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INCLUS

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Title: INCLUS


1
INCLUSÃO SOCIALDEFICIÊNCIA FÍSICA
2
Psicólogas Anaí Machado de Rezende Elizene dos
Reis Oliveira Márnia Santos Muniz CEEEUE E
Novo Horizonte2014
3
INCLUIR
  • . ABRANGER
  • . COMPREENDER
  • . ENVOLVER
  • . IMPLICAR
  • . SOMAR
  • ANTÔNIMO EXCLUIR

4
Inclusão social
  •   ?É um termo amplo, utilizado em contextos
    diferentes, em referência a questões sociais
    variadas.
  • De modo geral, o termo é utilizado ao fazer
    referência à inserção de pessoas com algum
    tipo de deficiência às escolas de ensino comum e
    ao mercado de trabalho, ou ainda a pessoas
    consideradas excluídas, que não tem as
    mesmas oportunidades dentro da SOCIEDADE,
    por motivos como
  • Condições sócio econômicas Gênero Raça
    Falta de acesso a tecnologias (exclusão digital)

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  • Os projetos de inclusão social de maior
    repercussão são os seguintes
  • - A inclusão das pessoas com necessidades
    educacionais especiais nas escolas de ensino
    comum
  • - A inclusão de pessoas com deficiência no
    mercado de trabalho nas empresas com mais de cem
    funcionários, proporcionalmente.
  • - O sistema de cotas para negros, índios e
    estudantes egressos da escola pública nas
    universidades

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  • A inclusão social, em suas diferentes faces, é
    efetivada por meio de políticas públicas, que
    além de oficializar, devem viabilizar a inserção
    dos indivíduos aos meios sociais.
  • Para isso, é necessário que sejam estabelecidos
    padrões de acessibilidade nos diferentes espaços
    (escolas, empresas, serviços públicos), assim
    como é necessário o investimento em formação
    inicial e continuada dos profissionais envolvidos
    no processo de inclusão, principalmente dos
    professores.

7
  • Inclusão Social é oferecer, aos mais
    necessitados, oportunidades de acesso a bens e
    serviços, dentro de um sistema que beneficie a
    todos e não apenas aos mais favorecidos, como no
    sistema meritocrático em que vivemos.

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Meritocracia
  • s.f. Predominância dos que possuem méritos (numa
    sociedade, numa organização, num grupo, num
    trabalho ou ofício etc) predomínio das pessoas
    que são mais competentes e eficientes.
  • Modo de seleção cujos preceitos se baseiam nos
    méritos pessoais daqueles que participam.
  • Método que consiste na atribuição de recompensa
    aos que possuem méritos.
  • (O de cima sobe e o de baixo desce.)

9
  O processo de inclusão social de pessoas com
necessidades especiais tornou-se efetivo a partir
da Declaração de Salamanca, em 1994, respaldada
pela Convenção dos Direitos da Criança (1988) e
da Declaração sobre Educação para Todos (1990).
  • O mundo sempre esteve fechado para mudanças, em
    relação a essas pessoas porém, a partir de 1981,
    a ONU (Organização das Nações Unidas) criou um
    decreto tornando tal ano como o ?Ano
    Internacional das Pessoas Portadoras de
    Deficiências (AIPPD), época em que passou-se a
    perceber que as pessoas com alguma necessidade
    especial eram também merecedoras dos mesmos
    direitos que os outros cidadãos.

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  • Nossa cultura tem uma experiência ainda pequena
    em relação à inclusão social, com pessoas que
    ainda criticam a igualdade de direitos e não
    querem cooperar com aqueles que fogem dos padrões
    de normalidade, estabelecidos por um grupo que é
    a maioria.
  • Diante dos olhos deles, também somos diferentes.

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PESSOAS COM NECESSIDADES(EDUCATIVAS) ESPECIAIS
  • ? SEMPRE EXISTIRAM
  • ? ERAM EXCLUíDAS DO CONVíVIO SOCIAL
  • ? NÃO TINHAM DIREITO À EDUCAÇÃO
  • (FORMAL)
  • ? ERAM UM PESO PARA A FAMÍLIA (NÃO
  • PRODUTIVAS)

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HISTORICAMENTE EXCLUIDOS
  • .MULHERES
  • ? NEGROS
  • ? MENOS FAVORECIDOS ECONOMICAMENTE
  • ? INDIOS
  • ? ANALFABETOS
  • ? DOENTES MENTAIS
  • ? IDOSOS
  • ? DEFICIENTES

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Inclusão
  • É a garantia, a todos, do acesso contínuo ao
    espaço comum da vida em sociedade
  • Uma sociedade mais justa, mais igualitária e
    respeitosa, orientada para o acolhimento à
    diversidade humana e pautada em ações coletivas
    que visem a equiparação das oportunidades de
    desenvolvimento das dimensões humanas.

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Educação Inclusiva
  • Significa todas as crianças de
  • determinada comunidade aprendendo juntas,
  • independentemente de suas condições pessoais,
  • sociais ou culturais, inclusive aquelas com algum
  • tipo de deficiência.
  • Trata-se de uma escola em que não há
  • exigências de acesso nem mecanismos de
  • seleção ou discriminação de qualquer espécie.

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Educação Inclusiva
  • Presença física
  • Participativa
  • Aprendizagem

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EXCLUSÃO É DECORRENTE DE PRECONCEITO
EXCLUSÃOgtPRECONCEITOgtEXCLUSÃO
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  • O preconceito leva à discriminação, à
    marginalização e à violência, uma vez que é
    baseado unicamente nas aparências e na empatia.

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Preconceito
  • Preconceito é uma postura ou ideia pré
    concebida, uma atitude de alienação a tudo
    aquilo que foge dos padrões de uma
    sociedade.

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Preconceito
  • Definição preconceito
  • pre.con.cei.to
  • (preconceito) sm 1 Conceito ou opinião formados
    antes de ter os conhecimentos adequados.
  • 2 Superstição que obriga a certos atos ou impede
    que eles se pratiquem.
  • 3 Antipatia ou aversão a outras raças, religiões,
    classes sociais etc.
  • (DIC Michaelis escolar - Português)

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PRECONCEITO E ACEITAÇÃO DAS DIFERENÇAS
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  • A condição das pessoas com deficiência é um
    terreno fértil para o preconceito em razão de um
    distanciamento em relação aos padrões físicos
    e/ou intelectuais com ausência, a falta ou a
    impossibilidade.

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A visão egípcia sobre o deficiente
  • Papiro de Ebers, nome dado em homenagem ao seu
    descobridor, o egiptólogo Georg Ebers.
  • Neste documento, que data de 1.500 a.C,
    encontram-se fórmulas mágicas e tratamentos para
    diversos males, incluindo doenças
    oftalmológicas, além de uma descrição
    relativamente precisa do sistema circulatório
    (FINGER, 1994).

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Paciente com acondroplasia (A) Tumba de um
anão contendo sua representação física (B).  Os
hieróglifos indicam que ele prestava serviços a
pessoas da alta hierarquia egícia.
  • De maneira geral os anões tinham uma
    representação muito positiva no Egito Antigo,
    pois se acreditava que seu aspecto representava
    alguma significância mágica, existindo inclusive
    preces específicas para proteção em situações de
    perigo.
  • Existia um documento chamado Instruções de
    Amenemope, que era tido como um código de
    conduta moral egípcio e que determinava que
    anões e deficientes em geral fossem
    respeitados, sendo este um dever moral.
  • . Esse manuscrito se encontra preservado
    quase em sua totalidade no Museu Britânico e um
    de seus trechos diz
  • Não faça gozações de um homem cego nem caçoe de
    um anão, nem interfira com a condição de um
    aleijado. Não insulte um homem que está na mão de
    Deus, nem desaprove se ele erra. .

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Imagem que mostra a Coluna de Djed, mecanismo
que ao ser colocado nas costelas e na
coluna vertebral do Deus Osíris promoveu sua cura
e lhe devolveu sua capacidade de caminhar.
  • Filler et al (2007) encontrou indícios históricos
    do que se considera ser o procedimento de
    neurocirurgia mais antigo registrado no mundo
    (3.000 a.C). O processo se refere a uma manobra
    de tração que foi utilizada de forma eficaz em um
    caso de lesão da medula cervical.
  • Existem relatos no Papiro de Ani (Livro dos
    Mortos), mostrando que Osíris após ser
    esquartejado por Seth, recobrou a força e o
    controle de suas pernas, após tratar de sua
    coluna vertebral.
  • A conexão entre uma coluna vertebral íntegra e a
    habilidade de locomoção, era reconhecida nessa
    época e aparece como metáfora para representar a
    vida e a morte em inúmeros sarcófagos egípcios,
    sendo normalmente representada pela Coluna de
    Djed

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Monumento representando um deficiente
físico que ocupava um cargo de grande
responsabilidade no Egito Antigo. Ele
exercia o cargo de porteiro do templo de
um dos deuses egípcios. Roma tinha uma
deficiência física bastante evidente em
sua perna esquerda , cujas
características ( pé equino e musculatura
atrofiada) sugerem ser poliomielite.
Além disso, ele devia apresentar dificuldades de
locomoção uma vez que ele carrega em sua mão
esquerda um longo bastão de apoio
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Tutancâmon, o jovem faraó do Egito, era frágil,
deficiente físico e sofria de desordens
múltiplas quando morreu aos 19 anos de idade, em
cerca 1234 a.C.
  • Os pesquisadores diagnosticaram na múmia de
    Tutancâmon e de alguns de seus familiares,
    diversas desordens ortopédicas.
  • Ao que tudo indica, Tutâncamon sofria de uma
    rara desordem óssea conhecida como Doença de
    Köhler II, que afeta principalmente o osso
    navicular do pé afetando o suprimento vascular,
    gerando dor, edema e finalmente necrose.
  • Além disso, existem indícios de que ele também
    apresentava pé equinovaro, também conhecido como
    pé torto congênito . Estas informações são
    corroboradas pela grande quantidade de bengalas e
    medicamentos encontrados em sua tumba.

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Enterro duplo de uma mulher e de um adolescente
que sofria de nanismo acromesomélico
encontrados em Romito, Itália.
  • O posicionamento dos esqueletos, que parecem se
    abraçar , assim como a forma como o enterro foi
    realizado, sugerem tolerância e cuidados para um
    indivíduo com severas deformidades no período
    Paleolítico Superior, como se observa na
    figura ao lado.

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Práticas discriminatórias anteriores à Idade Média
  • Em Esparta essa ideologia pode ser observada de
    forma bem clara. Por volta de 480 a.C., crianças
    recém-nascidas frágeis ou com alguma deficiência
    eram jogadas do alto do monte Taigeto a mais de
    2.400 metros de altura por não estarem dentro do
    padrão físico adequado.
  • A civilização romana, por sua vez, preconizava a
    perfeição e estética corporal. A
    deficiência era tida como monstruosidade, fato
    que legitimava atos seletivos.
  • O discurso de Sêneca (4-65 d.C) justifica o
    infanticídio
  •     ..."Não se sente ira contra um membro
    gangrenado que se manda amputar não o cortamos
    por ressentimento, pois, trata-se de um rigor
    salutar. Matam-se cães quando estão com raiva
    exterminam-se touros bravios cortam-se as
    cabeças das ovelhas enfermas para que as demais
    não sejam contaminadas matamos os fetos e os
    recém-nascidos monstruosos se nascerem
    defeituosos e monstruosos afogamo-los não devido
    ao ódio, mas à razão, para distinguirmos as
    coisas inúteis das saudáveis.

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No final da Primeira Guerra Mundial, teve início
na Alemanha nazista um programa de eutanásia para
crianças deficientes, chamado programa T4, que
também tinha como objetivo se expandir para
adultos.Baseado na lógica nazista esse projeto
foi amplamente divulgado por meio de cartazes e
tinha o seguinte lema ... porque Deus não quer
que o doente se reproduza.

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Existem pessoas conhecidas como o ceguinho,
a muda, o manco, a retardada. Ou ainda
excepcionais, incapacitados, impedidos,inválidos
.
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Esses termos frisam a deficiência e criam um
rótulo de incapacidade e inferioridade. A
referência é sempre de anormalidade e são essas
denominações que dão força às atitudes
preconceituosas.
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  • Para se praticar a inclusão e superar as
    barreiras do preconceito é necessário que a
    pessoa com deficiência conviva e mantenha
    experiências em comunidade.

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  • Essa convivência enfatiza o que não é igual e ao
    mesmo tempo mostra que é possível ser igual
    também na diferença.
  • O contato pessoal com pessoas com deficiência
    desafia os nossos maiores medos e desmistifica o
    paradigma do diferente.

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Nossa sociedade vive em meio a muitas situações
de desigualdade e isso faz com que o exercício da
aceitação seja diário.
  • Aceitar as diferenças não é apenas fazer o
    politicamente correto, não se trata de ter pena
    ou mostrar para sociedade como somos bonzinhos.
  • Trata, sim, de termos empatia e sabermos
    aproveitar de cada indivíduo (inclusive as
    pessoas com deficiência) o que ele tem de melhor.

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  • Considerando a aceitação como um primeiro passo
    para o convívio com as pessoas com
    deficiência, podemos concluir que, a partir
    da aceitação, chegamos às experiências pessoais
    de vida e de relacionamento e principalmente à
    informação, que derruba mitos e desvenda novas
    formas de igualdade.
  • Todos nós somos pessoas com deficiências, algumas
    morais, outras psíquicas e outras físicas o
    maior desafio é conviver e aprender com estas
    diferenças.

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Através da inclusão as crianças/pessoas especiais
  • Adquirem experiência direta com a variedade das
    capacidades humanas
  • Demonstram crescentes responsabilidades
  • Melhoram a aprendizagem através do trabalho em
    grupo, com outros deficientes ou não
  • Ficam mais preparados para a vida adulta em uma
    sociedade diversificada, entendendo que são
    diferentes, mas não inferiores.

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As crianças não deficientes ao interagiram com as
deficientes
  • Perdem o medo e o preconceito em relação aos
    diferentes
  • Desenvolvem a cooperação e a tolerância
  • Adquirem senso de responsabilidade em relação a
    tudo que o cerca
  • Tornar-se pessoas preparadas para conviverem com
    os ambientes heterogêneos.

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  • Quanto mais a criança interage espontaneamente
    com situações diferentes, mais ela adquire
    conhecimentos e terá a oportunidade de conhecer a
    vida humana com suas dimensões e desafios.

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  • Ninguém educa ninguém e ninguém se educa
    sozinho.
  • Os homens se educam juntos na transformação do
    mundo.
  • ( Paulo Freire)
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