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FARM

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Title: An lise do efeito terap utico do laser 660nm VS produtos farmac uticos na preven o de quel ides e cicatrizes hipertr ficas ap s cirurgia ces rea – PowerPoint PPT presentation

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Title: FARM


1
FARMÁCIA HOSPITALARCENTRAL DE ABASTECIMENTO
FARMACÊUTICO
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA UnB Hospital
Universitário de Brasília - HUB
Hugo C. O. Santos Esp. Ms. PhD. DFH-AMMH HUB/UnB
Brasília-DF, 2014
2
(No Transcript)
3
1 - Revisão
LUTATer farmacêuticos em 100 dos hospitais
Recuperar a saúde
HOSPITAL
Prevenir a doença
Ensino Pesquisa
Decreto 7186, 2010.
CNS, 2010.
4
Farmácia Hospitalar
Unidade Clínica de assistência técnica e adm,
dirigida por farmacêutico, que integra as
atividades hospitalares.
  • Assistência e Administração Farmacêutica
  • Comissão de Farmácia e Terapêutica
  • Farmacovigilância e Farmacoeconomia
  • Farmacotécnica
  • Suprimentos Estoque
  • Distribuição - Dispensação

Funções
CFF, Resolução 300, 1997
5
2 Introdução Farmácia Hospitalar
O que comprar?
Quando e Quanto?
Tem Estoque?
Como?
CRF-PR, 2012
6
3 - Seleção
Técnicas de padronização especificação,
identificação, classificação, codificação de
produtos e divulgação.
Eficácia Segurança Qualidade Custo Uso
Racional.
Processo
Critérios
Dinâmico, contínuo, multidisciplinar e
participativo
CP Comissão de Padronização Racionaliza os Itens
  • Definição do Elenco
  • Especificação
  • Classificação
  • Codificação
  • Informatização Divulgação.

Diretor Clínico Farmacêutico Enfermeiro (CCIH)
Odontólogo Nutricionista Administrador
USP, 2010 SFORSIN, 2012 CRF-PR, 2012
7
3.1 CP/Definição do Elenco
1º AVALIAR E EXCLUIR ITENS EM DESUSO 2º AVALIAR
E INCLUIR ITENS DE EFICÁCIA CLÍNICA 3º
ESTABELECER PROTOCOLOS OU POPs 4º ELABORAR
GUIAS FARMACOTERAPÊUTICOS
3.2 CP/Especificação
DESCRIÇÃO OBJETIVA
INFORMAÇÕES DETALHADAS
DOSE FORMA FARMACÊUTICA VOLUME/PESO NOMENCLATURA
(DCB)
SFORSIN, 2012
8
3.3 CP/Classificação
Agrupa-se os medicamentos e os produtos
farmacêuticos, elegendo critérios, para a sua
posterior codificação (ordenação e
rastreabilidade de estoque).
CRF-PR, 2012
9
3.4 CP/Codificação
Codificar significa simbolizar todo o conteúdo de
informações necessárias por meio de números e/ou
letras com base na classificação.
ALFABÉTICO ALFANUMÉRICO NUMÉRICO
SUBGRUPOS SUBCLASSES
USP, 2010 SFORSIN, 2012
10
3.5 Informatização Divulgação
AGHU
11
4 - Programação
USP, 2010 SFORSIN, 2012 CRF-PR, 2012
12
4.1 Recursos
USP, 2010 SFORSIN, 2012 CRF-PR, 2012
13
4.2 Política de Cobertura
Qde Mínima que atende à organização
Qde Máxima a ser mantida
ESTOQUE DE SEGURANÇA (Estoque Mínimo p/ Evitar
falta)
CRF-PR, 2012
14
4.3 Demanda
CRF-PR, 2012
15
4.3.1 Previsão de Demanda
USP, 2010
Permanente para produtos com vida longa,
requer ressuprimento periódico Sazonal
flutuações com período igual ou inferior a um
ano, numa série temporal Irregular depende
de outros fatores (taxas de câmbio,
importação) Em desuso quando a demanda do
produto acaba ou entra um novo produto
Derivada ligada a outro produto.
16
DEMANDA E RESSUPRIMENTO
Legenda D Demanda Emax Estoque máximo Es
Estoque de segurança Em Estoque médio PP
Ponto de Ressuprimento Q Quantidade IR
Intervalo de Ressuprimento IP Intervalo de
Pedidos
Emax
D2
D1
D3
Q
Q
Quantidade Estoque
EM
PP
ES
IR
IR
IP
Tempo
CRF-PR, 2012
17
4.3.2 Ponto de Pedido - Cálculo
1º - Calcular o Ponto de Ressuprimento, de
fluconazol 150mg, para a demanda 200 caps/semana,
para o tempo de Ressuprimento de 3 semanas e
estoque de segurança de 300 unidades.
PR (Dméd x Tr) Eseg Onde PR Ponto de Ress.
Dmed Demanda Média Calculada Eseg Estoque de
Segurança Tr Tempo de ressuprimento (Lead Time).
PR (200 x 3) 300 PR 900 cápsulas
2º - Um medicamento é consumido a uma razão de
60 und/mês, e seu tempo de reposição é de 2
meses. Qual é o ponto de pedido (PP), uma vez que
o estoque mínimo é de 120 unidades?
PP Em (C x Tr) Onde PP Ponto de
Ressuprimento Tr Tempo de Reposição Em
Estoque mínimo C Consumo
PP Em (C x Tr) PP 120 (60 x 2) PP 240
unidades
18
Exercício
Um hospital público está interessado em definir
uma política de estocagem para seus produtos, a
tabela abaixo mostra o consumo nos últimos 12
meses. O Lead Time de entrega é de duas semanas e
se deseja o nível de segurança de 90. Calcule o
estoque de segurança e o ponto de pedido.
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
200 152 100 221 287 176 151 198 246 309 98 156
Eseg C x K C Consumo Médio K Fator de
Segurança
PP (C.méd x Tr) Eseg
1 Mês 4 semanas 0,5 mês 2 semanas
Eseg 191,17 x 0,9 Eseg 172,05
PP (191,17 x 0,5) 172,05 PP 267,63
19
5 - Aquisição
Prover medicamentos primordiais na atividade
hospitalar, as pessoas desempenham, direta ou
indiretamente, papel fundamental na prestação da
assistência.
Conhecer os mecanismos do processo, sendo
treinadas e capacitadas.
PRIVADO
PÚBLICO
estabelecem suas diretrizes com foco nas
necessidades, adequando-se a sua capacidade e
orçamento
definem as formas de aquisição a fim atender as
normas e leis vigentes.
20
5.1 Lei 8666/93 Institui normas p/ Licitação
EDITAL
Instrumento que estabelece as condições para a
realização da licitação.
Lei nº 12.349, 2010
21
5.2 Modalidade de Licitação
publicação no DOU com 30 dias de antecedência da
abertura Valor maior que R 650.000,00
Credenciamento Fornecedor Exclusivo Comprovado-C
arta Mínimo de 3 Cotações
PRESENCIAL
  • realizado em sessão pública para o
    oferecimento de propostas e lances
  • na presença dos licitantes.

Não tem Pregão em Vigor Licitação
Fracassada Emergencial-Urgência Momentâneo
ELETRÔNICO
? realizado à distância, por via eletrônica.
Lei 9.433/05
22
5.3 Registro de Preços
O Registro de Preços (RP) foi inserido para
agilizar as contratações. Por meio do Pregão ou
Concorrência firma-se com o fornecedor (menor
preço) pelo período de um ano (quantidade
estimada), compras conforme a necessidade da
instituição.
Observação A empresa pode pedir o realinhamento
de preço (quando comprovado).
USP, 2010 SFORSIN, 2012 CRF-PR, 2012
23
5.4 Lei 10520/02 Lei 9.433/05
Normatiza a Modalidade de Licitação PREGÃO
  • ATRIBUIÇÕES DO PREGOEIRO E EQUIPE DE APOIO
  • Elaboração do edital para aprovação do setor
    jurídico
  • Justificativa da adoção da modalidade
  • Formalização dos atos processuais
  • Cadastramento do pregão no sistema eletrônico
  • Realização de diligências diversas
  • Elaboração de atas, relatórios e pareceres
  • Publicação.

FASE EXTERNA Fase da realização dos atos de
procedimentos do pregão a partir de sua
divulgação.

FASE INTERNA OU PROCESSO Fase preparatória do
processo, com início a partir da solicitação do
objeto e finalizando com a convocação dos
interassados.
24
FLUXOGRAMA PREGÃO ELETRÔNICOFASE INTERNA
5.5 Fluxo do Pregão Eletrônico
3
4
SOLICITAÇÃO COMPRA/SERVIÇO TERMO DE REFERÊNCIA
ESTIMAR VALOR DA CONTRATAÇÃO
INDICAÇÃO E RESERVA ORÇAMENTÁRIA
JUSTIFICATIVA ADOÇÃO
2
1
8
6
7
5
DESIGNAÇÃO PREGOEIRO E EQUIPE AUXILIAR PELA
AUTORIDADE SUPERIOR
AUTORIZAÇÃO DA AUTORIDADE SUPERIOR ABERTURA
LICITAÇÃO
ELABORAÇÃO EDITAL PARECER JURIDICO
CREDENCIAMENTO Responsáveis p/
Sistema,operadores Autoridades, Pregoeiro e
Equipe
9
CADASTRAMENTO DO PREGÃO NO SISTEMA
ELETRÔNICO SITE OFICIAL
25
FLUXOGRAMA PREGÃO ELETRÔNICO FASE EXTERNA
1
2
ESCLARECIMENTOS DÚVIDAS/ IMPUGNAÇÕES EDITAL
PROPOSTAS ELETRÔNICAS endereço eletrônico e
horário de Brasília-DF previstos no Edital
REQUISITOS PARTICIPAÇÃO Credenciamento
prévio (03 dias úteis antes) Senha de
identificação Manifestação no sistema de
que atende exigências de habilitação Cadastradas
ou não cadastradas
4
3
CONVOCAÇÃO (08 DIAS ÚTEISMÍNIMO) ,
DEFINIÇÃO LANCE VENCEDOR CLASSIFICAÇÃO LANCES
OFERTADOS
OFERTA ACEITÁVEL
CLASSIFICADA
SESSÃO PÚBLICA ON LINE abertura
p/pregoeiro seleção propostas (s/limites) sigilo
identidade proponentes ônus perda mensagens
LANCES ELETRÔNICOS ETAPA COMPETITIVA Recebime
nto Enceramento automático e P/ pregoeiro
tempo aleatório Impossibilidade empate Desconexão
(10 minutos)
5
6
7
DESCLASSIFICADA OFERTA SUBSEQUENTE
OFERTA NÃO ACEITÁVEL
9
8
10
HABILITAÇÃO cadastrados regularidade no
sistema não cadastrados via fax e entrega
posterior dos originais ou cópias saneamento
falhas
HABILITADO
HOUVER manifestação impugnação efeito
suspensivo decisão
Aut. Sup. adjudica e homologa
CONTRATO assinatura doc. habilitação recusa ir
regularidade penalidades publicidade
11
RECURSOS 03 DIAS ÚTEIS
Formalizar os atos essenciais e Registro ata
eletrônica
VENCEDOR
Pregoeiro adjudica e Aut. Sup. homologa
INABILITADO LICITANTES REMANSCENTE (penalidades)
NÃO HOUVER
26
COMO É FEITO O CREDENCIAMENTO NO SISTEMA ?
  • ? Através de chave de identificação e de senha
    individual para o acesso ao sistema.
  • QUEM DEVERÁ SER CREDENCIADO ?
  • ? Autoridade superior
  • ? Autoridade responsável formalização
    processo
  • ? Operadores do sistema
  • ? Pregoeiro e equipe de apoio
  • ? Licitantes - antecedência mínima de 03
    (três) dias úteis antes da data da realização da
    licitação.

Lei 9.433/05
27
(No Transcript)
28
SUBSISTEMAS DO SIASG
CATMAT
CATSER
SIDEC
SICAF
SISME
COMUNICA
SICON
SISPP
SISRP
SICONV
COMPRASNET
29
EMPENHO
Art. 58 Lei 4320/64
O Empenho da despesa é o ato emanado de
autoridade competente que cria para o estado
obrigação de pagamento.
Quais as modalidades ?
Ordinário
Valor do empenho é igual ao da compra Pagamento
pelo seu total, única vez.
Estimativo
Quando não houver condições de se apurar o valor
correto da despesa
Global
Se conhece o valor total da despesa, mas o
pagamento e a entrega são feitos parceladamente
30
Processos Licitatórios Quais as Sanções
Penalidades ?
  • Impedimento de licitar e contratar com a
    Administração pública pelo prazo de até 5 anos
  • Descredenciamento no Sicaf ou sistemas
    equivalentes pelo mesmo período
  • Multas e demais cominações legais - art. 184, Lei
    9.433/05
  • Detenção de 06 meses a 06 anos - arts. 93 e 96,
    Lei 8.666/93.

31
5.6 - Papel do Farmacêutico na Licitação
O papel do farmacêutico na licitação é
certificar que o produto atenda as
características descritas no edital. -
Analisar a documentação enviada e as amostras
quando for o caso. - Após essa análise é emitido
um parecer técnico podendo classificar ou
desclassificar a empresa para a etapa de lances.
32
5.7 Certificação Parecer Técnico
EXIGÊNCIAS TÉNICAS
  • Registro do medicamento
  • Certificado de boas práticas de fabricação

Lei de licitação 8.666/93 Lei dos genéricos
9.787/99 Pregão lei 10.520/2002.
33
Registro do Medicamento

34

Registro do Medicamento
Publicação do DOU

Empresa detentora do registro
Nº AFE da Empresa
Fármaco / Princípio Ativo
Classe terapêutica
Vencimento do registro
Nome comercial nº do processo
Destinação nº do registro (13 dg)
Prazo de validade
Apresentação comercial

Assunto da petição
Deve corresponder à especificação e à proposta A
empresa realmente está ofertando o que é preciso
comprar?
Deve estar vigente
Deve corresponder à proposta O registro analisado
é o do produto ofertado?
35
Notificação Simplificada Ex Óleo Mineral

36
CERTIFICADO DE BOAS PRÁTICAS - CBPF
Linha / forma
Vigente
  • expedido no país de origem
  • consularizado
  • tradução juramentada
  • emitido pela ANVISA
  • publicação no DOU
  • cópia do certificado
  • impresso de sítio eletrônico

37
CBPF
Publicação no DOU
38
CBPF
Impresso do sítio eletrônico
http//www.anvisa.gov.br/certificadoBoasPraticas/p
rincipal/index.asp
39
(No Transcript)
40
6 - GESTÃO DE ESTOQUE
41
6.1 - OBJETIVOS DA GESTÃO DE ESTOQUES
Garantir o suprimento de medicamentos e produtos
p/ saúde Disponibilizar medicamentos seguros e
efetivos Garantir a rastreabilidade dos
produtos na instituição Garantir as Boas
Práticas - Qualidade Preservar a qualidade e
estabilidade dos medicamentos Manter boas
relações com fornecedores Reduzir custos
Diminuir custo da disponibilidade capital
imobilizado perdas por vencimento e
deterioração procedimentos de armazenamento e
Fluxo normas sanitárias e de
qualidade POP Treinamento
42
  • 6.2 - PARÂMETROS PRÉVIOS
  • Produtos selecionados pela Comissão de
    Padronizãção
  • Especificação (descrição técnica) dos itens
  • Classificação e codificação dos itens
  • Controle eficaz do estoque
  • Protocolos de uso de medicamentos e MMH
    (Produtos p/ saúde)
  • Estabelecer controles de segurança
  • Estudo da demanda
  • Variações sazonais

43
ÁREA DE ATUAÇÃO DO FARMACÊUTICO
Gestão de estoques de materiais essenciais que
exige aprofundado conhecimento 1 - da
nomenclatura dos medicamentos, formas e
fórmulas 2 - dos esquemas terapêuticos 3 - da
estabilidade e conservação dos fármacos 4 -
tecnologia farmacêutica e controle de qualidade
(BPF) 5 - planejamento e cálculos de estoque 6
gestão de medicamentos e especificação do
material 7 administração farmacêutica 8
logística 9 legislação e normas técnicas 10
liderança e saber lidar com pessoas e
fornecedores
44
6.3 - Ferramentas da Qualidade
5 W 2 H WHO Quem vai comprar? WHAT / WHICH
o que e quais itens comprar? WHEN quando
comprar? WHERE de qual fornecedor?
(cadastro) HOW MANY / HOW MUCH qto comprar /
qto custa? HOW como comprar?
45
6.4 - INSTALAÇÕES
Central de Abastecimento Farmacêutico(CAF)
Port. MS 1.884/95 - normas para projetos físicos
de estabelecimentos de saúde Farmácia Hospitalar
- área mínima para a CAF deve ser 0,6 m² por leito
Manual de Boas Práticas para Estocagem de
Medicamentos da CEME (MS,1989)
  • A área, a localização e a construção do CAF
    devem ser adequadas para facilitar sua
    manutenção, limpeza e operação, com espaço
    suficiente para estocagem racional dos
    medicamentos.
  • Deve ser restrita somente a este propósito.
  • O interior deve apresentar superfícies lisas,
    sem rachaduras e sem desprendimento de pó,
    facilitando a limpeza e não permitindo a entrada
    de roedores, aves, insetos ou quaisquer outros
    animais.
  • Áreas necessárias
  • Recepção
  • Quarentena
  • Expedição
  • Estocagem
  • Administração
  • Instalações Sanitárias

46
Recebimento
Ato de conferência em que se verifica se os
medicamentos entregues estão em conformidade com
a especificação, quantidade e qualidade
estabelecidas previamente no edital
É uma das etapas mais importantes do
armazenamento na gerência de estoques
  • Os medicamentos só devem ser recebidos com
    documentação
  • Não escrever nem rasurar os documentos
    documento anexo - formulário padronizado
  • Com exceção de nota fiscal com problemas
  • Toda documentação deve ser arquivada
  • Conferir todos os lotes (validade)
  • Cuidado ao atestar nota fiscal e documentos
  • Qualquer determinação de recebimento superior
    deve vir com autorização por escrito
  • Todas as ocorrências devem ser notificadas,
    datadas e assinadas
  • Todos os procedimentos devem ser registrados por
    escrito
  • Devolução de medicamentos
  • Documentação fiscal
  • Quantidade
  • Prazos de entrega
  • Preços (unitário e total)
  • Especificações dos produtos
  • Registro sanitário do produto
  • Certificado de análise ou laudo de controle de
    qualidade
  • Nome do responsável técnico nas embalagens
  • Embalagem
  • Lote/validade
  • Transporte

47
Piso Plano, claro e resistente
Paredes Cor clara, tinta lavável, sem infiltração
Teto Evitar telhas de amianto
Instalações elétricas Evitar extensões elétricas e adaptadores
Instalações Sanitárias Sem contato direto
  • Localização
  • Identificação externa e interna
  • Dimensionamento
  • Acesso
  • Comunicação
  • Condições ambientais internas
  • Higienização
  • Segurança

Elaboração de normas e procedimentos
Segurança
Produtos impróprios para uso
  • Empilhamento
  • Não fumar
  • Sinalização adequada
  • Extintor de incêndio

48
6.5 - Controle de Estoque Via Sistema
Informação sobre os níveis e a movimentação
Necessidades Evitar a superposição e o
desabastecimento
Objetivos
Quando comprar? Quanto comprar? Minimizar perdas
Como saber?
Elementos de Previsão de Estoque
  • Consumo Médio Mensal
  • Tempo de Reposição
  • Estoque Mínimo
  • Estoque Máximo
  • Estoque de segurança

49
to
SISTEMA INFORMATIZADO INTEGRADO
CUSTOS Planejamento
CADASTRO DE PRODUTOS
FATURAMENTO HOSPITALAR
CADASTRO DE PACIENTES
CONTROLE DE ESTOQUE
SISTEMA
CADASTRO DE FORNECEDORES
RECEITA / RESULTADO
CADASTRO DE SETORES
MOVIMENTAÇÃO
CONSULTAS
Input (Nota Fiscal, Nota Devolução)
Output (Requisição, Prescrição,Perdas)
50
6.6 - CURVA DE PARETO Curva ABC ou 80-20
100
90
80
70
60
acumulada de valor de uso
50
40
30
Região
Região
Região
20
C
B
A
10
0
100
50
25
75
itens ()
Poucos Itens importantes
Importância média
Muitos itens menos importantes
51
6.7 Análise de Criticidade XYZ
  • Classificação por essencialidade
  • X - Podem ser substituídos facilmente.
  • Y - Podem ser substituídos, porém com
    dificuldade.
  • Z São insubstituíveis.

6.8 CLASSIFICAÇÃO 1-2-3 Classificação da
dificuldade na obtenção dos itens
1 - Complexa longos set-ups e lead-times (tempo
de resposta) 2 - Difícil obtenção
relativamente difícil 3 - Fácil Fornecimento
ágil, rápido e/ou o item é uma commodity.
52
CÁLCULOS CURVA ABC Exemplo Prático
53
GRÁFICO - EXEMPLO PRÁTICO
Classe A 80 do valor Classe B 15 do valor
Classe C 5 do valor
54
6.9 GESTÃO DA LOGÍSTICA
Objetivo da logística é disponibilizar o produto
LOGÍSTICA é de origem francesa, do verbo loger,
que significa alojar tropas militares. Em
Resumo aquisição, movimentação, armazenagem e
entrega de produtos.
55
6.9.1 Métodos de avaliação de estoque
FEFO First-Expire - First-Out ou PVPS Primeiro
que Vence - Primeiro que Sai. Serve para
gerenciar o arranjo e expedição de
matérias-primas ou mercadorias de um estoque,
levando em consideração o seu prazo de validade.
FIFO First In - First Out ou PEPS primeiro a
entrar - primeiro a sair. Tipo fila (Por Ordem
de Chegada), quando não há prazo de validade.
LIFO Last In - First Out ou UEPS último a entrar
- primeiro a sair. É equivalente a FILO, First
In, Last Out . O conceito é amplamente utilizado
na informática. Avaliação feita pelo preço das
últimas entradas - É o método mais adequado em
períodos inflacionários
CUSTO MÉDIO ? Média ponderada móvel dos vários
preços de compra
CMV Estoque Inicial Compras - Estoque Final
56
6.10 - INVENTÁRIO
  • Quanto à Freqüência
  • Permanente
  • Periódico
  • Quanto ao tipo
  • Geral
  • Parcial
  • Auditoria
  • (auditado-comissão externa)
  • Migração - Novo sistema
  • (Nomeado Comissão Externa).

57
7 Distribuição Dispensação
58
7.1 SOS
59
7.2 Automação do Fracionamento
60
Processo de Dispensação
Estoque
FRACIONAMENTO (Manipulação)
Recebimento da Prescrição Médica
VERIFICAÇÃO DA PRESCRIÇÃO MÉDICA
Conferência Código de Barras/Prescrição
Embalagem
Etiquetagem
Entrega
Paciente
61
Serviço de Farmácia
  • Farmácia central (Sistema Centralizado)
  • Farmácias satélite (Sistema Descentralizado)
  • Sistema de Distribuição Dose Unitária e Kits
  • Prescrição eletrônica
  • Número suficiente de farmacêuticos
  • Número suficiente de Auxiliares de Farmácia
  • Treinamento

62
Diagnóstico da Farmácia Hospitalar no
Brasil Resultados
  • Logística
  • 30,9 utilizam curva ABC para programação
  • 1,3 farmacêutico faz especificações completas
    para compras
  • 62,3 possuem sistema de controle de estoque
  • 55,5 sistema eletrônico (informatizado)
  • Quanto ao sistema de Distribuição de
    Medicamentos
  • 51,2 Sistema Coletivo
  • 13,2 Sistema Misto
  • 34,8 Sistema de Prescrição Individual
  • 0,4 Dose Unitária

Fonte OSÓRIO DE CASTRO, C. G. S., CASTILHO, S.
R. Diagnóstico da Farmácia Hospitalar no Brasil.
Rio de Janeiro Fundação OswaldoCruz, 2004.
63
Dispensação de medicamentos e controles
  • Recolhimento de medicamentos (recalls)
  • ? Um procedimento escrito deve existir em casos
    de alertas sanitários (Anvisa) para recolhimento
    de produtos.

64
Dispensação de medicamentos e controles
  • Substâncias controladas
  • Seguir rigorosamente os procedimentos contidos na
    Portaria 344/98, em especial os controles físicos
    e livros (ou controles informatizados).
  • Disciplinar e treinar as pessoas autorizadas a
    fazer tal dispensação.

65
REFLEXÕES
2 bilhões de pessoas sem acesso a medicamentos
essenciais, 15 da população consomem 90 da
produção farmacêutica
Auto Medicação
WHO, 2004
66
Uso irracional 50 dos medicamentos do mundo são
prescritos, dispensados ou utilizados
inadequadamente.
Erros Administração RAM
Resistência Bacteriana
Interação Medicamentosa Falhas de Absorção
WHO, 2010
67
CONSIDERAÇÃO FINAL
Metáfora do Sapo Fervido
O sapo colocado num recipiente, com água da
lagoa, fica estático, e não reage ao gradual
aumento da temperatura (mudança do ambiente) e
morre quando a água ferve! Por outro lado,
outro sapo que seja jogado nesse recipiente, já
com água fervendo, salta imediatamente para fora,
e sobrevive.
Alguns profissionais tem um comportamento similar
ao Sapo Fervido, não percebem as mudanças e
acabam morrendo
Outros, ao serem confrontados com as
transformações, saltam, em ações criativas,
inovadoras e enfrentam as mudanças, persistindo e
aproveitando novas oportunidades!
68
REFERÊNCIAS
ALARCON PC, SFORSIN ACP, MADEIRA MCV. Modelo de
avaliação de fornecedores de especialidades e
insumos farmacêuticos no Hospital das Clínicas da
Faculdade de Medicina de São Paulo
monografia.São Paulo Divisão de Farmácia do
Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da
Universidade de São Paulo 2010. CAVALLINI,
M.E. BISSON, M.P. Farmácia Hospitalar. São
Paulo Manole, 2002. Conselho Federal Farmácia.
Guia Básico para Farmácia Hospitalar. Brasília
CFF, 1997. CRF-PR, Guia de orientação do
exercício profissional em farmácia hospitalar,
Curitiba, 2012. GOMES, M. J. V. M., REIS,.A . M.
M. Ciências Farmacêuticas uma abordagem da
Farmácia Hospitalar. 1. Ed., Belo Horizonte
Atheneu, 2000. World Health Organization (WHO).
World Medicines Situation. Genebra WHO,
2004. SFORSIN, A. C. P et al., Farmácia
Hospitalar gestão de compras em farmácia
hospitalar. Pharmacia Brasileira n 85. v.16,
2012.
69
all honor and glory be to God
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