INSTITUTO DE FOMENTO E COORDENA - PowerPoint PPT Presentation

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INSTITUTO DE FOMENTO E COORDENA

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Title: PROPRIEDADE INDUSTRIAL Author: IFI Last modified by: CTA/IFI Created Date: 6/24/2002 12:15:28 PM Document presentation format: Apresenta o na tela – PowerPoint PPT presentation

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Title: INSTITUTO DE FOMENTO E COORDENA


1
  • INSTITUTO DE FOMENTO E COORDENAÇÃO INDUSTRIAL

CERTIFICAÇÃO AERONÁUTICA
Adalton Martuscelli
05/Agosto/03
2
Certificação Aeronáutica
  • Objetivo
  • Introdução
  • Vocabulário Comum
  • Histórico
  • Segurança de Vôo
  • Processo de Certificação
  • Ciclo de desenvolvimento do produto
  • Áreas envolvidas no processo
  • Processo
  • Atividades Internacionais
  • Convenção de Chicago
  • Organismos Certificadores
  • Acordos internacionais
  • Conclusão

3
Objetivo
  • Demonstrar aos treinandos a importância da
    certificação de produtos aeronáuticos e
  • Apresentar a sistemática e as características de
    um processo
  • de homologação
  • aeronáutica.

4
Introdução
  • Vocabulário Comum
  • Requisito
  • Norma
  • Certificação/Homologação
  • Qualificação
  • Validação
  • Órgão Certificador
  • Tipo
  • Produto Aeronáutico

5
Introdução
  • Histórico
  • Início da Aviação Civil
  • Após 1a Grande Guerra
  • Disponibilidade de Aeronaves
  • Disponibilidade de pilotos e mecânicos
  • Criação de escolas de pilotagem
  • Shows Aéreos
  • Empreendedorismo Econômico
  • Possibilidade de maior velocidade do transporte
  • Grandes extensões territoriais a serem vencidas
  • Restrições dos meios de transportes tradicionais
  • Maior flexibilidade de transporte
  • Pessoal
  • Material

6
Introdução
  • Histórico
  • Início da Aviação Civil
  • Criação de empresas aeronáuticas Lockheed,
    Douglas, Fokker, Boeing, Fleet, Waco, Stinson e
    Bellanca (década de 20).
  • Falta de controle dos aspectos
  • Material
  • Operação
  • Manutenção e
  • Humano.
  • Aumento do número de acidentes os quais eram
    divulgados nas primeiras páginas dos jornais.

7
Introdução
  • Histórico
  • Início da Aviação Civil
  • Percebeu-se que o nível de segurança adequado à
    operação estava associado à
  • Resistência dos materiais
  • Controlabilidade
  • Confiabilidade dos Sistemas
  • Navegação e
  • Fator Humano.

8
Introdução
  • Histórico
  • Início da Aviação Civil
  • Necessidade de uma organização responsável por
    assegurar que a atividade aérea se realize dentro
    de níveis de Segurança de Vôo coerentes com a
    tecnologia disponível e com operação
    desenvolvida.
  • 1927 - Air Commerce Act (licença piloto,
    mecânico e padrões SV ).
  • 1931 - Dep. de Comércio - Boletim Aeronáutico
    no7, que se tornou a Base de Certificação para o
    DC-2, Lockheed 10 e Beech 18.

9
Introdução
  • Histórico
  • Início da Aviação Civil
  • 1938 - Civil Aeronautics Act expandiu a
    autoridade do CAA para aprovar a operação de
    linhas aéreas, controlar mecânicos, treinamento
    de pilotos, oficinas de manutenção e reparos e
    fabricação de aeronaves.
  • Esta lei estabeleceu o Civil Aeronautics Board
    CAB como autoridade responsável pela elaboração e
    emissão de regulamentos.
  • O CAB em conjunto com os fabricantes de
    aeronaves, linhas aéreas e o CAA, desenvolveu o
    Civil Air Regulation Part 03/04 (CAR 03/04).

10
Introdução
  • Histórico
  • Início da Aviação Civil
  • Após 2a Grande Guerra
  • Os excedentes militares de guerra DC-3, Lockheed,
    Lodestar, Beech 18 e Curtiss C-46 preencheram a
    necessidade imediata do transporte de passageiros
    e de carga, mas foram rapidamente substituídos
    por aeronaves pressurizadas como o Convair 240,
    Martin 202/404, DC-6, Constellation e o Boeing
    B377.

11
Introdução
  • Histórico
  • Início da Aviação Civil
  • Após 2a Grande Guerra
  • Novas tecnologias, novas aeronaves, novos
    problemas, surgindo assim a necessidades de novos
    regulamentos para aperfeiçoar os padrões de
    segurança
  • Reversão de hélice em vôo
  • Fogo nos motores
  • Assimetria de flap
  • Falhas elétricas
  • Perda de hélice em vôo
  • Descompressão violenta
  • falha por fadiga
  • formação de gelo e
  • Flutter entre outras.

12
Introdução
  • Histórico
  • Início da Aviação Civil
  • Após 2a Grande Guerra
  • A cooperação governo-indústria, com o objetivo de
    aperfeiçoar o conceito de segurança para grandes
    aeronaves de passageiros, teve como conseqüência
    significativa uma emenda ao CAR-4-a, com a
    emissão dos requisitos de desempenho para
    aeronaves categoria Transporte, em fevereiro de
    1942, a qual recebeu a designação CAR-4-a-T.

13
Introdução
  • Histórico
  • Início da Aviação Civil
  • Após 2a Grande Guerra
  • Nesta fase, houve a certificação das aeronaves
    militares excedentes de guerra. Este programa,
    patrocinado pela Reconstruction Finance
    Cooperation (RCF), manteve o CAA Military
    Surplus Test Base para executar a certificação
    de Tipo de aeronaves militares com potencial para
    emprego civil. Esta atividade permitiu que o CAA
    fizesse experiências prévias em muitos requisitos
    modificados antes da efetivação dos mesmos.

14
Introdução
  • Histórico
  • Aviação Civil Hoje
  • Essencial para suportar a dinâmica das relações
    nacionais e internacionais.
  • Desenvolvimento crescente como conseqüência do
    desenvolvimento de novos materiais e da
    capacidade dos micro processadores que ampliam a
    gama de aplicações das tecnologias digitais.
  • Nível de Segurança aceitável no transporte aéreo
    regular de 1 acidente catastrófico para cada
    1.000.000 de horas de vôo.
  • FAR, JAR, RBHA.

15
Introdução
  • Segurança de Vôo
  • Estatísticas de Acidentes
  • Relatórios de Perigo - Cultura de SV
  • Relatórios de Acidentes Aeronáuticos
  • Prevenção de Acidentes Aeronáuticos
  • Sistema de Segurança de Vôo (SEGVÔO)

16
Processo de Certificação
  • Finalidade
  • Através de uma sistemática bem estabelecida,
    verificar se o produto cumpre todos os requisitos
    da base de certificação
  • Analisar, aprovar e registrar aspectos relativos
    à
  • Métodos aceitáveis de cumprimento
  • Condição especial (governo)
  • Nível equivalente de segurança e
  • Isenção.

17
Processo de Certificação
  • Ciclo de desenvolvimento do produto
  • Desenvolvimento
  • Fabricação
  • Operação

100
Viabilidade
Planejam
Produção
Start up
- formulação - estudo - aprovação
- projeto básico - custo - cronograma - plan.
detalhado
- teste final - manutenção - lançamento
- protótipos - testes - avaliação - pré-séries
  • Áreas envolvidas no processo
  • Gerência de Programas Gerência de Engenharia
  • Gerência de Inspeção e Produção Gerência de
    Regulamentação

18
Processo de Certificação
  • Processo
  • Reunião de familiarização
  • Requerimento formal
  • Grupo preliminar de certificação
  • Plano de Certificação
  • Reuniões técnicas
  • Grupo de certificação pré-vôo
  • Emissão da AIT (TIA)
  • Proposta de ensaios
  • Inspeções de conformidade e ensaios em vôo
  • Grupo de certificação de Tipo
  • Certificado de Homologação de Tipo
  • Atividades pós-certificação
  • Aprovação da fabricação

19
Processo de Certificação
  • Fatores essenciais
  • Trabalho em equipe
  • Conhecimento multidisciplinar
  • Comunicação e
  • profissionalismo, coordenação e controle.
  • Comprovação de Requisitos
  • Através de cálculos, análises de engenharia,
    simulações, inspeções, ensaios em laboratório,
    ensaios no solo, e ensaios em vôo, similaridade e
    outros que se fizerem necessários.

20
Processo de Certificação
  • Análises de falha
  • Functional Hazard Analysis - FHA
  • Failure Modes and Effect Analysis - FMEA
  • Fault Tree Analysis - FTA
  • Zonal Safety Analysis - ZSA
  • System Safety Assessment - SSA

21
Histórico da Homologação no CTA
  • Pré-1971 comissões eventuais
  • 1971 criação do IFI
  • 1972 EMB-110
  • 1976 acordo bilateral com os EUA
  • 1978 EMB-110P1
  • 1985 EMB-120
  • 1996 EMB-145
  • 1996 EMB-145 ER
  • 1997 EMB-145 EU, EP
  • 1998 EMB-145 LR, MR
  • 1999 EMB-145 LU, MP - EMB 135 ER, LR
  • 2000 EMB-145 MK
  • 2001 EMB-135 BJ,KE, KL e Aeromot AMT-600
  • 2002 EMB-145 RS, SA, XR
  • 2003 EMB-170
  • 2004 EMB-190

22
Processo de Certificação
  • Benefícios
  • Segurança de Vôo
  • Desenvolvimento industrial nacional
  • Qualidade do produto nacional
  • Reconhecimento por outros organismos
    internacionais
  • Comércio internacional e
  • Desenvolvimento do nosso Parque Industrial.

23
Atividades Internacionais
  • Convenção de Chicago
  • A Convenção sobre Aviação Civil Internacional
    (conhecida por Convenção de Chicago) foi assinada
    em 17 de Dezembro de 1944 e entrou em vigor a 4
    de Abril de 1947, após a sua ratificação por um
    número suficiente de Estados
  • A ICAO tem como objetivo a definição comum de
    princípios e acordos que permitam a evolução da
    aviação civil internacional de forma segura e
    ordeira e o estabelecimento de serviços
    relacionados com o transporte aéreo internacional
    numa base de igualdade de oportunidade e de
    acordo com princípios econômicos
  • Nos termos do artigo 37º da Convenção de Chicago,
    a ICAO adoptou normas internacionais e práticas
    recomendadas no âmbito da aviação civil
    internacional, designados como Anexos à Convenção.

24
Atividades Internacionais
  • Organizações Certificadoras
  • FAA - Federal Aviation Authority - 1958
  • FAA - Federal Aviation Administration - 1966
  • JAA - Joint Airworthiness Authority -1970
  • JAA - European Joint Airworthiness Authority -
    1992
  • EASA - European Aviation Safety Agency - set/2002
  • CAA - Civil Aviation Authority
  • Acordos
  • Necessidades comerciais
  • Simplificam o processo de certificação
  • Implementation procedures

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Conclusão
  • A certificação de aeronaves é uma atividade
    complexa, que exige um conhecimento
    multidisciplinar nas mais diversas áreas do
    conhecimento.
  • Através da experiência adquirida nos processos de
    certificação observamos uma evolução nos
    requisitos e nas aeronaves, os quais
    proporcionarão níveis de segurança de vôo cada
    vez mais elevados.

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Certificação Aeronáutica
  • Objetivo
  • Introdução
  • Vocabulário Comum
  • Histórico
  • Segurança de Vôo
  • Processo de Certificação
  • Ciclo de desenvolvimento do produto
  • Áreas envolvidas no processo
  • Processo
  • Atividades Internacionais
  • Convenção de Chicago
  • Organismos Certificadores
  • Acordos internacionais
  • Conclusão

27
  • Obrigado pela atenção!
  • Sucesso a todos!

28
Comparação entre a quantidade dos diversos tipos
de acidentes catastróficos
Tipos de Acidentes No de Ocorrências
Acidentes Rodoviários 228.000 38,7 Homicíd
ios 120.000 20,4 Acidentes
Domésticos 106.000 18,0 Acidentes de
Trabalho 47.000 8,0 Atropelamentos 32.000
5,4 Afogamentos 26.000 4,4 Incêndios 21
.000 3,6 Acidentes de Barcos 4.600 0,8 Bi
cicletas 4.000 0,7 Acidentes
Aeronáuticos 480 0,08 Acidentes
Ferroviários 150 0,03 Fonte FAA (período
1989-1993)
29
Eficácia da Homologação alguns exemplos
correntes (RBHA 25121)
Aeronave Taxa Airbus A-320 0,68 Boeing
737 0,58 Boeing 747 1,91 EMB-120 0,81
EMB-145 0 (zero) acidentes fatais por
milhão de vôos (dados até fev/2001)
30
Atividades de Homologação
  • Homologação de Tipo
  • Homologação Suplementar de Tipo
  • Homologação de Produto
  • Homologação de Fabricação
  • Dificuldades em Serviço

31
Regulamento Brasileiro para Homologação
Aeronáutica
32
Sistema de Segurança de Vôo (SEGVÔO)
33
(No Transcript)
34
FHAFunction Hazard Analysis
  • É uma análise preliminar, qualitativa com o
    objetivo principal de identificar e classificar
    possíveis causas que contribuam para uma falha
    funcional ou mal funcionamento do sistema
  • Usada para verificar a aceitabilidade do sistema
    e definir possíveis problemas potenciais ou a
    necessidade de análises mais complexas.
  • É composta por
  • Uma breve descrição do sistema, modos de
    operação, meios de teste, indicação e alarmes do
    sistema, aspectos de segurança, parâmetros de
    desempenho, interfaces, etc.
  • Uma avaliação das condições de falhas funcionais,
    em termos de
  • Efeito da perda ou de mau funcionamento de cada
    função e
  • Efeito da perda, ou mau funcionamento de cada
    função, em combinação com outras falhas
    significativas do sistema ou externas que o
    afetem.
  • Os objetivos e metas de segurança do sistema.
  • Ex. Sistema anemométrico.

35
FMEA Failure Modes and Effect Analysis
  • É a análise dos possíveis modos de falha em
    termos de componentes, de modo a avaliar os
    efeitos de uma falha de uma parte, componente ou
    elemento do sistema sobre o sistema completo ou
    sobre a aeronave no qual o sistema está
    instalado
  • Tem o objetivo de identificar falhas latentes,
    escondidas e as possíveis causas de cada falha.
  • É composta pelas seguintes partes
  • Descrição do sistema, modos de operação, meios de
    teste, indicação e alarmes do sistema, aspectos
    de segurança, parâmetros de desempenho,
    interfaces, etc.
  • Uma análise dos modos de falha e efeitos
    correspondentes em termos de componentes
  • Os níveis de criticalidade e de perigo dos
    efeitos apurados sobre a anv. e/ou ocupantes.

36
FTA Fault Tree Analysis
  • É a análise através da qual se determinam os
    níveis de probalidade de ocorrência de certas
    falhas que podem ser perigosas ou catastróficas
    para o avião ou seus ocupantes.
  • É uma análise estruturada, dedutiva que usa
    métodos gráficos, para identificar as condições
    de falhas.
  • A fonte de falhas primárias e de outros eventos
    é, normalmente, o FMEA, sendo que a FTA é um
    documento onde se supõe que determina falha vai
    acontecer e a análise é conduzida no sentido de
    identificar quais as falhas e eventos que devem
    acontecer antes, para culminar com aquela
    determinada falha crítica e assim determinar a
    sua probabilidade de ocorrência.
  • A FTA é composta por
  • Descrição do sistema
  • Uma análise em forma de árvore até o nível
    adequado
  • Dados de confiabilidade de cada componente usado
    na FTA, bem como a fonte destes dados.

37
ZSA Zonal Safety Analysis
  • É uma análise que visa assegurar que a instalação
    de equipamentos está sendo feita de acordo com
    padrões adequados de segurança em relação à sua
    instalação básica e é segura sob o ponto de vista
    de suas falhas sobre outros sistemas, de falhas
    de outros sistemas sobre este, e é segura em
    termos de ser afetado por eventos exteriores e
    falhas humanas
  • É uma avaliação sistemática, qualitativa sobre a
    integridade das instalações básicas do projeto,
    divididas por zonas na aeronave, dando ênfase
    especial para identificar perigos que possam le
    var a condições de falha que possam impedir a
    continuação segura do vôo e pouso seguro.
  • É um trabalho típico de grupo de interface

38
SSA System Safety Assessment
  • Este relatório pode ser emitido ao final do
    processo de certificação, para resumir as
    conclusões chegadas nos outros relatórios de
    falhas FHA, FMEA, FTA, ZSA
  • Normalmente apresenta os resultados finais das
    análises de falhas detalhadas, conduzidas em cada
    um dos relatórios anteriores, comparando-os com
    os níveis de aceitabilidade estabelecidos para
    cada sistema.

39
Anexos da Convenção de Chicago
  • Anexo 1 - Licenciamento de Pessoal
  •  
  • Anexo 2 - Regras de Vôo
  •  
  • Anexo 3 - Serviço Meteorológico de Navegação
    Aérea Internacional
  •  
  • Anexo 4 - Cartas Aeronáuticas
  •  
  • Anexo 5 - Unidades de Medida utilizadas em
    operações em Vôo e em
  • Terra
  •  
  • Anexo 6 - 1 Transporte Aéreo Comercial
    Internacional Aeronaves
  • - 2 Aviação Geral Internacional
  • - 3 Vôos Internacionais Helicópteros
  •  
  • Anexo 7 - Registos Nacionais e Matrículas de
    Aeronaves
  •  
  • Anexo 8 - Certificados de Aeronavegabilidade de
    Aeronaves
  •  

40
Anexos da Convenção de Chicago
  • Anexo 9 - Facilitação
  •  
  • Anexo 10 - Telecomunicações Aeronáuticas (vols. I
    a V)
  •  
  • Anexo 11 - Serviços de Tráfego Aéreo
  •  
  • Anexo 12 - Busca e Salvamento
  •  
  • Anexo 13 - Investigação de Acidentes de Aeronaves
  •  
  • Anexo 14 -Aeródromos (vols. I e II)
  •  
  • Anexo 15 - Serviços de Informação Aeronáutica
  •  
  • Anexo 16 - Proteção do Ambiente
  •  
  • Anexo 17 - Segurança Proteção da Aviação Civil
    Internacional contra atos de intervenção

  • ilícitos.
  •  
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