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SIGMUND FREUD

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BIOGRAFIA SIGMUND FREUD, nasceu em 6 de maio de 1856. O pai de Freud, um comerciante judeu de posses modestas, levou a fam lia para Alemanha (1859), seguindo para ... – PowerPoint PPT presentation

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Title: SIGMUND FREUD


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SIGMUND FREUD
Desenvolvimento Psicossexual
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BIOGRAFIA
  • SIGMUND FREUD, nasceu em 6 de maio de 1856. O pai
    de Freud, um comerciante judeu de posses
    modestas, levou a família para Alemanha (1859),
    seguindo para Viena (1860), onde Freud viveu até
    1939.
  • Pretendia estudar Direito, mas decidiu seguir
    Medicina, interessado na área de pesquisas.
    Ingressou na Universidade de Viena em 1873. Como
    aluno, Freud iniciou um trabalho de pesquisa
    sobre o sistema nervoso central e formou-se
    médico em 1881. De 1884 a 1887, Freud publicou
    vários artigos sobre cocaína.
  • Casou-se com Martha Bernays em 1886. O casal teve
    seis filhos.

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BIOGRAFIA
  • O termo "psicanálise" (associação livre) foi
    concebido por Freud em 1896. Devida à morte de
    seu pai, Freud iniciou sua auto-análise em 1897,
    ao examinar seus sonhos e fantasias.
  • A Interpetação de Sonhos, o qual Freud considerou
    como sendo o mais importante de todos os seus
    livros, foi publicado em 1899.
  • Foi nomeado Professor na Universidade de Viena e
    fundou a "Sociedade das Quartas-feiras" em 1902
    (reunião semanal de amigos, em sua casa, com o
    propósito de discutir os trabalhos que vinha
    desenvolvendo), a qual veio a se tornar a
    Associação de Psicanálise de Viena, em 1908.

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BIOGRAFIA
  • Freud descobriu que sofria de câncer da boca em
    1923 e, mesmo assim, manteve-se produtivo,
    durante dezesseis anos, tolerando tratamentos
    constantes e dolorosos e resistindo a 33
    cirurgias.
  • Sigmund Freud faleceu aos 83 anos de idade, no
    dia 23 de setembro de 1939, em Londres.

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DESENVOLVIMENTO HUMANO
  • O desenvolvimento da personalidade é explicado
    por Freud pela evolução da forma como a pessoa
    procura obter prazer a sexualidade , que na
    infância (sexualidade infantil) é sobretudo
    auto-erótica (dirigida a si mesma), e só a partir
    da adolescência passa a ser essencialmente
    voltada para os outros. Esta evolução permite
    definir estágios de desenvolvimento psicossexual,
    que se caracterizam por mudanças da zona erógena
    e por conflitos entre a busca de prazer a
    realidade que o limita, que vão condicionar a
    criação de estruturas do aparelho psíquico
    (instâncias) e a relação dinâmica entre elas.

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DESENVOLVIMENTO HUMANO
  • Freud propôs duas tópicas (teorias sobre a
    constituição do aparelho psíquico)
  • 1ª Tópica Inconsciente, Subconsciente e
    Consciente
  • 2ª Tópica Superego (Supereu - normas sociais
    interiorizadas), Id (Infra-eu fonte de pulsões)
    e Ego (Eu mediador entre as pressões do
    Superego e do Id.)

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SEXUALIDADE E LIBIDO
  • Libido é uma fonte original de energia afetiva
    que mobiliza o organismo na perseguição de seus
    objetivos
  • A libido sofre progressivas organizações durante
    o desenvolvimento, em torno de zonas erógenas
    corporais
  • Uma fase de desenvolvimento é uma organização da
    libido em torno de uma zona erógena, dando uma
    fantasia básica e um tipo de relação de objeto
  • A libido é uma energia voltada para a obtenção de
    prazer
  • É uma energia sexual no sentido de que toda busca
    por afeto ou prazer é erótica ou sexual

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SEXUALIDADE E LIBIDO
  • Há uma tendência natural para o desenvolvimento
    sucessivo das fases
  • Caso surja uma angustia muito forte num dado
    momento da evolução, como resultado do temor de
    se ligar a um objeto, cria-se um ponto de
    fixação
  • A fixação é um momento no processo evolutivo onde
    paramos, por não poder satisfazer um desejo
  • O ego se torna mais frágil
  • Se a angústia for muito forte, ocorre a
    regressão
  • A neurose é definida por Freud como um
    infantilismo psíquico

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FASES DE DESENVOLVIMENTO
  • Fase Oral
  • Fase Anal
  • Período de Latência
  • Fase Genital
  • Fase Fálica

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FASE ORAL do nascimento ao 1º
  • Ao nascer, o bebê perde a relação simbiótica que
    possuía com a mãe
  • A criança inicia sua adaptação ao meio
  • Respirar marca o ponto inicial da independência
    humana
  • A luta inicial é pela manutenção do equilíbrio
    homeostático
  • Ao nascer, a estrutura inicial mais desenvolvida
    é a boca
  • É pela boca que o bebê começara a provar e
    conhecer o mundo

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FASE ORAL
  • A primeira e mais importante descoberta afetiva
    o seio
  • O seio é o depositário de seus primeiros amores e
    ódios
  • Neste momento o bebê ama pela boca e a mãe ama
    pelo seio
  • A libido está organizada em torno da zona oral e
    o tipo de relação será a incorporação
  • A criança incorpora o leite e o seio e sente ter
    a mãe dentro de si
  • Resquícios nos comportamentos adultos o
    canibalismo e a comunhão

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FASE ORAL
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FASE ANAL de 1 a 3 anos
  • No segundo ano de vida, a libido passa da
    organização oral para a anal
  • No segundo e terceiro anos de vida, dá-se a
    maturação do controle muscular na criança
  • É o período em que se inicia o andar, o falar e
    em que se estabelece o controle dos esfincteres
  • Desenvolve-se o sentimento de que a criança tem
    coisas suas, coisas que ela produz e pode ofertar
    ou negar ao mundo

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FASE ANAL
  • A libido passa a organizar-se sobre a zona
    erógena anal
  • A fantasia básica será ligada ao valor simbólico
    das fezes
  • As relações serão estabelecidas em termos de
    projeção ou controle

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O VALOR SIMBÓLICO DOS PRODUTOS ANAIS
  • Quando a criança ama e sente que é amada pelos
    mais, cada elemento que a criança produz é
    sentido como bom e valorizado
  • A criança sente-se livre e estimulada a produzir
  • Caso as relações de angústia predominem sobre as
    relações de amor, os primeiros produtos infantis
    passam a ser armas destrutivas que agridem o
    mundo

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FASE ANAL
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FASE FÁLICA de 3 a 5 anos
  • Por volta dos três anos de idade, a libido passa
    a se organizar sobre os genitais
  • Desenvolve-se o interesse infantil pelos
    genitais
  • A masturbação torna-se freqüente e normal
  • A preocupação com as diferenças sexuais
    contaminam até a percepção dos objetos
  • A discriminação entre os sexos se dá pela
    presença ou ausência do pênis
  • A vagina é ainda desconhecida
  • A erotização dos genitais traz a fantasia de
    meninos e meninas serem possuidores de um pênis

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FASE FÁLICA
  • A tarefa básica deste momento consiste em
    organizar os modelos de relação entre o homem e a
    mulher
  • Forma-se na criança uma espécie de busca de
    prazer junto ao sexo oposto
  • É aprendendo a amar em casa que a criança se
    tornará o adulto capaz de amar fora
  • Se aprender a amar é uma relação positiva, o amor
    incestuoso é uma relação proibida
  • O esquema repressor é desencadeado com a entrada
    do pai em cena

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FASE FÁLICA
  • O pai coloca-se como um interceptor entre o filho
    e a mãe
  • O menino mescla sentimentos de amor e ódio pelo
    pai
  • A criança configura o desejo de eliminar aquele
    que lhe impede o acesso a mãe Complexo de
    Édipo
  • O menino teme ser castrado pelo pai, como
    punição, e é obrigado a reprimir a atração
    sentida pela mãe
  • Com esta repressão fica encerrada a etapa fálica
    infantil, mas o modelo de busca de um amor
    heterossexual foi estabelecido

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FASE FÁLICA
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PERÍODO DE LATÊNCIA de 6 a 12 anos
  • Com a repressão do Édipo, a libido fica deslocada
    de seus objetivos sexuais
  • A energia sexual reprimida não pode ser
    eliminada
  • É canalizada para o desenvolvimento intelectual e
    social da criança através da sublimação
  • É um período intermediário entre a genitalidade
    infantil e a adulta
  • Não há nova organização de zona erógena

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PERÍODO DE LATÊNCIA
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FASE GENITAL de 12 a 18 anos
  • Alcançar a fase genital constitui atingir o pleno
    desenvolvimento do adulto normal
  • Aprendeu a amar, trabalhar e competir
  • Discriminou seu papel sexual
  • Desenvolveu-se intelectual e socialmente
  • É capaz de amar num sentido genital amplo e de
    definir um vínculo heterossexual significativo e
    duradouro
  • Sua capacidade orgástica é plena e ligada a
    capacidade de amar
  • A procriação é a finalidade da vida e os filhos
    fonte de prazer

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FASE GENITAL
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EQUIPE
Josiany Dantas Kelly Rocha Lana Barros Lidiane
Bastos Lilyanne Albuquerque Thyalla Reis Vannessa
Ribeiro
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