O PROBLEMA DE SCHEDULING EM JOB-SHOP - PowerPoint PPT Presentation

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O PROBLEMA DE SCHEDULING EM JOB-SHOP

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Title: O PROBLEMA DE SCHEDULING EM JOB-SHOP


1
O PROBLEMA DE SCHEDULING EM JOB-SHOP
  • SOLUÇÃO POR APROXIMAÇÃO
  • Algoritmo genético definições e características
    básicas
  • Tópicos Especiais em Logística e Transportes
  • Me. Rogério Malta Branco

2
Estrutura do trabalho
  • 1. Introdução
  • 1.2. O problema de job-shop scheduling
  • 1.2.1. Representação por grafos disjuntivos
  • 1.2.2. Construção de escalas
  • 1.2.3. Representação binária
  • 2. Técnicas para solucionar os JSSP
  • 2.1. Soluções ótimas
  • 2.2. Soluções aproximadas
  • 2.2.1. Regras de despacho
  • 2.2.2. Metaheurísticas
  • 2.2.2.1. Algoritmos genéticos
  • 2.2.2.2. Simulated annealing
  • 2.2.2.3. Outros procedimentos de busca local e
    modelos híbridos
  • 2.2.3. Outras soluções não ótimas
  • 2.4. Conclusões
  • 3. Algortimos genéticos
  • 3.1 Conceitos básicos
  • 3.2 Algoritmo genético simples
  • 3.3 O procedimento de um algoritmo genetico
    simples
  • 4 Um algoritmo genético simples no problema de
    scheduling de job-shop
  • 4.1 Codificação genética de uma solução de
    schedule
  • 4.2 Harmonização local
  • 4.3 Harmonização Global
  • 4.4 Forcing
  • 4.5 Algoritmo genético simples para o Job-shop
  • 4.6 Limitações para uma aproximação simples
  • ......

3
Meta-heurísticas
  • Simulated Annealing (tempera simulada)
  • Colônia de formigas
  • Tabu search
  • Fast Local Search (Hill climbing)
  • Guided Local Search (refinamento)
  • Algoritmos genéticos

4
Estrutura
  • Introdução
  • Objetivo e características dos AGs
  • Estrutura básica de um AG (fluxograma)
  • Função de aptidão
  • Seleção de indivíduos
  • Operadores genéticos
  • Parâmetros genéticos

5
Algoritmos genéticos
  • Sua origem advém dos trabalhos desenvolvidos
    por John Holland (1962 e 1970).
  • São métodos de busca probabilística
    inteligentes baseados em mecanismos de seleção e
    evolução natural.
  • Holland (1972 e 1975) utilizou símbolos
    binários (0,1) em estruturas semelhantes aos
    cromossomos.

GOLDBARG LUNA(2000)
6
Algoritmos genéticos
  • Os objetivos de Holland eram fundamentar uma
    teoria geral de sistemas de adaptação robusta.
  • Acabou por encontrar um caminho de grande e
    imediata aplicação prática na determinação de
    máximos e mínimos de funções matemáticas.
  • As operações com funções matemáticas
    facilitaram a utilização dos AGs no meio
    acadêmico.

GOLDBARG LUNA(2000)
7
Estrutura
  • Introdução
  • Objetivo e características dos AGs
  • Estrutura básica de um AG (fluxograma)
  • Função de aptidão
  • Seleção de indivíduos
  • Operadores genéticos
  • Parâmetros genéticos

8
Objetivo
  • Tentar melhorar as qualidades genéticas de uma
    população através de um processo de renovação
    iterativa das populações

SOUZA(2006)
9
Características
  • Método de busca populacional, i.e, parte de um
    conjunto de soluções, aplicando sobre estes
    operadores que visam à melhoria desse conjunto
  • Fundamentam-se em uma analogia com processos
    naturais de evolução, nos quais, dada uma
    população, os indivíduos com características
    genéticas melhores têm maiores chances de
    sobrevivência e de produzirem filhos cada vez
    mais aptos, enquanto indivíduos menos aptos
    tendem a desaparecer

SOUZA(2006)
10
Características
  • As características dos indivíduos, registradas em
    seus genes, são transmitidas para seus
    descendentes e tendem a propagar-se por novas
    gerações
  • Características dos descendentes são parcialmente
    herdadas de seus pais (Crossover) e parcialmente
    de novos genes criados durante o processo de
    reprodução (Mutação)

SOUZA(2006)
11
Representação
Genótipo 0,1L
Fenótipo
Codificação (representação)
10010001
10010010
010001001
011101001
Decodificação (representação inversa)
EIBEN SMITH (2006)
12
AG x Problema de Otimização
AG Problema de Otimização
Indivíduo Solução de um problema
População Conjunto de soluções
Cromossomo Representação de uma solução
Gene Parte da representação de uma solução
Crossover / Mutação Operadores de busca
SOUZA(2006)
13
Estrutura
  • Introdução
  • Objetivo e características dos AGs
  • Estrutura básica de um AG (fluxograma)
  • Função de aptidão
  • Seleção de indivíduos
  • Operadores genéticos
  • Parâmetros genéticos

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Estrutura de um AG básico
Critérios de parada satisfeitos?
Gere uma população inicial
Avalie a população
Liste os melhores indivíduos
Sim
Não
Selecione os pais
Crossover
Mutação
Avalie a população
Defina a população sobrevivente
SOUZA(2006)
Geração de uma nova população
15
Estrutura
  • Introdução
  • Objetivo e características dos AGs
  • Estrutura básica de um AG (fluxograma)
  • Função de aptidão
  • Seleção de indivíduos
  • Operadores genéticos
  • Parâmetros genéticos

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Função de aptidão
  • Avalia os cromossomos (fitness)
  • Em um problema de maximização pode ser a própria
    função objetivo
  • Em um problema de minimização pode ser o
    complemento da função objetivo, ou seja, (-1fobj)

SOUZA(2006)
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Função de aptidão exemplo para problema de
minimização
Função f(x,y)x.sen(4x)1.1 y sen(2.y) Domínio
8ltxlt10 e 8ltylt10 Precisão 2 casas decimais
gtgtx80.0510 gtgtyx gtgtyy,xx
meshgrid(y,x) gtgtfxxx.sin(4xx)1.1yy.sin(2yy
) gtgtmeshc(xx,yy,fx)
SARAMAGO (2003)
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Função de aptidão
  • I10-82, mas com 2 casas decimais
  • I 2.102casas 2.100 200 intervalos
  • Cada gene irá representar estes intervalos
  • 27128 lt 200 lt 28256
  • Solução empregar, para cada variável, 8 bits na
    representação de escalas de 200 inervalos.
  • Cada gene é um vetor binário de m bits, sendo m
    função da precisão exigida.

Baseado no exemplo de SARAMAGO (2003)
19
Função de aptidão
  • Fase 1 Decodificação binária
  • ex 001100112 5110
  • Fase 2 Ajuste da escala (int p/ real)
  • ex x 13310 onde Sscale 8 e Escale 10

Baseado no exemplo de SARAMAGO (2003)
20
Função de aptidão
25510
10
Regra de 3 255 2 133
x X2.133/255 X1,04 Como a escala inicia em 8,
faz-se o ajuste X1,048 X9,04
13310
9,04
2real
256inteiro
010
08
Baseado no exemplo de SARAMAGO (2003)
21
Estrutura
  • Introdução
  • Objetivo e características dos AGs
  • Estrutura básica de um AG (fluxograma)
  • Função de aptidão
  • Seleção de indivíduos
  • Operadores genéticos
  • Parâmetros genéticos

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Seleção de indivíduos sobrevivência e morte
  • Como selecionamos os cromossomos que devem
    sobreviver?
  • Sobrevivem os que possuem os melhores níveis de
    aptidão?
  • É importante permitir também a sobrevida de
    cromossomos menos aptos, do contrário o método
    ficaria preso em ótimos locais
  • Elitismo

SOUZA (2006)
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Seleção de indivíduos
  • Princípio básico para o direcionamento da
    evolução de uma dada população
  • Utiliza uma função de avaliação para medir a
    aptidão de cada indivíduo
  • Essa aptidão pode ser absoluta ou relativa
  • Existem vários métodos de seleção

SOUZA (2006)
24
Seleção de indivíduos métodos
  • Roleta
  • Torneio
  • Aleatório, etc...

LOPES (2006)
25
Método da Roleta
  • Coloca-se os indivíduos em uma roleta, dando a
    cada um uma fatia proporcional à sua aptidão
    relativa
  • Roda-se a roleta. O indivíduo em cuja fatia a
    agulha parar permanece para a próxima geração
  • Repete-se o sorteio tantas vezes quanto forem
    necessárias para selecionar a quantidade desejada
    de indivíduos

LOPES (2006)
26
Roleta - Exemplo
Indivíduo Aptidão Absoluta Aptidão Relativa
1 2 0,052631579
2 4 0,105263158
3 5 0,131578947
4 9 0,236842105
5 18 0,473684211
Total 38 1
LOPES (2006)
27
Seleção de indivíduos métodos
  • Roleta
  • Torneio
  • Aleatório, etc...

LOPES (2006)
28
Método do Torneio
  • Utiliza sucessivas disputas para realizar a
    seleção
  • Para selecionar k indivíduos, realiza k disputas,
    cada disputa envolvendo n indivíduos escolhidos
    ao acaso
  • O indivíduo de maior aptidão na disputa é
    selecionado
  • É muito comum utilizar n 3

LOPES (2006)
29
Torneio - Exemplo
LOPES (2006)
30
Seleção de indivíduos exemplo
Gera-se n6 (tam. população) números aleatórios.
Observa-se que r1 gt q1 r1 gt q2 r1 lt q3 gt C3
selecionado.
De forma análoga, aplica-se os demais valores
aleatórios gerados. São portanto selecionados
C3, C1, C3, C5, C5, C4. Depois de selecionados,
dão origem a uma nova população, a ser submetida
agora aos operadores genéticos CROSSOVER e
MUTAÇÃO.
Baseado no exemplo de SARAMAGO (2003)
31
Estrutura
  • Introdução
  • Objetivo e características dos AGs
  • Estrutura básica de um AG (fluxograma)
  • Função de aptidão
  • Seleção de indivíduos
  • Operadores genéticos
  • Parâmetros genéticos

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Operadores genéticos
CROSSOVER
MUTAÇÃO
SOUZA (2006)
33
Operadores genéticos
  • Reprodução (crossover)
  • Mutação
  • Clonagem, etc...

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Operador de Cruzamento
  • Também chamado de reprodução ou crossover
  • Combina as informações genéticas de dois
    indivíduos (pais) para gerar novos indivíduos
    (filhos)
  • Versões mais comuns criam sempre dois filhos para
    cada operação

LOPES (2006)
35
Operador de Cruzamento
  • Operador genético principal
  • Responsável por gerar novos indivíduos diferentes
    (sejam melhores ou piores) a partir de indivíduos
    já promissores
  • Aplicado a cada par de indivíduos com alta
    probabilidade (normalmente entre 0,6 e 0,99)

LOPES (2006)
36
Abordagens para Cruzamento
  • Cruzamento Um-Ponto
  • Cruzamento Multi-Pontos
  • Cruzamento Uniforme

LOPES (2006)
37
Cruzamento Um-Ponto
LOPES (2006)
38
Cruzamento Multi-Ponto
LOPES (2006)
39
Cruzamento Uniforme
LOPES (2006)
40
Cruzamento exemplo
Geram-se números aleatórios para cada novo
indivíduo da população. Estima-se também um valor
para probabilidade de cruzamento (Pc0.25). Se
randi gt Pc então Indivíduo Ci não selecionado,
Senão Indivíduo Ci selecionado. No exemplo
acima selecionou-se C3 e C6. Gera-se, de forma
aleatória o ponto K de corte k1rand.m-1)-1 Ou
seja k 1 0,7. (16-1)-1 10,7.14 10,8
11
Baseado no exemplo de SARAMAGO (2003)
41
Cruzamento exemplo
Baseado no exemplo de SARAMAGO (2003)
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Operadores genéticos
  • Reprodução (crossover)
  • Mutação
  • Clonagem, etc...

LOPES (2006)
43
Operador de Mutação
  • Operador randômico de manipulação
  • Introduz e mantém a variedade genética da
    população
  • Garante a possibilidade de se alcançar qualquer
    ponto do espaço de busca
  • Contorna mínimos locais
  • Opera sobre os indivíduos resultantes do processo
    de cruzamento

LOPES (2006)
44
Operador de Mutação
  • É um operador genético secundário
  • Se seu uso for exagerado, reduz a evolução a uma
    busca totalmente aleatória
  • Deve atuar com probabilidade baixa (normalmente
    entre 0,001 e 0,1)

LOPES (2006)
45
Operador de Mutação
LOPES (2006)
46
Exemplo de Mutação
Baseado no exemplo de SARAMAGO (2003)
47
Exemplo de Mutação
Para a população final pós-operadores, o processo
é reiniciado até ser encontrado o critério de
parada.
Baseado no exemplo de SARAMAGO (2003)
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Estrutura
  • Introdução
  • Objetivo e características dos AGs
  • Estrutura básica de um AG (fluxograma)
  • Função de aptidão
  • Seleção de indivíduos
  • Operadores genéticos
  • Parâmetros genéticos

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Parâmetros Genéticos
  • Tamanho da população
  • Taxa de cruzamento
  • Taxa de mutação
  • Intervalo de geração
  • Critério de parada

LOPES (2006)
50
Referências
  • EIBEN, A.E. SMITH, J.E., Apresentação
    Introduction to Evolutionary Computing Genetic
    Algorithms, http//www.cs.vu.nl/jabekker/ec0607/s
    lides/Lecture03-Chapter3-GeneticAlgorithms.ppt
    ,acessado em 19/10/2006.
  • GOLDBERG, D. Genetic algorithms in search,
    optimization and machine learning.
    Addison-Wesley, 1989.
  • GOLDBARG, M. C. e LUNA, H. P. L., Otimização
    Combinatória e Programação Linear modelos e
    algoritmos, Rio de Janeiro Editora Campus, 2000.
  • LOPES, L. R. M., Apresentação Fundamentos de
    Algoritmos Genéticos, www.cos.ufrj.br/ines/course
    s/cos740/leila/cos740/Algoritmos20Geneticos.ppt
    ,acessado em 19/10/2006.
  • PITTMAN, J. , Apresentação Genetic Algorithm for
    Variable Selection, Universidade Duke,
    http//www.niss.org/affiliates/proteomics200303/pr
    esentations20030306/04
  • 20Jennifer.ppt acessado em 19/10/2006.
  • SOUZA, M. J. F., Apresentação Algoritmos
    genéticos. http//www.iceb.ufop.br/prof/marcone
    acessado em 19/10/2006.
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