Apresenta - PowerPoint PPT Presentation

1 / 34
About This Presentation
Title:

Apresenta

Description:

CONFER NCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL Comiss o Episcopal Pastoral para o Servi o da Caridade, da Justi a e da Paz PASTORAL SOCIAL Solicitude de toda a Igreja ... – PowerPoint PPT presentation

Number of Views:122
Avg rating:3.0/5.0
Slides: 35
Provided by: Comun160
Category:

less

Transcript and Presenter's Notes

Title: Apresenta


1
CONFERÊNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL
Comissão Episcopal Pastoral para o Serviço da
Caridade, da Justiça e da Paz
PASTORAL SOCIAL Solicitude de toda a Igreja para
com as questões sociais.
PASTORAIS SOCIAIS São serviços específicos da
Igreja a categorias de pessoas e/ou situações
também específicas da realidade social.
2
8ª Comissão Episcopal Pastoral para o   SERVIÇO
DA CARIDADE, DA JUSTIÇA E DA PAZ.
PASTORAL SOCIAL
Pastorais
Organismos
Pastoras da Mobilidade Humana
Afro Brasileira
Pastoral Operária
CÁRITAS
Apostolado do mar
Serv. Past. Migrantes
Pastoral da Saúde
CBJP
Imigrações
Pastoral do Menor
Povo da Rua
IBRADES
Migrações e Refugiados
Carcerária
Pastoral Pescadores
CERIS
Turismo
Mulher Marginalizada
CPT
Nômades
Pastoral da Sobriedade
Caminhoneiros
PAST. CRIANÇA
Pastoral da Pessoa Idosa
3
OBJETIVOS
  • Traduzir em ações sociais e políticas a
    solicitude da Igreja para com os mais pobres e
    indefesos.
  • Unir numa mesma preocupação pastoral fé e vida,
    oração e ação.
  • Explicitar e vivenciar a dimensão sócio-política
    da fé.
  • Contribuir para a transformação social, a mudança
    das estruturas injustas.

4
  • Garantir em toda a ação evangelizadora, a
    evangélica opção pelos pobres.
  • Tornar viva a Boa Nova do Evangelho junto aos
    excluídos.

Alertar toda a Igreja para os problemas sociais
  • Fazer a ponte entre a Igreja e a sociedade,
    buscando, em parceria com outras Igrejas,
    entidades e movimentos sociais a construção do
    Reino de Deus.

5
  • A Pastoral Social não tem o monopólio da
    transformação social e da busca de alternativas.
  • Outras pastorais e dimensões da Igreja também
    trabalham na mesma direção.
  • Mas, no caso da Pastoral Social, essa é sua
    missão específica, intransferível. É a razão de
    sua existência. Constitui sua identidade.

6
  • Vale sublinhar, ainda, que sequer a Igreja detém
    semelhante monopólio.
  • Outras Igrejas, cristãs ou não, preocupam-se pela
    transformação das estruturas injustas da
    sociedade.
  • O mesmo se pode dizer de inúmeras e variadas
    instituições civis, entidades, movimentos
    sociais, organizações de base, associações,
    pessoas, enfim, milhares de iniciativas em curso.
  • O Reino de Deus, como sabemos, ultrapassa as
    fronteiras da Igreja e exige fé e pé na
    caminhada.

7
AS QUATRO EXIGÊNCIAS DA AÇÃO EVANGELIZADORA
  1. Uma presença (testemunho) junto aos setores mais
    marginalizados da população, aos porões da
    sociedade, aos infernos do sofrimento humano
  1. Um alerta (denúncia e anúncio) à Igreja e à
    sociedade sobre a existência desses submundos.
    Alerta como uma espécie de antena,permanentemente
    sintonizada com o clamor dos oprimidos

8
  1. Uma ação social (serviço) que multiplica
    atividades de conscientização, organização e
    transformação, as quais levam à conversão
    pessoal, por um lado, e a mudanças concretas de
    ordem social, econômica e política, por outro
  1. Uma articulação-parceria (diálogo) com as demais
    igrejas, cristãs e não cristãs, e com as forças
    vivas que contribuem para transformar a sociedade
    em que vivemos.

9
  • .A ação e o compromisso da pastoral social são
    orientados pelos princípios básicos da Doutrina
    Social da Igreja
  •  
  • A centralidade da pessoa humana
  • O destino universal dos bens como expressão do
    dom comum de Deus e da solidariedade que deve
    caracterizar as relações entre os as pessoas
  •  
  • A primazia do homem sobre o capital e sobre a
    técnica

10
  • A função social de toda propriedade privada
  •   
  • O respeito pela vida desde a sua concepção até
    seu ocaso natural
  •  
  •  
  • A subsidiaridade
  • A participação
  • A Solidariedade

11
PROJETOS
Elaboração de Cadernos Temas da Doutrina Social
da Igreja
Proporcionar um estudo da DSI, a partir de temas
pertinentes na realidade brasileira, para a
formação de lideranças em comunidades, pastorais,
escolas e cristãos em geral. Serão publicados
três Cadernos nos anos 2004 2006, como subsídios
do Projeto Nacional de Evangelização Queremos
Ver Jesus, Caminho, Verdade e Vida. Produção
Setor Pastoral Social
12
Grito dos Excluídos Nacional
O Grito dos Excluídos surgiu no contexto da 2ª
Semana Social Brasileira e da Campanha da
Fraternidade de 1995, que refletia sobre a
exclusão social. Já na sua 12ª realização
ininterrupta, o Grito firmou-se como referência
nacional na celebração do Dia da Pátria. Como
espaço de manifestação de rua, é hoje um espaço
privilegiado de articulação e de manifestação dos
grupos mais excluídos e dos temas de maior
consenso nacional. 2006 Brasil - Na força da
indignação, sementes de transformação.
13
Grito dos Excluídos - Continental
Com a participação de 22 países realiza-se em
2006, o 8º Grito Continental. A secretaria fica
em São Paulo e é coordenada pelas Pastorais
Sociais do Brasil. A data do Grito Continental é
12 de outubro, mas no Brasil une-se ao evento do
Grito dos Excluídos Nacional. Coordenação e
subsídios Secretaria Nacional do Grito
14
Mobilização Nacional pela erradicação do trabalho
infantil e pela NÃO redução da idade de
responsabilidade penal.
Mobilizar a igreja e a sociedade brasileira para
o cumprimento do Estatuto da Criança e
Adolescente ECA. Coordenação e subsídios
Pastoral do Menor
15
Semana Nacional do Migrante Realizar todos os
anos a semana do migrante em âmbito nacional,
tendo em vista uma reflexão sobre a realidade
dos migrantes e despertar a igreja e a sociedade
para uma atuação solidária junto aos mesmos
valorizando sua cultura e defendendo seus
direitos. Coordenação e produção de material
Serviço Pastoral dos Migrantes.
.
.
16
Dia 1º de Maio Celebrar as lutas e as
conquistas históricas dos(as) trabalhadores(as) e
revitalizar a construção do futuro do trabalho.
- . Celebrações Semana de estudos nas
dioceses,paróquias,escolas Romarias
Manifestações culturais Publicações.
  • - Fortalecer os grupos de experiência alternativa
    de geração de trabalho e renda
  • - Criar uns e fortalecer outros comitês de luta
    contra o desemprego
  • Ampliar o debate sobre uma Nova Cultura do
    Trabalho.
  • Coordenação Pastoral Operária

17
Atuação com catadores/as de material reciclável
  • - Erradicar trabalho infanto-juvenil nos
    trabalhos de reciclagem.
  • - Apoiar a inserção social e econômica dos
    Catadores/as de Materiais Recicláveis e
    específicos, fortalecendo suas organizações, bem
    como articular o Movimento Nacional de Catadores.
  • Garantir tratamento e destinação adequada dos
    resíduos.
  • Fechamento do lixão garantindo a inserção dos
    catadores/as na organização da Coleta Seletiva.
  • Implantar aterros e gestão sócio-ambiental
    Integrada e compartilhada. - Implantar a coleta
    seletiva.
  • Coordenação
  • Pastoral do Povo da Rua e Cáritas Brasileira

18
Superação do Racismo 1- Campanha pela aplicação
da Lei 10.639 de 09 de janeiro de 2003. 2-
Parceria com o Ministério de Desenvolvimento
Social e Combate à Fome, em políticas voltadas á
Comunidades Remanescentes de Quilombos no País.
Coordenação Pastoral Afro-brasileira
19
Campanha em Defesa da Vida A Juventude quer
Viver
  • - Buscar as causas dos sofrimentos e do crescente
    número de adolescentes e jovens que são
    eliminados pelo tráfico, pela polícia, por
    acidentes de trânsito, por suicídio, entre
    outros.
  • Identificar e buscar os Direitos que devem ser
    garantidos para os/as jovens, através das
    políticas públicas.
  • Coordenação e material Pastoral da Juventude

20
4ª SSB que se realiza no ano de 2004-2006 com o
tema Articulação das Forças Sociais
participando na construção do Brasil que
queremos.
21
A Semana Social Brasileira faz parte da Ação
Evangelizadora da Igreja no Brasil, desde o ano
de 1991.
22
Alguns grandes desafios
23
  1. Desmonte do Estado de bem-estar

Para as pastorais e movimentos sociais,
instala-se a tentação de substituir tarefas do
poder público, isentando este de seus encargos
perigo da cooptação e manipulação de lideranças e
agentes por parte do governo, especialmente, por
este, eleito pelos movimentos populares. Na
atual conjuntura política brasileira as forças
sociais estão numa fase de transição entre a
dispersão e novas formas de articulação.
24
2- Matriz teórica para ler a realidade
A leitura econômica, social e política da
realidade, precisa ser enriquecida com as
descobertas de novas ciências sociais que
desvendam outras dimensões do ser humano
(antropologia, psicologia, etnologia, teologia,
entre outras).
25
  1. Espiritualidade que sustente a ação social

Inculturada, encarnada, libertadora, uma
espiritualidade cristã. Deixar-se interpelar pela
Palavra de Deus fé e compromisso social não
devem caminhar em linhas paralelas, duas
realidades justapostas como água e azeite, mas
precisam se interpelar reciprocamente,
interagirem entre si.
26
4- O Processo de Urbanização
Surgem novas realidades, novos rostos, novos
movimentos, novos desafios... enfim, uma nova
mentalidade, uma nova cultura tudo isso exige
novas respostas pastorais.
  • O aumento da violência, o retraimento
    comunitário e social.
  • A precarização do trabalho e a crescente
    exclusão social.
  • A crise de sustentabilidade do modelo de
    desenvolvimento.
  • A necessidade da reforma do solo urbano e a
    democratização do espaço na cidade.

27
5 - Crise de Valores - Neoliberalismo
  • A base moral da sociedade não é mais o
    trabalho, agora é o poder de consumo
  • Tudo se centraliza no individuo, em
    contraposição a sociedade
  • Tudo se mercantilizou em contraposição ao bem
    estar social
  • Prioridade é a empresa, o empreendimento e não a
    sociedade

28
  • Defesa de direitos se transforma em defesa de
    privilégios
  • O esforço individual é considerado melhor do
    que a luta coletiva
  • A competição no lugar da solidariedade
  • Pagar dívidas pessoais é melhor do que
    responsabilidade social
  • Todo privado é melhor do que o público
  • Não há cidadãos, há apenas consumidores.

29
Evangelização e missão profética da Igreja
Doc. N 80- CNBB
30
  • A atuação da Igreja Católica na inclusão social
  • A Igreja Católica no Brasil tem presença
    significativa na vida do País. Ao longo da
    história da CNBB acumulou rica experiência
    humana, ética e espiritual.
  • A criação do Movimento de Educação de Base MEB em
    1961, com o projeto de alfabetização de jovens e
    adultos.

31
  • A defesa dos Direitos Humanos no tempo do regime
    militar favoreceu maior integração com os setores
    democráticos.
  • A Igreja contribuiu para a elaboração da
    Constituição de 1988.
  • A opção evangélica pelos pobres renova a
    participação e a partilha na Igreja e incentiva o
    espírito missionário

32
  • As Comunidades Eclesiais de Base e os círculos
    bíblicos constituem para os pobres um modo de
    viver a dimensão fraterna e a missão evangélica.
  • As Pastorais Sociais representam significativa
    participação na construção de uma sociedade justa
    e solidária.
  • Na década de 90, o início das Semanas Sociais
    Brasileiras.

33
  • O Mutirão Nacional de Superação da Miséria da
    Fome, constitui uma manifestação da missão da
    Igreja com os pobres.
  • O Mutirão da Amazônia quer responder melhor às
    necessidades sociais, culturais e espirituais dos
    amazônidas.
  • As Campanhas da Fraternidade são um momento forte
    e privilegiado de atuação social e de missão.

34
CONFERÊNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL
Comissão Episcopal Pastoral para o Serviço da
Caridade, da Justiça e da Paz
PASTORAL SOCIAL
Fone (61) 313-8323
Fax (61) 313-8303 Site
http//www.cnbb.org.br E-mail
pastoralsocial_at_cnbb.org.br
F I M
Write a Comment
User Comments (0)
About PowerShow.com