- PowerPoint PPT Presentation

1 / 49
About This Presentation
Title:

Description:

Title: Slide 1 Author: Pensa Last modified by: Usuario Created Date: 9/1/2006 1:07:04 PM Document presentation format: Presentaci n en pantalla Other titles – PowerPoint PPT presentation

Number of Views:44
Avg rating:3.0/5.0
Slides: 50
Provided by: pen74
Category:
Tags: brazil | mercosur

less

Transcript and Presenter's Notes

Title:


1
Futuro de la producción de alimentos y
bioenergía La necesidad de planificar Prof.
Dr. Marcos Fava NevesProfessor de Planejamento
e Marketing na Universidade de São Paulo, Campus
Ribeirão PretoCoordenador do PENSA e MARKESTRAT
2
Estructura de presentacion
  • Quienes somos?
  • Escenario de Alimentos y de Biocombustibles que
    esperar?
  • La Produccion Brasileña
  • Nuestra Agenda
  • 3.1 El Caso (Modelo) GESis
  • 3.2 El Caso (Metodo) PINS
  • Compartir pensamientosPensar com ustedNo em
    todo se concuerdaTodo se aprovecha para pensar

3
El Mercado que Crece
  • Hoy son 200 millones de personas en los paises
    emergentes que ganan mas de US 3 mil por ano. Y
    sera de 2 billones de personas en 20 anos.
  • En 2030 50 del PIB mundial sera de los paises
    emergentes. Es de 30 hoy e era de 11 en 1991.
  • Hay 980 millones de personas viviendo con menos
    de US 1 por dia.
  • Se estiman 9 billones de personas en el mundo en
    2050, siendo que apenas 10 estara viviendo en
    paises desarrollados.

Elab. Prof. Marcos Fava Neves, a partir de
diversas fontes
4
Mensaje
  • Recuerden Armando Manzanero 
  •  Contigo aprendi, que existen nuevas y mejores
    emociones
  • En su reinvención piensen que el mercado de los
    productores de Mercosur es este.
  • Paises en desarrollo. Cada vez mas.

Elab. Prof. Marcos Fava Neves, a partir de
diversas fontes
5
El mensaje que queda
Año 2000 2025 Poblacion Mundial 6,2 8,3 D
emanda Alimentos 2,45 3,97 (billones de
toneladas) Precisaremos producir 50 a 100 mas
en 13 años.
6
2.2 - Escenario para BiocombustiblesEs un
cambio de paradigma
7
Bioenergia y Posibles Impactos
RIESGO A LA BIOENERGIA Precio del barril menos de
US 40. Menor presion global con el medio
ambiente Nuevas tecnologias (medo) Viejas
tecnologias (nuclear) Escasez de tierras
generando inflacion
IMPACTOS EN LOS AGRONEGÓCIOS MERCOSUR
Valorizacion de tierras Internacionalizacion del
agronegócio Desequilíbrios en las cadenas (maiz
EUA) Transferencia de renta de la sociedad para
los agricultores (precios de los
commodities Mejora de imagen de la
agricultura Menor resistencia a los transgenicos
Graves en insumos agricolas y agroindustriales
(defensivos, fertilizantes capacidad de
produccion y costo) Desajustes en la oferta de
cosechadoras (caña) y equipamientos para
agroindustrias Problemas en raciones animales
(costo) Aceleracion en la profissionalizacion
Fonte Prof. Marcos Fava Neves
8
Reinvencion Prospectiva
  • Definitivamente ha llegado Mercosur
  • Precisamos planear el crecimiento
  • Precisamos de sustentabilidad
  • PARA ESTO
  • Planeamiento y Gestion Estrategica de los
    Sistemas Agroindustriales
  • Proyetos Integrados de Negocios Sostenibles
    (economico, ambiental)

9
4 Agenda de Trabajo
10
A agenda
  • Decidimos reinventar nuestros procesos y luego
    estudiamos la probable evolucion del contexto?
    Hoy vale
  • Dirigido a la demanda
  • (DEMAND DRIVEN)
  • Hay que producir lo que el consumidor quiere, lo
    que ya esta vendido, y lo que ya esta solicitado

11
Produção Própria
Canais Varejistas
Mercado Externo
Grandes Produtores
Canais do Foodservice
Consumidor Final
Âncora
Cooperativas Assoociações
Canais Varejistas
Mercado Interno
Pequenos Produtores
Canais do Foodservice
  • I
  • Inter-organizações
  • Visão de cadeias
  • Transferência de
  • tecnologia e
  • especificidades
  • requeridas
  • Cooperativas
  • Associações
  • Governo
  • Bancos Públicos

P
  • N
  • Visa lucro
  • Exige controle de
  • custos
  • Inovações
  • Busca permanente
  • por competitividade
  • Qualidade
  • Agressividade
  • comercial
  • S
  • Meio ambiente
  • Fair trade
  • Orgânico
  • Emprego
  • Desenv. Social
  • Desenv. Local
  • Condições
  • de trabalho dignas
  • P
  • Rigor na análise
  • técnica
  • Rigor na análise
  • mercadológica
  • Financiamento
  • Organização
  • (Cronogramas
  • de implementação)

INTEGRADO
DE NEGÓCIOS
SUSTENTÁVEIS
PROJETO
Fonte Prof. Marcos Fava Neves
12
Planificación y gestión estratégica en cadenas
agroindustriales GESis Prof. Dr. Marcos Fava
NevesProfessor de Planejamento e Marketing na
Universidade de São Paulo, Campus Ribeirão
PretoCoordenador do PENSA e MARKESTRAT
13
1 INTRODUÇÃO Importância do Agro
  • Particularidades para o Planejamento Agro
  • Cadeias longas
  • Relações biológicas (vida, vegetal, animal)
  • Perecibilidade
  • Sazonalidade
  • Riscos ambientais
  • Volumes e custos de estoques
  • Viabilidade técnica, financeira, legal e ambienta
  • Sensível, envolve tradição

Introdução
Objetivos
Método
Revisão Teórica
Casos
GECad
Conclusões
14
1 INTRODUÇÃO Os problemas....
  • O agronegócio e a exclusão
  • Para a distribuição de renda e desenvolvimento
    regional é necessário que o valor chegue também
    aos milhares de produtores, movimentando
    efetivamente outros setores da economia com os
    dólares da exportação.
  • Grande falta de planejamento

Introdução
Objetivos
Método
Revisão Teórica
Casos
GECad
Conclusões
15
Método GESis Gestão Estratégica de Sistemas
(Cadeias)
NEVES, M.F. Planejamento e Gestão Estratégica de
Cadeias Produtivas Visando Competitividade
Aplicações nos Agronegócios. In Encontro Anual
da Associação Nacional de Pós-Graduação e
Pesquisa em Administração (ANPAD), 30, 2006,
Salvador-BA, Brasil.
16
2 QUANTIFICAÇÃO(contribuições da teoria de
cadeias e sistemas)
Figura 5.2 Método utilizado para caracterizar e
quantificar Cadeias Agroindustriais Fonte Neves
et al. (2001).
Introdução
Objetivos
Método
Revisão Teórica
Casos
GECad
Conclusões
17
CADEIA PRODUTIVA DO TRIGO
18
CADEIA PRODUTIVA DO LEITE Quantificação BRASIL
Milhões Reais (R 66,30 bilhões)
C O N S U M I D O R F I N A L
Cafeterias
Indústrias
Padarias (R 3.250)
Leite UHT (R 5.874)
Supermerc. (R 15.500)
Leite Pasteur. (R 1.431)
Cooperativa (R 5.000)
Hipermercados
Leite em Pó (R 3.654)
Produtos Veterinários (R 332)
Conveniência
A T A C A D O
Creme de Leite (R 564)
Mercado Institucional
Melhoramento Genético (R 43,9)
Queijo (R 5.544 )
Refeições Coletivas
Ração e Concentrado (R 2.143)
Sorveterias
PLF (R 2.549)
Vacas/Novilhas (R 4.304)
Outros
Produtor Independente (R 12.450)
Manteiga (R 441)
Volumoso (R 176,8)
Ordenha e Refriger. (R 224,5)
Leite Condensado (R 862)
E. Plásticas
Importações
Doces
Outros Equipamentos
E X P O R T A Ç Õ E S
E. de Vidro
Panificados
Sementes (R 88,2)
E. Cartonadas (R 1.408)
Tradings
Sorvete (R 2.441)
Adubos e Defensivos (R 79,7)
Lâminas/Alum.
Energia (R 15)
Chocolate (R 1.966 )
Equip. Industr.
Importações de Lácteos (R 245)
R 278
Agentes Facilitadores (não compram e vendem,
apenas prestam serviços) Frete Leite in natura
995 Combustíveis nas fazendas 390 Tributos
na indústria de laticínios 6.600 Mão de obra nas
fazendas 1.761
19
CADEIA PRODUTIVA DA LARANJA
Empresas de Fruta Fresca Mercado Interno (US
265,84 milhões)
Atacado
Varejo / Serviço de Alimentação
Consumidor (US 404,46 milhões)
Defensivos
(US 141,00 milhões)
Empresas de Fruta Fresca Exportação
(US 25,43 milhões)
Atacado
Varejo / Serviço de Alimentação
Consumidor
Fertilizantes
(US 75,85 milhões)
Indústria Total (US 1.332,9 milhões) SLCC
(US 910,23 milhões) Outros Sucos (US
288,10 milhões) Pellets (64,97 milhões)
Óleos essenciais (US 69,66 milhões)
Fertilizantes Líquidos
(US 9,33 milhões)
Indústria Demandante Óleos Essenciais
Atacado
Varejo / Serviço de Alimentação
Consumidor
Fertilizantes Foliares
(US 4,22 milhões)
Cooperativas
Produção Agrícola (US
809,9 milhões)
Indústria Alimentícia Brasil
Atacado
Varejo / Serviço de Alimentação
Consumidor
Corretivos
(US 15,44 milhões)
Revendas
Indústria Alimentícia Exterior
Mudas
(US 17,1 milhões)
Varejo / Serviço de Alimentação
Consumidor
Outros Insumos
Tratores
(US 36,05 milhões)
Envasadoras de Suco Exterior
Implementos
(US 42,97 milhões)
Empresas Rações Brasil
Sist. Distribuição Rações
Produção Animal
Irrigação
(US 20,15 milhões)
Empresas Rações Exterior
Sist. Distribuição Rações Exterior
Produção Animal
Indústria Suco Pasteurizado
(US 58,62 milhões)
Atacado
Varejo / Serviço de Alimentação
Consumidor
Empresas Suco Pronto / Fresco
(US 12,92 milhões)
Atacado
Varejo / Serviço de Alimentação
Consumidor
Agentes Facilitadores (não compram e vendem,
apenas prestam serviços) US milhões Transporte
de Frutas 39,90 Empresas Embalagens de Fruta
n/d Empresas Armazenagem de Suco
n/d Concessionárias Rodovias 14,12 Mão-de-Obra
Colheita 76,02 Transporte Suco Concentrado
15,70 Empresas Enzimas n/d Empresas de
Serviços Portuários 20,00 Combustíveis 66,37
Transporte Packing House (M.Interno)
19,02 Empresas Extratoras 30,00 Transportes
Pellets 12,46
20
3 CRIAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO VERTICAL(contribuição
teórica de ações coletivas)
  • Como?
  • a) Propor a idéia organização
  • b) Estabelecer a organização
  • c) Definir os Mecanismos de Financiamento
  • d) Formar a Diretoria e Definir a Estrutura
    Operacional
  • e) Aumentar o Número de Associados
  • f) Implementação
  • g) Controles
  • h) Medir a performance

Introdução
Objetivos
Método
Revisão Teórica
Casos
GECad
Conclusões
21
4 MONTAGEM DO PLANO(contribuição teórica de
estratégia)
Figura 5.4 - Resumo do Método Proposto Fonte
Elaborado pelo autor.
Introdução
Objetivos
Método
Revisão Teórica
Casos
GECad
Conclusões
22
4.1 Introdução e Entendimentos
  • Elaborar o histórico da cadeia no mercado
  • Verificar se a cadeia tem outros planos feitos e
    estudá-los
  • Verificar como é o método de planejamento da
    cadeia sendo estudada
  • Verificar quais equipes estarão participando do
    processo
  • Buscar planos feitos para cadeias produtivas em
    outros paises, para benchmark
  • Levantar, na equipe, uma pessoa que poderia ser
    um promotor do relacionamento com outras cadeias
  • Finalmente, deve-se verificar, em casos de
    cadeias com processos de planejamento já
    sofisticados, como este modelo pode ajudar o
    modelo existente, e adaptar, gradualmente, a
    cadeia a este.

23
4.2 Análise do Mercado no Enfoque de Cadeias
  • Levantar as ameaças e oportunidades advindas das
    chamadas variáveis incontroláveis (possíveis
    mudanças no ambiente político/legal, econômico e
    natural, sociocultural e tecnológico) tanto no
    mercado nacional como internacional
  • Entender as barreiras (tarifárias e não
    tarifárias) existentes e verificar ações
    coletivas para sua redução
  • Analisar o comportamento do consumidor final e
    intermediário (distribuidores) e seus processos
    de decisão de compra
  • Analisar oportunidades para adequação ao meio
    ambiente, ao comércio justo, a sustentabilidade e
    objetivos de desenvolvimento sustentável
  • Analisar oportunidades para adequação ao ambiente
    institucional trabalhista nacional e
    internacional
  • Montagem de um Sistema de Informações para que a
    cadeia possa estar sempre informada e tomando
    decisões com suporte e embasamento
  • Descrição dos principais concorrentes nacionais e
    internacionais.

24
4.3 - Análise da Situação Interna e Concorrentes
  • Levantar todos os pontos fortes e fracos da
    cadeia
  • Mapeamento dos contratos e das formas de
    coordenação existentes
  • Descrever as estruturas de governança existentes,
    com as características das transações
  • Fazer, também, esta análise em relação aos seus
    principais concorrentes
  • Análise da criação de valor, recursos e
    competências da cadeia
  • Análise dos fatores críticos de sucesso da
    cadeia
  • Selecionar, dentre as cadeias (que podem ou não
    ser concorrentes) quais e em que áreas serão
    benchmark (fontes de boas idéias).

25
4.4 - Objetivos para a Cadeia
  • Principais objetivos devem ser definidos e
    quantificados visando o crescimento sustentável e
    a solução dos problemas colocados como pontos
    fracos
  • Propostas de Políticas Estado, Organizações de
    Interesse Privado e Empresas.

26
4.5 Estratégias para Atingir os Objetivos
Propostos
  • Listar as principais estratégias (ações) que
    serão usadas para atingir os objetivos propostos
    no item 04
  • Fazer, aqui também, um grande resumo das ações
    que estão previstas na fase 02 (após o termino da
    redação do plano, etapas 6 a 10).

27
4.6 Decisões de Produção, de Produtos, Pesquisa
e Desenvolvimento e Inovações
  • Analisar os potenciais produtivos e capacidades
    de produção
  • Mapeamentos e planos para riscos em produção
    (sanitários e outros)
  • Analisar produtos e linhas de produtos, bem como
    linhas de produtos complementares para decisões
    de expansão
  • Levantar oportunidades de inovações na cadeia
    produtiva, lançamento de novos produtos
  • Oportunidades de montagem de redes de inovação
    nacionais e internacionais
  • Parcerias com Universidades e com a área médica
  • Detalhar todos os serviços que estão sendo e que
    serão oferecidos
  • Tomar decisões com relação à construção de marcas
    conjuntas e selos de uso da cadeia
  • Analisar e implementar os processos de
    certificação da cadeia produtiva
  • Adequação dos produtos a normas e ao ambiente
    institucional
  • Sustentabilidade ambiental
  • Tomar decisões com relação às embalagens
    (rótulos, materiais, design)
  • Orçar investimentos decorrentes desta etapa.

28
4.7 - Decisões de Comunicações
  • Identificar o público alvo que receberá a
    comunicação (mensagens da cadeia produtiva)
  • Desenvolver os objetivos desejados para esta
    comunicação (conhecimento de produto, lembrança
    de produto, persuasão, entre outros) tentar
    atingir um posicionamento e mensagem única dos
    produtos gerados pela cadeia
  • Definir o composto de comunicação que será
    utilizado ou seja, definir o plano de
    propaganda, de relações públicas e publicidade,
    promoção de vendas, entre outros.
  • Fazer benchmark de filmes e materiais
    internacionais já usados por outras cadeias
    produtivas
  • Orçar as ações de comunicação e possivelmente
    determinar verba promocional anual envolvendo
    todos os agentes da rede
  • Indicar como os resultados das comunicações serão
    medidos, para que a cadeia aprenda cada vez mais
    a usar as melhores ferramentas e veja o retorno
    dos investimentos.

29
4.8 Decisões de Distribuição e Logística
(Incluindo Exportações)
  • Analisar os canais de distribuição dos produtos e
    buscar novos, definindo objetivos de
    distribuição, tais como presença em mercados,
    tipo e número de pontos de venda, serviços a
    serem oferecidos, informações de mercado,
    promoção de produtos e incentivos
  • Analisar as possibilidades de captura de valor em
    canais de distribuição.
  • Identificar possíveis desejos dos distribuidores
    internacionais e do consumidor para adequar os
    serviços prestados
  • Definir o modo de entrada nos mercados, se estas
    serão via franquias, via joint-ventures ou outras
    formas contratuais, ou até, mesmo, via integração
    vertical
  • Determinar orçamento anual para a distribuição
  • Verificar como ações na distribuição podem ser
    feitas em conjunto com outras cadeias.

30
4.9 Decisões de Capacitação da Cadeia
Produtiva/ Recursos Humanos
  • Treinamento em gestão para a cadeia produtiva
  • Treinamento técnico da mão-de-obra em controle
    de custos para uso de tecnologias
  • Treinamento em comercialização nacional e
    internacional
  • Transmissão e acesso às informações dos centros
    tecnológicos/pesquisa
  • Treinamento em produção de alimentos
  • Melhoria da assistência técnica nas propriedades
  • Outros

31
4.10 Decisões de Coordenação e Adequação ao
Ambiente Institucional
  • Projeto de redução da burocracia para obtenção de
    crédito
  • Projetos de melhoria da infra-estrutura básica
  • Projeto para homogeneização de tributos e
    incentivos
  • Projeto para aumento no consumo de programas
    governamentais
  • Programa para isolamento de áreas produtivas
  • Projeto para redução de tributos na cadeia
    produtiva
  • Projeto para fortalecimento da atividade
    exportadora via APEX
  • Leis para incentivo ao uso das tecnologias
    (incentivo fiscal etc)
  • Projeto para padronização dos produtos e nomes de
    produtos
  • Projetos para maior transparência nas legislações
    referentes a produtos e processos
  • Propostas de sistemas de solução de conflitos
  • Propostas de coordenação.

32
4.11 Orçamento do GECad
  • 4.12 Execução, Controle, Acompanhamento e
    Correções.
  • Esta fase, que tem início após o término da
    elaboração do Plano, refere-se ao acompanhamento,
    as equipes envolvidas e ações corretivas. O Plano
    deve ser um documento vivo, em constante
    discussão e atualização na cadeia

33
5 CONSTRUÇÃO E GESTAO DE PROJETOS E CONTRATOS
  • Responsabilidades com relação aos fluxos de
    marketing
  • Analise de Especificidade de ativos
  • Riscos
  • Melhorias e garantias contratuais

Introdução
Objetivos
Método
Revisão Teórica
Casos
GECad
Conclusões
34
Inserção dos Projetos Estratégicos nos Ciclos
Projeto Estratégico ...alguns duram vários
ciclos, outros apenas um ou menos...
35
6 - CONSIDERAÇÕES FINAIS O GECad
  • Possíveis Vantagens...
  • descreve um sistema de valores e a filosofia das
    lideranças da cadeia, visão futura comum
  • compartilhamento de informações e experiências
  • instrumento de coordenação, permitindo maior
    coerência entre os objetivos da cadeia e, no caso
    de conflitos e incompatibilidades, favorece as
    arbitragens com base em critérios objetivos
  • estimula um enfoque cooperativo
  • permite uma gestão coletiva mais rigorosa e
    profissional, baseada em normas, orçamentos,
    divisão de responsabilidades e cronogramas, não
    em improvisos
  • proporciona um melhor posicionamento da cadeia,
    podendo levar a resultados social e
    economicamente mais interessantes para a cadeia
    como um todo.

Introdução
Objetivos
Método
Revisão Teórica
Casos
GECad
Conclusões
36
6 - CONSIDERAÇÕES FINAIS O GECad
  • desafios e dificuldades
  • Para Quinn (1980) as estratégias geralmente
    falham pois (1) não foram bem entendidas, (2)
    sofreram erros humanos que não foram percebidos
    nem corrigidos a tempo, (3) os agentes não
    interagiram para implementação e coordenação, e
    (4) não puderam ser ajustadas para enfrentar
    movimentos competitivos inesperados.
  • Financiamento
  • Interação com o Governo
  • Interesses de grupos, em prejuízo dos interesses
    da cadeia
  • Alocação inadequada de recursos, sem a devida
    definição de prioridades para a cadeia
  • Pouca capacidade e/ou interesse de implementar o
    que foi planejado.

Introdução
Objetivos
Método
Revisão Teórica
Casos
GECad
Conclusões
37
6 - CONSIDERAÇÕES FINAIS O GECad
  • o desenvolvimento de um método de gestão
    estratégica de cadeias produtivas, representa uma
    conjunção de anos de pesquisa abordando
    planejamento, marketing, canais de distribuição,
    cadeia de suprimentos e redes de empresas, com
    aplicação por opção e afinidade ao agronegócio.
  • Benefícios as cadeias produtivas
  • Aplicabilidade possível em outros setores
  • Funções dos agentes
  • Responde ao anseio das cadeias para aproveitar
    oportunidades
  • Utilidade da teoria

Introdução
Objetivos
Método
Revisão Teórica
Casos
GECad
Conclusões
38
Ações estratégicas propostas nos Workshops
  • TRIGO
  • Articulação da cadeia.
  • Aumento do consumo dos derivados do trigo.
  • Aumentar a produção de trigo no Brasil.
  • Incentivo para pesquisa agropecuária.
  • Elaborar um plano de comunicação.
  • Qualificação da mão-de-obra.
  • Investir na atualização tecnológica.
  • Projeto Padarias.
  • Discutir com o poder público fontes de
    financiamento.
  • Discutir com o poder público a questão fiscal.
  • LARANJA
  • Regulamentação
  • Coordenação da cadeia
  • Gestão da qualidade
  • Desenvolvimento de novos canais
  • Marketing institucional
  • Pesquisa e Desenvolvimento (PD)
  • Captação de recursos
  • Redução de impostos
  • Sistema de informação
  • Tecnificação da produção
  • LEITE
  • atividades de marketing institucional
  • melhoria na qualidade do leite
  • pagamento por sistemas de qualidade
  • capacitação de produtores
  • Desenvolvimento de uma rede de Centros de
    Inteligência
  • linha de crédito específica para produtores de
    leite
  • Desenvolvimento e melhoria no sistema
    cooperativista brasileiro
  • Revisar os impostos

39
Slides para Trabajo Prof. Dr. Marcos Fava
Nevesmfaneves_at_usp.br
40
Trabajo 02 -Montando un Plan Estratégico para
la Cadena de TrigoObjetivosa) Aplicar el
método GESisb) Interactuar con los
participantesc) Trabajar en equipoProf. Dr.
Marcos Fava Nevesmfaneves_at_usp.br
41
Diseñe la Cadena Productiva de Trigo
42
Oportunidades y Amenazas para la Cadena de Trigo
con base en el análisis PEST
Listar aquí las amenazas identificadas en el análisis PEST Biocombustible para fase industrial o consumidores () Se consume menos ( médicos enemigo) Gobierno- Legislación Nuevos impuestos Desprotección productos finales importados Reducción demanda ( aspecto cuantitativo en Uruguay) Informalismo (En aspectos sociales, políticos) Hacer una lista de proyectos y acciones relacionadas a las amenazas y oportunidades identificadas. Crear organización vertical ( Proyecto INAPA) Comunicación Lobby Proyecto combate al informalismo
Listar aquí las oportunidades identificadas en el análisis PEST Biocombustible para productor Crecimiento de la demanda mundial por los alimentos Bajo gluten (nueva tecnología) Eslabón primarios protección respecto a importación Hacer una lista de proyectos y acciones relacionadas a las amenazas y oportunidades identificadas. Crear organización vertical ( Proyecto INAPA) Comunicación Lobby Proyecto combate al informalismo
Amenazas
Oportunidades
Figura 2.2 Consolidación de Proyectos y Acciones
con Base en el Análisis PEST
43
Puntos Fuertes y Débiles de la Cadena de Trigo
Acciones y Proyectos
Competitivo en costos. Somos exportadores de trigo. Hay tradición. Existe investigación en la genética a nivel nacional Necesario en la secuencia de rotación Nivel tecnológico competitivo Consejo para definir precios via mercado. Incentivar calidad a traves precio ( estandar de exportacion) ( eJ Concegna) ( precio materia prima OK a nivel exportación)( exportacion referencia mercado interno) Tradición ( asociar productos) Producto nuevo.
Heterogeniedad industria Transferencia de renta en la cadena Logistica calidad ( bueno com malo junto) Concentración en firmas muy grandes em fase industrial ( BIMBO) Consejo para definir precios via mercado. Incentivar calidad a traves precio ( estandar de exportacion) ( eJ Concegna) ( precio materia prima OK a nivel exportación)( exportacion referencia mercado interno) Tradición ( asociar productos) Producto nuevo.
Fuertes
Débiles
44
4 - Objetivos para la Cadena de Trigo en Uruguay
  • Proyección 2007 al 2015 con base en las
    oportunidades

45
6 Decisiones de Producción, de Productos,
investigación y Desarrollo e Innovaciones.
  • Crecimiento 10 -salud-
  • Tipos de panes innovación de productos
  • Otros productos ( pizza, galletas, fideos, etc..)
  • Nutraceuticos

46
7 - Decisiones de Comunicaciones
  • Plan de comunicación al consumidor nacional y
    mundial ( mensaje Beneficio Salud)

47
8 Decisiones de Distribución y Logística
(Incluyendo Exportaciones)
  • Logistica (Mejoras en sistemas recibo con control
    de calidad)

48
9 Decisiones de Capacitación de la Cadena
Productiva/ Recursos Humanos
  • Formación maestro panadero
  • A nivel productor gestión, incidencia de la flia

49
10 Decisiones de Coordinación y Adecuación al
Ambiente Institucional
  • Inconsistencia tributos
  • Tributos versus informalidad.
  • Aumentar base contributiva y bajar los impuestos.

50
Bibliografia
  • BESANKO, D., DRANOVE, D., SHANLEY, M. Economics
    of Strategy - John Wiley Sons, second edition,
    2000 644p.
  • COUGHLAN, A. T, ANDERSON, E., STERN, L.W,
    EL-ANSARY, A. I Canais de Marketing e
    Distribuição Bookman, 6ª edição, 2002 - 461p.
  • KOTLER, P. Administração de Marketing Edição do
    Milênio - 2000
  • ZIMMERMAN, J. L., SMITH, C. W., BRICKLEY, J. A.
    Managerial Economics and Organizational
    Architecture IRWIN, 1997 458p.
  • BALLOU, R. H. Logística Empresarial
    Transporte, Administração de Materiais,
    Distribuição Física Atlas, 1995 388p.
  • MILGROM, P. ROBERTS, J. Economics,
    Organizations Management Prentice Hall, 1992
    621p.
Write a Comment
User Comments (0)
About PowerShow.com