igual a 25 mm.
  • Exemplo 2 Lente de 14 - 50 mm. É mais ou menos
    luminosa?

12
ObjectivaDistancia focal
Voltar ao princípio
  • A focagem consiste em afastar ou aproximar a
    objectiva do plano do filme de maneira a que o
    tema que pretendemos fotografas nos apareça
    nítido (ou não!)
  • A distancia que vai do plano do filme à
    objectiva, quando à câmara está focada para
    infinito chama-se distância focal.

13
Objectivatipos de lentes - 1
Voltar ao princípio
  • Lentes zooms VERSUS lentes fixas
  • Muito se fala da diferença entre usar uma lente
    zoom ou uma lente fixa quais as vantagens e
    desvantagens de umas e outras?
  • Acredito sinceramente que nos modernos zooms a
    qualidade conseguida é pelos menos tão boa como
    as das suas parceiras fixas. Isto é verdade
    quando se fala em zooms normais lentes com
    um ratio de 13 ou 14, uma 28/80 ou uma 17/35
    ou mesmo uma 80/200. Agora com monstros como por
    exemplo as novas Superzoom 28/300 o caso já muda
    de figura (se bem que todos os testes demonstram
    que mesmo estas novas lentes são muito superiores
    ás suas parceiras com apenas 2 anos!).

14
Objectivatipos de lentes - 2
Voltar ao princípio
  • Outro factor a ter em conta é a luminosidade
    normalmente menor nos zooms em relação às suas
    primas fixas. Isto é um compromisso a ter em
    conta na escolha entre uma lente zoom ou fixa.
  • A favor das zoom temos a sua versatilidade é
    realmente mais fácil tentar enquadrar exactamente
    o que queremos quando temos um sem numero de
    distancias focais numa só lente! Isto implica
    também uma redução no peso e no preço a pagar por
    tal versatilidade.
  • Imagine que tem 3 zooms, por exemplo, uma 18/35
    uma 35/70 e uma 80/200. Para ter uma
    versatilidade parecida com lentes fixas teria que
    adquirir pelo menos 8 lentes 18, 20, 24, 35, 50,
    85, 135, 200 mm e mesmo assim se precisasse de
    enquadrar com uma distancia focal de, por
    exemplo, 153 mm não conseguiria!

15
Objectivatipos de lentes - 3
Voltar ao princípio
  • Em relação a luminosidade das lentes isso é um
    assunto que cada um tem que responder por si mas
    penso que existem algumas considerações sobre o
    assunto
  • Grande angulares Se não precisar de muita
    luminosidade na lente, não tem muito interesse
    (devido essencialmente ao preço) ter por exemplo
    uma lente de 18 mm F2.8. Embora concorde que para
    outro género de fotografia seja necessário
    adquirir lentes deste tipo.

16
Objectivatipos de lentes - 4
Voltar ao princípio
  • Lentes normais As lentes de 50 mm.
  • A regra é simples e é igual para qualquer tipo de
    lente Quando mais luminosas mais caras são.
  • Normalmente não necessitamos de uma 50mm a f1.4.
    O mais certo é usa-la a pelo menos f4 ou f 5.6.
  • Por outro lado, e isso aplica-se a todas as
    lentes, tendo em conta que a luminosidade da
    lente determina a luminosidade da imagem do visor
    e a velocidade do AF, não há mal nenhum em as ter
    luminosas (é tudo uma questão de preço) e se de
    qualquer modo precisarmos de as usar mais
    abertas os f Stops estão lá.

17
Objectivatipos de lentes - 5
Voltar ao princípio
  • Tele Objectivas Estas são mais usadas para
    fotografia de natureza animais tímidos e
    furtivos, ou para grandes planos de pessoas e de
    apanhados. Aí quanto mais luminosa for uma lente
    maior será a taxa de sucesso temos imagens mais
    nítidas no visor, maior velocidade de AF, e acima
    de tudo possibilidade de fotografar com menos luz
    (ou posto de outra maneira, conseguir uma maior
    velocidade de obturação para maior nitidez de
    imagem).
  • Por exemplo, para fotografar animais, se usarmos
    uma 75/300 f5.6 ela não é muito eficaz, porque é
    relativamente curta em termos de distancia focal
    e acima de tudo não é muito luminosa. Deveríamos
    ter uma tele grande e luminosa. Isso também é
    um compromisso de peso e acima de tudo de PREÇO!
    Uma 300mm fixa f4 é já uma grande vantagem,
    porque é melhor desenhada, mais nítida e já
    permite o uso de um TeleConversor.

18
Objectivatipos de lentes - 6
Voltar ao princípio
  • Um TeleZooms qualquercoisa 400mm f5.6 também é
    uma opção. Esta lente fixa não é tão cara como se
    imagina (especialmente das marcas independentes
    Tokina, Tamrom, Sigma).
  • De qualquer modo toda esta conversa em torno das
    aberturas das lentes será sempre relativa uma
    200mm f2 é relativamente rápida, ao passo que uma
    50mm f2 é perfeitamente vulgar (para não dizer
    lenta), uma 400mm f2 (se alguém fizesse uma!)
    seria considerada supersónica. O pior é que teria
    sensivelmente o tamanho de um carro
  • Importante qualquer lente maior que uma 135 mm
    (ou 80/200 mm) deverá ter um suporte para tripé,
    devido ao agravamento da trepidação proposcional
    ao nº de vezes que se consegue aproximar o tema à
    câmara.

19
Objectivatipos de lentes - 7
Voltar ao princípio
400-1200mm Dimensões, peso, DOF grande
aproximação 85-300mm - maior compressão das
perspectivas, pouca DOF portáteis, 50mm
Lentes ditas normais As mais luminosas 18-35mm
Quanto menor a distancia focal maior distorção
nas margens da imagem grande DOF, indicadas
para espaços pequenos. 6-8mm Olho de peixe
Ângulo de visão muito superior ao do olho humano
Grande deformação das linhas horizontais e
verticais (excepto no centro da imagem)
20
Objectivatipos de lentes - 8
Voltar ao princípio
  • Para a mesma abertura de diafragma uma
    teleobjectiva perde profundidade de campo (DOF)
    em relação a uma grande angular.
  • Uma lente de 28mm, por exemplo a f8, quer dizer
    que o diâmetro da abertura é 1/8 de 28 mm (3.5mm)
  • Uma lente de 135mm, por exemplo a f8, quer dizer
    que o diâmetro da abertura é 1/8 de 135 mm (16,8
    mm)

Regra Quando menor a abertura, maior será a DOF,
ou vice versa Quanto maior a abertura, menor
será a DOF.
21
Admissão de luzDiafragma 1
Voltar ao princípio
22
Admissão de luzDiafragma - 2
Voltar ao princípio
  • Abertura do diafragma ou, para simplificar, a
    abertura, é o tamanho do buraco por onde passa a
    luz que atinge a película. Numa escala normal
    de uma lente normal é costume haver as
    seguintes aberturas 1.4, 2.8, 4, 5.6, 8, 11, 16,
    22 (a estes números é comum juntar a letra f,
    para designar que é de aberturas que falamos).
  • Nem todas as lentes têm estes números ou outras
    poderão ter mais, mas para o caso importa
    perceber que cada numero é um abertura que deixa
    passar METADE OU DOBRO da luz da abertura
    anterior/seguinte ou seja 1 F STOP A MAIS OU 1 F
    STOP A MENOS.

23
Admissão de luzDiafragma - 3
Voltar ao princípio
  • Muitas vezes surgem confusões sobre o tamanho
    relativo das aberturas e a sua numeração a
    verdade é que estamos a falar de fracções
    portanto 1/4 (f4) é muito maior que 1/16 ( f16 )
    resumindo os números mais pequenos deixam passar
    mais luz, são maiores que os números grandes
    f16, f22, etc.
  • Simplificando, f8 deixa passar o dobro da luz que
    f11 e metade da luz de f5.6. Mais uma vez isto
    significa uma mudança de 1 f stop de f8 para f
    11, do mesmo modo que é uma mudança de 1 f stop
    de f8 para f5.6, mas agora no outro sentido.

24
Admissão de luzDiafragma 4
Voltar ao princípio
  • Por outro lado as aberturas ditas grandes ou
    luminosas f1.4, f2.8 etc. tem uma profundidade
    de campo muito mais pequena que as aberturas
    pequenas f16, f22, etc.

25
Admissão de luzDiafragma 5
Voltar ao princípio
  • Por profundidade de campo entende-se a zona quer
    para cá quer para lá do objecto focado que
    apresenta uma nitidez relativa (que parece estar
    focada). Quanto maior for a profundidade de campo
    mais área da fotografia parece nítida, por outro
    lado uma menor profundidade de campo concentra a
    atenção apenas no objecto focado ao desfocar
    todo o resto da imagem.
  • É portanto importante perceber que uma grande
    parte do impacto visual da imagem é-nos dado pela
    profundidade de campo (DOF do original Depht Of
    Field), logo pela abertura escolhida.

26
Admissão de luzDiafragma 6
Voltar ao princípio
  • Quando nos referimos, por exemplo ao diafragma
    f8, quer dizer que a sua abertura corresponde a
    1/8 da distancia focal.
  • Por exemplo Numa câmara de 35 mm (filme 135 24
    x 36 mm) a distancia focal é de 50 mm. Logo se
    colocássemos 8 círculos contínuos iríamos obter a
    distancia focal em questão.

27
Admissão de luzDiafragma 7
Voltar ao princípio
  • Se tivermos um quadrado A com 4 cm de lado e
    outro B com 2 cm de lado, verificamos que a área
    do quadrado A corresponde a 4 vezes a área do
    quadrado B.
  • Por comparação, se tivermos uma lente A com 4 cm
    de diâmetro e outra, B, só com 2 cm de diâmetro,
    mas com a mesma distancia focal, ao contrário do
    que se poderia supor, a luz que atravessa a lente
    A não corresponde ao dobro da que entra pela
    lente B, mas sim a 4 vezes.

28
Admissão de luzDiafragma 8
Voltar ao princípio
  • Exemplo
  • Assim uma lente para deixar passar ½ da luz de
    uma f4 deverá ter uma abertura de raiz de 2
    (1,4142) vezes mais pequena, ou uma distancia
    focal 1,4142 vezes mais comprida.
  • Os f stops variam segundo uma progressão
    geométrica de razão raiz quadrada de 2.
  • No caso de f4 a próxima abertura mais pequena
    seria de f/5,6568 ou seja f5,6 ( 4 x raiz 2).
  • Conclusão As objectivas reguladas com o mesmo
    valor f, registam o mesmo objecto com igual
    intensidade de luz.
  • Vantagem Mudando de camara ou de objectiva
    garnatimos que a exposição não se altera se
    utilizarmos o mesmo valor de f stop.

29
Admissão de luzDiafragma 9
Voltar ao princípio
30
Admissão de luzDiafragma 10
Voltar ao princípio
31
Admissão de luzDiafragma 11
Voltar ao princípio
32
Tempo de exposiçãoObturador - 1
Voltar ao princípio
  • Tempo de exposição ou velocidade de obturação
  • Velocidade de obturação, (ou simplesmente
    velocidade), é o lapso de tempo que a luz passa
    pelo buraco a abertura do diafragma - para
    impressionar a película. Qualquer camara deve ter
    as seguintes velocidades 1 1/2 1/4 1/8 1/15
    1/30 1/60 1/125 1/250 1/500 1/1000. Muitas
    delas também tem B (Bulb) onde o obturador
    permanece aberto até ser manualmente fechado,
    normalmente premindo o obturador de novo.
  • Para todos os efeitos, e tal como nas aberturas,
    a cada mudança de velocidade corresponde 1 f stop
    a mais ou a menos ou seja cada mudança faz-se ou
    para o dobro ou para metade do tempo de
    exposição.

33
Tempo de exposiçãoObturador - 2
Voltar ao princípio
  • Em determinados modos de exposição de algumas
    máquinas, é possível escolher valores
    intermédios. Por exemplo 1/45 é meio caminho
    entre 1/30 e 1/60 ou nas máquinas mais modernas
    1/20 é um terço de stop mais rápido que 1/15.
    Assim é possível medir a luz até um terço de f
    stop.
  • Quando se usam velocidades rápidas (1/250 1/500
    1/1000,etc) todo a acção parece que congela, todo
    o movimento é parado ao passo que nas velocidade
    lentas acontece exactamente o contrário há uma
    fluidez de movimentos de cores de formas. A
    titulo de exemplo as velocidades rápidas são
    usadas, por exemplo em desporto onde se tenta
    captar a acção e as lentas são usadas em
    fotografias que impliquem um certo movimento
    água, por exemplo, cascatas, rios, ondas...
  • O melhor mesmo é experimentar diversas
    velocidades para diferentes motivos com
    velocidades diferentes. Seja metódico tome notas
    e estude-as no final.

34
Relação f/stop vs velocidade
Voltar ao princípio
Maior congelamento Menor DOF
Tremido ou desfocado?
Menor congelamento Maior DOF
35
EVExposure Values
Valor estipulado de EV 1 EV f/stop de 1.4 e
velocidade de 1 seg.
Voltar ao princípio
Relação abertura de diafragma / velocidade de
obturação
36
EVA recta de igual exposição - 1
Voltar ao princípio
Ver desenho
Exemplo 1 Tenho um filme de ISO100. Fixei a
velocidade a 1/125s. Aponto a câmara para o meu
tema, o fotómetro pede uma abertura de f8. Assim
temos s ISO100 v 125 f 8 Pretendemos
alterar a velocidade para congelar melhor o
tema -gt v 250 Temos de compensar a abertura ou
a sensibilidade do filme para manter a mesma
exposição s ISO100 v 250 f 5.6 ou s
ISO200 v 250 f 8 Perco DOF ou perco
resolução Ganho congelamento
37
EVA recta de igual exposição - 2
Voltar ao princípio
Ver desenho
Exemplo 2 Tenho um filme de ISO100. Fixei a
velocidade a 1/125s. Aponto a câmara para o meu
tema, o fotómetro pede uma abertura de f8. Assim
temos s ISO100 v 125 f 8 Pretendemos
alterar a abertura para ganhar DOF -gt f
11 Temos de compensar a velocidade ou a
sensibilidade do filme para manter a mesma
exposição s ISO100 v 60 f 11 ou s ISO200
v 125 f 11 Perco congelamento ou perco
resolução Ganho DOF
38
EVA recta de igual exposição - 3
Voltar ao princípio
Ver desenho
Exemplo 3 Tenho um filme de ISO100. Fixei a
velocidade a 1/125s. Aponto a câmara para o meu
tema, o fotómetro pede uma abertura de f8. Assim
temos s ISO100 v 125 f 8 Pretendemos
alterar a sensibilidade do filme para fazer
ampliações maiores -gt s ISO50 Temos de
compensar a velocidade ou a abertura para manter
a mesma exposição s ISO200 v 60 f 8 ou s
ISO200 v 125 f 5.6 Perco congelamento ou
perco DOF Ganho resolução
39
EVA recta de igual exposição - 4
Voltar ao princípio
40
EVA recta de igual exposição - 5
Voltar ao princípio
  • 1EV
  • Dar mais 1 EV quer dizer cortar 1 f stop de luz.
  • Este corte na luz (de 1 f stop) pode ser
    conseguido de 3 maneiras diferentes
  • s Passar de ISO100 para ISO50 (filme menos
    sensivel)
  • v Passar de 125 para 250 (obturador mais rápido)
  • f Passar de f8 para f11 (diafragma mais fechado)

- 1EV ?
41
Exposição Medir e interpretar a luz - 1
Voltar ao princípio
  • Uma exposição correcta é um dos maiores problemas
    de todos os fotógrafos, quer profissionais, quer,
    especialmente, amadores. Por outro lado deverá
    ser um dos factores que devemos conhecer,
    compreender, e controlar de modo a manter sempre
    a mesma qualidade em termos de imagens.
  • Não quero com isto, dizer que SÓ uma boa
    exposição chega para fazer boas fotografias...
    uma fotografia aborrecida bem exposta será sempre
    uma fotografia... Aborrecida!

42
Exposição Medir e interpretar a luz - 2
Voltar ao princípio
  • Uma boa exposição pode-se definir quando se
    consegue detalhe quer nas altas luzes quer nas
    sombras, mantendo uma imagem equilibrada entre
    estes extremos.
  • Bom, pelo menos é mais ou menos isto que vem nos
    livros. Acho que somos nós que devemos definir o
    que é uma exposição correcta.
  • Uma exposição correcta é conseguirmos uma
    fotografia exactamente como a imaginámos, ponto
    final.
  • Se queremos que o céu saia azul claro e na
    fotografia o céu está azul claro, isso é uma
    exposição correcta!

43
Exposição Medir e interpretar a luz - 3
Voltar ao princípio
  • Por muito mais avançados, que sejam os fotómetros
    ao nosso dispor, a medição de luz é um processo
    de envolve dois instrumentos o fotómetro e o
    nosso cérebro.
  • Assumir que o que a maquina nos diz é correcto é
    um convite à sorte - e por vezes à desgraça.
    Todos os fotómetros (sim todos, independentemente
    de a maquina ter custado 5 Euros ou 1500 Euros)
    baseiam-se no mesmo princípio o que lêem será
    representado como cinzento médio. Cinzento médio
    nem é branco nem é preto nem é claro nem é
    escuro está exactamente no meio - é médio.
  • Há quem lhe chame cinzento médio ou cinzento 18
    Na fotografia a cores podemos chamar também de
    encarnado médio, verde médio, etc.

44
Exposição Medir e interpretar a luz - 4
Voltar ao princípio
  • O importante é perceber que o fotómetro tentará
    fazer tudo médio, ele não sabe se estamos a
    fotografar um gato branco ou um gato preto. É um
    instrumento, não pensa. E acima de tudo tentará
    transformar qualquer um desses gatos num gato
    cinzento...
  • Por isso temos que trabalhar sempre sobre a
    informação que nos é dada pelo fotómetro. É aí
    que entra o segundo instrumento para expor uma
    fotografia o nosso cérebro. Se vamos fotografar
    um gato branco temos que dar mais exposição
    dar mais luz, de modo que o gato branco fique
    realmente branco. Agora quanta mais luz devemos
    dar é uma coisa que só se adquire com a
    experiência... mas regra geral o branco é 2 f
    stops mais claro que o médio. Cor de rosa,
    amarelo, azul claro são 1 f stop mais claro que
    médio.

45
Exposição Medir e interpretar a luz 5
Voltar ao princípio
  • Vermelho benfica, azul Royal, dourado, verde,
    laranja e púrpura são médio. Castanho escuro,
    azul navy, verde floresta, e chocolate são 1 f
    stop mais escuro que médio.
  • Isto serve só como pequeno guia, pois na verdade
    dentro da escala de cada cor podemos ter muito
    claro, claro, médio, escuro e muito escuro.
  • Pela parte mecânica são 3 os factores que
    determinam e permitem controlar a exposição
    Abertura do diafragma, velocidade do obturador e
    sensibilidade do filme.
  • Todos estes valores medem-se em f stops. Quanto
    mais pensarmos em f stops melhor, mais fácil se
    torna o controlo da fotografia.

46
FlashNº de Guia - 1
Voltar ao princípio
  • Lei do quadrado inverso
  • A intensidade da luz enfraquece com a distancia
    de uma forma geométrica. Ao duplicarmos uma dada
    distancia a mesma luz do flash terá de cobrir uma
    área que é 4 vezes maior.

47
FlashNº de Guia - 2
Voltar ao princípio
  • Numero de Guia (GN Guide number)
  • GN / distancia f stop
  • Dividindo o GN de um flash (este valor fornecido
    é pelo fabricante) pela distancia onde se
    encontra o tema a fotografar, dá-nos a abertura
    f/stop) necessária, e vice-versa.
  • Quando maior for o GN mais potente é o flash.
  • Por exemplo (flash na máxima potência)
  • Um flash com o GN de 40 a fotografar um objecto a
    5 metros de distancia precisa de uma abertura de
    f8 (40 / 5 8)
  • Outro exemplo (flash na máxima potência)
  • GN24 -gt f4 a 6m ou f8 a 3m ou f16 a 1.5m
  • GN 50 -gt f8 a 6m ou f16 a 3m ou f32 a 1.5m

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FlashOs olhos vermelhos
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Se não tiver fotómetro!A caixa de cartão!
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  • Use as dicas que vem no caixa de cartão do filme!
  • Por exemplo, para o filme Fujicolor - ISO 200

Se alterar a velocidade para o dobro do tempo
(1/125), então a tabela ficará f/32 Neve ou
praia f/22 Sol forte f/16 Sol mais fraco f/11
Sol enublado f/8 Enublado/sombras f/5.6
Pouca luz/sombras
Para uma velocidade fixa de 1/250 s. f/22 Neve
ou praia f/16 Sol forte f/11 Sol mais
fraco f/8 Sol enublado f/5.6 Enublado/sombras
E se alterasse a velocidade para metade do tempo
(1/500 s.)?
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Se não tiver fotómetro! A regra Sunny 16
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  • Esta regra muito simples e eficaz, diz-nos que
    num dia de céu descoberto para qualquer objecto
    de tonalidade média (ou seja nem muito escuro nem
    muito claro), maior que um saco fotográfico e
    desde que fotografado com a luz por cima do nosso
    ombro (ou seja frontal ou próximo disso) pode ser
    correctamente exposto a f16 e 1/ISO. Ou seja, com
    a velocidade de obturação que mais se aproximar
    da sensibilidade do filme (por exemplo f16 a
    1/125 com ISO 100 ou f16 a 1/500 com ISO 400).
  • É também uma excelente maneira de verificar se o
    nosso fotómetro está a funcionar correctamente.
  • Em muitos casos podemos guiar-nos,
    exclusivamente, por esta regra fazendo apenas uns
    pequenos ajustes para corrigir tonalidades ou
    quando o objecto não é de tonalidade média. Por
    exemplo
  • Quando o objecto é muito claro convém dar
    sempre mais um f/stop portanto a regra passa a
    Sunny 22.

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Calibração do Fotómetro interno - 1
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  • Uma das coisas muitas vezes negligenciada na
    fotografia é o facto de assumirmos que o nosso
    fotómetro incorporado na maquina está correcto!
  • Não tem nada a ver com defeitos de fabrico.
    Depende de muitos factores incluindo o nosso
    gosto pessoal. De qualquer modo recomendo um
    simples teste com todos os diferentes filmes que
    usa. Escolha um objecto que considere cinzento
    médio (ou verde, azul, roxo, etc.) e use uma
    qualquer fonte de luz que seja suave e constante.
    Monte a maquina no tripé e componha de modo a
    medir somente a luz do objecto (independentemente
    do modo e método de exposição). Seleccione a
    sensibilidade recomendada pelo filme em uso (para
    o caso vamos supor que estamos a usar o filme
    Velvia 50).

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Calibração do Fotómetro interno - 2
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  • Manipule o fotómetro até conseguir a exposição
    correcta e fotografe. A seguir mude a
    sensibilidade do filme para o ponto anterior (ISO
    40) e manipule o fotómetro para conseguir uma
    exposição correcta e fotografe repita para ISO
    32 ISO 25 e depois para ISO 60 , 80 e 100. Tire
    notas do que fez, pode incluir um papelinho na
    fotografia com a sensibilidade usada.
  • Depois de revelar o filme compare as imagens. Vai
    acabar com uma série de sete imagens desde 1 Stop
    abaixo do recomendado até 1 stop a mais.
  • Simplesmente escolha a imagem que mais gosta e
    use sempre esse valor ISO para esse filme. Se
    tiver mais do que uma câmara compare medições
    para as fazer coincidir.
  • Por exemplo Eu fiz este teste com três corpos
    diferentes e para ter 3 slides exactamente iguais
    (em termos de exposição) tenho que usar o Velvia
    no corpo A a ISO 40 no corpo B a 50 e no corpo C
    a 80.

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TemasFotografar o quê?
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  • Paisagem Paisagens, panorâmicas, flores e
    jardins, close-ups
  • Animais domésticos, selvagens
  • Edifícios exteriores, Interiores
  • Pessoas retratos, pessoas, apanhados, moda, nus
  • Festas e acontecimentos formais, informais,
    férias, viagens
  • Desporto expressão, acção, apanhados
  • Crianças simples, invulgares, apanhados
  • Fotografia nocturna luz existente, longa
    exposição
  • Natureza morta composição, iluminação

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Net-ografia
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  • Página pessoal com esta apresentação
    www.prof2000.pt/users/lpitta/fotografia
  • Tipos de filme http//www.caixadeluz.pt
  • Aulas de fotografia http//www.photo-seminars.com
    /Basic35mm
  • Directório sobre fotografia http//www.PhotoLinks
    .net
  • Revista de fotografia na Internet
    http//www.apogeephoto.com
  • Workshops online http//photoworkshops.shawguides
    .com
  • Aulas http//pierphoto.free.fr/english/cadre.htm
  • Outros recursos http//www.sunspotphoto.com/ssp/s
    ources.html
  • Concursos e projectos de fotografia
    http//www.usefilm.com

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Contactos
Esta apresentação encontra-se disponível na
Internet www.prof2000.pt/users/lpitta/fotografia
Comentários e Sugestões para Luís Pitta E-mail
LPitta_at_prof2000.pt
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