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Breve Hist

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... e Geral Endovenosa. Anestesia geral balanceada definida atrav s da combina o de agentes inalat rios e endovenosos. – PowerPoint PPT presentation

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Title: Breve Hist


1
Unidade II ENFERMAGEM EM CENTRO
CIRÚRGICO Profa. Ma. Melissa Rodrigues de Lara
2
Humanização em centro cirúrgico
  • Com o avanço científico, tecnológico e a
    modernização de procedimentos, vinculados à
    necessidade de se estabelecer controle, o
    enfermeiro passou a assumir cada vez mais
    encargos Administrativos afastando-se
    gradualmente do cuidado ao paciente, surgindo com
    isso a necessidade de resgatar os valores
    humanísticos da assistência de enfermagem. Para
    ZEN BRUTSHER (1986, p.06)

3
Humanização em centro cirúrgico
  • O paciente tem direito a informações claras,
    simples e compreensivas, adaptadas à sua condição
    cultural, sobre as ações diagnosticadas e
    terapêutica, o que pode decorrer delas, a duração
    do tratamento, a localização de sua patologia, se
    existir necessidade de anestesia, qual o
    instrumental a ser utilizado e quais órgãos do
    corpo serão afetados pelo procedimento.
  • (BEDIN, RIBEIRO, BARRETO, 2004).

4
Humanização em centro cirúrgico
  • O enfermeiro é o responsável pelo cuidado do
    paciente do centro cirúrgico e, se ele não o
    coloca em primeiro plano, irá atender à cirurgia
    e não ao paciente, promovendo, assim o controle
    de material, equipamentos e pessoal voltado para
    a cirurgia, tornando o paciente um objeto de
    trabalho, mas não o ser principal, sujeito
    desencadeante do processo.
  • (Castellanos et al. apud GUEDES et al ,2001,p.22)

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Humanização em centro cirúrgico
  • O avanço tecnológico na área da saúde é uma
    grande conquista, porém, o melhor é associá-lo à
    humanização e a comunicação terapêutica, com
    intuito de obter resultados mais satisfatórios em
    relação ao bem estar dos clientes e da ciência.
  • Analisando a tecnologia e a humanização,
    observa-se que estas possuem características
    distintas, mas se faz necessário o uso de ambas
    para que o resultado do atendimento seja
    satisfatório por parte dos pacientes.
  • (CARRARO, 2000, p.43)

6
Recursos para a assistência de enfermagem em
centro cirúrgicoPosicionamento cirúrgico
  • Conceito Posicionar consiste em colocar o
    paciente anestesiado ou não, na mesa cirúrgica
    para se submeter a uma intervenção,
    proporcionando à equipe cirúrgica um melhor
    acesso ao campo operatório e adequado ao tipo de
    intervenção cirúrgica. (Brunner, Suddarth, 1977
    Silva, Rodrigues, Cezareti, 1982)

7
Recursos para a assistência de enfermagem em
centro cirúrgicoPosicionamento cirúrgico
  • Posicionar é uma arte e ciência e também um ato
    seguro e eficiente.
  • Exige da equipe destreza, força, habilidade,
    movimentos precisos, sincronizados e delicados.
  • O posicionamento visa evitar hipotensão,
    desconforto, traumas e outras intercorrências
    como dores lombares, entorses e paresias no
    pós-operatório. Portanto, o paciente deverá estar
    em posição tão confortável quanto possível,
    esteja anestesiado ou acordado.
  • (Ghellere, Antonio, Souza, 1993 Brunner,
    Suddarth, 1977)

8
Recursos para a assistência de enfermagem em
centro cirúrgicoPosicionamento cirúrgico
  • A indicação da posição cirúrgica depende do tipo
    de cirurgia a ser realizada e da técnica
    cirúrgica a ser empregada.
  • Oferecer segurança e conforto ao paciente na mesa
    cirúrgica, evitando complicações indesejáveis.
  • Expor a área a ser operada com segurança e
    responsabilidade.
  • Determinar a posição a ser colocado o paciente,
    em conjunto com o cirurgião, para a exposição da
    área a ser operada, campo de visão e a posição
    que pode ser bem tolerada pelo paciente.

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Recursos para a assistência de enfermagem em
centro cirúrgicoPosicionamento cirúrgico
  • Posição decúbito dorsal
  • Deitado de costas, com as pernas estendidas e, os
    braços estendidos e apoiados em talas. É a
    posição de melhor tolerância para o paciente
    anestesiado.
  • Esta posição é utilizada em cirurgias abdominais
    supra e infraumbilicais, torácicas e vasculares,
    entre outras.
  • Dentre todas as posições é a mais utilizada e a
    que traz menor número de complicações
    respiratórias intra e pós-operatória.
  • (Moura, 1994 Ghellere, Antonio, Souza, 1993
    Silva, Rodrigues, Cezareti, 1982 Brunner,
    Suddarth, 1977)

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Recursos para a assistência de enfermagem em
centro cirúrgicoPosicionamento cirúrgico
  • Permite abordar as grandes cavidades do corpo
    (Craniana, Torácica e Peritoneal), as quatro
    extremidades e o períneo.
  • Posição para anestesia geral.
  • Pernas levemente.

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Recursos para a assistência de enfermagem em
centro cirúrgicoPosicionamento cirúrgico
  • Posição de Decúbito ventral
  • Deitado de abdome para baixo, com os braços
    estendidos para frente e apoiados em talas.
  • Essa posição é usada nas cirurgias das regiões
    dorsal, lombar, sacrococcígea e occipital.
  • Nas cirurgias occipitais é necessário a colocação
    de um suporte (acolchoado, gelatinoso) para
    fixação da fronte.
  • (Moura, 1994 Silva, Rodrigues, Cezareti, 1982
    Brunner, Suddarth, 1977).

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Recursos para a assistência de enfermagem em
centro cirúrgicoPosicionamento cirúrgico
  • Cotovelos levemente flexionados, mãos para baixo
    cuidado com as proeminências.
  • Atenção com face, orelha, patela e dedos.
  • Pescoço mantido alinhado com coluna vertebral.
  • Necessidade de expansão pulmonar.
  • Liberação das mamas e cuidados com o dorso.

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Recursos para a assistência de enfermagem em
centro cirúrgicoPosicionamento cirúrgico
  • Estrutura de Wilson
  • Pode ser utilizada para posição decúbito ventral
    durante procedimento na coluna torácica e lombar.

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Recursos para a assistência de enfermagem em
centro cirúrgicoPosicionamento cirúrgico
  • Posição lateral ou SIMS
  • Flexionar ligeiramente a perna inferior e a
    superior apoiar sobre travesseiros para proteger
    proeminências.
  • Fixar com faixa de contenção larga e proteger a
    pele.
  • Proteger pescoço, alinhar com coluna vertebral.

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Recursos para a assistência de enfermagem em
centro cirúrgicoPosicionamento cirúrgico
  • Posição de Trendelemburg
  • Decúbito dorsal, com o corpo inclinado para trás,
    com as pernas estendidas e, os braços estendidos
    e apoiados em talas.
  • Esta posição é indicada para manter as alças
    intestinais na parte superior da cavidade
    abdominal em caso de vômitos durante a cirurgia
    para evitar aspiração para os brônquios e, quando
    de queda da pressão arterial, visando aumentar a
    oxigenação cerebral.
  • (Ghellere, Antonio, Souza, 1993 Brunner,
    Suddarth, 1977)

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Recursos para a assistência de enfermagem em
centro cirúrgicoPosicionamento cirúrgico
  • Melhora circulação no córtex cerebral e gânglio
    basal, quando a pressão arterial cai
    repentinamente e aumenta o fluxo sanguíneo
    arterial para o crânio.
  • Sangue represado na parte superior do dorso
    aumentando a pressão arterial.

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Recursos para a assistência de enfermagem em
centro cirúrgicoPosicionamento cirúrgico
  • Posição de Trendelemburg reversa
  • Posição dorsal com elevação da cabeça e tórax e
    abaixamento dos membros inferiores.
  • Mantém alças intestinais na parte inferior do
    abdome e reduz a pressão sanguínea.

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Recursos para a assistência de enfermagem em
centro cirúrgicoPosicionamento cirúrgico
  • Posição Litotomia ou Ginecológica
  • Decúbito dorsal, com as pernas flexionadas,
    afastadas e apoiadas em perneiras acolchoadas e,
    os braços estendidos e apoiados em talas.
  • Essa posição é utilizada nas cirurgias
    proctológicas orificiais, ginecológicas e
    urológicas por via baixa, bem como em
    obstetrícia, para partos por via vaginal.
  • (Moura, 1994 Ghellere, Antonio, Souza, 1993
    Silva, Rodrigues, Cezareti, 1982 Brunner,
    Suddarth, 1977)

19
Recursos para a assistência de enfermagem em
centro cirúrgicoPosicionamento cirúrgico
  • Derivada da dorsal com elevação e abdução dos
    MMII em perneiras e estribos.
  • Colocar meia antiembólica se posição por mais de
    2 horas.
  • Grande potencial para traumas, a flexão das coxas
    compromete função respiratória
  • Gravidade do fluxo de sangue nas pernas elevadas
    causa represamento na região esplênica.

20
Recursos para a assistência de enfermagem em
centro cirúrgicoPosicionamento cirúrgico
  • Posição de Fowler ou sentada
  • Semissentada na mesa cirúrgica usada como
    posição de conforto, quando há dispneia após
    cirurgia de tireoide, mamoplastias e
    abdominoplastias.
  • (Ghellere, Antonio, Souza, 1993 Brunner,
    Suddarth, 1977)

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Recursos para a assistência de enfermagem em
centro cirúrgicoPosicionamento cirúrgico
  • Posição para cirurgias para acesso a tireóide e
    de pescoço
  • Pescoço hiperestendido pela elevação dos ombros
    (travesseiro ou coxim), abaixamento da cabeça ou
    ambos.
  • Apoio em toda extensão do tronco para prevenir o
    curvamento da coluna (quadris e ombros no mesmo
    plano.)

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Interatividade
  • Posicionamento do paciente na mesa cirúrgica é
    correto afirmar
  • Trendelemburg reverso abordar as grandes
    cavidades do corpo craniana, torácica e
    peritoneal, as quatro extremidades e o períneo.
  • Decúbito ventral os cotovelos devem ficar
    levemente flexionados, mãos para baixo e pescoço
    mantido alinhado com coluna vertebral.
  • A estrutura de Wilson pode ser utilizada para
    posição decúbito dorsal durante procedimento na
    coluna torácica e lombar.
  • Sims é ideal para cirurgias cardiorrespiratórias
    e gástricas quando a abordagem cirúrgica for
    lateral direita.
  • As posições cirúrgicas são decididas apenas pelo
    cirurgião.

23
Resposta
  • Resposta b
  • Decúbito ventral os cotovelos devem ficar
    levemente flexionados, mãos para baixo e pescoço
    mantido alinhado com coluna vertebral.

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Recursos para a assistência de enfermagem em
centro cirúrgicoProteção
  • Cobertor ou colchão aquecido devido temperatura
    da sala cirúrgica.
  • Coxim ou travesseiros sob os joelhos para aliviar
    pressão.
  • Faixa de imobilização 5cm acima do joelho e não
    deve comprimir vasos ou exercer pressão nas
    proeminências ósseas ou nervos.
  • Mesa de Mayo não deve tocar o paciente (dedos,
    joelhos, pernas).
  • Equipe não deve fazer pressão sobre o paciente
    úlcera de pressão.
  • Alopecia focal devido pressão prolongada na
    região occipital.

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Recursos para a assistência de enfermagem em
centro cirúrgicoProteção
  • Situações vulneráveis
  • Procedimentos cirúrgicos com mais de 2 a 3 horas
    de duração.
  • Cirurgias vasculares.
  • Condições ósseas desmineralizantes.
  • Sustentação excessiva de pressão.

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Recursos para a assistência de enfermagem em
centro cirúrgicoProteção
  • Pacientes vulneráveis
  • geriátricos
  • pediátricos
  • desnutridos, anêmicos
  • obesos
  • diabéticos
  • desidratados, hipovolêmicos
  • paraplégicos
  • portadores de próteses
  • artríticos
  • portadores de infecções, edemas, baixa imunidade
    e baixas reservas cardíacas e respiratórias.

27
Recursos para a assistência de enfermagem em
centro cirúrgicoProteção
28
Recursos para a assistência de enfermagem em
centro cirúrgicoBisturi elétrico
  • É composta pelo equipamento chamado bisturi
    elétrico, seguro mas se mal utilizado pode
    ocasionar acidentes, entre os quais o mais comum
    são queimaduras no paciente.
  • Princípio ativo do bisturi é o calor.
  • Sistema consiste em
  • corrente elétrica
  • voltagem
  • resistência.

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Recursos para a assistência de enfermagem em
centro cirúrgicoBisturi elétrico
  • Principais funções
  • cortar tecidos
  • coagular sangramentos
  • dissecar.
  • Para evitar complicações na utilização da
    eletrocirurgia deve-se
  • Colocar a placa o mais próximo possível da
    incisão e em regiões de grande massa muscular.
  • O fio da placa nunca deve ficar enrolado ou
    embolado, pois nessa situação pode passar
    corrente pela parteenrolada.

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Recursos para a assistência de enfermagem em
centro cirúrgicoBisturi elétrico
  • Principais fatores que contribuem para
    queimaduras.
  • Local com muitos pelos.
  • Local de contornos irregulares.
  • Local com muito tecido adiposo.
  • Local com saliências ósseas.
  • Recomendações
  • Não usar soluções antissépticas inflamáveis na
    assepsia.
  • Não deixar objetos metálicos em contato com o
    paciente.
  • Manter o equipamento sempre limpo, seco e em
    ordem.

31
Recursos para a assistência de enfermagem em
centro cirúrgicoBisturi elétrico
  • Observar se o paciente não está encharcado com
    alguma solução ou líquidos em geral.
  • Afastar o máximo possível o bisturi do monitor
    cardíaco.
  • A corrente de alta frequência que o bisturi
    utiliza tem a capacidade de passar, por radiação,
    para o cabo de outros equipamentos como o monitor
    cardíaco, no qual a interferência dificulta a
    leitura do traçado dos batimentos cardíacos.

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Recursos para a assistência de enfermagem em
centro cirúrgicoBisturi elétrico
  • Recomendações - antes de sua utilização
  • Utilizar apenas os acessórios compatíveis com o
    equipamento, de preferência descartáveis.
  • Checar o funcionamento dos sistemas de alarme e o
    funcionamento geral.
  • Não recortar o eletrodo passivo (placa do
    paciente).
  • Procurar manter os eletrodos do monitor de ECG
    afastados do local da cirurgia.
  • Não utilizar cabos para extensões.
  • Não utilizar cabos ou acessórios danificados ou
    emendados.
  • Procurar ter equipamento de reserva.

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Recursos para a assistência de enfermagem em
centro cirúrgicoBisturi elétrico
  • Manter o eletrodo passivo o mais próximo possível
    do local da cirurgia, evitando áreas gordurosas,
    ósseas, com excesso de pêlos ou com cicatrizes.
  • Durante sua utilização
  • Checar todas as conexões e cabos antes de
    aumentar a potência.
  • Verificar se o deslocamento do paciente ou a
    mudança de posição durante a cirurgia, alterou o
    contato do eletrodo passivo com o paciente.
  • Manter os eletrodos ativos limpos, evitando a
    formação de crosta tecidual que aumenta a
    resistência e reduz o desempenho do equipamento.

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Recursos para a assistência de enfermagem em
centro cirúrgicoBisturi elétrico
  • Após a utilização
  • Desligar a UEC e posicionar todas as escalas para
    zero.
  • Desligar imediatamente o equipamento, antes de
    iniciar outro procedimento no paciente.
  • Desligar todos os cabos de alimentação puxando
    pelo plugue, não pelo cabo.
  • Enrolar os cabos antes de guardar, mas não dobrar
    ou torcer.
  • Não reutilizar os acessórios descartáveis.

35
Recursos para a assistência de enfermagem em
centro cirúrgicoLesões adversas
  • Lesões no paciente não relacionadas ao bisturi
  • Por permanência prolongada do paciente na mesma
    posição na mesa cirúrgica.
  • Por reações a produtos químicos que tiveram
    contato prolongado com a pele do paciente.
  • Por irritação no local da placa devido a
    colocação de adesivo em pele muito sensível.

36
Recursos para a assistência de enfermagem em
centro cirúrgicoAgulhas e fios cirúrgicos
  • Material utilizado na síntese cirúrgica para
    promover a aproximação das bordas da ferida
    cirúrgica. Podem ser classificadas quanto
  • Forma retas ou curvas.
  • Diâmetros fina, grossa ou robusta.
  • Comprimento Curvas variam de 0,3cm até 9,0cm e
    Retas variam de 5 até 9cm
  • Tipo de ponta cilíndrica, triangular,
    losangular, espatulada e romba.

37
Recursos para a assistência de enfermagem em
centro cirúrgicoAgulhas e fios cirúrgicos
  • Fixação do fio Modo como o fio é preso ou
    inserido na agulha de sutura.
  • Pode ser
  • Traumático fio é montado na agulha durante o
    ato cirúrgico.
  • Atraumático fio e agulha são encastoados ou
    montados pelo fabricante formando uma peça única.
  • Material sintético, derivado de fibras vegetais
    ou de origem animal, estruturalmente flexível,
    com características diametralmente circular.

38
Recursos para a assistência de enfermagem em
centro cirúrgicoAgulhas e fios cirúrgicos
  • Classificam-se em
  • Absorvíveis Sofrem ação dos fluidos orgânicos,
    sendo absorvidos naturalmente após determinado
    período de tempo por hidrólise ou processo
    enzimático.
  • Não absorvíveis Mesmo sofrendo ação dos
    líquidos orgânicos, não são absorvidos e
    permanecem envolvidos por tecido fibroso ou por
    processos de calcificação, encapsulados nas
    estruturas internas do organismo.
  • Quando for usado em sutura externa, de pele
    deverá ser removido.

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Recursos para a assistência de enfermagem em
centro cirúrgicoAgulhas e fios cirúrgicos
  • Força tênsil
  • Capacidade de manter os tecidos aproximados
    durante um determinado tempo.
  • Categute simples - Perde a tensão em 7 a 10 dias.
  • Categute cromado - Perde a tensão em 15 a 20 dias
    (as fitas são tratadas com sais de cromo e
    aumenta a resistência nos estágios iniciais).
  • Tempo de Absorção
  • Tempo que uma sutura leva para ser absorvida em
    sua totalidade, seja por ação enzimática ou
    hidrólise.

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Recursos para a assistência de enfermagem em
centro cirúrgicoAgulhas e fios cirúrgicos
  • Adesivos líquidos (2-octil cianoacrilato).
  • Aplicação tópica para manter fechadas as bordas
    cutâneas de feridas decorrentes de incisões
    cirúrgicas. Forma uma barreira microbiana
    flexível e impermeável, sem necessidade de
    proteção secundária.
  • Fitas adesivas para fechamento de pequenas lesões
    externas.

41
Recursos para a assistência de enfermagem em
centro cirúrgicoAgulhas e fios cirúrgicos
  • Hemostáticos tecido trançado estéril e
    absorvível preparado pela oxidação controlada de
    celulose regenerada, usado no controle de
    hemorragias quando a ligadura ou outros métodos
    de controle convencional se mostrarem
    impraticáveis (Surgicel).
  • Hemostático tópico pó ou esponja de gelatina,
    sua atuação é mecânica promovendo absorção,
    barrando o fluxo sanguíneo e formando uma matriz
    para a formação do coágulo (Spongostan).

42
Interatividade
  • Em relação aos cuidados de Enfermagem a pacientes
    cirúrgicos podemos afirmar
  • Para evitar complicações na utilização de
    eletrocirurgia deve-se colocar a placa neutra do
    Bisturi mais próximo a proeminências ósseas e
    longe de regiões de massa muscular.
  • Não utilizar soluções antissépticas alcoólicas
    risco de queimadura química.
  • Afastar o máximo o bisturi do monitor cardíaco.
  • A adaptação de cabos no bisturi não interfere em
    sua função.
  • Manter eletrodo passivo o mais longe do local da
    cirurgia.

43
Resposta
  • Resposta c
  • Afastar o máximo o bisturi do monitor cardíaco.

44
Recursos para a assistência de enfermagem em
centro cirúrgicoAnestesia
  • Anestesia deve proporcionar
  • Narcose sono artificial.
  • Analgesia perda da dor.
  • Relaxamento ausência de tensão muscular.
  • Bloqueio perda dos reflexos.
  • Tipos de anestesia
  • Geral perda da sensibilidade em todo corpo.
  • Locoregional, bloqueio plexial, bloqueios de
    neuroeixo (raqui e peridural) perda parcial da
    sensibilidade.

45
Recursos para a assistência de enfermagem em
centro cirúrgicoAnestesia
  • Finalidades da administração das drogas
  • Abolir a dor.
  • Proporcionar amnésia e sedação.
  • Potencializar efeitos do anestésico.
  • Bloquear impulsos nervosos nervo vago.
  • Reduzir metabolismo.
  • Grupo de fármacos utilizados
  • Sedativos Ansiolíticos, Hipnóticos e
    Neurolépticos.
  • Anticolinérgicos secreção salivar e brônquica.

46
Recursos para a assistência de enfermagem em
centro cirúrgicoAnestesia
  • Opioides Potencializam efeitos dos agentes
    anestésicos inalatórios e bloqueiam dor.
  • Neurolépticos Indiferença neuromotora.
  • Ansiolíticos (Benzodiazepínicos/Diazepan)
    Promovem sedação, relaxamento muscular, amnésia
    e ansiedade. São associados aos anestésicos
    locais.
  • Hipnóticos (Barbitúricos/Benzodiazepínicos) -
    Diminuem a atividade energética cerebral,
    desacelera o metabolismo e induzem ao sono.

47
A estrutura organizacional e administrativa da
unidade de anestesia
  • Anticolinérgicos (Atropina) Possui efeito
    antimuscarínico, facilitando entubação.
  • Drogas curarizantes Bloqueiam a junção neuro
    muscular, relaxam a musculatura esquelética e
    facilitam o trabalho da intubação.
  • As técnicas anestésicas escolhidas devem reunir
    as seguintes características
  • Produzir o menor número de efeitos indesejáveis.
  • Possuir baixa toxicidade.

48
Recursos para a assistência de enfermagem em
centro cirúrgicoAnestesia
  • Ser de iniciação rápida e de fácil
    reversibilidade.
  • Proporcionar segurança ao paciente.
  • Proporcionar as melhores condições cirúrgicas.
  • Proporcionar bem-estar ao paciente.
  • Proporcionar analgesia eficaz, extensiva ao
    pós-operatório.
  • Proporcionar amnésia e relaxamento muscular
    adequado.

49
Recursos para a assistência de enfermagem em
centro cirúrgicoAnestesia
  • Anestesia Geral EV
  • Induzir ou complementar a A.G.Inalatória.
  • Complementar de anestesias regionais.
  • Agente único (procedimentos de curta duração ou
    pouco dolorosos).
  • Vantagens
  • Simplicidade do material utilizado.
  • Indução rápida e menos desagradável que a
    inalatória.
  • Não oferece riscos ambientais.
  • Baixa incidência de náuseas e vômitos no PO.

50
Recursos para a assistência de enfermagem em
centro cirúrgicoAnestesia
  • Desvantagens
  • Riscos de flebite e tromboses, laringo/broncoespas
    mo.
  • Relaxamento muscular superficial.
  • Anestesia Geral EV.
  • Fármacos
  • Opioides Morfina, Fentanil, Sulfentanil,
    Alfentanil, Meperidina.
  • Não opioides Propofol, Diprivan, Cetamina,
    Etomidato.

51
Recursos para a assistência de enfermagem em
centro cirúrgicoAnestesia
  • Hipnóticos Thionembutal (Tiopental).
  • Benzodiazepínicos Diazepan, Midazolan.
  • Relaxantes Musculares Pavulon, Norcuron,
    Tracrium, Suxametônio (Quelicin).
  • Anestesia Geral Inalatória
  • Anestésicos líquidos voláteis Oxigênio
    Indutor.
  • Vapores inalados (Máscara ou tubo) Anestesia.
  • Inalação dos anestésico Sangue/capilares
    pulmonares.

52
Recursos para a assistência de enfermagem em
centro cirúrgicoAnestesia
  • Centros Cerebrais Perda da consciência e Perda
    da sensibilidade.
  • Interrupção da adm. eliminação do vapor ou gás
    (pulmão).
  • Vantagens
  • Grande variedade de fármacos.
  • Controle fácil.
  • Segurança na administração.
  • Desvantagens
  • Sensação desagradável devido odor.
  • Controle da dosagem certa e oxigenação adequada.

53
Recursos para a assistência de enfermagem em
centro cirúrgicoAnestesia
  • Os anestésicos inalatórios dividem-se em gasosos
    e líquidos voláteis.
  • Fármacos
  • Óxido Nitroso.
  • Fluotano Halotano (Hidrocarboneto Halogenado).
  • Enflurano Etrane (Éter Halogenado).
  • Isoflurano Forane (Éter Halogenado).
  • Sevoflurano/Desflurano Sevorane (Éter
    Fluorado).

54
Recursos para a assistência de enfermagem em
centro cirúrgicoAnestesia
  • Estágios da anestesia geral
  • Apresentam 4 estágios anestésicos (Sinais de
    Guedel)
  • Analgesia.
  • Excitação.
  • Período cirúrgico/cessação dos movimentos
    espontâneos.
  • Depressão do centro respiratório.

55
Recursos para a assistência de enfermagem em
centro cirúrgicoAnestesia
  • Anestesias parciais
  • A anestesia local infiltrativa/ anestesia
    periférica/ terminal /locorregional.
  • Ocorre quando o anestésico é infiltrado
    diretamente no tecido que vai ser operado, sem
    visar o bloqueio de um nervo ou plexo ou da
    medula espinal.
  • Anestesia local
  • Bloqueia reversivelmente a condução dos impulsos
    ao nível do axônio.
  • Bloqueia a sensação de dor em áreas específicas e
    superficialmente.

56
Recursos para a assistência de enfermagem em
centro cirúrgicoAnestesia
  • Fármacos
  • Lidocaina.
  • Bupivacaina.
  • Procaina.
  • Benzocaina.
  • Efeitos Colaterais ou Adversos.
  • Apesar das precauções, alguma pequena quantidade
    de fármaco chega sempre a outros órgãos como
    cérebro e coração e podem proporcionar
  • Ansiedade com tremores, euforia, agitação.

57
Recursos para a assistência de enfermagem em
centro cirúrgicoAnestesia
  • Confusão mental.
  • Convulsões (incomum).
  • Depressão nervosa, em altas doses algum risco de
    depressão respiratória.
  • Vasodilatação e redução da frequência cardíaca.
  • Hipotensão arterial.
  • Reações alérgicas/hipersensibilidade.

58
Recursos para a assistência de enfermagem em
centro cirúrgicoAnestesia
  • Anestesia Regional Intravenosa.
  • Anestesia por Bloqueio de Nervo.
  • Anestésico é injetado em torno dos plexos
    nervosos anestesia de toda área suprida por
    estes nervos com bloqueio das funções motoras e
    sensitivas.
  • Bloqueio de Bier. - Membro é exsanguinado e
    colocado um torniquete (insuflado). - Anestésico
    é injetado numa veia previamente canulada.
  • Anestesia Bloqueio de Neuroeixo/Subaracnoide.
  • Raquianestesia e Peridural/epidural.

59
Recursos para a assistência de enfermagem em
centro cirúrgicoAnestesia
  • Classificação ASA
  • A classificação ASA projeta a impressão geral da
    complexidade do estado clínico do paciente no
    pré-operatório, independentemente do tipo de
    cirurgia que estiver planejada.
  • Classe I - Paciente saudável
  • Classe II - Paciente com doença sistêmica
    discreta (exemplos hipertensão arterial bem
    controlada Diabetes mellitus leve acidose leve
    anemia moderada, entre outros).

60
Recursos para a assistência de enfermagem em
centro cirúrgicoAnestesia
  • Classe III - Paciente com doença sistêmica grave,
    com limitação de atividade, porém sem
    incapacitação (exemplos Diabetes Mellitus com
    complicações vasculares obesidade mórbida
    combinações de doença cardíaca e respiratória ou
    outras que pioram gravemente as funções normais,
    pacientes debilitados por doença prolongada e
    insuficiência renal ou de todos os sistemas,
    entre outros).

61
Recursos para a assistência de enfermagem em
centro cirúrgicoAnestesia
  • Classe IV - Paciente com doença sistêmica
    incapacitante com ameaça à vida (exemplos
    hepatopatas crônicos descompensados.
    insuficiência renal grave ou coronariopata
    grave).
  • Classe V - Paciente moribundo com pequenas
    possibilidades de sobreviver por mais de 24 horas
    com ou sem cirurgia (exemplos aneurisma
    dissecante da aorta, politraumatismo grave ou
    portadores de peritonite com choque séptico ).
  • Classe VI Paciente declarado morte cerebral.

62
Recuperação anestésica
  • Recuperação pós-anestésica é o período definido
    entre a interrupção da administração de
    anestésicos e o retorno das condições basais do
    paciente avaliado pela monitorização das funções
    vitais, complementada ou não por exames
    subsidiários, incluindo, naturalmente, o
    diagnóstico e o tratamento das complicações.
  • (BELLO, 2000)

63
Recuperação anestésica
  • Recuperação Anestésica (RA) é o local destinado a
    receber o paciente no período do pós-operatório
    imediato e ficará sob a observação e os cuidados
    constantes da equipe de enfermagem, até que haja
    a recuperação da consciência, estabilidade dos
    sinais vitais, prevenção das intercorrências se
    houver. Durante essa fase o anestesiologista é o
    médico responsável pela assistência do paciente,
    sendo sua alta ação exclusiva do mesmo.
  • (SOBECC, 2011)

64
Interatividade
  • Em relação ao tipo de anestesia geral é incorreto
    afirmar que
  • O paciente passa por um processo de inconsciência
    irreversível.
  • As etapas ou fases da anestesia geral inalatória
    são Indução, Manutenção e Emergência ou
    Reversão.
  • Anestesia geral pode ser dividida em dois tipos
    Geral Inalatória e Geral Endovenosa.
  • Anestesia geral balanceada é definida através da
    combinação de agentes inalatórios e endovenosos.
  • Na anestesia geral inalatória podem ser usados
    agentes voláteis e gasosos.

65
Resposta
  • Resposta a
  • O paciente passa por um processo de inconsciência
    irreversível.

66
Recuperação anestésica Planta física
  • O planejamento da planta física do RA deve ser
    feito de modo a permitir a visão e a observação
    constante e todos os pacientes pelas equipes
    médica e de enfermagem, sendo o estilo aberto o
    que melhor atende a esses quesitos.
  • O ministério da saúde preconiza a existência de
    uma sala de RA, cujo número de leitos deve estar
    relacionado com os tipos de cirurgias realizadas.
  • Área mínima Suficiente para duas macas.
  • Área média 20,20.
  • Porta Revestida com material lavável.

67
Recuperação anestésica Planta física
  • Piso Liso (sem frestas), resistente ao desgaste,
    impermeável, lavável, de fácil higienização e
    resistente aos processos de limpeza,
    descontaminação e desinfecção.
  • Parede Superfície lisa e uniforme de fácil
    higienização e resistente aos processos de
    limpeza, descontaminação e desinfecção. Não
    permitido o uso de divisórias.
  • Teto Contínuo, sendo proibido o uso de forros
    removíveis, de fácil higienização e resistente
    aos processos de limpeza, descontaminação e
    desinfecção.

68
Recuperação anestésica Planta física
  • Bancada Com pia de lavagem. Os materiais
    utilizados devem propiciar condições de higiene
    (sendo resistentes à água), serem anticorrosivos
    e antiaderentes.
  • Temperatura ideal 21 - 24 ºC
  • Umidade ideal 40 - 60
  • Nível de iluminação 100 a 200 lux-geral / 150 a
    300 lux-cama.
  • Quanto ao risco de transmissão de infecção Área
    crítica.

69
Assistência segura ao paciente em recuperação
anestésica
  • A assistência de enfermagem deve estar voltada
    para três situações distintas, porém
    interdependentes, que serão chamadas de
  • recepção do paciente
  • permanência do paciente
  • avaliação para alta o paciente da RA.
  • O anestesista que atendeu o paciente em sala e o
    circulante, devem oferecer informações como
  • Dados de identificação do paciente
  • Diagnóstico médico.

70
Assistência segura ao paciente em recuperação
anestésica
  • cirurgia proposta e cirurgia realizada
  • anestesia executada e drogas utilizadas
  • posição cirúrgica
  • uso de bisturi elétrico e placa neutra
    dispersiva
  • perdas e reposições sanguíneas e volêmicas
  • intercorrências no pré e intraoperatória
  • antecedentes patológicos (alergias...)
  • presença de sondas, cateteres de drenos
  • SAEP.

71
Assistência segura ao paciente em recuperação
anestésica
  • A equipe de enfermagem deve instalar
  • oxigenoterapia, se indicada
  • oxímetro de pulso
  • monitorização cardíaca, quando necessária
  • avaliar função respiratória e permeabilidade das
    vias aéreas
  • avaliar sinais vitais, nível de consciência,
    circulação periférica, coloração da pele,
    infusões venosas, condições do curativo
    cirúrgico
  • posicionamento de sondas, drenos e cateteres,
    avaliar função motora e sensitiva.

72
Assistência segura ao paciente em recuperação
anestésica Complicações pós - operatória
  • Dor pós-operatória
  • Realizar o exame físico enfatizando o local da
    dor.
  • Identificar a intensidade da dor através de
    escalas.
  • Zero ausência de dor.
  • 1 a 3 dor de fraca intensidade.
  • 4 a 6 dor de moderada intensidade.
  • 7 a 9 dor de forte intensidade.
  • 10 dor insuportável

73
Assistência segura ao paciente em recuperação
anestésica Complicações pós - operatória
  • Soluços Espasmo inspiratório intermitente,
    geralmente por irritação do nervo frênico, com
    súbita contração do diafragma seguida de
    fechamento da glote. A vibração das cordas vocais
    dá o som característico ic.
  • Tratamento administração de medicamentos
    (clorpromazina, cloridrato de metoclopramida,
    aquecimento do paciente com cobertor, aquecedor
    elétrico).

74
Assistência segura ao paciente em recuperação
anestésica Complicações pós-operatória
  • Náuseas e vômitos Sensação de desconforto ou
    enjoo no estômago, geralmente precedente do
    vômito, que é a ejeção forçada do conteúdo do
    estômago pela boca.
  • Causas drogas anestésicas, presença do tudo
    endotraqueal.
  • Tratamento administração de antieméticos
    manter cabeça lateralizada para minimizar
    broncoaspiração.

75
Assistência segura ao paciente em recuperação
anestésica Complicações pós-operatória
  • Complicações respiratórias
  • Efeitos depressivos dos anestésicos, doenças
    respiratórias pré-existentes broncoaspiração
    cânula endotraqueal aumento da secreção na
    árvore brônquica.
  • Principais complicações
  • Broncoespasmo, pneumotórax, hemotórax, hemopneumo.

76
Assistência segura ao paciente em recuperação
anestésica Complicações pós-operatória
  • Complicações cardiovasculares
  • Hipotensão arterial pode ser causada pelo uso
    das drogas anestésicas que levam a depressão
    miocárdica e consequente hipotensão. Pode ocorrer
    também, devido a sangramento.
  • Hipertensão arterial Pode ser causada pelo
    aumento da dor, bexigoma, hipoxemia, hipotermia,
    doença pré-existente, transfusão sanguínea
    excessiva, cirurgias cardiovasculares. O paciente
    pode apresentar cefaleia, alterações visuais,
    tonturas e mal estar geral.

77
Assistência segura ao paciente em recuperação
anestésica Complicações pós- operatória
  • Temperatura anormal
  • Hiportermia pode ser causada por diminuição do
    volume intravascular diminuição do metabolismo.
  • Hipertermia infecção, sepse, processo
    hipermetabólico (hipertermia maligna).
  • Hipertemia maligna pode ocorrer
  • pela exposição do paciente a agentes anestésicos
    inalatórios e a succinilcolina.
  • Distúrbio metabólico do sistema
    músculoesquelético.
  • Hipercalcemia celular que ativaas vias
    metabólicas.

78
Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, que dispõe
sobre os planos de benefícios da previdência
social
  • Acidente de trabalho artigo 19
  • Aquele que ocorre pelo exercício do trabalho, a
    serviço da empresa, ou ainda pelo serviço de
    trabalho de segurados especiais, provocando lesão
    corporal ou perturbação funcional, que cause a
    morte ou redução da capacidade do trabalho,
    permanente ou temporária. São considerados também
    como acidente de trabalho os acidentes de
    trajeto, as doenças profissionais e as doenças do
    trabalho.

79
Riscos ocupacionais em centro cirúrgico
  • Estresse situações de sofrimento, tragédia,
    emergencia, sobrecarga de trabalho, dupla jornada
    de trabalho. Estratégias minimizadoras.
  • Padrão de sono alterado.
  • Ansiedade, depressão.
  • Fatores ergonômicos iluminação, temperatura,
    área restrita das demais unidades.
  • Acidentes com pérfuro cortante, materiais
    biológicos.

80
Riscos ocupacionais em centro cirúrgico
  • Adaptação ao ambiente alterações
  • Cardiovasculares ( posição ortostática).
  • Respiratória ( tosse, asma e alergia)- gazes
    anestésicos e medicações que desencadeiam
    afecções respiratórias.
  • Gastrintestinal ( inadequação da refeição e
    frequência de constipação intestinal).
  • E outras endócrina, renal e neurológica.

81
Riscos ocupacionais em centro cirúrgico
  • Sugestões
  • Direção do Hospital levantamento de riscos e
    condições adequadas. Cumprimento de leis
    relacionadas ao trabalho.
  • Chefia de enfermagem treinamentos, supervisão e
    organização do trabalho.
  • Trabalhadores de enfermagem refletir a
    responsabilidade com o ambiente, suas ações e
    saúde.

82
Interatividade
  • São complicações da Anestesia Geral
  • Hipóxia.
  • Disfunção respiratória, cardiovascular e renal.
  • Hipo ou hipertensão.
  • Paralisia muscular residual.
  • Lesão, Hipotermia e hipertermia maligna.
  • Estão corretas as afirmações
  • I, II, III e IV.
  • I, II, e VI.
  • Somente a V está incorreta.
  • Todas as afirmativas estão corretas.
  • Todas as afirmativas estão incorretas.

83
Resposta
  • Resposta d
  • Todas as afirmativas estão corretas.

84
  • ATÉ A PRÓXIMA!
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