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INTRODU

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PREPARA O - 2 anos de prepara o - Documento de Participa o: 4 vers es / 2.450 emendas EVENTO - Discurso inaugural de Bento XVI: continuidade e op o ... – PowerPoint PPT presentation

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Title: INTRODU


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(No Transcript)
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(No Transcript)
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INTRODUÇÃO
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(No Transcript)
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Grande ação de graças a Deus, destacando a
alegria de ser discípulos e missionários de Jesus
Cristo e indicando que a missão da Igreja é de
evangelizar
PRIMEIRA PARTE A VIDA DE NOSSOS POVOS HOJE
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Capítulo II OLHAR DOS DISCÍPULOS MISSIONÁRIOS
SOBRE A REALIDADE
- Apresenta a realidade atual e os desafios para
os discípulos e missionários. Aborda os aspectos
sócio-cultural, econômico, sócio-político, a
questão da biodiversidade e ecologia (Amazônia e
Antártida), e também a presença dos povos
indígenas e afro-americanos na Igreja. Aponta os
problemas enfrentados pela família. Convida a
contemplar o rosto dos que sofrem, apontando para
os excluídos, que não são mais explorados, mas
descartados. - Apresenta a situação da Igreja
nesta hora histórica de desafios, destacando os
frutos dos esforços pastorais e as sombras
PRIMEIRA PARTE A VIDA DE NOSSOS POVOS HOJE
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(No Transcript)
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- Indica os dons recebidos do Senhor, que são
motivos da nossa alegria. - São estas realidades
que devemos proclamar ao mundo a Boa Nova da
dignidade humana, da vida, da família, da
atividade humana (destacando o trabalho, a
ciência e a tecnologia) e do destino universal
dos bens e da ecologia. - Encerra destacando a fé
católica dos latino-americanos e a vitalidade da
Igreja, que faz ser um continente da esperança e
do amor.
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Capítulo IV A VOCACÃO DOS DISCÍPULOS
MISSIONÁRIOS À SANTIDADE
- Recorda a vocação universal à santidade
enquanto chamado de Jesus, que nos quer como
amigos e não como servos. - Define santidade
como tornar-se parecidos com Jesus, caminho,
verdade e vida. - Desse encontro e desse
assemelhar-se com Jesus brota a missão, animados
pelo Espírito Santo
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Capítulo V A COMUNHÃO DOS DISCÍPULOS
MISSIONÁRIOS NA IGREJA
- Destaca que a vocação ao discipulado
missionário é uma con-vocação à comunhão na
Igreja, comunidade de amor, na diversidade dos
carismas. - Aponta os lugares eclesiais para a
vivência da comunhão A diocese, chamada a ser
comunidade missionária A paróquia, lugar
privilegiado do encontro com Cristo e da vivência
da comunhão. Chamada a renovar suas estruturas e
torna-se comunidade de comunidades As CEBs e
pequenas comunidades As Conferências
Episcopais, apontando a necessidade da comunhão
entre as Igrejas
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- Mostra a diversidade de carismas para a
vivência da santidade em vista do Reino de Deus,
indicando as vocações específicas Os bispos,
discípulos missionários de Jesus, Sumo Sacerdote,
devem ser pastores e guias espirituais,
animadores da comunhão, pais e centro da
unidade Os presbíteros devem ser discípulos
missionários de Jesus, Bom Pastor. Devem zelar
pela família Igreja Doméstica. Os diáconos
permanentes, discípulos de Jesus servidor Os
fiéis leigos e leigas, discípulos e missionários
de Jesus, Luz do mundo Os consagrados e
consagradas, discípulos missionários de Jesus
Testemunha do Pai - Aborda a situação dos que
deixaram a Igreja para se unir a outros grupos
religiosos e indica quatro eixos a serem
reforçados. - Mostra que a eclesiologia de
comunhão leva ao diálogo ecumênico e
inter-religioso.
Capítulo VI LA COMUNIÓN DE LOS DISCÍPULOS
MISIONEROS EN LA IGLESIA
SEGUNDA PARTE LA VIDA DE JESUCRISTO EN LOS
DISCÍPULOS MISIONEROS
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Capítulo VI O CAMINHO DE FORMAÇÃO DOS DISCÍPULOS
MISSIONÁRIOS
- A fé cristã não é fruto de uma decisão ética ou
de uma idéia, mas do encontro pessoal com
Jesus. - Apresenta os lugares de encontro com
Jesus Cristo na fé recebida e vivida na Igreja,
na Sagrada Escritura, na Sagrada Liturgia
(destaque para a Eucaristia, o lugar
privilegiado, e para o Sacramento da
Reconciliação), na oração pessoal e comunitária,
na comunidade, na luta pela justiça, nos pobres,
aflitos e enfermo. Valoriza a piedade
popular como lugar de encontro com Jesus
Cristo, também destacando María, discípula e
missionária e os apóstolos e os santos

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- Apresenta o processo de formação dos discípulos
missionários o encontro com Jesus, a conversão,
o discipulado, a comunhão, a missão (a missão é
inseparável do discipulado) - Destaca como
critérios para essa formação ser integral,
kerygmática e permanente atenta às dimensões
(humana e comunitária, espiritual, intelectual,
pastoral e missionária) que repeite o processo
de cada um que contemple a vocação e o
ministério específico orientada pela
espiritualidade da ação missionária. - Propõe um
processo de iniciação cristã que comece pelo
querigma e que, guiado pela Palavra de Deus, leve
ao encontro pessoal com Jesus. Propõe também um
itinerário catequético permanente.
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- Indica os lugares de formação para os
discípulos missionários Familia, primeira
escola da fé, fonte de valores. Paróquias
células vivas da Igreja, centros de irradiação
missionária e lugar de formação permanente.
Pequenas Comunidades Eclesiais escuta da
Palavra, vivência da fraternidade, oração,
formação. Movimentos eclesiais e novas
comunidades chamados a renovar o carisma
original. Os Seminários e casas de formação
religiosa projeto formativo que ofereça um
processo integral. Educação Católica, nos
centros educativos católicos, nas universidades e
centros superiores de educação católica
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(No Transcript)
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- Afirma que a Igreja é missionária por natureza
(AG e EN) - Essa missão consiste em viver e
comunicar a vida nova em Cristo, assumindo Jesus
como o modelo de serviço à vida, nas diferentes
dimensões da existência humana. - A realização
da missão exige uma conversão pastoral e a
renovação missionária das comunidades, passando
de uma pastoral de manutenção para uma pastoral
missionária. - Amplia a noção de missão ad
gentes, que refere-se não somente a outras
terras, mas campos sócio-culturais e corações.
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Capítulo VIII REINO DE DEUS E PROMOÇÃO DA
DIGNIDADE HUMANA
- A missão deve ser orientada a partir da
realidade do Reino de Deus, e para isso, as obras
de misericóridas devem ser acompanhadas pela
busca da justiça social - Afirma o supremo
valor da dignidade humana e reafirma a opção
preferencial pelos pobres e excluidos como algo
implícito na fé cristológica. - Propõe o
fortalecimento de uma pastoral social
estruturada, ôrganica e integral, à luz da
Doutrina Social da Igreja, que esteja atenta às
novas realidades de exclusão.
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Aponta a necessidade de formar e sensibilizar os
cristãos a respeito das questões da justiça
internacional, em vista da globalização da
solidaridade. Indica os rostos sofredores que
causam dor nos cristãos, propondo ações em seu
favor pessoas que vivem na rua nas grandes
cidades migrantes enfermos dependentes de
drogas detidos em prisões
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Capítulo IX FAMILIA, PESSOAS E VIDA
Reflete sobre as seguintes realidades, apontando
ações pastorais o matrimônio e a família (nºs
432-437) as crianças os adolescentes e jovens
os idosos Reflete sobre a dignidade das
mulheres e sua participação na vida social e
eclesial. Reflete também sobre a responsabilidade
do homem e pai de família, especialmente na
formação espiritual. Proclama a cultura da vida
e apresenta indica ações para a sua
defesa. Indica o cuidado com o meio ambiente
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Capítulo X NOSSOS POVOS E NOSSA CULTURA
- Propõe a evangelização da cultura, valorizando
aspectos positivos e propondo mudanças no que
fere o projeto de Deus. - Destaca o papel das
escolas. - Aponta a necessidade da Igreja
fazer-se presente nos novos areópagos e centros
de decisão os meios de comunicação, a política,
a economia, a ecologia, a ciência. - É preciso
formar e inserir discípulos e missionários na
vida pública (politicos, empresários, formadores
de opinião) - É necessário uma nova pastoral
urbana, renovando as paróquias - A Igreja deve
colocar-se a serviço da unidade e da fraternidade
de nossos povos, integrando os indígenas e
afro-americanos, promovendo a reconciliação e a
solidariedade
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CONCLUSÃO
Grande impulso missionário Novo
Pentecostes Superar a espera passiva nos
templos Ser de novo evangelizados, fortalecendo a
fé, recomeçando a partir de Cristo Missão
Continental Recobrar o fervor espiritual -
Prece Fica conosco Senhor
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