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A Bel

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Title: Os dois lados da moeda. A gest o do conhecimento sob a tica de empresas p blicas e minist rios Author: F bio Ferreira Batisa Last modified by – PowerPoint PPT presentation

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Title: A Bel


1
A Belíndia Novamente! A Gestão do Conhecimento em
Empresas Públicas e Ministérios
  • Resultados da Pesquisa Ipea/CT-GCIE/PUCPR/TerraFor
    um (2004)

Congresso sobre Gestão com foco em Conhecimento
Simpósio sobre Carreiras no Serviço
Público Brasília/DF - 12 15/06/05
Fábio Ferreira Batista Técnico de Planejamento e
Pesquisa do Ipea Presidente do Pólo DF da SBGC
2
Em primeiro lugar, por que Belíndia novamente?
3
Nesta palestra, você receberá informações sobre
...
  • A missão do Ipea e a pesquisa
  • Como surgiu a idéia
  • Quem realizou o trabalho
  • Definição de GC
  • Relevância do tema
  • Organizações analisadas
  • Objetivos e método
  • Resultados
  • Recomendações
  • SBGC Pólo DF

4
1. A missão do Ipea e a pesquisa
5
Ipea 40 anos apontando caminhos
6
2. Como surgiu a idéia
7
  • Estudo da OCDE (2002)
  • 20 países membros
  • 132 organizações
  • Primeiro trabalho do Ipea Governo que Aprende
    Gestão do Conhecimento em Organizações do
    Executivo Federal (2003)
  • Pesquisa ação do planejamento do Comitê Técnico
    de Gestão do Conhecimento e Informação
    Estratégica (CT-GCIE) - 2003

8
3. Quem realizou o trabalho
9
PUCPR
Comitê Técnico de Gestão do Conhecimento e
Informação Estratégica (CT-GCIE) do Comitê
Executivo do Governo Eletrônico
10
  • Fábio Ferreira Batista (Ipea) co-autor e
    coordenador da pesquisa
  • Carlos Quandt (PUCPR) co-autor
  • Fernando Pacheco (PUCPR) co-autor
  • José Cláudio C. Terra (Terra Forum Consultores)
    co-autor
  • Rafael Godoy e Ronan Coura Ivo (coleta de dados)

11
4. Definição de GC
12
... um conjunto de processos sistematizados,
articulados e intencionais, capazes de
incrementar a habilidade dos gestores públicos em
criar, coletar, organizar, transferir e
compartilhar informações e conhecimentos
estratégicos ...
Fonte Comitê Executivo do Governo Eletrônico
13
... que podem servir para a tomada de decisões,
para a gestão de políticas públicas e para
inclusão do cidadão como produtor de conhecimento
coletivo.
Fonte Comitê Executivo do Governo Eletrônico
14
5. Relevância do tema
15
  • 1) Conhecimento nova riqueza das organizações e
    países
  • 2) Empresas
  • Prestam serviços e entregam produtos à sociedade
  • Dependem muito do conhecimento dos funcionários
    ( trabalhadores do
    conhecimento)
  • Trabalho dos funcionários é resultado muitas
    vezes do trabalho mental e coletivo
  • 3) O Impacto da Inovação sobre a produtividade e
    competitividade (GC ferramenta de inovação)

16
GC, Inovação, produtividade e crescimento
econômico
  • Inovação responsável por 80 do crescimento da
    produtividade nos países avançados
  • Crescimento da produtividade responsável por 80
    do crescimento do PIB
  • C. Freeman, 1994 The economics of technical
    change, Cambridge Journal of Economics.
  • Inovação chave do aumento da competitividade,
    crescimento e emprego
  • GC ferramenta para a inovação

17
4) Países exportam cada vez mais bens e serviços
intensivos em conhecimento (25 dos produtos
exportados pelos EUA em 2000) 5) Pressão da
Sociedade para que as empresas Melhorem seu
desempenho empresas precisam ser mais eficazes
no trabalho mental coletivo. Precisam aprender
maneiras mais eficazes de melhorar seu desempenho
e se tornarem mais competitivas.
18
6) Tecnologia (computadores e internet) Oferece
ferramentas práticas e úteis para o
compartilhamento de conhecimentos e
informações Ferramentas não existiam no
passado Ensino à distância, portais
corporativos, Comunidades de prática virtuais,
banco de talentos
19
7) Envelhecimento da força de trabalho e evasão
de talentos (brain drain) Elevado número de
funcionários se aposentarão nos próximos
anos Perda de profissionais altamente
qualificados desafio para manter ou melhorar o
nível de desempenho 8) Eficácia, eficiência e
efetividade da ação do Estado dependerá cada vez
mais da maneira como governos gerenciam o
conhecimento
20
6. Organizações analisadas
21
  • Ministérios (22)
  • Controladoria Geral da União CGU
  • Comandos Militares (Aeronáutica, Exército e
    Marinha)
  • Casa Civil da Presidência da República
  • Empresas Estatais (Serpro, Banco do Brasil,
    CAIXA, Petrobras, Eletrosul, ECT)

22
7. Objetivos e método
23
  • Levantar dados e informações para conhecer como
    tema Gestão do Conhecimento está sendo tratado na
    Administração Pública
  • Comparar a situação do governo brasileiro com a
    dos governos dos países da OCDE
  • Contribuir por meio de recomendações para a
    elaboração de política de gestão do conhecimento
  • Envolver servidores e gestores dos ministérios e
    empresas estatais numa reflexão sobre o tema

24
  • Formulário eletrônico
  • Banco de dados
  • Reuniões para orientar preenchimento
  • Equipe multisetorial (RH, TI, Planejamento,
    Qualidade, Desburocratização, Gabinete,
    Secretaria Executiva)
  • Palavra de cautela auto-análise!

25
8. Resultados Parte 1
Como está a utilização de práticas de GC na
Administração Pública?
26
Formulário Eletrônico
Ação/ Prática Descrição a b
Comunidades de prática / Comunidades de conhecimento Grupos informais e interdisciplinares de pessoas unidas em torno de um interesse comum. As comunidades são auto-organizadas de modo a permitir a colaboração de pessoas internas ou externas à organização propiciam o veículo e o contexto para facilitar a transferência de melhores práticas e o acesso a especialistas, bem como a reutilização de modelos, do conhecimento e das lições aprendidas.
a) Estágio b) Alcance
27
Práticas de GC
Práticas relacionadas à gestão de pessoas que
facilitam a transferência, disseminação e
compartilhamento do conhecimento.
Exemplos Fóruns/Lista de Discussão Comunidades
de Prática Educação Corporativa Narrativas Mentor
ing Coaching Universidade Corporativa
28
Práticas de GC
2. Práticas ligadas primariamente à estruturação
dos processos organizacionais que funcionam como
facilitadores da geração, retenção, organização e
disseminação do conhecimento institucional.
Exemplos Melhores práticas/Benchmarking/Memória
Organizacional/Inteligência Institucional/Mapeame
nto do Conhecimento/Gestão por Competências/Banco
de Competências Institucionais/ Banco de
Competências Individuais/Gestão do Capital
Intelectual
29
Práticas de GC
3. Práticas cujo foco central é a base
tecnológica e funcional que serve de suporte à GC
institucional, incluindo a automação da gestão da
informação, aplicativos e ferramentas de TI para
captura, difusão e colaboração.
Exemplos Portais/Internets/Extranets/Sistemas de
Workflow/Gestão de Conteúdo/Gestão Eletrônica
de Documentos/ (GED)/Data Warehouse/Balanced
Score Card (BSC)/Data Mining/Customer
Relationship Management
30
Estágio de Implantação
0 Não existem planos de implantação 1
Planejadas para o futuro 2 Estão em processo de
implantação 3 Já estão implantadas 4 Já estão
implantadas e apresentando resultados importantes
e relevantes
31
Alcance dentro da instituição
1 Apenas iniciativas isoladas 2 Restrito a
alguns departamentos 3 No âmbito de uma área da
pró-reitoria 4 Amplamente disseminada na
pró-reitoria
32
Práticas de GC Estatais
Posição/Empresas Práticas implantadas e com resultados importantes e relevantes/Total de Práticas
1) Banco do Brasil 16/27
2) Serpro 14/27
3) CAIXA 10/27
4) Petrobras 8/27
5) Eletrosul 8/27
6) ECT 8/27
33
Práticas de GC Ministérios
Posição/Empresas Práticas implantadas e com resultados importantes e relevantes/Total de Práticas
1) Exército 10/27
2) Marinha 10/27
3) Previdência Social 9/27
4) Defesa 8/27
5) MP 7/27
34
Práticas de GC Outros Ministérios
Nenhuma prática de GC implantada com resultados relevantes e importantes 10
01 prática 4
02 ou 03 ou 04 práticas 5
06 práticas 2
35
Práticas mais implantadas (6 Estatais 4
Ministérios)
Prática N.º de organizações
Benchmarking interno e externo 10
Fóruns (presenciais e virtuais) / Listas de discussão 10
Ferramentas de colaboração como portais, intranets e extranets 10
Educação corporativa 10
Melhores práticas 8
Universidade corporativa 8
36
Práticas menos implantadas - 6 Estatais 4
Ministérios)
Prática N.º de organizações
Mapeamento ou auditoria do conhecimento 3
Gestão do capital intelectual/Gestão dos ativos intangíveis 3
Data mining (ferramenta de TI para apoio à GC) 3
Mentoring 4
Banco de competências organizacionais 4
Data Warehouse 4
37
Organizações com mais práticas de GC implantadas
Total de práticas 27
38
8. Resultados Parte 2
Como está a explicitação e a formalização da
Gestão do Conhecimento na Administração Pública?
39
Grande disparidade
  • 3 grupos
  • nível razoável de comprometimento estratégico com
    a Gestão do Conhecimento e apresentam iniciativas
    de curto prazo sendo implementadas (8
    ministérios)
  • não considera, a curto prazo, a Gestão do
    Conhecimento como um tema estratégico para a
    organização ou ainda contam com iniciativas muito
    incipientes nesta área (17 ministérios)
  • já deu passos muito concretos no sentido de
    tornar a abordagem proporcionada pela Gestão do
    conhecimento uma ação coordenada,
    institucionalizada e com objetivos, resultados e
    indicadores concretos (6 estatais)

40
Boa percepção da importância da GC
  • Tema estratégico p/ 40 dos Ministérios
  • Já faz parte das prioridades estratégicas para
    28
  • Relevância do tema
  • Alta administração (48)
  • Média gerência (28)
  • Servidores (4)

41
Iniciativa da alta administração
  • Em 36 dos Ministérios a iniciativa de introduzir
    a Gestão do Conhecimento coube à alta
    administração

42
Grau de formalização bastante baixo
  • Apenas 28 apontaram alguma forma de
    estruturação, tal como uma pessoa ou área
    responsável ou um grupo formal de trabalho

43
GC é ainda conceito abstrato
  • 64 dos Ministérios afirmaram que a GC é ainda um
    conceito abstrato discutido por pequenos grupos
    informais
  •  

44
Baixa priorização das ações de GC
  • Apenas 4 dos ministérios indicaram ter objetivos
    formalizados que permitam uma clara identificação
    e priorização das ações
  •  

45
Não há ferramentas de avaliação
  • 61 dos ministérios admitem não terem ferramentas
    de acompanhamento para avaliar o progresso das
    práticas de GC na organização  

46
Maiores obstáculos na implementação
  • A maioria das organizações apontam como
    principais obstáculos Inexistência de
    indicadores (57), dificuldade de capturar o
    conhecimento não documentado (55) e deficiências
    de capacitação do pessoal (53)
  •  

47
Principais facilitadores
  • Os principais facilitadores apontados foram
    identificação da base de conhecimento
    organizacional relevante a empresa (26)
    implementação em momento adequado, dadas as
    condições internas e externas à organização
    (22) acesso a consultores especializados (22)
    e infra-estrutura computacional, redes,
    servidores, etc. (22).

48
Fatores Críticos de Sucesso (Estatais e
Ministérios)
  • Alinhamento organizacional e estratégico de
    conhecimento
  • Alta prioridade dada às iniciativas no nível mais
    alto da organização
  • Clara identificação da base de conhecimento
    organizacional relevante para a organização

49
Fatores Críticos de Sucesso (Estatais e
Ministérios)
  • 2. Acesso a conhecimento externo
  • Acesso a consultores especializados
  • Busca externa de melhores práticas e
    benchmarking
  • Acesso a recursos bibliográficos impressos e
    eletrônicos sobre o tema
  • 3. Infra-estrutura computacional, sistemas de
    informática que apóiem os processos de GC

50
Principais obstáculos (Ministérios iniciantes)
  • 1. Compreender melhor o que significa GC e o
    impacto que esta pode ter 
  • Baixa compreensão sobre GC na organização
  • Deficiência na capacitação do pessoal
  • Pouca propensão para investimentos em tecnologias
    voltadas essencialmente ara facilitação de
    aprendizado e colaboração
  • Receio que outro órgãos / público em geral
    poderiam ter acesso a informações sigilosas
    /confidenciais.
  • Resistência de certos grupos de funcionários
    /cultura organizacional de resistência a
    mudanças.

51
Principais obstáculos (Ministérios iniciantes)
  • 2. Estabelecimento de processos básicos e
    centrais da GC 
  • Falta de incentivos para compartilhar
    conhecimento
  • Deficiências na infra-estrutura computacional,
    redes, servidores, etc.
  • Dificuldade para capturar o conhecimento não
    documentado
  • Falhas de comunicação
  • Falta de tempo ou recursos para compartilhar
    conhecimento concretamente na rotina diária
  • Inexistência de indicadores

52
  • Há uma clara e positiva relação entre o apoio e a
    formalização da GC no nível gerencial mais
    estratégico e os resultados obtidos

53
É preciso mostrar o caminho das pedras!
54
  • Ministérios menos avançados na GC podem avançar
    rapidamente na institucionalização da GC a partir
    do intercâmbio com outros Ministérios e empresas
    estatais e por meio do uso de fontes externas de
    aprendizado

55
8. Resultados Parte 3
Como nós estamos em comparação com os países da
OCDE?
56
  • Esta pergunta será respondida no Seminário Gestão
    do Conhecimento na Administração Pública que será
    realizado no próximo dia 17 de junho (sexta-feira
    desta semana), no Plenário 2, Anexo I da Câmara
    dos Deputados. Não percam! Para se inscrever,
    basta enviar e-mail para fabio.batista_at_ipea.gov.b
    r

57
9. Recomendações
58
Política de Gestão do Conhecimento
  • 1) Instituir unidades de coordenação de GC.
    Funções i) propor e implementar estratégia ii)
    coordenar ações iii) disseminar práticas
  • 3) Criar função Gestor do Conhecimento
    (Knowledge Officer) e Diretor do Conhecimento
    (Chief Knowledge Officer)
  • 2) Definir estratégia de governo de GC (Comitê
    Interministerial)

59
Política de GC para Administração Direta -
Diretrizes
4) Implementar programa de sensibilização e
capacitação 5) Instituir observatório para
avaliar ações do governo na área de GC 6)
Assegurar recursos financeiros por meio da
implementação de programa de PPA 7) Assegurar
alinhamento da política/práticas de GC com
definições estratégicas das organizações
60
Política de GC para Administração Direta -
Diretrizes
8) Promover a cooperação entre empresas estatais
e órgãos e entidades da administração direta 9)
Estimular o surgimento de comunidades de prática,
sítios, fóruns, etc. por área temática para
dinamizar a articulação entre os ministérios 10)
Implementar sistema de avaliação do impacto das
práticas de GC sobre processos, produtos e
serviços
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