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plano e or

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Title: plano e or amento Author: gilson de c ssia marques de carvalho Last modified by: Gilson Created Date: 2/18/1998 2:03:56 AM Document presentation format – PowerPoint PPT presentation

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Title: plano e or


1
PLANEJAMENTO ORÇAMENTO FUNDO RAG EM SAÚDE
2
  • ESTE TEXTO FOI PRODUZIDO POR
  • GILSON CARVALHO
  • MÉDICO PEDIATRA E DE SAÚDE PÚBLICA
  • E ADOTA A POLÍTICA DO COPYLEFT PODENDO SER USADO,
    REPRODUZIDO, MULTIPLICADO, POR QUALQUER MEIO,
    INDEPENDENTE DE AUTORIZAÇÃO DO AUTOR.
  • TODO CONTATO, SUGESTÃO, OPINIÃO,
  • CRÍTICA SERÁ SEMPRE BENVINDA
  • GILSON CARVALHO
  • RUA SAUL VIEIRA 84 - JARDIM DAS COLINAS - CEP
    12242140
  • São José dos Campos - SP
  • TEL. 0 XX- 12- 39217874 carvalhogilson_at_uol.com
    .br
  • TEXTOS DISPONÍVEIS NO SITE
  • www.idisa.org.br

3
  • 1. ONDE QUERO CHEGAR?
  • OBJETIVO
  • 2. ONDE ESTOU?
  • DIAGNÓSTICO
  • 3. COMO VOU?
  • PLANO DE AÇÃO
  • 4. COMO FINANCIAR?
  • ORÇAMENTO
  • 5. COMO ADMINISTRAR RECURSOS?
  • FUNDO
  • 6. COMO ATINGIR OBJETIVOS?
  • AÇÕES E SERVIÇOS
  • 7. COMO ACOMPANHAR?
  • AVALIAÇÃO - CONTROLE

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  • 1. ONDE QUERO CHEGAR?
  • OBJETIVO BEM ESTAR FELICIDADE - SAÚDE
  • 2. ONDE ESTOU?
  • DIAGNÓSTICO INTERSETORIALIDADE
  • CONDICIONANTES E DETERMINANTES -
  • 3. COMO VOU?
  • CAMINHO SUS CONSTITUCIONAL SUFICIÊNCIA E
    EFICIÊNCIA
  • QUALIDADE E QUANTIDADE

5
  • 4.COMO FINANCIAR?
  • FINANCEIRO RECEITAS DESPESAS ORÇAMENTO
  • 5.COMO ADMINISTRAR RECURSOS? FUNDO APLICA TODOS
    OS R
  • 6.COMO ATINGIR OBJETIVOS?
  • O FAZER AÇÕES E SERVIÇOS
  • 7.COMO ACOMPANHAR?
  • MONITORAMENTO TRANSPARÊNCIA NET-AUDIÊNCIAS - RAG

6
  • PLANEJAMENTO
  • O FAZER HUMANO
  • CENTRADO NAS PESSOAS E
  • ADEQUADO
  • AO TEMPO
  • E LUGAR

7
  • QUANDO VOCÊ
  • NÃO SABE ONDE QUER IR, QUALQUER CAMINHO ESTÁ
    ERRADO
  • JÚLIO RIBEIRO - JORNALISTA 1845-1890

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REFLEXÃO
  • SE VOCÊ RECEBER 10.000 REAIS PARA SEU USO PESSOAL
    QUAIS OPERAÇÕES SEQUENCIAIS QUE VOCÊ FARIA PARA
    DAR UM DESTINO A ELES.
  • SE VOCÊ RECEBER 10.000 REAIS COMO FUNCIONÁRIO
    PÚBLICO DA SAÚDE QUAIS OPERAÇÕES SEQUENCIAIS QUE
    VOCÊ FARIA PARA DAR UM DESTINO A ELES

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REFLEXÃO
  • SE VOCÊ RECEBER 10.000 REAIS PARA SEU USO PESSOAL
    QUAIS OPERAÇÕES SEQUENCIAIS QUE VOCÊ FARIA PARA
    DAR UM DESTINO A ELES.

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REFLEXÃO
  • SE VOCÊ RECEBER 10.000 REAIS COMO FUNCIONÁRIO
    PÚBLICO DA SAÚDE QUAIS OPERAÇÕES SEQUENCIAIS QUE
    VOCÊ FARIA PARA DAR UM DESTINO A ELES

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O QUE É UM PLANO?
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  • PARA ONDE VOU?
  • ONDE ESTOU?
  • COMO VOU?

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  • PLANEJAR
  • VER ANTES... ANTEVER... PREVER TUDO QUE SEJA
    NECESSÁRIO À AÇÃO
  • PLANEJAMENTO É O PROCESSO DE ESTABELECER COM
    ANTECEÊNCIA, OS OBJETIVOS, AS LINHAS DE AÇÃO, AS
    ATIVIDADES ADEQUADAS PARA ALCANÇÁ-LOS
    Stoner Freman
  • PLANEJAR É DECIDIR ANTECIPADAMENTE O QUE FAZER,
    DE QUE MANEIRA FAZER, QUANDO FAZER E QUEM DEVE
    FAZER
  • KOONTZ ODONNELL
  • PLANEJAMENTO AVALIA O PASSADO, PERSCRUTA O
    FUTURO, TOMA DECISÕES, PROMETE FAZER
  • MS-MPS

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  • PLANEJAMENTO INSTRUMENTO, FERRAMENTA
  • ONDE QUERO IR, ONDE ESTOU E COMO EU VOU DE ONDE
    ESTOU PARA ONDE QUERO IR
  • (ADEQUADO ÀS PESSOAS, AO TEMPO E AO
    LUGAR)
  • PLANO RETRATO
  • PLANEJAMENTO FILME

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  • OS GRANDES INTERROGADORES DE QUALQUER
    PLANEJAMENTO
  • O QUE ? OBJETO-NATUREZA
  • POR QUE? JUSTIFICATIVA- MOTIVAÇÃO
  • PARA QUE? OBJETIVO-RESULTADO
  • PARA QUEM? POPULAÇÃO ALVO
  • QUANTO? METAS QUANTIFICADAS
  • QUANDO? TEMPO
  • ONDE? LUGAR
  • COMO? MÉTODO
  • QUEM? ATORES (PRÓPRIOS-ALIADOS)
  • COM QUÊ? RECURSOS MATERIAIS E

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ONDE QUERO CHEGAR?

COMO VOU?
ONDE ESTOU?
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  • PARA O PLANEJAMENTO SÃO ESSENCIAIS
  • SABER O QUE É UM PLANO E AS VÁRIAS MANEIRAS DE
    FAZÊ-LO
  • IDENTIFICAR BEM O QUE SE QUER FAZER QUAL A
    ESSÊNCIA DE SEU NEGÓCIO? QUAL A IDEOLOGIA QUE O
    SUSTENTA?
  • ESTABELECER O DIAGNÓSTICO DE ONDE SE ESTÁ E COM
    QUE NECESSIDADES
  • ESTABELECER O CAMINHO PARA SE IR DE ONDE SE ESTÁ
    PARA ONDE SE QUER CHEGAR

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JEITOS DE PLANEJAROS DOIS EXTREMOS POR ONDE
TRAFEGAM AS VARIAÇÕES
NORMATIVO ESTRATÉGICO
VERTICAL HORIZONTAL
DESCENDENTE ASCENDENTE
CENTRALIZADO DESCENTRALIZADO
PARAMETROS GERAIS PARÂMETROS LOCAIS
AUTOCRÁTICO DEMOCRÁTICO
IMPOSITIVO PARTICIPATIVO
INVARIÁVEL NO TODO VARIÁVEL NO MEIO
DEPENDE DE PLANEJADORES DEPENDENTE DE ATORES
ESTÁTICO DINÂMICO
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  • OS PLANOS SÃO APENAS BOAS INTENÇÕES, SALVO
    QUANDO SE TRANSFORMAM IMEDIATAMENTE EM TRABALHO
    DURO
  • PETER F.DRUKER

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PARA ONDE QUERO IR?
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REFLEXÃO
  • 1) O QUE É SAÚDE?
  • 2) O QUE É O SUS ?
  • 3) QUAIS AS DIRETRIZES E PRINCÍPIOS ESSENCIAIS
    DO SUS?

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PARA ONDE QUERO IR?
SAÚDE BEM-ESTAR FELICIDADE
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  • A SAÚDE COMO UM
  • CONDICIONANTE E
  • DETERMINANTE
  • DE NOSSO
  • BEM ESTAR
  • FELICIDADE

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  • A MISSÃO DE NÓS TODOS CIDADÃOS, PROFISSIONAIS E
    GOVERNOS É AJUDAR AS PESSOAS A VIVEREM MAIS E
    MELHOR
  • (SÓ MORREREM BEM VELHINHAS SEM NUNCA TEREM FICADO
    DOENTES E SE FICAREM DOENTES, QUE SAREM LOGO, SEM
    SEQUELAS)

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ONDE ESTOU?
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REFLEXÃO
  • QUAIS SÃO OS PROBLEMAS
  • DE SAÚDE DE SUA COMUNIDADE?

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  • DIAGNÓSTICO DE SITUAÇÃOIDENTIFICAR AS
    NECESSIDADES ESCUTANDO OS ATORES E APREENDENDO
    EM DOCUMENTOS
  • QUAL A CONTRIBUIÇÃO DOS CONSELHEIROS, TÉCNICOS E
    GESTORES
  • NA DEFINIÇÃO DOS PROBLEMAS E CAUSAS?
  • DAS NECESSIDADES DE SAÚDE DA POPULAÇÃO?
  • FONTES DE CONTRIBUIÇÃO CONFERÊNCIAS, CONSELHO,
    RECLAMAÇÕES, OBSERVAÇÕES INDIVIDUAIS

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PROBLEMAS E NECESSIDADES DE SAÚDEESTÁ
MORRENDO MUITA CRIANÇATEM VÁRIAS PESSOAS COM
DOENÇA DE PELE LÁ NO BAIRRO TALTEM MULHERES COM
PROBLEMAS DE ABORTOTEM CATAPORA NO MEU
BAIRROTEM CRIANÇAS COM DIARRÉIATEM DEFICIENTES
QUE A FAMÍLIA NÃO SABE O QUE FAZER... INCLUSIVE
CRIANÇAS...TEM VELHOS E DOENTES ACAMADOS COM
LESÕES DE PELE...MUITO CASO DE
ALCOOLISMO...MUITA GENTE SEM DENTE... MUITA
CRIANÇA COM DOR DE DENTE...
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  • NECESSIDADES DE AÇÕES DE SAÚDE PARA RESOLVER OS
    PROBLEMAS ELENCADOS
  • FALTA DE CONSULTAS, EXAMES
  • FALTA DE VACINA
  • FALTA DE PRÉ-NATAL
  • FALTA DE TREINAMENTO DE PESSOAL DA REDEFALTA DE
    APOIO AO CONSELHO DE SAÚDEDIFICULDADE CRESCENTE
    NO RELACIONAMENTO COMUNIDADE E TRABALHADORES DE
    SAÚDEFALTA DE PROGRAMAS DE EDUCAÇÃO EM
    SAÚDEFALTA DE DIVULGAÇÃO DOS CONDICIONANTES E
    DETERMINANTES DAS CONDIÇÕES DE SAÚDE DA
    POPULAÇÃOETC. ETC. ETC.

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  • OS CONSELHEIROS, TÉCNICOS E GESTORES PODEM
    IDENTIFICAR PROBLEMAS
  • NECESSIDADES DE SERVIÇOS DE SAÚDE
  • FALTA DE UNIDADE BÁSICA NO BAIRRO TALFALTA DE
    MAIS EQUIPES DE SAÚDE DA FAMÍLIAFALTA DE
    CONTROLE SOBRE OS CONSÓRCIOS DE SAÚDE
  • FALTA DE PESSOAL DE SAÚDE PERMANENTE
  • FALTA DE LEITOS HOSPITALARES GERAIS,
    ESPECIALIZADOS
  • FALTA DE LEITOS DE UTI
  • FALTA DE REMÉDIOS NAS UNIDADES
  • FALTA DE VAGAS PARA ORTOPEDISTA, NEUROLOGISTA ETC.

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O QUE É UM PROBLEMA DE SAÚDE? O PROBLEMA É A
NEGAÇÃO, A INEXISTÊNCIA, A AUSÊNCIA, O
AFASTAMENTO, O RISCO DE SE PERDER AQUILO QUE
CONSIDERO COMO O ESTADO DE SAÚDE DESEJÁVEL
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PROBLEMAS DE SAÚDE PROBLEMAS AÇÕES E S.
DIARRÉIA HIPERTENSÃO HANSENÍASE FOME OCULTA OBESIDADE SOFRIMENTO MENTAL DENGUE GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA HIV DIABETES CÂNCER CERVICO UTERINO SAÚDE BUCAL GRIPE SUINA CARDIO VASCULARES C.PRÓSTATA D.RESPIRATÓRIAS AÇÕES EDUCATIVAS CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL ACESSO (INICIAL E ENCAMINHAMENTOS) DR RH (FALTABAIXA REMUNERAÇÃO) CONHECIMENTO TÉCNICO RF E MAT. AÇÕES PREVENTIVAS MÉDICOS NÃO RESIDENTES FALTAM EXAMES FALTAM REMÉDIOS FALTAM ESPECIALISTAS FALTAM LEITOS FALTA UTI ACOMPANHAMENTO PACIE.
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O QUE É UMA NECESSIDADE DE SAÚDE? É TUDO AQUILO
QUE POSSA AJUDAR AS PESSOAS A PROMOVER, PROTEGER
OU RECUPERAR SUA SAÚDE NASCE JUNTO E DEPENDENTE
DOS PROBLEMAS APARENTES E DOS PROBLEMAS CAUSA
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  • PROBLEMAS TÊM CAUSAS E CONSEQUÊNCIAS
  • RESPOSTAS TÊM QUE ATINGIR CAUSAS E CONSEQUÊNCIAS
    DOS PROBLEMAS
  • PROBLEMAS
  • GENÓTIPO CAUSAS
  • FENÓTIPO CONSEQUÊNCIAS

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NECESSIDADES DE SAÚDE
N. Ñ - SENTIDA
N. SENTIDA
DEMANDA
Ñ -DEMANDA
D. ATENDIDA
D.Ñ - ATENDIDA
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NECESSIDADES DE SAÚDE DEMANDA É A
NECESSIDADE SENTIDA DO PONTO DE VISTA DO
NECESSITADO, APARENTE (EXTERIORIZOU-SE COMO
DEMANDA) E QUE PODE SER CIENTÍFICAMENTE CORRETA
OU NÃO NECESSIDADE REAL FUNDAMENTO CIENTÍFICO
E/OU HUMANO - VARIÁVEL SEGUNDO TEMPO E LUGAR
APARENTE OU NÃO, SENTIDA OU NÃO
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NECESSIDADES
D E E S M P A O N N D T A
Â.
NECES-SIDADES SENTIDAS E NÃO SENTIDAS FUNDA-MEN-
TADAS TECNICA E HUMA-NAMENTE
D I E N M D A U N Z D I A DA
NECESSIDADES SENTIDAS E COM FUNDAMENTO TECNO
HUMANO
NECESSIDADES SENTIDAS MAS SEM FUNDAMENTO
TÉCNICO-HUMANO
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INTERESSE ECONÔMICO COMO O GRANDE DETERMINANTE
DAS NECESSIDADES DE AÇÕES E SERVIÇOS DE
SAÚDE INTERESSE ECONÔMICO INDÚSTRIA COMÉRCIO PROF
ISSIONAIS USUÁRIOS
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COMO VOU DE UM LUGAR A OUTRO?
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  • COMO FAÇO PARA IR DE ONDE ESTOU
  • (DOENÇAS, AGRAVOS OU SEUS RISCOS)
  • ATÉ ONDE QUERO CHEGAR
  • (SAÚDE BEM-ESTAR - FELICIDADE?)
  • (A 3a FASE DO PLANO)

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  • TEMOS QUE FAZER FUNCIONAR UM SISTEMA DE SAÚDE QUE
  • AJUDE AS PESSOAS
  • 1º A TEREM MENOS PROBLEMAS DE SAÚDE
  • (PROMOÇÃO PROTEÇÃO)
  • 2º QUANDO TIVEREM PROBLEMAS TENHA ONDE
    RESOLVÊ-LOS... NO DIA A DIA... NA EMERGÊNCIA...
    NAS ESPECIALIDADES (RECUPERAÇÃO)

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  • O SUS LEGALCF-194-200 LEIS 8080,8142,8689
  • SAÚDE DIREITO DE TODOS E DEVER DO ESTADO
  • FUNÇÕES REGULAR, FISCALIZAR,CONTROLAR, EXECUTAR
  • OBJETIVOS
  • 1) IDENTIFICAR e DIVULGAR CONDICIONANTES E
    DETERMINANTES
  • 2) FORMULAR A POLÍTICA ECONÔMICA E SOCIAL PARA
    DIMINUIR O RISCO DE DOENÇAS E OUTROS AGRAVOS
  • 3) ASSISTÊNCIA POR AÇÕES DE PROMOÇÃO, PROTEÇÃO E
    RECUPERAÇÃO DA SAÚDE

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GILSON CARVALHO
43
  • TEMOS QUE ORGANIZAR UM SISTEMA DE SAÚDE
  • DESCENTRALIZADO
  • REGIONALIZADO
  • HIERARQUIZADO
  • GESTOR ÚNICO
  • FINANCIAMENTO TRIPARTITE
  • PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE
  • COMPLEMENTARIEDADE E SUPLEMENTARIEDADE DO PRIVADO

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  • TEMOS QUE DAR A ATENÇÃO
  • UNIVERSAL (PARA TODOS)
  • IGUAL (COM EQUIDADE)
  • INTEGRAL ( O TUDO A LINHA DE CUIDADO)
  • COM INTERSETORIALIDADE
  • COM RESOLUTIVIDADE
  • COM INFORMAÇÃO
  • COM AUTONOMIA
  • COM BASE EPIDEMIOLÓGICA
  • (PLANEJAMENTO E ALOCAÇÃO DE RECURSOS BASEADOS NO
    ESTUDO SOBRE COMO E DE QUE ADOECEM E MORREM AS
    PESSOAS POR LOCAL, IDADE, GÊNERO, ATIVIDADE ETC)

44
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  • TEMOS QUE GARANTIR AÇÕES E SERVIÇOS DE SAÚDE
    BASEADOS NAS NECESSIDADES DE SAÚDE
  • E NÃO NA OFERTA DE AÇÕES E SERVIÇOS OU NA SIMPLES
    DEMANDA...
  • TODOS QUE FAZER MAIS CONSULTAS, MAIS EXAMES, MAIS
    REMÉDIOS... E TODOS QUEREM OFERECER ISTO

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  • PARA ONDE QUERO IR?
  • O QUE QUERO FAZER?
  • EM QUE QUANTIDADE QUERO QUE SE FAÇA?
  • COMO QUERO QUE SEJA FEITO?
  • MONTAR O PLANO PARA ATENDER ÀS NECESSIDADES
  • TRABALHANDO COM CAUSAS E PROBLEMAS

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NECESSIDADES DE SAÚDE NECESSIDADES DE SAÚDE NECESSIDADES DE SAÚDE
CAUSA PROBLEMA NECESSIDADE

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RESPOSTA ÀS NECESSIDADES RESPOSTA ÀS NECESSIDADES RESPOSTA ÀS NECESSIDADES RESPOSTA ÀS NECESSIDADES RESPOSTA ÀS NECESSIDADES RESPOSTA ÀS NECESSIDADES RESPOSTA ÀS NECESSIDADES RESPOSTA ÀS NECESSIDADES
INDIVÍDUO FAMI LIA SOCIEDADE EMPRESA GOVERNOS SAÚDE GOVERNOS OUTRAS ÁREAS BRA SIL
PRO MO ÇÃO
PRO TE ÇÃO
RECU PERA ÇÃO
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  • ORÇAMENTO

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  • FEITO O PLANO...
  • TEMOS O PASSO SEGUINTE DE CIDADÃOS E CONSELHEIROS
    E... TÉCNICOS
  • COLOCAR O PLANO DENTRO DO ORÇAMENTO
  • SÓ LÁ ELE PASSA A TER A LEGALIDADE E A CHANCE DE
    SER EXECUTADO

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  • O PLANO DE SAÚDE SÓ GANHA EFICÁCIA
  • SÓ SE VIVIFICA SE ELE FOR TRANSFORMADO EM
  • ORÇAMENTO
  • CASO CONTRÁRIO É APENAS UM PLANO CARTORIAL
  • UMA LINDA CARTA DE INTENÇÕES
  • UM PLANO DE PAPEL

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  • A TRADIÇÃO
  • O POVO DA SAÚDE FAZ O PLANO, O CONSELHO APROVA E
    DEIXA-SE O ORÇAMENTO NAS MÃOS DOS ORÇAMENTEIROS
    DAS FINANÇAS
  • O CORRETO
  • O POVO DA SAÚDE JUNTO COM SEU CONSELHO PARTICIPA
    DO ORÇAMENTO EM TODAS AS SUAS FASES

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  • SE ALGUÉM QUISER CONHECER DETERMINADA POLÍTICA
    PÚBLICA (SAÚDE, EDUCAÇÀO ETC) EM DETERMINADO
    TEMPO E LUGAR
  • NÃO LEIA PLANOS, NEM DISCURSOS...
  • ESTUDE A
  • EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA
  • É NELA QUE SE EXTERIORIZA E CONCRETIZA A
    VERDADEIRA POLÍTICA

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orçamento participativo controle pelo
cidadão ativo
  • EVOLUIR DA IDÉIA SEGMENTADA DE ORÇAMENTO
    PARTICIPATIVO PARA A IDÉIA EXPANDIDA DA
  • GESTÃO PARTICIPATIVA

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  • ORÇAMENTO PÚBLICO
  • É UM INSTRUMENTO, TÉCNICA, FERRAMENTA
  • EXPRESSA O QUE O GOVERNO VAI FAZER
  • ATRAVÉS DO FINANCIAMENTO
  • POR UM PERÍODO DEFINIDO

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  • ORÇAMENTO PÚBLICO
  • FASES DA DESPESA
  • FIXAÇÃO DEFINIÇÃO DO FLUXO DE CAIXA E LIBERAÇÃO
    DO USO DE RECURSOS JÁ AUTORIZADOS PELO ORÇAMENTO
  • EXECUÇÃO
  • (RESERVA) EMPENHO LIQUIDAÇÃO - PAGAMENTO

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PLANO DE SAÚDE ASSOCIADO A PPA-LDO-LO
  • PPA PLANO PLURIANUAL ( 1o ANO DE GOVERNO PARA
    OS QUATRO SEGUINTES)
  • LDO E LOA DIRETRIZES E PLANO E PROGRAMAÇÃO
    ANUAL (FATIAS DO PPA)
  • IDENTIFICAR AS AÇÕES A SEREM FEITAS
  • QUANTIFICAR AS METAS A CADA ANO SEGUNDO
    VIABILIDADE ECONÔMICA E PRIORIDADES DEFINIDAS
  • (OUVIR COMUNIDADE APROVAR NO CONSELHO
    INCLUIR NO PROJETO DO EXECUTIVO- APROVAÇÃO DO
    LEGISLATIVO)

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TEMPOS E MOVIMENTOS DAS LEIS ORÇAMENTÁRIAS
LEI DESCRIÇÃO EXECUTIVO LEGISLATIVO
PPA FEITA NO 1o ANO POR 4 ANOS (3 DO ATUAL E 1 DO SEGUINTE) 30 AGOSTO 15 DEZEMBRO
LDO ANUAL (FATIA ANUAL DO PPA) ABRIL 15 JUNHO
LOA ANUAL 30-AGOSTO UNIÃO 30-SETEMBRO ESTADOS E MUNICÍPIOS 15 DEZEMBRO
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  • FUNDO DE SAÚDE
  • CONTA ESPECIAL ONDE TEM QUE ESTAR APLICADO TODO O
    DINHEIRO DA SAÚDE (NOS MUNICÍPIOSTRANSFERÊNCIAS
    FEDERAIS, ESTADUAIS E O PRÓPRIO MUNICIPAL NOS
    ESTADOS TRANSFERÊNCIAS FEDERAIS E PRÓPRIO
    ESTADUAL)
  • E DE ONDE SÃO PAGAS AS DESPESAS TODAS DA SAÚDE
  • O FUNDO DEVE SER ACOMPANHADO E FISCALIZADO PELO
    CONSELHO DE SAÚDE

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  • ORÇAMENTO E SAÚDE
  • NÃO SE PODE FAZER NADA QUE NÃO ESTEJA NO
    ORÇAMENTO
  • NÃO SE PODE COLOCAR NADA NO ORÇAMENTO QUE NÃO
    ESTEJA NO PLANO
  • NÃO SE PODE COLOCAR NADA NO PLANO QUE NÃO TENHA A
    APROVAÇÃO DO CONSELHO DE SAÚDE

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  • QUANDO VOCÊ
  • NÃO SABE ONDE QUER IR, QUALQUER CAMINHO ESTÁ
    ERRADO
  • JÚLIO RIBEIRO - JORNALISTA 1845-1890
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