Title: Eletr
1Eletrônica Digital
prof. Victory Fernandesvictoryfernandes_at_yahoo.co
m.brwww.tkssoftware.com/victory
2Circuitos combinacionais
- Em qualquer instante de tempo, níveis lógicos das
saídas depende apenas dos níveis lógicos das
entradas - Condições de entrada anteriores não tem efeito
sobre as saídas atuais - Circuitos não tem memória
3Flip-Flops
- Elemento de memória
- Implementado a partir de portas lógicas
- Também conhecidos como FFs, latch e multivibrador
biestável
4Flip-Flops
- Entradas de controle
- Nome depende do tipo de flip-flop em questão
- Saídas Q e Q
- Q é a saída normal do FF e Q a saída invertida
- Q representa o estado do FF
- Tipo SR
- Tipo JK
- Tipo D
5Flip-Flop SR
- SET/RESET(CLEAR)
- Q 1 setar o flip-flop
- Q 0 resetar o flip-flop
6Flip-Flop SR
- Latch com NAND
- Latch com NOR
- Entradas em repouso, então uma delas é pulsada
sempre que se deseja alterar as saídas
7NAND
8Latch com NAND
9Latch com NAND
- Entradas em repouso (nível ALTO), então uma delas
é pulsada (nível BAIXO) sempre que se deseja
alterar as saídas - Existem dois estados de saída igualmente
prováveis quando SETRESET1
10Latch com NAND
- Quando energizado não é possível prever o estado
inicial da saída do FF se as entradas SETRESET1 - Existem chances iguais de o estado inicial da
saída ser Q0 ou Q1 - Dependência de fatores como atrasos internos de
propagação, capacitâncias parasitas e carga
externa
11Latch com NAND
- Se Q0 então NAND2 dá saída Q1 e
consequentemente NAND1 dá saída Q0
12Latch com NAND
- Se Q1 então NAND2 dá saída Q0 e
consequentemente NAND1 dá saída Q1
13Latch com NAND
- Se um latch tiver de iniciar em um estado
particular para garantir a operação adequada de
um circuito, ele não deve ser iniciado com
SETRESET1, ou seja, terá de ser colocado no
estado desejado - Aplicar pulso apropriado na entrada SET ou RESET
no início da operação do circuito
14Setando o Latch
- Análise quando Q0 ao energizar
- Quando SET0 no instante t0, saída altera para
Q1 - Quando retornamos SET1 no instante t1, valor da
saída permace Q1
15Setando o Latch
- Análise quando Q1 ao energizar
- Quando SET0 no instante t0 saída permanece Q1
- Quando retornamos SET1 no instante t1, valor da
saída permace Q1
16Setando o Latch
- Nos dois casos anteriores a saída assume valor
Q1 quando entrada SET é pulsada
17Resetando Latch
- Análise quando Q0 ao energizar
- Quando RESET0 no instante t0, valor da saída
permanece Q0 - Quando retornamos RESET1 no instante t1, valor
da saída permace Q0
18Resetando Latch
- Análise quando Q1 ao energizar
- Quando RESET0 no instante t0, valor da saída
altera para Q0 - Quando retornamos RESET1 no instante t1, valor
da saída permace Q0
19Resetando o Latch
- Nos dois casos anteriores a saída assume valor
Q0 quando entrada RESET é pulsada
20Latch com NANDResumo
- SETRESET1
- Estado normal de repouso
- Não tem nenhum efeito na saída
- Saída Q permace a mesma da condição anterior
- SET0 RESET1 (Setar o latch)
- Saída Q1
- Saída permance Q1 mesmo se SET1
- SET1 RESET0
- Saída Q0
- Saída permance Q0 mesmo se RESET1
21Latch com NANDResumo
- SETRESET0
- Tenta a mesmo tempo setar e resetar o latch
- Produz QQ1
- Se as entradas retornarem ao 1 simultaneamente o
resultado é imprevisível - Condição inválida
22Latch com NANDResumo
SET RESET Saída
0 0 Inválida
0 1 Q1
1 0 Q0
1 1 Não muda
Produz QQ1
23Representação Alternativas
24NOR
25Latch com NOR
26Latch com NORResumo
SET RESET Saída
0 0 Não muda
0 1 Q0
1 0 Q1
1 1 Inválida
Produz QQ0
27Latch com NOR
- Entradas em repouso (nível BAIXO), então uma
delas é pulsada (nível ALTO) sempre que se deseja
alterar as saídas - Existem dois estados de saída igualmente
prováveis quando SETRESET0
28Latch com NOR
- Quando energizado não é possível prever o estado
inicial da saída do FF se as entradas SETRESET0 - Existem chances iguais de o estado inicial da
saída ser Q0 ou Q1 - Dependência de fatores como atrasos internos de
propagação, capacitâncias parasitas e carga
externa
29Latch com NOR
- Se Q0 então NOR2 dá saída Q1 e
consequentemente NOR1 dá saída Q0 - Se Q1 então NOR2 dá saída Q0 e
consequentemente NOR1 dá saída Q1
30Latch com NOR
- Se um latch tiver de iniciar em um estado
particular para garantir a operação adequada de
um circuito, ele não deve ser iniciado com
SETRESET0, ou seja, terá de ser colocado no
estado desejado - Aplicar pulso apropriado na entrada SET ou RESET
no início da operação do circuito
31Latch com NOR Resumo
- SETRESET0
- Estado normal de repouso
- Não tem nenhum efeito na saída
- Saída Q permace a mesma da condição anterior
- SET1 RESET0 (Setar o latch)
- Saída Q1
- Saída permance Q1 mesmo se SET0
- SET0 RESET1
- Saída Q0
- Saída permance Q0 mesmo se RESET1
32Latch com NORResumo
- SETRESET1
- Tenta a mesmo tempo setar e resetar o latch
- Produz QQ0
- Se as entradas retornarem ao 0 simultaneamente o
resultado é imprevisível - Condição inválida
33Exemplo de aplicação
34Exemplo de aplicação
35Exemplo de aplicação
36Exemplo de aplicação
37Pulsos Digitais
- Borda de subida
- tr Rise Time
- Borda de descida
- tf Fall Time
- Tempo que a tensão leva para variar entre 10 e
90 do nível ALTO - Duração, Largura do pulso
- tw Width Time
- Tempo entre os pontos em que as bordas estão a
50 do nível alto
38Pulsos Digitais
39Sinal de Clock
- Sistemas assíncronos
- Sistemas síncronos
40Sinal de Clock
- Sistemas assíncronos
- Saída pode mudar de estado a qualquer momento em
que uma ou mais entradas mudarem de estado - Projeto e análise de defeitos são mais complicados
41Sinal de Clock
- Sistemas síncronos
- O momento exato em que uma saída qualquer muda de
estado é determinado pelo sinal de clock - Sinal de clock é um trem de pulsos retangulares
(onda quadrada) - Sinal de clock é distribuido para todo o sistema
(sistema trabalha de forma sincronizada)
42Sistemas síncronos
- Velocidade da operação depende da frequência do
clock (1Hz1ciclo/segundo) - É possível sincronizar eventos usando flip-flops
com clock - Projetados para só mudar de estado em uma das
transições o sinal de clock
43Flip-flop com Clock
- Entradas de controle síncronas
- Determina O QUE acontece com as saídas
- Entrada de clock é denominada CLK, CK ou CP
- Determina QUANDO as saídas serão alteradas
44Flip-flop com Clock
- Entrada de clock é disparada por borda de subida
ou descida
45Flip-flop SR com ClockResumo
Produz QQ0
46Flip-flop SR com ClockResumo
47Flip-flop SR com ClockResumo
Produz QQ1
48Flip-flop disparado por bordaCircuito Interno
- Circuito interno dividido em 3 partes
- Latch NAND ou NOR
- Circuito direcionador de pulsos
- Circuito detector de borda
49Flip-flop disparado por borda
50Detector de borda
- Leva em consideração atraso de resposta das
portas lógicas (nanosegundos) de forma a produzir
um pulso estreito (spike) durante as bordas - As saída Q é afetada por um curto período de
tempo após a ocorrência da borda ativa
51Detector de borda
52Parâmetros de Temporização
- Devem ser observados para que o FF com clock
responda forma confiável às entradas de controle
quando ocorrer uma transição ativa da entrada CLK - Tempo de Setup (ts) (preparação)
- Tempo de Hold (th) (manutenção)
53Parâmetros de Temporização
54Parâmetros de Temporização
- Tempo de Setup (ts) (preparação)
- Intervalo de tempo que precede imediatamente a
transição ativa do sinal de clock durante o qual
a entrada de controle deve ser mantida - Tempo de Hold (th) (manutenção)
- Intervalo de tempo que segue imediatamente após a
transição ativa do sinal de clock durante o qual
a entrada de controle deve ser mantida - Fabricantes determinam este valor e se não
respeitado o FF pode responder de forma não
confiável
55Parâmetros de Temporização
- Para garantir que o FF funcione corretamente
quando ocorrer uma transição ativa do clock - Entradas de controle não devem mudar de estado
por pelo menos 1 intervalo de tempo ts(min) antes
da transição de clock - Entradas de controle não devem mudar de estado
por pelo menos 1 intervalo de tempo th(min) após
a transição de clock
56Parâmetros de Temporização
- Tempo de Setup (ts) (preparação)
- Valores mínimos na ordem de 5 a 50ns
- Tempo de Hold (th) (manutenção)
- Valores mínimos na ordem de 0 a 10ns
- Tempos medidos entres os instantes em que as
transições estão em 50
57SN54279QUADRUPLE S-R LATCHES
58SN54279QUADRUPLE S-R LATCHES
59Sumô básico
60Sumô completo
61Dúvidas?
- Victory Fernandes
- E-mail victoryfernandes_at_yahoo.com.br
- Site www.tkssoftware.com/victory
62- Referências Básicas
- Sistemas digitais fundamentos e aplicações - 9.
ed. / 2007 - Livros - FLOYD, Thomas L. Porto
Alegre Bookman, 2007. 888 p. ISBN 9788560031931
(enc.) - Sistemas digitais princípios e aplicações - 10
ed. / 2007 - Livros - TOCCI, Ronald J. WIDMER,
Neal S. MOSS, Gregory L. São Paulo Pearson
Prentice Hall, 2007. 804 p. ISBN
978-85-7605-095-7 (broch.) - Elementos de eletrônica digital - 40. ed /
2008 - Livros - CAPUANO, Francisco Gabriel
IDOETA, Ivan V. (Ivan Valeije). São Paulo Érica,
2008. 524 p. ISBN 9788571940192 (broch.)
63- REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
- Eletronica digital curso prático e exercícios /
2004 - Livros - MENDONÇA, Alexandre ZELENOVSKY,
Ricardo. Rio de Janeiro MZ, c2004. (569 p.) - Introdução aos sistemas digitais /
2000 - Livros - ERCEGOVAC, Milos D. LANG, Tomas
MORENO, Jaime H. Porto Alegre, RS Bookman, 2000.
453 p. ISBN 85-7307-698-4 - Verilog HDL Digital design and modeling /
2007 - Livros - CAVANAGH, Joseph. Flórida CRC
Press, 2007. 900 p. ISBN 9781420051544 (enc.) - Advanced digital design with the verlog HDL /
2002 - Livros - CILETTI, Michael D. New Jersey
Prentice - Hall, 2002. 982 p. ISBN 0130891614
(enc.) - Eletronica digital / 1988 - Livros - Acervo 16196
SZAJNBERG, Mordka. Rio de Janeiro Livros
Técnicos e Científicos, 1988. 397p. - Eletronica digital principios e aplicações /
1988 - Livros - MALVINO, Albert Paul. São Paulo
McGraw-Hill, c1988. v.1 (355 p.) - Eletrônica digital / 1982 - Livros - Acervo 53607
TAUB, Herbert SCHILLING, Donald. São Paulo
McGraw-Hill, 1982. 582 p.