Abertura do Setor de Astronomia - CDCC - PowerPoint PPT Presentation

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Abertura do Setor de Astronomia - CDCC

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Title: Abertura do Setor de Astronomia - CDCC


1
Abertura do Setor de Astronomia - CDCC
2
Setor de Astronomia - CDCC
Setor de Astronomia (OBSERVATÓRIO) (Centro de
Divulgação da Astronomia - CDA) Centro de
Divulgação Científica e Cultural -
CDCC Universidade de São Paulo -
USP http//www.cdcc.sc.usp.br/cda Endereço Av.
Trabalhador São-Carlense, n.400 Tel
0-xx-16-273-9191 (Observatório) Tel
0-xx-16-273-9772 (CDCC) e-mail
cda_at_cdcc.sc.usp.br LocalizaçãoLatitude 22 00'
39,5"S Longitude 47 53' 47,5"W
3
Sessão Astronomia
4
O Que é a Sessão Astronomia?
As Sessões Astronomia são palestras proferidas
por monitores do Setor de Astronomia todos os
sábados às 21h00. Iniciadas em 1992, foram
criadas com o objetivo de falar sobre Astronomia
ao nosso público em uma linguagem simples e
acessível a todas as faixas etárias. Estas
palestras se tornaram uma opção de diversão e
informação para a comunidade local e também para
visitantes de nossa cidade. Os temas abordados
são os mais variados possíveis. O material
multimidia contido aqui consiste numa opção
áudiovisual complementar que o proferssor do
Sistema de Ensino pode utilizar como auxílio a
suas aulas. O conteúdo das Sessões Astronomia
podem ser Acessos no seguinte endereço http//www
.cdcc.sc.usp.br/cda/sessao-astronomia/
5
(No Transcript)
6
Identificação do Tema
Título O Projeto SOAR Autor Fernando Henrique
e Paula da Luz Data da Apresentação 19 de junho
de 2004 Apresentador Matheus Jatkoske
Lazo Resumo Fazer ciência hoje em dia é cada vez
mais caro, e grupos de diversas nações se juntam
através de projetos para viabilizar aparatos mais
modernos para aumentar as fronteiras do
conhecimento, podemos citar como o exemplo mais
claro desta política a ISS (a qual o Brasil faz
parte).O Brasil com o interesse de participar
das descobertas e fornecer meios para que os seus
cientistas possam trabalhar, participa do Projeto
SOAR, que é o alvo de esclarecimentos nesta
palestra.
Créditos imagem Foto do Local onde fica o
telescópio SOAR - juntamente com o logoFonte
http//www.soartelescope.org/release/Dedication/en
g_dedication/other_docs/MediaImages/Facility_Site/
Facility_and_Site.html
7
O que é um Telescópio?
8
Identificação do Tema
Título Sedna O décimo planeta do sistema
solar? Autor Matheus Jatkoske Lazo Data da
Apresentação 27 de março de 2004 Apresentador
Matheus Jatkoske Lazo Resumo
Créditos imagem sedna-artFonte
www.gps.caltech.edu/mbrown/sedna/
9
Refrator
10
Conteúdo
11
Refletor
12
Conteúdo O que é um telescópio?
O telescópio de Galileo, construído em 1609-1610,
era composto de uma lente convexa e uma lenta
côncava. Johannes Kepler (1571-1630), no seu
livro Dioptrice publicado em 1611, explicou que
seria melhor construir um telescópio com duas
lentes convexas, como se usa atualmente. Em 1668
Isaac Newton (1643-1727) construiu um telescópio
refletor (catóptrico, do grego kátoptron,
espelho), usado atualmente em todos os
observatórios profissionais, com um espelho curvo
(parabolóide ou hiperbolóide) ao invés de uma
lente, usada nos telescópios refratores
(dióptrico) de Galileo e Kepler. Newton
argumentou que a luz branca era na verdade uma
mistura de diferentes tipos de raios que eram
refratados em ângulos ligeiramente diferentes, e
que cada tipo de raio diferente produz uma cor
espectral diferente. Telescópio refletor - Tipo
de telescópio astronômico, cuja objetiva é
constituída por um espelho côncavo. Telescópio
refrator - Tipo de telescópio astronômico, cuja
objetiva é constituída por uma lente ou por um
sistema de lentes luneta astronômica.
13
Turbulência Atmosférica
14
Conteúdo
Referências
15
Efeito daTurbulência
16
Conteúdo
Referências
17
Efeito da Turbulência
18
Conteúdo
Referências
19
Telescópio Espacial
20
Conteúdo
Referências
21
Ótica Adaptativa
22
Conteúdo
Referências
23
Ótica Adaptativa
24
Conteúdo
Referências
25
O Projeto SOAR
SOAR significa SOuthern Astrophysical
Research(Observatório de Pesquisa Astrofísica do
Sul)
Parceiros
26
Conteúdo O Projeto SOAR
O Projeto SOAR consiste de um telescópio com
espelho de 4,2 metros de diâmetro, localizado no
Chile, na mesma montanha (Cerro Pachon) em que se
encontra o telescópio Gemini-Sul. Trata-se de
consórcio entre o Brasil (31), a agência
nacional americana National Optical Astronomical
Observatory - NOAO (30), a University of North
Carolina - UNC (16) e a Michigan State
University - MSU (13). O Chile, como país
anfitrião, tem direito a 10 do tempo de
observação. O custo do telescópio é de U 28
milhões. O Brasil arca com metade dos custos de
construção, a UNC e MSU com 80 da outra metade,
e o NOAO pagou U 2 milhões e arcará com a
manutenção do telescópio por 20 anos, com uma
contribuição de U 2 milhões pelo Brasil em 20
anos. O Brasil é representado pelo CNPq em ambos
projetos, mas no Projeto SOAR  existe um
consórcio interno entre a agência nacional CNPq e
as Fundações de Amparo à Pesquisa dos Estados de
São Paulo (FAPESP), Rio Grande do Sul (FAPERGS),
Minas Gerais (FAPEMIG) e Rio de Janeiro
(FAPERJ), os participantes majoritários sendo o
CNPq e a FAPESP.
  • Fonte IAG Instituto do Milenio.
  • http//www.astro.iag.usp.br/imilenio/obj.htm

27
Localização
Altitude 2738 metros Longitude 70 44' 01.4"
W Latitude 30 14' 16.8" SSOAR - Casilla 603La
Serena, Chile
28
Conteúdo Localização
  • Localizado a 2700 metros de altitude em Cerro
    Pachón nos Andes Chilenos.
  • Está na mesma propriedade onde está localizado
    (a 10 km) o Cerro Tololo Interamerican
    Observatory (CTIO).
  • Está a algumas centenas de metros de onde está
    instalado o telescópio Gemini Sul.
  • Sítio com excelente qualidade de imagens, céu
    escuro e baixa cobertura de nuvens.
  • Na mesma montanha,  a algumas centenas de metros
    está instalado o telescópio Gemini Sul. Esta
    proximidade com o Gemini Sul possibilita o
    compartilhamento de instrumentação e a utilização
    de suas instalações para a aluminização dos
    espelhos do SOAR.
  • Cerro Pachón é uma montanha dos Andes Chilenos
    com altitude de 2.700 metros acima do nível do
    mar onde também podemos avistar o Observatório de
    Cerro Tololo.

Créditos imagem Monte St. Michel Na costa norte
da França (em maré baixa e maré alta)Fonte
http//www.iit.edu/johnsonp/smart00/lesson4.htm
29
Linha Temporal
Agosto de 1997 à Abril de 1998
Forma original do cume onde esta o SOAR
Explosão para a terraplanagem do local
30
Linha Temporal
Agosto de 1997 à Abril de 1998
Pronto para a Construção!!!
Local após a terraplanagem
Remoção das pedras para a terraplanagem do local
31
Conteúdo Linha Temporal
Falamos nesta parte de como estava a geografia do
ambiente que foi escolhido para fazer o
Telescópio SOAR e como foi feito a terraplanagem
do sítio. Vale ressaltar que as rochas retiradas
do cume foram utilizadas para o nivelamento do
leito da rua de acesso. Este processo teve uma
duração aproximada de 8 meses.
32
Linha Temporal
17 de Abril de 1998
Brasileiros presentes na cerimônia
Colocação da Pedra Fundamental
33
Conteúdo Linha Temporal
Evento que reuniu representantes do consorcio do
Projeto SOAR, para a instalação da pedra
fundamental no local nivelado. Onde podemos dizer
que a partir desta data começa efetivamente a
construção da estrutura do Projeto SOAR.
34
Linha Temporal
1998 à 2000
Construção da fundação do pilar de concreto
Vista aérea do prédio em construção
35
Linha Temporal
1998 à 2000
Visão aproximada da estrutura de aço
Vista do pilar de concreto onde fica o telescópio
36
Conteúdo Linha Temporal
Agora esta parte do projeto é a que cuida da
forma estrutural do prédio onde irá ficar o
telescópio, podemos ressaltar que assim como no
Observatório de São Carlos do CDA, o telescópio é
apoiado em uma estrutura totalmente independente
do prédio, para evitar que qualquer vibração da
construção atrapalhe a observação do SOAR.
37
Linha Temporal
2000
Como a primeira não era muito apta para as
condições climáticas a substituíram por uma mais
resistente
A construção da estrutura é concluída, mas
enquanto a cúpula não esta pronta...
38
Linha Temporal
Mas enquanto isso no Brasil
2000
A estrutura da cúpula era montada e testada, onde
após aprovação do Projeto SOAR, seguiu para Cerro
Pachon
39
Conteúdo Linha Temporal
Mostrado como ficou a estrutura do prédio logo
após a finalização da construção da estrutura,
mas percebe que como ainda não estava concluído a
construção da cúpula, foi tomada algumas medidas
para proteger o interior da construção... Ressalta
ndo que o primeiro jeitinho num deu muito
certo... E o segundo deu pra quebrar o
galho.... Além disso, mostra a cúpula montada em
Piracicaba SP, onde ela foi construída e depois
de ser testada, foi levada até Cerro Pachon por
via Terrestre, isso é feito para se evitar
choques e assim, estragar o funcionamento da
mesma.???
40
Linha Temporal
2000-2002
Chegada da cúpula desmontada em Cerro Pachon
Preparativo para montagem da cúpula.
41
Linha Temporal
2000-2002
Trabalhos avançados na montagem da cúpula
42
Conteúdo Linha Temporal
Após uma longa jornada terrestre de
Piracicaba-SP até Cerro Pachón no Chile, a cúpula
finalmente está sendo descarregada e preparada
para instalação no prédio do telescópio. Como
participação brasileira na construção do SOAR a
cúpula foi fabricada no Brasil (principais
empresas envolvidas Equatorial Sistema Ltda, São
José dos Campos - SP, Metalúrgica Santin S.A.,
Piracicaba - SP). Apesar de atrasos devido à
inexperiência das empresas na construção deste
tipo de estrutura e um grave acidente no
transporte para o Chile, a cúpula foi entregue no
final do ano. Já na segunda imagem podemos ver
trabalhos da montagem da estrutura da cúpula em
estágio já bastante avançado.
43
Linha Temporal
2000-2002
Montagem dos painéis de fibra de vidro
44
Linha Temporal
2000-2002
Finalmente, a montagem da Trapeira
45
Conteúdo Linha Temporal
Logo após a Montagem da estrutura da cúpula, as
placas de fibra de vidro que foram produzidas no
Estados Unidos, são montadas na mesma para a
finalização da Cúpula, como se fosse um enorme
lego gigante. Instalações Funcionais e Cúpula O
telescópio está abrigado em uma instalação
compacta e eficiente que abriga o telescópio e
fornece espaço para trabalhar com a 
instrumentação e uma sala de controle. No alto do
prédio de 757 metros quadrados está localizada
uma cúpula esférica de 20 metros de diâmetro. A
cúpula foi fabricada pela empresa brasileira
Equatorial Sistemas, Ltda. Trata-se de uma super
estrutura de aço com painéis de fibra de vidro
parafusados entre si, formando a casca esférica.
46
Linha Temporal
2000-2002
lt lt - - Finalizada a construção da estrutura - -
gt gt
47
Conteúdo Linha Temporal
  • Finalmente, após dois anos de puro trabalho, a
    estrutura onde ficará abrigado o Telescópio SOAR,
    é Finalizada.
  • Podemos falar algumas informações a respeito do
    prédio
  • O Projeto do prédio é de autoria norte
    americana, mas os trabalhadores utilizados na
    construção foram chilenos da região.
  • O Domo conforme foi dito, foi construído no
    Brasil, mas os painéis de fibra de vidro são de
    uma empresa dos Estados Unidos.
  • Will achieve precise heat control by means of
    forced ventilation through a small dome area, set
    above a small building.
  • Unusually enclosed design promotes highly
    accurate telescope tracking through its control
    of wind buffeting.

48
Linha Temporal
1998-2003
Mas...Cadê o Telescópio???
Enquanto isso, nas instalações da empresa Vertex
RSI...
49
Conteúdo Linha Temporal
A idéia é que mesmo estando trabalhando em outra
parte do projeto, o que der pra ir adiantando das
partes seguintes, já é adiantado. No caso do
telescópio SOAR isso não fugiu a regra, pois da
mesma forma que o Domo foi necessário construir
ele e testar para ver se não tem nenhum
problema. Após os testes e sendo aprovado neles,
ai ele é enviado para o Andes para ser montado
lá. A Montagem do Telescópio A montagem do
telescópio é uma estrutura de precisão que se
move em azimute sobre um rolamento de 3,6 metros
e em elevação sobre dois pares de rolamentos com
pré-carga. A montagem foi projetada e construída
pela empresa Vertex RSI com uma freqüência do
primeiro modo de vibração de 10 Hertz de maneira
a permitir que tal estrutura de grandes
proporções possa acompanhar suavemente, reapontar
de forma precisa e estabilizar-se rapidamente.  A
montagem também provê rotatores para os
instrumentos instalados nos focos Nasmyth.
50
Linha Temporal
2002-2004
Após o transporte, temos a instalação de peça por
peça do Telescópio
Instalação do trilho onde fica apoiado o
Telescópio
51
Conteúdo Linha Temporal
Agora é meio que a reta final, onde o telescópio
(que umas das peças fundamentais do Telescópio) é
finalmente levada ao Sítio de Cerro Pachon, e
começa a ser montado, onde neste Slide vemos a
base do telescópio sendo instalada, o trilho que
ficará apoiado para poder dar mobilidade para o
Telescópio.
52
Linha Temporal
2002-2004
Passo
após passo
o telescópio
53
Linha Temporal
2002-2004
Passo
após passo
o telescópio
vai criando forma até que
54
Conteúdo Linha Temporal
Parte por parte do telescópio é instalada e cada
vez mais fica próximo o sonho da utilização de um
dos melhores telescópios neste começo de século.
55
Linha Temporal
No começo de 2004
Finalizado!!!
E é desta forma que no dia - - gtgt17 de abril de
2004ltlt - -que o telescópio foi inaugurado, a
exatos 6 anos da colocação da pedra fundamental.
56
Conteúdo Linha Temporal
Finalizada a construção e instalação da partes
mais importantes do Projeto SOAR, permitindo a
sua utilização parcialmente. março abril de
2004 O SOAR precisa de indicações de alvos para
a primeira luz. O LNA emitirá uma chamada para
propostas com a devida antecedência. As
observações referentes à primeira luz tem como
objetivo fornecer uma coleção de imagens
impressionantes para a mídia, mas que possua
também algum interesse científico. abril maio
de 2004Recebimento da Primeira Luz
57
Telescópio SOAR
O Telescópio Esquematizado
58
Conteúdo Instrumentação
A Configuração do Telescópio A óptica do
telescópio SOAR é do tipo Ritchey-Chrétien f/16
com espelho primário de diâmetro de 4,1 metros. O
telescópio fornece um campo para observação com
diâmetro de 8 minutos de arco, com imagens
estabilizadas por sistema de "tip-tilt" de 50
Hertz. As imagens fornecidas pelo telescópio
deverão apresentar degradação do "seeing" local
inferior a 0,18 segundos de arco. A montagem do
telescópio é do tipo altitude-azimute, podendo
acomodar oito instrumentos preparados para
realizarem observações. O telescópio tem duas
plataformas para observação no foco Nasmyth,
localizadas nas laterais da estrutura do
telescópio e três pontos de observação Cassegrain
no próprio corpo do telescópio. O feixe de luz é
dirigido para um determinado instrumento através
de um espelho terciário móvel que dirige o feixe
para o instrumento que estiver em uso. Cada uma
das plataformas Nasmyth pode suportar
instrumentos de telescópios da classe de 8 metros
como o Gemini, o que permite aos parceiros do
SOAR a utilização de instrumentação compartilhada
com outros telescópios.
59
Conteúdo Instrumentação
A Óptica do Telescópio O telescópio tem espelho
primário de 4,1 metros de diâmetro. É um espelho
adaptativo com 10 centímetros de espessura,
suportado por 120 atuadores eletro-mecânicos. Os
espelhos secundário e terciário são de vidro com
alívio de peso e o terciário tem um sistema de
"tip-tilt" para correções da frente de onda em
primeira ordem operando em 50 Hertz. Os três
espelhos foram fabricados com um vidro de baixa
expansão ULE, produzido pela empresa Corning.O
sistema óptico foi desenvolvido pela empresa
norte americana Goodrich Corporation, que
realizou o polimento dos três espelhos, produziu
os sistemas de suporte para os espelhos e fez a
integração do sistema de controle. O telescópio
SOAR foi projetado para tirar o máximo de
proveito de um sistema de óptica adaptativa
utilizando camadas mais baixas da atmosfera. Este
sistema está sendo projetado atualmente e será
instalado como uma atualização do telescópio no
futuro.
60
Conteúdo Instrumentação
Sistema de Controle O sistema de controle do
telescópio foi escrito em LabView da National
Instruments e roda em um conjunto
microcomputadores rodadando Linux e Windows. O
programa LabView fornece a  conectivdade
consistente com a rede computadores pessoais que
controlam vários elementos do telescópio, 
sistema de controle ambiental e instrumentos
periféricos. O telescópio SOAR está configurado
para permitir que astrônomos possam realizar
observações remotas a partir de qualquer lugar do
mundo, com o mínimo de exigências de "hardware" e
conectivdade.
61
Instrumentação
Quais são os instrumentos que podemos acoplar???
São estes os equipamentos disponíveis para a
atividade astronômica no SOAR
62
Conteúdo Instrumentação
Aqui temos uma visão geral dos equipamentos que
estão a disposição dos astrônomos para poderem
fazer a sua pesquisa e a seguir iremos fazer uma
breve explicação de cada parte destes
componentes. Vale ressaltar que nem todos os
componentes estão a disposição dos cientistas,
pois muitos deles estão em fase final de
acabamento.
63
Instrumentação
SIFS - Espectrógrafo óptico de IFU
Responsável Jacques Lepine Instituição
IAG/USP/BRASIL
64
Conteúdo Instrumentação
  • SIFS - Espectrógrafo óptico de IFUPI Jacques
    Lepine, IAG/USP
  • IFU com 1300 fibrasMatriz de microlentes 26 x 50
  • Duas escalas0,15"/pixel, campo de
    3,9x7,5"0,3"/pixel, campo de 7,8x15"
  • IFU de céu separada
  • Feixe de fibras 14m de comprimento, fibras
    "azuis" com diâmetro de 50µm
  • Espectrógrafo de bancada- Redes VPH- R1000 -
    40000
  • DetetorCCD 2k x4k Lincoln Labs (com camada
    antireflexo de banda larga), controlador SDSU-II 
    ArcVIEW

65
Instrumentação
Espectrógrafo Óptico Goodman
Responsável Chris Clemens Instituição UNC/USA
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Conteúdo Instrumentação
  • Espectrógrafo Óptico GoodmanPI Chris Clemens,
    University of North Carolina
  • Operação em modo fenda longo ou multi fenda.
  • Campo 5 x 5 minutos de arco _at_ 0,15"/pixel para
    imageamento ou 5 x 2,5 minutos de arco com as
    fendas instaladas.
  • Otimizado para o UV/Azul 320 - 850 nm.
  • Redes VPH, R900 - 14000
  • Filtros sintonizáveis R 100 800
  • Detetores mini-mosáico 4k x 4k com CCDs da
    Lincoln Labs otimizados para o UV-Azul e
    controlador SDSU-II.

67
Instrumentação
Imageador Óptico
Responsável Alistair Walker Instituição CTIO
68
Conteúdo Instrumentação
  • Imageador ÓpticoPI Alistair Walker, CTIO
  • Óptica otimizada para o azul e UV320 - 1100 nm
  • Campo de 5,5 x 5,5 minutos de arco (0,08"/pixel)
  • ADC tipo trombone.
  • Redutor focal de f/16 para f/9
  • 8 filtros em gavetas intercambiáveis-
    Johnson-Cousins- UBVRI- SDSS uvgri- Strömgren
    uvby- Filtros estreitos compartilhados com   o
    CTIO
  • Detetor Mini-Mosáico 4k x 4k com CCDs E2V e
    controlador SDSU-II com software baseado em
    LabView.

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Instrumentação
Spartan - Câmera infravermelha de alta resolução
Responsável Ed LohInstituição MSU/USA
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Conteúdo Instrumentação
  • Spartan - Câmera infravermelha de alta
    resolução PI Ed Loh, Michigan State University
  • Duas escalas- f/21 1,53,0 com 0,043 /
    pixel  com amostragem limitada pela difração na
    banda H- f/12 2,55,0 com 0,073 / pixel 
  • DetetoresMosáico 2k x 4k com detetores HgCdTe
    na primeira luz e uma atualização para um Mosáico
    4k x 4k em 2005.Software de controle baseado em
    LabVIEW (ArcVIEW). 
  • Filtros incialmente J, H, K, Ks 
  • Grismas para espectroscopia sem fenda. 

71
Instrumentação
PHOENIX
Responsável Ken HinkleInstituição NOAO/USA
72
Conteúdo Instrumentação
PHOENIXPI Ken Hinkle, NOAO O Phoenix é um
espectrógrafo de alta resolução (R90000)
operando no infravermelho próximo (1-5µm) que foi
utilizando anteriormente nos telescópios de 2m e
4m do  Kitt Peak National Observatory. É um
espectrógrafo Echelle medindo apenas uma ordem
por vez, selecionada com filtros. Atualmente é um
instrumento emprestado para o Gemini Sul e que
será compartilhado com o SOAR em ciclos de quatro
meses. 
73
Instrumentação
OSIRIS
Responsável Darren DepoyInstituição CTIO/USA
74
Conteúdo Instrumentação
  • OSIRISPI Darren Depoy
  • Espectrógrafo para o infravermelho próximo.
    Atualmente é usado nos telescópios de 4m e 1,5m
    do CTIO. Este instrumento deve estar disponível
    logo após a primeira luz.
  • Detetormatriz de HgCdTe de 1024x1024 pixels (
    577 x 577 utilizáveis)
  • Modo imageamento campo de 1,3 x 1,3 minutos de
    arco, 0,35"/pixle.
  • Modos espectroscópicos- Fenda longa R3000
    bandas H, J e K, fenda de 80 x 0.42- Dispersão
    cruzada R1200 JHK, fenda de 26" x 1".

75
Outros Aspectos
Módulo de Óptica Adaptativa para o SOAR
Operando apenas 50 da capacidade.
Acesso Remoto aos instrumentos.
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Conteúdo Instrumentação
  • Módulo de Óptica Adaptativa para o SOARPI Andre
    Tokovinin, CTIO
  • O nicho da Óptica Adaptativa do SOAR está no
    visível.
  • Módulo de Óptica Adaptativa simples e de baixo
    custo.
  • Compesação da camada baixa da atmosfera
  • Laser Rayleigh UV
  • Compensa a camada abaixo de  10km
  • Usa até 3 estrelas naturais de guiagem para a
    correção de TT usando o M3 do SOAR.
  • FWHM lt ½ seeing, Campo 3 minutos de arco
  • Cobertura de 100 do céu.
  • Melhoria significativa em  50 das noites
  • Instrumentos Dedicados
  • Imageador CCD Simples de Alta Resolução
  • Alimenta espectrógrafo de IFU existente
  • ótica adaptativa é usada para compensar efeitos
    da turbulência atmosférica (curiosidade o olho
    aplica a ótica adaptativa para manter os objetos
    em foco, comprimindo ou espichando a lente).

77
Instrumentação
STELES Echelle Spectrograph
Responsável Bruno CastilhoInstituição
MCT/LNA/BRASIL
78
Conteúdo Instrumentação
  • STELES Echelle SpectrographPI Bruno Castilho,
    MCT/LNA
  • Feixe óptico alimentado a partir do foco Nasmyth
    para maximizar a eficiência no UV.
  • Bancada montada na estrutura do telescópio.
  • 2 Canais,  Echelle com rede VPH como dispersor
    cruzado.
  • Configuração fixa
  • Mínimo de parte móveis
  • Faixa de comprimento de onda300nm - 890nm em
    uma exposição Resolução R 50000 (3 pixels) -
    até 70-80k com fendas mais estreitas

79
Relevâncias
  • fortalecer a pesquisa em Astronomia de forma
    a impactar o sistema educacional em todos os
    níveis
  • promover o fortalecimento de centros emergentes,
    e a criação de novos grupos., aumentando assim o
    número de usuários desses telescópios de grande
    porte.
  • propiciar o desenvolvimento tecno-lógico na área
    de instrumentação de ponta no país.

80
Conteúdo Relevância
O Brasil conta com alguns telescópios de 60
centímetros e um telescópio de 1,6 metros em
território nacional, que vem atendendo a
comunidade astronômica brasileira desde 1980, mas
que não são adequados para muitos dos projetos
observacionais de interesse de nossos
pesquisadores e alunos de pós-graduação, e que
sofrem de excesso de demanda a vários anos . A
Astronomia Brasileira vem crescendo continuamente
a uma taxa de cerca de 10 ao ano e há a
necessidade urgente de expansão, através da
criação de novos grupos de pesquisa no país, a
serem liderados pelos pesquisadores ora em
formação e que receberão vigoroso impulso com a
concretização do SOAR . O Telescópio SOAR
certamente preencherá a lacuna existente entre o
telescópio de 1,6 metros, que se localiza em
Brazópolis/MG no Pico dos Dias e os telescópio
Gemini, suprindo a comunidade com um instrumento
de porte intermediário extremamente versátil,
rápido, de ótica soberba e localizado em local
privilegiado
81
Fim!!!
82
Projeto SOAR (LNA) - http//www.lna.br/soar/NSO/SO
ARNSO.html Projeto SOAR (MSU) -
http//www.pa.msu.edu/ Projeto SOAR (UNC) -
http//www.physics.unc.edu/ Projeto SOAR (NOAO)
- http//www.physics.unc.edu/ I.F.R.G.S.
http//astro.if.ufrgs.br/fordif/node3.htm C.D.A.
- http//www.cdcc.sc.usp.br/cda/
83
Conteúdo
Referências
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