Transtorno Auditivo - PowerPoint PPT Presentation

About This Presentation
Title:

Transtorno Auditivo

Description:

Transtorno Auditivo (Nenhum m todo preventivo ser de mais quando se suspeita da possibilidade de surdez). Alguns cuidados: Devemos evitar de introduzir objetos nos ... – PowerPoint PPT presentation

Number of Views:169
Avg rating:3.0/5.0
Slides: 31
Provided by: Alen5
Category:

less

Transcript and Presenter's Notes

Title: Transtorno Auditivo


1
Transtorno Auditivo
2
A História dos Surdos
A história dos Surdos, regista os acontecimentos
históricos dos surdos, como grupo que possui
Wikipédia, a enciclopédia livre
3
A Surdez pode ser definida segundo três pontos
de vista
  • Ponto de vista Médico
  • Tipos de Surdez
  • ligeira entre 20 a 39 dß
  • moderada entre 40 a 69 dß
  • severa entre 70 a 90 dß
  • profunda superior a 90 dß

4
  • Ponto de vista médico
  • O transtorno auditivo, pode ser de origem
    congénito, causado por viroses maternas doenças
    tóxicas desenvolvidas durante a gravidez ou
    adquirida, causado por ingestão de remédios que
    lesam o nervo auditivo, exposição a sons muito
    fortes e predisposição genética, meningite, etc.

5
Ponto de Vista Cultural
  • Em termos culturais a surdez, é descrita como
    diferença linguística e identidade cultural, a
    qual é partilhada entre indivíduos surdos.
  • A Surdez, é o paradigma da cultura surda, a base
    sobre qual se constrói a estrutura e forma da
    cultura surda, cujo principal elemento espelhador
    é a Língua de Sinais, o idioma natural dos
    surdos, portanto, sem surdez não há cultura surda.

6
Ponto de Vista Educacional
  • A surdez refere-se à incapacidade da criança
    aprender a falar naturalmente, por via auditiva
  • A criança surda, pode aprender a falar ainda que
    tenha dificuldades
  • O decreto lei 3/2008, regulamenta a educação
    especial, em particular, o direito da criança
    crescer em bilingue

7
As causas da Surdez
8
Prevenção
  • Métodos de prevenção
  • Realização de um diagnóstico pré-natal pelos
    casais de risco em relação a doenças congénitas
    que possam originar problemas auditivos
  • Durante a gravidez é imperativo que se efetuem
    despistes de infeções (toxoplasmose, rubéola,
    citomegalovirus, etc.)
  • Após o nascimento é comum proceder-se também ao
    rastreio de surdez em recém-nascidos envolvidos
    em fatores de risco

9
  • Despiste
  • Quando não se tem a certeza de tratar-se de
    surdez deve proceder-se a diagnósticos suportados
    por
  • Audiometrias, timpanogramas, testes de reflexos
    acústicos, avaliações da capacidade cerebral e
    testes de emissões audioacústicas.

10
Tratamento
  • Quanto ao tratamento existe a possibilidade de
    utilizar
  • Próteses auditivas
  • Terapias da fala
  • Em caso de gravidade do grau de surdez,
    poder-se-á recorrer a implantes cocleares através
    de cirurgia.

11
Sintomas
  • Deve-se dar atenção à criança sempre que esta se
    queixar de
  • zumbido nos ouvidos
  • sensação de fluxo de ar ou de água a correr
  • tonturas
  • desequilíbrio ou vertigem
  • secreção auricular
  • dores
  • febre.

12
Surdez Unilateral e a Surdez Bilateral
  • A hipoacúsia pode afetar um só ouvido (surdez
    unilateral) ou os dois ouvidos de simetria
    (surdez bilateral simétrica),ou sendo bilateral,
    ser mais importante de um lado que do outro
    (surdez bilateral assimétrica).
  • A Surdez Bilateral, é muito mais incapacitante
    que a unilateral.

13
Surdez Genética ou adquirida
A surdez genética (Genes ou adquirida)
durante a vida pós-natal (traumatismo acústico,
infeções, ototóxicos, envelhecimento, etc)
também pode ser devida a alterações sobre uma
predisposição genética.
14
Surdez de Transmissão
Esta relacionada com as audições do ouvido
externo (obstrução do canal auditivo externo).
O défice normalmente é moderado, afeta sobre
tudo os sons graves e pouco intensos.
15
Surdez Neurosensorial
Ou de perceção deve-se a disfunção do
ouvido interno geralmente reflete a lesão das
células ciliadas ou do nervo auditivo.
16
Como aprendem as crianças surdas
Leitura
  • dominam a mecânica mas não compreendem o que lêem

Processo de aprendizagem
  • Leitura ideovisual (associação de palavras a
    imagens, leitura de cartazes publicitários ou
    anúncios de T.V.)

17
  • Estes exercícios de leitura iniciam-se deste cedo
    e apresentam-se em forma de jogo
  • Gestos acompanham as palavras
  • Textos são adaptados para o nível de aprendizagem
    das crianças

18
Escrita
Marchesi (1987) os problemas que os surdos têm
em relação à escrita derivam das suas
dificuldades na linguagem oral e na compreensão
da leitura.
Características da escrita do surdo
  • Frases muito simples, esteriotipadas e curtas.
  • As frases tem mais palavras de conteúdo(nomes e
    verbos) do que palavras de função(artigos,
    preposições, conjunções).

19
  • Uso inadequado do tempo nas frases.
  • Erros de concordância de género, numero e pessoa.
  • Dificuldades no uso de frases compostas, uso
    escasso de pronomes, falta de concordância de
    ideias, má disposição de parágrafos.

20
  • Vocabulário pobre
  • Uso incorreto de pontuação
  • Erros frequentes de omissão, substituição, adição
    e troca da ordem das palavras

21
Sugestões para trabalhar com alunos surdos

A Educação das crianças e jovens surdos deve ser
feita em ambientes bilingues, que possibilitem o
domínio da LGP, o domínio do português escrito e,
eventualmente, falado, competindo à escola
contribuir para o crescimento linguístico dos
alunos surdos, para a adequação do processo de
acesso ao currículo e para a inclusão escolar e
social. DGIDC Decreto-lei 3/2008, de 7 de
Janeiro, artigo 4º e ...
  • Incentivar o aluno para que comunique através da
    L.G.P, sem descurar a L.P. (leitura e escrita).
  • Facilitar o acesso à comunicação
  • Ministrar conceitos de vida ativa e prática

22
Sugestões para trabalhar com alunos surdos
  • O docente deve alertar o aluno através de um
    sinal visual antes de iniciar a aula.
  • O docente deve evitar posicionar-se em frente da
    janela ou de outras fontes de luz, pois o reflexo
    pode obstruir a visão do aluno e dificultar-lhe a
    leitura labial.

23
Sugestões para trabalhar com alunos surdos
  • O docente deve evitar expor a matéria quando se
    encontra de costas para o aluno ou para a turma,
    pois, deste modo, é impossível o aluno com
    deficiência auditiva efectuar a leitura labial.
  • O docente deve repetir as questões ou
    comentários realizados pelos restantes discentes,
    indicando gestualmente quem está a falar, de modo
    a que o aluno com deficiência auditiva dirija a
    sua atenção para o colega em causa.

24
Sugestões para trabalhar com alunos surdos
  • O fornecimento atempado de cópias , e de
    apontamentos da disciplina permitem que o aluno
    tome conhecimento prévio, do conteúdo da aula a
    ser leccionada.
  • O docente terá que utilizar todos os métodos que
    tem ao seu alcance para que o aluno compreenda a
    matéria dada.
  • Extraido do livro práticas educativas Unidade de
    Apoio à Educação de Crianças e Jovens Surdos da
    DGIDC

25
Sugestões para trabalhar com alunos surdos
  • O aluno surdo tem necessidade de consolidar os
    conhecimentos
  • O aluno com deficiência poderá necessitar de
    tempo suplementar para responder aos testes,
    devido ao maior dispêndio de tempo na organização
    das ideias e reflexão sobre a resposta.
  • Extraido do livro práticas educativas Unidade de
    Apoio à Educação de Crianças e Jovens Surdos da
    DGIDC

26
Sugestões para comunicar no quotidiano
  • Deve-se utilizar um tom de voz natural e falar
    com clareza. Gritar distorce os lábios e o rosto,
    dificultando a leitura labial.
  • Ao comunicar com uma pessoa com transtorno
    auditivo, deve-se evitar ocultar a boca com as
    mãos.
  • Deve construir frases curtas e simples.

27
Sugestões para comunicar no quotidiano
  • Ao conversar com uma pessoa com transtorno
    auditivo, mantenha o contacto visual com esta. O
    desvio do olhar pode significar para a pessoa com
    deficiência auditiva, o término do diálogo.
  • Deve fazer um esforço para se nivelar à altura da
    pessoa com deficiência auditiva, especialmente se
    se tratar de uma criança.

28
Sugestões para comunicar no quotidiano
  • Deve ser expressivo quando comunica com uma
    pessoa com transtorno auditivo. As pessoas com
    transtorno auditivo não podem ouvir mudanças
    subtis de tom de voz que indicam sentimentos de
    alegria, tristeza, sarcasmo ou seriedade. Assim,
    as expressões faciais, os gestos e o movimento do
    corpo serão excelentes indicadores daquilo que se
    deseja transmitir.

29
  • Verificar se há dificuldades no entendimento,
    repetir novamente o que se disse utilizando, se
    necessário, outra(s) palavra(s) ou dando outra
    forma à frase, embora mantendo o seu sentido.

Sugestões para comunicar no quotidiano
30
  • Informar a pessoa com transtorno auditivo acerca
    daquilo que vai acontecendo ou do que vai sendo
    dito em seu redor.
  • Extraido de um artigo de Mª. Teresa Guardão
    Martins / A criança surda
Write a Comment
User Comments (0)
About PowerShow.com