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O normal e o patol

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O normal e o patol gico: A diferen a entre problemas e transtornos de aprendizagem Refer ncias Bibliogr ficas Zorzi JL. Guia Pr tico para ajudar crian as com ... – PowerPoint PPT presentation

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Title: O normal e o patol


1
O normal e o patológico A diferença entre
problemas e transtornos de aprendizagem

2
O que é Aprendizagem?
  • Capacidade de processar, armazenar a informação,
    ao ponto de estruturar em condições de
    intervenção e investigação aplicada à melhoria da
    compreensão.

3
APRENDIZAGEM
  • Envolve um processo de informações
  • Processos sensoriais,
  • neurológicos,
  • psicomotores e
  • psicológicos.

4
Processos Cerebrais
5
Aprendizagem
  • Prontidão
  • Grau de desenvolvimento mental
  • Maturação intelectual, social, emocional e física
  • Interesse ou desejo de aprender

6
APRENDIZAGEM
  • Necessita da integridade das
  • funções do sistema nervoso central
    (armazenamento, integração, formulação e
    regulação) e funções do sistema nervoso
    periférico.

7
HABILIDADES ASSOCIADAS À ESPECIALIZAÇÃO DE CADA
HEMISFÉRIO
Hemisfério Esquerdo Hemisfério Direito
Escrita à mão/Símbolos Relações Espaciais
Leitura/Fonética Figuras/Música
Linguagem/Conversação Criatividade
Escuta/seguimento de instruções Sentimentos e Emoções
Associação Auditiva Visualização
8
Dificuldade de aprendizagem ( DA) é um termo
geral que se refere a um grupo heterogêneo de
desordens manifestadas por dificuldades
significativas na aquisição e utilização da
compreensão auditiva, da fala, da leitura, da
escrita e do raciocínio matemático.
9
Se caracterizam pela impossibilidade ou
dificuldade momentânea para a aprendizagem, por
motivos internos ou externos que, quando
resolvidos, deixam de obstacularizar ou impedir o
aprendizado. Ex.. doença momentânea, morte de um
ente querido, mudança de escola, de cidade, etc..
10
  • Transtornos de Aprendizagem
  • Funcionamento acadêmico abaixo do esperado
    para a idade cronológica, nível de inteligência e
    na educação apropriada para a idade.
  • Interferem significativamente no rendimento
    escolar ou nas atividades de vida diária que
    exigem habilidades de leitura e escrita ou
    matemática.

11
DISLEXIA
Definição DIS distúrbio LEXIA - (latim)
leitura
(grego) linguagem DISLEXIA - dificuldades na
leitura
12
Transtornos da leitura ( Dislexia )

Consiste em um rendimento
da leitura (correção, velocidade ou
compreensão) substancialmente
inferior ao esperado para a
idade cronológica, a inteligência e a
escolaridade.
13
Transtornos da leitura ( Dislexia )
  • ? Caracteriza-se por distorções,
    substituições ou omissões, por lentidão e erros
    na compreensão, tanto a leitura em voz alta
    quanto a silenciosa.
  • ? Em geral pode vir associado ao transtorno da
    matemática e da expressão escrita.
  • ? 60 a 80 são do sexo masculino

14
Transtornos da leitura ( Dislexia )
  • Respondem por aproximadamente 4 em cada 5 casos
    dos transtornos de aprendizagem
  • Apesar de já poder ocorrer na pré-escola,
    raramente é diagnosticado antes da 3a ou 4a série
  • Com o diagnóstico precoce e a intervenção o
    prognóstico é bom na maioria dos casos.
  • Pode persistir na idade adulta.

15
Transtornos da Matemática
  • operações aritméticas acentuadamente abaixo da
    esperada para a idade cronológica, à inteligência
    e à escolaridade do indivíduo
  • confusão para conceitos numéricos ou incapacidade
    para contar corretamente.

16
Transtornos da Matemática
  • Podem estar associados a diferentes habilidades
    prejudicadas
  • habilidades lingüística
  • compreender ou nomear termos, operações ou
    conceitos matemáticos e transpor problemas
    escritos em símbolos matemáticos

17
Transtornos da Matemática
habilidades perceptuais reconhecer ou ler
símbolos numéricos ou aritméticos e agrupar
objetos e conjuntos
18
Transtornos da Matemática
  • Discalculia
  • habilidades de atenção e memória copiar
    corretamente números ou cifras, lembrar de somar
    números levados e observar sinais de operações

19
Transtornos da Matemática
habilidades perceptuais reconhecer ou ler
símbolos numéricos ou aritméticos e agrupar
objetos e conjuntos
20
Discalculia
  Discalculia é a dificuldade em aprender
matemática.   Cerca de 60 das crianças
disléxicas possuem dificuldades com números e as
relações entre eles.   Mesmo freqüentemente
associado com a dislexia, a discalculia deve ser
considerado um problema de aprendizado
independente.
21
Quais os sintomas?
Lentidão extrema da velocidade de trabalho, pois
não tem os mecanismos necessários. (tabuada
decorada, seqüência decoradas)   Problema com
orientação espacial não sabe posicionar os
números de uma operação na folha de papel, gasta
muito espaço, ou faz contas apertadas num
cantinho da folha.   Dificuldades em efetuar
operações básicas ( soma, subtração,
multiplicação, divisão)   Dificuldade de memória
de curto prazo ( tabuada (muita carga para a
memória), fórmulas.)  
22
Quais os sintomas?
Dificuldade em lidar com grande quantidade de
informação de uma vez só.   Confusão de símbolos
( - . lt gt)   Dificuldade para entender
palavras usadas na descrição de operações
matemáticas como diferença, soma, total,
conjunto, casa, raiz quadrada. Tendência a
transcrever números e sinais erradamente, quando
desenvolvendo um exercício como uma expressão,
por exemplo. Isso é devido ao seu problema de
sequênciação.
23
Quais os sintomas?
Dificuldade em lidar com grande quantidade de
informação de uma vez só.   Confusão de símbolos
( - . lt gt)   Dificuldade para entender
palavras usadas na descrição de operações
matemáticas como diferença, soma, total,
conjunto, casa, raiz quadrada. Tendência a
transcrever números e sinais erradamente, quando
desenvolvendo um exercício como uma expressão,
por exemplo. Isso é devido ao seu problema de
sequênciação.
24
Quais os sintomas?
Alguns problemas associados com a discalculia
provém das dificuldades com processamento de
linguagem e seqüência, característico da
dislexia.   A criança com discalculia pode ser
capaz de entender conceitos matemáticos de um
modo bem concreto, uma vez que o pensamento
lógico está intacto, porém tem extrema
dificuldade em trabalhar com números e símbolos
matemáticos, fórmulas, e enunciados. Ela é capaz
de compreender a matemática representada
simbolicamente ( 325 ), Mas é incapaz de
resolver Maria tem três balas e João tem duas.
Quantas balas eles tem no total?
25
SOLUÇÕES PARA AJUDAR
Permitir o uso de calculadora e tabela de
tabuada. Uso de caderno quadriculado.   Provas
elaborar questões claras e diretas. Reduzir ao
mínimo o número de questões. Fazer prova sozinho,
sem limite de tempo e com um tutor para
certificar se entendeu o que pede as
questões.   Muitas vezes o aluno poderá fazer
prova oralmente, desenvolvendo as expressões
mentalmente,e ditando para que alguém
transcreva-as.
26
Diagnóstico diferencial dos transtornos de
aprendizagem
  • Devem ser considerados os fatores
  • Variações normais na realização acadêmica
  • A falta de oportunidade
  • Ensino fraco
  • Fatores culturais e sociais
  • Prejuízo visual ou auditivo
  • Retardo mental
  • Fatores emocionais graves

27
SOLUÇÕES PARA AJUDAR
Diminuir a quantidade de tarefa escolares de
casa. Passar exercícios repetitivos e
cumulativos.   Incentivar a visualização do
problema, com desenhos e depois
internamente.   Prestar atenção no processo
utilizado pela criança. Que tipo de pensamento
ela usa para resolver um problema?   Faça uma
aula livre de erros, para esse aluno conhecer o
sucesso.   Lembra que para o disléxico nada é
obvio, como é para nós.
28
O labor educativo, impõe incessantes
contribuições, exigindo valiosos investimentos de
sacrifício e benefício do conjunto...
Educa-se sempre, quer se pense fazê-lo ou
não.
29
E a vida continua ...
30
DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM
31
O que são Dificuldades de Aprendizagem?
  • Obstáculos ou barreiras encontradas por alunos
    durante o período da escolarização referentes à
    captação ou assimilação dos conteúdos propostos
    em situação de sala de aula.
  • Podem ser duradouras ou passageiras.
  • Mais ou menos intensas.

32
Toda dificuldade para aprender configura um
TRANSTORNO de aprendizagem?
  • NÃO!!!
  • Termo usado de modo indiscriminado

33
Menino não tem que passar de ano. Quem passa de
ano é o Tempo. Menino tem que ser avaliado,
percebido, orientado, estimulado, menino tem que
ser amado. ... Cada criança conseguirá .... em
tempos diferentes ... Elas não serão repetentes!
Serão apenas diferentes umas das
outras. ZIRALDO, P. A.. O Áspite - há um jeito
prá tudo. Ed. Melhoramentos. São Paulo, 2005
34
Estruturas Cognitivas construção do conhecimento
pelo sujeito (aluno)
35
Todos são capazes de aprender, portanto é dever
da escola ensinar a todos! Recuperação paralela
é direito não é castigo!
36
O ensino, a aprendizagem e o desenvolvimento
cognitivo do aluno são elementos que devem ser
considerados indissociáveis e supõe um
desenvolvimento profissional. Sendo assim, o
compromisso da escola é com aprendizagens
efetivas e duradouras e não com dificuldades que
as impossibilitam.
37
Como enfrentar dificuldades de aprendizagem?
  • Segundo Piaget, a aprendizagem se desenvolve
    no tempo.
  • Existe tempo de aprendizagem e tempos de
    ensino.
  • Tempos de aprendizagem são individuais, tempos
    que diferentes alunos necessitam para aprender.
  • Tempos de ensino, é regulamentado por um ano
    letivo, pelas especificidades de cada disciplina,
    pelas características dos professores, etc.

38
É importante diferenciar
  • Transtornos Globais do Desenvolvimento
  • X
  • Distúrbios de Aprendizagem
  • X
  • Dificuldades escolares
  • X
  • Dislexia

39
Transtornos Globais do Desenvolvimento
  • Problemas que atingem grandes áreas do
    desenvolvimento
  • Capacidade intelectual, social/interativa e de
    comunicação, tanto verbal como não-verbal podem
    estar comprometidas
  • Dificuldades se manifestam desde cedo e não só
    frente à escola.
  • Exemplos Síndromes, Deficiência
    Mental e Autismo

40
Distúrbios de Aprendizagem
  • Quadro de distúrbio de linguagem anterior à
    escolarização.
  • Falhas nas funções receptivas (COMPREENSÃO) e
    ou expressivas (ORALIDADE, ESCRITA e LEITURA)
  • Aprendizado da leitura, da escrita e da
    aritmética comprometido ? influencia o desempenho
    acadêmico como um todo
  • Inteligência pode estar normal

41
PERGUNTAS IMPORTANTES???
  • Quem não aprende tem problema?
  • Onde está a causa?
  • O que fazer?
  • O que cabe à escola realizar?
  • Promover o saber e não
  • eliminar dificuldades!!!

42
Ter dificuldade para aprender significa não ser
capaz de aprender?
  • Qual o perfil de desenvolvimento que a criança
    apresenta?
  • Quais os conhecimentos que ela já tem?
  • Quais serão as novas metas?
  • Quais serão os procedimentos pedagógicos?

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Desafios
  • Pouca flexibilidade das ações método-centradas
  • Foco do ensino deixa de ser o aprendiz e passa a
    ser o programa de ensino
  • gt IMPORTANTE Levar até o fim o que já está
    definido ?PRODUÇÃO E APRENDIZADO

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Facilitar ou dificultar?Solucionar ou criar
problemas?
  • O critério idade é o único a ser tomado diante da
    fase de alfabetização?
  • A criança já vivenciou o lúdico?
  • Como está a ansiedade em alfabetizar FORMALMENTE?
  • Você insiste em procedimentos ineficazes?

45
Considerem que...
  • Existem distintos níveis e velocidades de
    aprendizagem
  • A maior parte dos ensinamentos devem ser
    retomados ? Eu já passei a matéria!
  • A compreensão pode ser algo variável
  • O que deve ser buscado a curto, médio e longo
    prazo?
  • SEMPRE HÁ ALGO PARA APRENDER!!!

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Dicas e Estratégias para o trabalho em sala de
aula com crianças com Dificuldades na
Aprendizagem
  • Dar a entender ao aluno que conhece o seu
    problema e que fará de tudo para ajudá-lo.
  • Sentar próximo ao professor.
  • Não exigir da criança que seu desempenho seja
    igual ao das outras crianças da sala de aula.
  • Evitar comparações constantes.

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Estratégias
  • Incentivar o aluno a fazer perguntas e participar
    das aulas.
  • Certificar-se de que o aluno compreendeu o
    material escrito recebido.
  • Valorizar o conteúdo e a forma escrita de seus
    trabalhos.
  • Selecionar o material a ser lido é um dos
    elementos centrais do processo.

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Estratégias
  • Não apressar a criança para terminar suas tarefas
    em sala de aula, porque a criança com dificuldade
    demora mais para executá-las.
  • Permitir o uso de dicionários para correção de
    seus erros ortográficos.
  • Leia sempre para a criança. Use o dedo se for
    preciso e faça comentários progressivos.

49
Estratégias
  • Reforçar seu progresso de acordo com suas
    capacidades e não de acordo com o desempenho da
    classe.
  • Aumentar o tempo limite para execução de tarefas
    em sala de aula.
  • Ensinar o aluno com dificuldade a realizar
    esquemas que sintetizem o conteúdo de sua
    explicação.
  • Retome o texto para explorá-lo de outro modo.

50
Estratégias
  • Chame a atenção para a relação letra-som.
  • Selecionar um parceiro de estudo para o aluno com
    dificuldade para ajudá-lo com tarefas de conteúdo
    mais difíceis.
  • Oferecer instruções tanto oralmente quanto por
    escrito.
  • Reformular questões de provas ou testes em uma
    linguagem mais simples se necessário.

51
Estratégias
  • Solicitar que ela colabore com a leitura leitor
    principal e leitor coadjuvante
  • Corrigir todos os seus erros ortográficos de sua
    prova escrita, explicando onde está o erro e, não
    solicitar que faça novamente por estar mal feito
    ou com letra feia.
  • Incentive uma leitura auto-monitorada pelo
    significado
  • Solicite que a criança escreva sobre o que leu.

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Estratégias
  • - Não deixe que a leitura seja uma mera
    atividade escolar.
  • - Sublinhar ou destacar a parte mais importante
    do texto para sua compreensão.
  • - Oferecer material didático em papel em cores
    para evitar o reflexo do papel branco.
  • Utilizar letra do tipo Arial, de tamanho 16

53
Estratégias
  • - Utilizar letras maiúsculas e minúsculas no
    material escrito oferecido ao aluno.
  • Atividades de manipulação silábica utilizando
    blocos lógicos ou cartões coloridos para
    facilitar a atividade.
  • Reformular questões de provas ou testes em uma
    linguagem mais simples se necessário.

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Estratégias
  • Realizar atividades dentro da sala de aula que
    possam ajudar no processamento auditivo da
    criança, como discriminação de sons verbais e
    não-verbais, reconhecimento destes sons,
    discriminação de fonemas em sílabas e palavras.
  • Trabalhar com rimas.
  • Sempre estimular a procura dos significados de
    palavras desconhecidas.

55
Estratégias
  • Não corrija com caneta vermelha ou lápis.
  • Não exponha o aluno ou ignore sua dificuldade.
  • Não mostre impaciência ao aluno.
  • Dê as avaliações fora da sala se for o caso.
  • Leia as perguntas para ele se for necessário.
  • Não repreendam o aprendiz!

56
IMPORTANTE
  • A intervenção em estratégias de aprendizagem
    somente será eficaz para desenvolver a capacidade
    do aluno para aprender a aprender, se ao ensino
    de estratégias forem associadas estratégias de
    apoio afetivo, destinadas a modificar variáveis
    psicológicas, tais como
  • Ansiedade
  • Auto-eficácia
  • Autoconceito
  • Deste modo, o ensino de estratégias de
    aprendizagem pode ser otimizado!

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MAU RELACIONAMENTO NA ESCOLA
DIMINUI EXPERIÊNCIAS
AUMENTA ANSIEDADE
INTERFERÊNCIA
PRODUÇÃO ESCOLAR
APRENDIZAGEM
58
Sinais de Alerta em casa e na escola
  • Podem estar presentes tanto nas crianças com
    Transtornos de Aprendizagem quanto naquelas com
    Dificuldades Escolares, devido à baixa
    estimulação das funções neuropsicológicas, como
  • Lateralidade
  • Ritmo
  • Esquema Corporal
  • Noção têmporo-espacial
  • Funções necessárias para o processamento da
    linguagem oral e escrita.

59
IMPORTANTE!!!
  • Para tudo existe um limite, inclusive para o
    aprender!
  • PORÉM...
  • Não significa que existam impossibilidades!

60
  • O MUNDO ATUAL DO TRABALHO exige
    profissionais com
  • agilidade na aprendizagem para pensar de forma
    inovadora
  • flexibilidade no agir
  • agilidade nas decisões
  • -versatilidade para diferentes tipos de trabalho
  • -capacidade de trabalho cooperativo
  • capacidade de lidar com a quantidade crescente de
    informações
  • em novos formatos e com
    novas formas de acesso

NÃO PATOLOGIZAR DIFICULDADES de APRENDIZAGEM
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Observando o meu aluno com dificuldade ...
  • Ele tem algum impedimento orgânico?
  • Qual o nível de exigência da escola?
  • Como está a sua vinculação com as atividades
    escolares?
  • O que a escola representa para ele?
  • Como se relaciona com o professor atual e com os
    que o precederam?
  • Como se relaciona com os colegas de turma?
  • Já possui a estrutura cognitiva necessária para
    compreender o que está sendo ensinado?
  • Ele revela insegurança? Medo de errar? Medo do
    desconhecido?
  • Possui auto-exigência exagerada?
  • Possui baixa autoestima?
  • AWeiss / MaraCruz

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O QUE FAZER?
  • OLHAR MAIS
  • OUVIR MAIS
  • BUSCAR MAIS
  • APOIAR MAIS
  • DISCRIMINAR MENOS

O ALUNO SUA FAMÍLIA SEUS PROFESSORES
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COMO AJUDAR?
  • COMPREENSÃO DO ALUNO A PARTIR DE SEU PONTO DE
    VISTA (linguagem, afetivo-social, cognição)
  • REGRAS E LIMITES BEM DEFINIDOS
  • ATUAÇÃO CONJUNTA
  • ALUNO / FAMÍLIA
  • PROFESSORES / EQUIPE ESCOLAR.
  • TERAPEUTAS

64
Obrigada!
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  • Leitura Recomendada
  • Introdução às Dificuldades de Aprendizagem -
    Vítor da
  • Fonseca - Ed.. Artes Médicas.
  • Manual de Dificuldades de Aprendizagem,
    linguagem, leitura, escrita e matemática. - Jesus
    Nicasio Garcia - Ed. Artes Médicas.
  • Diagnóstico e Tratamento dos Problemas de
    Aprendizagem - Sara Pain - Ed. Artes Médicas
  • Dislexia , manual de leitura corretiva - Mabel
    Condemarin e Marlys Blomquist - Ed. Artes Médicas
  • Problemas de aprendizagem - Elisabete da
    Assunção José Maria Teresa Coelho - Editora
    Ática

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Referências Bibliográficas
  • Zorzi JL. Guia Prático para ajudar crianças com
    Dificuldades de Aprendizagem Dislexia e outros
    Distúrbios. São Paulo Ed. Melo, 2008.
  • Sampaio S. Dislexia. In http//www.psicopedagogia
    brasil.com.br. Revisado em Abril/2009.
  • Zorzi JL. O que devemos saber a respeito da
    linguagem escrita e seus distúrbios indo além da
    clínica. In Andrade CRF, Marcondes E.
    Fonoaudiologia em pediatria. São Paulo 2003, v.
    1, p. 120-132.
  • Zorzi JL. Aprendizagem e distúrbios da linguagem
    escrita questões clínicas e educacionais. Porto
    Alegre Artmed 2003.
  • Zorzi J L. Aspectos básicos para compreensão,
    diagnóstico e prevenção dos Distúrbios de
    Linguagem na Infância. In Revista CEFAC 2000,
    v. 2, nº 1.
  • Zorzi J L. Aprender a escrever apropriação do
    sistema ortográfico. Porto Alegre Artmed1998.
  • Santamaría VL, Leitão PB, Assencio-Ferreira VJ. A
    consciência fonológica no processo da
    alfabetização. In Revista CEFAC. São Paulo
    CEFAC 2004, v.6, nº 3.
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