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ESTRUTURA

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estrutura mudan as no capitalismo internacional (modo de produ o, sistema de regula o destrui o creativa ) reestrutura o produtiva e urbana ... – PowerPoint PPT presentation

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Title: ESTRUTURA


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ESTRUTURA
  • MUDANÇAS NO CAPITALISMO INTERNACIONAL (MODO DE
    PRODUÇÃO, SISTEMA DE REGULAÇÃO DESTRUIÇÃO
    CREATIVA)
  • REESTRUTURAÇÃO PRODUTIVA E URBANA DO MOSAÍCO
    PARA O ARQUIPÉLAGO REFLEXÕES ADICIONAIS
  • E DAÍ ? IMPLICAÇÕES PARA A ORGANIZAÇÃO, GESTÃO
    E FINANCIAMENTO DAS ÁREAS METROPOLITANAS

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MUDANÇAS NO CAPITALISMO INTERNACIONAL
  • Fordismo e pós-fordism uma tentativa de
    esquematização
  • Empresa fábrica estratégias trans-escalares
    (empresa rede e rede de empresas valor
    agregado)
  • Mudanças na forma de gestão

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FORDISMO PÓS-FORDISMO Representação
esquemática
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Reestruturação produtiva reestruturação das
funções empresariais
  • Empresa multinacional nasce de forma globalizada
    não é fenômeno tão novo (p.ex.Companhia das
    Índias..)
  • No entanto, desverticalização, redes de
    subcontratação, hierarquização dentro da cadéia
    produtiva p.ex. Indústria automotiva
  • Crise Fordista nos países centrais na década de
    70gt Funções empresariais nobres não
    desaparecem dos países centrais Na realidade,
    países da OCDE descentralizam somente a atividade
    manufatureira (poluente)
  • Funções empresariais mais nobres gestão de
    fluxos, gestão territorial, PD (capitalismo
    cognitivo), Marketing, Distribuição, logística
    etc. (veja o Diamante de Michael Porter) gt
    terceira fase na evolução no debate sobre
    competitividade empresarial
  • Empresa articula multiplas escalas
    simultaneamente Guerra fiscal e fragmentação
    dos atores locais negociação do regime
    automotivo na escala nacional/internacional
    (p.ex. Mercosul)
  • Concomitantemente, verificamos processos de
    desterritorialização e re-territorialização
    (cidade pós-industrial. Dentro do Brasil
    fenômenos de desconcentração concentrada. Diniz
    Campolina Limites ao processo de
    desconcentração macroespacial polígono).

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Mudanças na própria forma de gestão
  • Reversão de prioridades. Novo tema do
    desenvolvimento econômico local (também em função
    da queda do Keynesianismo)
  • Mudança na postura gt empreendedorismo
  • Atitude versus risco alavancar a participação do
    setor privado em grandes projetos estratégicos
  • Trabalhar com flexibilidade (ruptura com o modelo
    burocrático) gt buscar novas atribuições
  • Implicações para o planejamento (colapso do
    modernismo, produtos do planejamento planos X
    projetos, papel da imagem, sociedade midiatica,
    etc.)
  • Planejamento tradicional hierarquizado (em
    gabinete) X formas de gestão em rede/gestão
    compartilhada
  • Abertura da agenda dos atores governos locais,
    empresas (empresários políticos), sindicalistas
    (agenda por além da relação salarial),
    Universidade (ações extensionistas)

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REESTRUTURAÇÃO URBANA
  • O Debate teórico Economia neo-clássica de
    localização (enraizamento) estereótipo da
    cidade de Chicago cidade funcional
  • A cidade de Chicago como laboratório O debate
    da escola de Chicago (Homer Hoyt/Burgess etc.)
  • Necessidade de ir além do modelo neo-clássico e
    da escola de Chicago (Ex. Soja geo-história da
    forma urbana)
  • Conceito da policentralidade inter e
    intra-urbana
  • Indefinições - Estruturação de um novo paradigma
    limites e potencialidades

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A economia de localização
  • Enraizamento no território físico modelo de
    equilíbrio em termos de custos de transporte,
    tamanho de mercado e preço da terra
  • Distanciamento da economia política
  • Zonas contíguas e concêntricas
  • Zoneamento funcional, zonas homogêneas
  • Separação clara e nítida entre centro e periferia

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Uma ilustração
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Chicago como laboratório?
  • Escola de Chicago (1920s) modernismo pragmático,
    profissionalização da gestão (urbana),
    possibilidade de uma reforma urbana (modernista)
    bem succedida
  • Individualismo metodológico
  • Naturalização dos problemos urbanos (a cidade
    como um organismo) - Ecologia Urbana
  • Foco nas dimensões empiricas mensuráveis (e mais
    particularmente as quantitativas)
  • Despolitização da análise urbana (classe, raça,
    gênero etc.)
  • Miopia na análise dos processos históricos e
    espaciais (geo-historia da cidade)
  • Pouca análise sobre o binômio industrialização-ur
    banização.

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(No Transcript)
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A necessidade de ir além do modelo de Chicago
  • Entrelaçamento entre centro e periferia há
    vários centros e periferias (de ponto de vista
    intra e inter-urbano)
  • Cidade policêntrica como concentradora de fluxos
    financeiros, mas também fluxos migratórios
    internacionais (Madrid, Cidade de Cabo, Cidades
    nos EUA, Istanbul etc.) Novamente, centro e
    periferia mostram interdependências (e.g Labor
    Arbitrage)
  • Cidades como plataformas (nós) na sociedade
    mundial de fluxos (arquipélagos)
  • Regiões Policêntricas (intra e interurbana) gt
    concentração de funções de comando gt paradoxo do
    enraízamento da cidade desenraízada Storpergt
    reterritorialização por meio das
    interdependências não comercializáveis (trabalho
    inmaterial conhecimento tácito/n.codificado)
  • Reestruturação das funções empresariais numa
    escala global
  • Há uma indefinição no debate sobre o rumo da
    metrópolis policêntrica (Soja Postmetrópolis)

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(No Transcript)
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E DAÍ? REESTRUTURAÇÃO E O TEMA DE GOVERNANÇA
METROPOLITANA
  • Relação com o pressuposto metodológico do curso
    (nem neo-localismo nem predeterminação
    estruturalista)
  • Contrapor as vertentes mais tradicionais sobre a
    gestão das escalas (e mais particularmente a
    escala metropolitana)
  • O impasse da gestão nas regiões (cidades-região)
    policêntricas (impasse produtivo....)

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As Vertentes mais tradicionais sobre a gestão das
escalas territoriais
  • Economia do setor público e os macroecnomistas
    estabilizaçãodistribuição (função central)
    versus alocação-provisão de serviços urbanos
    (função sub-nacional) - resultado pobreza no
    debate sobre o desenvolvimento (dicotomia entre
    nacional-desenvolvimentismo e neo-liberalismo
    juros, câmbio e metas de inflação)
  • Teorias funcionalistas - Desafios à teoria
    tradicional de administração/direito público
    desafios de compatibilizar as instituições
    administrativas do Estado com o surgimento e
    re-articulação de redes sociais isto é,
    dificuldade do ajuste institucional (the
    institutional fix) gt (poder constituinte X
    poder constituído). Borja governança
    metropolitana terá que lidar com geografias
    variáveis
  • Dilema que surge como institucionalizar
    (reduzir custos transacionais), mas sem colocar
    os atores numa camisa de força.

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Como montar uma gestão das Cidades policêntricas?
Idéias incompletas
  • Teoria dos jogos - dilema da ação coletiva
    mostra a ineficiência da disputa predatória, mas
    as redes de cooperação surgem como variável
    exôgena (uma caixa preta)
  • Public Choice Escola da Escolha Pública
    concorrência entre cidades num sistema
    fragmentado traz efeitos benéficos (voting with
    your feet)

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(No Transcript)
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(No Transcript)
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Como montar uma gestão das Cidades policêntricas?
Idéias incompletas
  • Reterritorialização a partir do modelo de
    desenvolvimento endógeno é um caso muito
    específico (endogenia)
  • Soluções funcionalistas impostas de cima para
    baixo não se sustentam lições aprendidas da
    primeira geração de experimentação com o tema
    metropolitano (análise do caso Italiano, holandês
    e, de certa forma, inglês) - Caso Brasil durante
    o regime militar Também recentemente gt
    Montreal, Toronto (veja bloco canadense)
  • Proposta de curso mobilizaçaõ dos territórios
    novo debate mais aberto - sobre sujeitos e
    poder constituintes (flexível etc.) modelos
    abertos de articulação metropolitana, sem
    soluções aprioristicas
  • Resultado do pacto metropolitano não está
    pré-definido, mas surge a partir de um processo
    de negociação de conflitos (a pactuação entre os
    atores locais), no âmbito de uma estratégia
    multi-escalar.
  • A própria produção de escalas representa um
    processo socioeconômico e político o tema de
    governança metropolitana não está dessasociado
    deste contexto (IBA, Toronto, Cidade de Cabo
    etc.)

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Toronto
  • 1953 estrutura federal de gestão
    metropolitana cidade de Toronto e 12
    municípios metropolitanos (Toronto saneamento
    básico, transporte, seguro-desemprego e
    seguridade municípios distritais centros
    comunitários, ruas de acesso, parques etc.).
    Alguns serviços compartilhados
  • Sistema indireto de eleição do conselho
    metropolitano
  • Algumas mudanças no período 53-98 redução de 13
    para 6 cidades eleição direta dos conselheiros
    (1988)
  • Avaliação do sistema funcionamento razoavel
    (coordenação de serviços, redução de crescimento
    sub-urbano etc.)
  • No entanto, área da região metropolitana de
    Toronto cresceu além da área administrativa.

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Toronto
  • Proposta do governo Harris criação de uma
    estrutura única (governo metropolitano)
  • Discurso redução de custos, economia de escala
  • Agenda paralela Tensões políticas (consolidação
    como estratégia para diluir o poder)
  • 1998 Criação de uma estrutura metropolitana
    única (veja bloco Canadense sobre polêmicas)

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Montreal
  • Antes de 2001 Estrutura Federal de Gestão
    Metropolitana (Comunidade Urbana)
  • 2001 Partido Quebec Consolidação forçada dos
    28 municípios MMC (engloba 82 municípios.
    motivosgt equidade, eficiencia, estratégia
    economica na globalização, transparência)
  • Agenda política implícita impossibilitar
    movimento separatista (dos municípios suburbanos
    ricos) caso Quebec se separa de Canadá
  • 2003 Liberal Party ganha eleições inicia
    contra-reforma
  • 2004 referendum para recriação de municípios
    metropolitanos (15 dos 22 municípios com
    referendum se separam novamente)
  • Sistema complexo e contestado de governança (veja
    bloco canadense)

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Tendências no debate sobre governança
metropolitana
  • Superar falsas dicotomias gt
  • formal X informal
  • Produtos X processos
  • Legitimidade funcional x legitimidade política
  • Reterritorialização X desterritorialização
  • CONCLUSÃO COMPLEXIDADES DA NOVA AGENDA
    METROPOLITANA
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