Title: An
1Análise de perturbação
2- Análise prospectiva
- Estima quanto ? deve variar em função de
variações em cada elemento aij - Estima impacto potencial de aij em ? (perspectiva
futura) - Sensibilidades (sensitivities) e elasticidades
(elasticities)
3- Sensibilidades (sensitivities)
- sij ?? / ?aij
- Derivada parcial de ? em função de aij
- Representa a variação de ? em função de uma
variação em aij em termos absolutos. - Não é diretamente comparável entre populações,
pois há diferenças de escala entre grupos de
elementos aij.
4- Elasticidades (elasticities)
- eij (aij / ?) (?? / ? aij) (aij / ?) sij
- Transforma as sensibilidades em valores
proporcionais. Maior peso às maiores taxas! - Representa a variação de ? em função de uma
variação em aij em termos relativos () - Os valores de eij podem ser somados,
caracterizando grupos (classes). - ? eij 1
- Permite comparação de populações diferentes.
5- Manejo deficiências de sensibilidades e
elasticidades - Correlação entre as taxas demográficas é ignorada
no cálculo das derivadas parciais resultados do
manejo podem ser diferentes do previsto. - Não consideram se as indicações de manejo são
factíveis. - Inflexões acentuadas nas curvas de crescimento
podem criar viés nas elasticidades
sensibilidades são mais robustas. - Avaliação mais precisa criar estratégias de
manejo baseadas nas sensibilidades e testá-las
via simulações.
6- Sensibilidades ou elasticidades ? Qual usar?
- Sensibilidades manejo
- Elasticidades caracterização de grupos ou
- comparação de populações
- KROON, H.de GROENENDAEL, J. van EHRLÉN, J.
2000. Elasticities A review of methods and model
limitations. Ecology 81 607-618. - SILVERTOWN, J. FRANCO, M. MENGES, E. 1996.
Interpretation of elasticity matrix as na aid to
the management of plant populations for
conservation. Conservation Biology 10 591-597.
7- A questão da dinâmica transiente
- ? não é o único autovalor relevante !
- Estimativas baseadas em ? tornam-se viesadas !
- Alternativa sensibilidades baseadas na estrutura
populacional nt, e não em ? - ?nt / ?aij
- FOX, G. A. GUREVITCH, J. 2000. Population
numbers count Tools for near-term demographic
analysis. The American Naturalist 156 242-256 - Autores fornecem algoritmo
8- Análise retrospectiva
- LTRE (Life Table Response Experiments)
- Avalia quanto da variação de ? deveu-se à
variação de cada elemento aij - Avalia impacto real de aij em ? (passado)
9- FIXED DESIGNS
- Equivale a uma Análise de Variância
- Ideal para experimentos, onde os tratamentos são
impostos pelo pesquisador ou pela natureza - ?(m) ?(r) ?ij (aij(m) - aij(r) ) ??/?aij
A - ??/?aij A sij tirado da matriz A
- m 1,...,N (tratamentos)
- A (A(m) A(r))/2
- A(r) matriz de referência matriz média (1/n
?i A(i)) ou um dos níveis de tratamento,
entendido como controle
10- A somatória dá as contribuições de aij ao efeito
do tratamento em ? - Permite que se destaquem as contribuições
particulares de subgrupos de taxas de transição - Para avaliar a precisão da análise (grau da
aproximação) - ?? ?(m) - ?(r) ? contribuições de aij
11?CF 1,046 ?1ha 0,9924 ?10ha 0,9984
Anual contribution to ?? (mean SE) averaged
over 5 transition years. Comparisons are of 1ha
and 10ha fragments with continuous forest (CF)
12- RANDOM DESIGNS
- Tratamentos são amostras aleatórias de uma
distribuição de níveis de tratamento - Parcelas aleatoriamente distribuídas em uma
região (amostra aleatória de microhabitats) - Sequência temporal (amostra aleatória da
variabilidade ambiental)
13- V(?) ?ij ? ij C(ij,kl) sij skl
-
- V(?) variância de ? entre os tratamentos
- C(ij,kl) covariância de aij e akl
- sij e skl são tiradas da matriz média (1/n ?i
A(i)) - Permite que se destaque as contribuições
particulares de subgrupos de taxas de transição
14- Orcinus orca Brault Caswell apud Caswell 2001
(a) var G1 (b) covar G1 e G2 (c) var
P2 (d) var F3
15- Orcinus orca Brault Caswell apud Caswell 2001
Contribuições a V(?) por classe do ciclo de vida
16- REGRESSION DESIGNS
- Explora a dependência funcional de ? em relação a
um determinado fator - Tratamentos representam níveis quantitativos
desse fator - No mínimo 5 matrizes !!!
17- ??/?x ?ij ??/?aij(x) ?aij /?x
-
- ??/?x taxa de variação de ? em função de x
(derivada parcial) - ??/?aij(x) taxa de variação de ? em função de
aij sob o tratamento x (derivada parcial) ? sij
da matriz sob tratamento x. - ?aij/?x taxa de variação de aij em função de x
(derivada parcial). É obtido por regressão de aij
em função de x. - Permite que se destaquem as contribuições
particulares de subgrupos de taxas de transição
18- Caswell 2001, exemplo hipotético
Significância do efeito testar se ??/?x ?
0 Magnitude do efeito magnitude de ??/?x
19- A questão da dinâmica transiente
- ?1 não é o único autovalor relevante !
- Estimativas baseadas em ?1 tornam-se viesadas !
- Alternativa sensibilidades baseadas na estrutura
populacional nt, e não em ?1. - FOX, G. A. GUREVITCH, J. 2000. Population
numbers count Tools for near-term demographic
analysis. The American Naturalist 156 242-256 - Autores fornecem algoritmo
20- sij ?nt / ?aij
- Mudança no tamanho e estrutura da população, dada
mudança em aij. Valores absolutos - eij (aij / Nt)(?nt / ?aij) (aij / Nt)sij
- onde Nt é uma matriz de diagonal principal nt,
sendo as outras entradas 0. - idem a sij, mas em valores proporcionais
(relativos)
21- Independe de que as condições ambientais se
mantenham constantes (premissa da análise
assintótica) - Valores de sij (eij) variam no tempo !
- Depende da estrutura inicial
- Os resultados saem em vetores (interpretação mais
difícil), cujas entradas são fatores de
crescimento - Frequentemente envolve números complexos
22- Coryphantha robbinsorum
- Ciclo de vida e taxas de transição
- Sensibilidades e elasticidades
23 24 25Modelos periódicos
26- Modelo no qual as taxas demográficas variam no
tempo, mas de forma determinística
- n(t m) (Bm B2 B1) n(t) A1 n(t)
- Ah Bm B1 onde h 1, ..., m.
- Cada matriz Ah projeta a população por um
ciclo inteiro, iniciando a partir da fase h.
27- As matrizes B
- Não precisam ter o mesmo tempo de projeção.
- Não precisam ter o mesmo número de classes, nem a
mesma forma e, consequentemente, não precisam ser
quadradas. - Devem respeitar a regra de multiplicação de
matrizes - AB C se o número de linhas em B é igual ao
número de colunas em A. - Estimativa de ?, w, v S e E para matrizes não
quadradas - Forçar a matriz a se tornar quadrada, utilizando
zeros - Apenas para ? (N(t) / N(t-1))1/t
28- As matrizes Ah
- Podem ser muito diferentes entre si
- Possuem o mesmo ? (que corresponde ao período do
ciclo e não ao do recenso)
29Caswell (2001) Spring ? Summer (B) b11
0 b21 b22 0 b32Summer ? Fall (C) c11
c12 c13 Fall ? Winter (D) d11 d21
Winter ? Spring (F) f11 0 0 f22
30- Os autovetores dependem de h
- Considere w(h) como o autovetor direito de Ah
- w(1) B4 w(4) ? w(h) Bh-1 w(h-1)
- w(2) B1 w(1)
- w(3) B2 w(2)
- w(4) B3 w(3)
31- As deduções dos respectivos autovetores esquerdos
v são feitas de maneira equivalente - v(1) v(2) B1 ? v(h) v(h1) Bh
- v(2) v(3) B2
- v(3) v(4) B3
- v(4) v(1) B4
- onde significa o complexo conjugado transposto
de v
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