Title: Reciclagem do Lixo Eletr
1Reciclagem do Lixo Eletrônico
2Lixo Eletrônico São Resíduos de Aparelhos
Elétricos Eletrônicos (RAEE) chamados
popularmente no Brasil de sucata de
informática, lixo eletrônico ou lixo
tecnológico e, no exterior, WEEE (Waste
Electrical and Electronic Equipment), Electronic
waste ou e-Waste. A União Européia implementou
em janeiro de 2003 um sistema de
responsabilidades ambientais, descrito na
Diretiva 2002/96/EC e que foi adaptada e
efetivada em leis de muitos países, no Brasil
leis semelhantes devem ser aprovadas com
incentivo para a reciclagem de sucata de
informática. gtsaiba
3São Resíduos de Aparelhos Elétricos Eletrônicos
(RAEE) chamados popularmente no Brasil de sucata
de informática, lixo eletrônico ou lixo
tecnológico e, no exterior, WEEE (Waste
Electrical and Electronic Equipment), Electronic
waste ou e-Waste. A União Européia implementou
em janeiro de 2003 um sistema de
responsabilidades ambientais, descrito na
Diretiva 2002/96/EC e que foi adaptada e
efetivada em leis de muitos países, no Brasil
leis semelhantes devem ser aprovadas com
incentivo para a reciclagem de sucata de
informática. Devido ao fato de aparelhos
elétricos e eletrônicos conterem muitos
componentes considerados tóxicos e não
biodegradáveis, os fabricantes passaram a ser
responsabilizados pelo recebimento e reciclagem
dos seus produtos sem custo para o consumidor
final. Com a responsabilização dos fabricantes a
reciclagem do lixo eletrônico ganhou escala,
empresas especializadas foram criadas para
receberem os equipamentos obsoletos entregues
pelos consumidores, promovendo uma parceria para
o reaproveitamento das matérias primas. Na
mesma época a União Européia implantou a
Restrição ao Uso de Substâncias Nocivas (RoHS
Restriction of Hazardous Substances) na
fabricação de equipamentos eletrônicos, pela qual
os fabricantes são obrigados a retirar (ou
reduzir ao mínimo) da composição de seus produtos
os elementos chumbo, mercúrio, cádmio, cromo com
valência 6, bifenilas polibromadas (PBB) e éter
difenilo polibromado (PBDE), estes últimos
empregados como agentes retardantes de chamas em
peças plásticas. O rápido avanço da tecnologia e
o baixo custo de aquisição levam anualmente à
substituição de milhões de aparelhos, resultando
num crescimento deste problema em todo o mundo.
4Compõem o lixo eletrônico os seguintes
equipamentos Informática e comunicações
(monitores, PCs, impressoras, telefones, fax
etc.) Eletrônica de entretenimento
(televisores, aparelhos de som, leitores de CD
etc.) Equipamentos de iluminação (sobretudo
lâmpadas fluorescentes) Grandes aparelhos
caseiros (fogões, geladeiras etc.) Pequenos
aparelhos caseiros (torradeiras, aspiradores
etc.) Esportes e lazer (brinquedos eletrônicos,
equipamentos de ginástica etc.) Aparelhos e
instrumentos médicos Equipamentos de
vigilância Estes produtos podem ser uma fonte
valiosa para a reciclagem de matérias primas,
quando tratados apropriadamente caso contrário,
são altamente tóxicos. Atualmente no Brasil as
iniciativas para a reciclagem da sucata de
informática, surgem do interesse das indústrias
conscientes das suas responsabilidades
ambientais, outras vezes parte de um mercado em
final de vida de reaproveitamento de peças.
Neste contexto a desmanufatura de equipamentos
obsoletos é a única alternativa viável, devido ao
custo do processo, a tendência é que haja a
cobrança para a coleta e retirada do lixo
eletrônico.
5Ativa Reciclagem Ltda. é uma empresa 100
nacional, situada em Guarulhos SP,
especializada na Prestação de Serviço de
Reciclagem de Lâmpadas, Reatores e CRT. Com
processos próprios baseados na vanguarda européia
e norte americana, promovemos também a reciclagem
da Sucata de Informática compreendida pela
Desmanufatura e Descaracterização de Resíduos de
Aparelhos Elétricos e Eletrônicos, de acordo com
normas de segurança exigidas pelo cliente.
Licenciados pela Cetesb, cumprimos
rigorosamente as legislações ambientais
brasileiras e os padrões e normas da ABNT.
Acompanhamos as avançadas diretivas das normas
ambientais mundiais WEEE Waste of Electric and
Electronic Equipment (em português, RAEE
Resíduos de Aparelhos Elétricos e Eletrônicos).
Na maioria das vezes, a Legislação Brasileira
determina o cuidado com elementos tóxicos ou
contaminantes tão somente em sua forma singular,
tornando-se omissa quanto ao aparelho que dispõe
do resíduo perigoso em sua estrutura. Observe que
os reatores para lâmpadas contêm resinas e
capacitores com óleo Ascarel e DEHP, que são
exemplos de perigo ambiental e da indefinição da
legislação em tratar textualmente reatores como
resíduos perigosos, o mesmo acontece com o
monitor de computador e televisor, que em seu
interior abriga chumbo e fósforo.
6Reciclagem da Sucata de Informática no Mundo A
desmanufatura permite recuperar metais,
plásticos, vidros e outros componentes, além de
metais preciosos de difícil separação que exigem
alto grau tecnológico de metalurgia. Entretanto,
são encontrados diversos elementos contaminantes,
como fósforo, chumbo, cromo, cádmio e mercúrio,
que requerem tratamento especial. Existem
soluções técnicas simples ou extremamente caras
para o tratamento da sucata de informática, porém
problemas relacionados à escala de custos,
logística, legislação e cultura, dificultam o
trabalho da reciclagem. A agência de proteção
ambiental dos Estados Unidos (EPA) alerta que 75
dos computadores em desuso nos Estados Unidos
ainda estão armazenados em garagens e armários à
espera de serem reutilizados, reciclados ou
simplesmente jogados fora. Um típico monitor de
PC pode conter até 25 do seu peso em chumbo, por
isso alguns estados dos EUA desenvolveram
políticas que proíbem o descarte de qualquer lixo
eletrônico, principalmente CRTs (tubos de
imagem), nos aterros sanitários. Devido às fracas
leis ambientais e trabalhistas, países da Ásia e
África recebem e-waste muitas vezes ilegalmente,
e usam métodos de incineração e eliminação
descontrolada que, por conta do elevado grau de
toxicidade de substâncias como o chumbo, mercúrio
e cádmio, acabam por gerar graves problemas
ambientais e de saúde pública.
7Reciclagem no Brasil A legislação brasileira
trata os resíduos pelo elemento contaminante e
determina o seu tratamento, porém apenas alguns
manufaturados dispõem de normas legais de
descarte, como pilhas e baterias, que são
recebidos pelos fabricantes sem custo para o
consumidor. A maioria dos produtos ainda não
dispõe de leis específicas e tem seu custo
ambiental pago pelo usuário. Por conta da
desinformação resíduos tóxicos como monitores e
reatores são vendidos como sucata e o que não é
reaproveitado vidro chumbo, fósforo, capacitor
de ascarel e DHEP, vão parar no aterro sanitário.
8Entendemos que a reciclagem de informática ou
RAEE é imprescindível para o Brasil, sendo
preciso definir se esta reciclagem será
financeiramente positiva, neutra ou negativa para
o gerador do resíduo. Nesta análise deve-se
considerar o valor dos materiais recicláveis
versus a complexidade da desmanufatura e o grau
de toxicidade dos elementos contidos no resíduo e
o custo ambiental de tratamento. Portanto, não
adotamos o conceito de lixo eletrônico ou,
inversamente, a idéia de que reciclagem deve
sempre fornecer receita ao gerador do resíduo. A
Ativa Reciclagem divulga abertamente para
consulta na Internet seus modelos de separação e
identificação de matérias-primas e materiais
tóxicos, muitas vezes ocultos em aparelhos
elétricos e eletrônicos aparentemente
inofensivos. Assim, esperamos demonstrar a
responsabilidade dos geradores e a necessidade da
reciclagem ambientalmente correta de aparelhos
que contenham em sua estrutura resíduos
perigosos. Nossa missão é desmanufaturar e
devolver à cadeia produtiva a matéria-prima dela
originária. Havendo algo manufaturado, este pode
ser desmanufaturado e depois remanufaturado
assim nada se perde e a natureza agradece. Conte
sempre com a Ativa Reciclagem.
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