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Prof. Hebert Monteiro

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Energia Potencial e Conserva o da Energia Prof. Hebert Monteiro Introdu o Definindo equa es Considere um corpo de massa m que se move ao longo do eixo Y. – PowerPoint PPT presentation

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Title: Prof. Hebert Monteiro


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Prof. Hebert Monteiro
Energia Potencial e Conservação da Energia
2
Introdução
  • Imagine que vocĂŞ precisa realizar o trabalho de
    erguer uma pedra pesada acima de sua cabeça.
    Parece razoável pensar que elevando essa pedra ao
    ar você está armazenando energia no sistema,
    energia que será mais tarde convertida em energia
    cinética quando a pedra cair.
  • Esse exemplo aponta para a idĂ©ia que deve existir
    uma energia associada a posição dos corpos em um
    sistema.
  • Esse tipo de energia fornece o potencial ou a
    possibilidade de realização de um trabalho sobre
    a pedra, que só será realizado quando a pedra for
    libertada.
  • Por esse motivo a energia associada com a posição
    do objeto no sistema Ă© chamada de ENERGIA
    POTENCIAL.
  • A discussĂŁo sobre o assunto sugere que exista uma
    energia associada ao peso do objeto e com sua
    altura acima do solo. Chamamos essa energia de
    ENERGIA POTENCIAL GRAVITACIONAL.

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Definindo equações
  • Considere um corpo de massa m que se move ao
    longo do eixo Y. As forças que atuam sobre ele
    são seu peso (ou força gravitacional) e
    possivelmente outras forças como a resistência do
    ar por exemplo que chamaremos de Foutra.

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  • Como podemos ver na figura anterior, o corpo
    realiza uma queda de uma altura Y1 acima da
    origem até uma altura menor Y2 (mais próxima do
    solo). O peso e o deslocamento possuem o mesmo
    sentido, ou seja, o trabalho que nesse caso Ă©
    chamado de Wgrav realizado sobre o corpo Ă©
    positivo de modo que
  • Wgrav F.d (m . g) . d ?
  • Wgrav (m . g) . (y1 y2) ?
  • Wgrav mgy1 mgy2

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  • A equação anterior nos mostra que o Wgrav varia
    de acordo com a posição do objeto na queda. Essa
    grandeza, ou seja, o produto entre o peso (m.g) e
    a altura y, denomina-se energia potencial
    gravitacional.
  • Ugrav m.g.y
  • Ugrav1 m.g.y1 Ugrav2
    m.g.y2
  • Seu valor inicial Seu valor
    final
  • Se
  • Wgrav Ugrav,1 Ugrav,2 ? - (Ugrav,2 Ugrav,1)
    - ?Ugrav
  • Wgrav - ?Ugrav

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Conservação da Energia Mecânica (somente forças
gravitacionais)
  • Imaginem um objeto movendo-se na vertical de cima
    para baixo ou de baixo para cima. A unica força
    atuante sobre ele Ă© a da gravidade. Sendo assim o
    objeto possui velocidade v1 quando está na
    posição y1 e velocidade v2 quando encontra-se na
    posição y2.
  • O teorema do trabalho-energia visto atĂ© entĂŁo diz
    o seguinte
  • Wtot ?K k2 k1
  • Como a gravidade Ă© a Ăşnica força que atua sobre o
    corpo, de acordo com a equação anterior
  • Wtot Wgrav - ?Ugrav
  • ?K - ?Ugrav

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  • Que pode ser escrito como
  • K1 Ugrav,1 K2 Ugrav,2
  • (Se somente a gravidade realiza trabalho)
  • Se chamarmos a soma da energia cinĂ©tica (k) com a
    potencial (U) de E (energia total do sistema),
    temos que
  • E1 k1 Ugrav,1 e E2 k2
    Ugrav, 2
  • E1 E2
  • (a energia total do sistema Ă© a mesma em qualquer
    posição)
  • E K Ugrav
  • O que define e lei da conservação da energia
    mecânica, que diz
  • A energia total de um sistema Ă© constante, ou
    seja, a mesma, em qualquer parte do movimento,
    variando apenas suas componentes Cinética e
    Potencial.

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ExercĂ­cios
  • 01) VocĂŞ arremessa uma bola de beisebol de 0,145
    kg verticalmente de baixo para cima,
    fornecendo-lhe uma velocidade incial de mĂłdulo
    igual a 20,0 m/s. Usando a conservação da
    energia, calcule a altura máxima que ela atinge,
    supondo que a resistĂŞncia do ar seja desprezĂ­vel.

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  • 2) Certo dia uma escaladora de montanhas de 75 kg
    sobe do nĂ­vel de 1500 m de um rochedo vertical
    até o topo a 2400 m. No dis seguinte, ela desce
    do topo até a base do rochedo, que está a uma
    elevação de 1350m. Qual é a variação da energia
    potencial gravitacional dela a) no primeiro dia
    b) no segundo dia?

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Quando outras forças, além da gravidade, realizam
trabalho
  • Se outras forças alĂ©m do peso atuam sobre o
    corpo, entĂŁo Foutra nĂŁo Ă© igual a zero, como
    vimos nos exemplos anteriores. Nesse caso o
    trabalho exercido pela força da gravidade
    continua o mesmo, más o trabalho total (Wtot) é
    dado agora pela soma de Wgrav com o trabalho
    realizado pela Foutra.
  • Wtot Wgrav Woutra
  • Wgrav Woutra K2 K1
  • Ugrav,1 Ugrav,2 Woutra K2 K1
  • K1 Ugrav,1 Woutra K2 Ugrav,2

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Energia Potencial gravitacional para movimentos
ao longo de uma trajetĂłria curva.
  • Quando a trajetĂłria Ă© curva, tambĂ©m atuam sobre o
    corpo a força gravitacional p m.g e
    possivelmente também outras forças que possuem
    uma resultante chamada Foutra.
  • Sendo assim, concluimos que podemos utilizar as
    mesmas expressões para energia potencial
    gravitacional tanto para uma trajetĂłria retilĂ­nea
    quanto para uma trajetĂłria curva, ou seja, o
    trabalho realizado pela força gravitacional
    depende somente da diferença de altura entre os
    dois pontos da trajetĂłria.

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ExercĂ­cio
  • 1) Seu primo Tobias pratica Skate deslocando-se
    para baixo de uma rampa circular em um
    playground. Se considerarmos Tobias e seu skate
    como uma partĂ­cula, seu centro se move ao longo
    de um quarto de cĂ­rculo de raio R 3,00 m. A
    massa total de Tobias e seu skate Ă© igual a 25,0
    kg. Ele parte do repouso e nĂŁo existe nenhum
    atrito. a) Calcule sua velocidade na parte
    inferior da rampa.

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Resolução
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Um cĂ­rculo vertical com atrito.
  • 2) Imaginemos o exercĂ­cio anterior, porem,
    considerando a existência de uma força de atrito
    f que realiza trabalho. Nesse caso, o trabalho
    nĂŁo gravitacional realizado sobre Tobias entre os
    pontos 1 e 2, Woutra, Ă© diferente de zero.
    Considere a velocidade de Tobias na base da rampa
    sendo 6 m/s. Encontre o trabalho realizado pela
    força de atrito.

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Um plano inclinado com atrito
  • 3) Uma caixa de 12 kg está em repouso sobre o
    solo. Desejamos levá-la até um caminhão fazendo-a
    deslizar 2,5 m sobre uma rampa inclinada 30Âş. Um
    trabalhador, ignorando o atrito, calculou que ele
    poderia fazer a caixa chegar ao topo da rampa
    lançando-a com uma velocidade inicial de 5,0 m/s
    na base da rampa. Porém, o atrito não é
    desprezĂ­vel a caixa desliza 1,6 m subindo a
    rampa, pára e desliza retornando para baixo. a)
    Supondo que a força de atrito seja constante,
    calcule o seu mĂłdulo. b) Qual a velocidade da
    caixa quando ela atinge a base da rampa?

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Resolução
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