Sensores para rob - PowerPoint PPT Presentation

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Sensores para rob

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Sensores para rob tica Luiz M. G. Gon alves Eletr nica B sica Eletr nica B sica Resistor Resistores Vari veis: Potenci metro; LDR; Strain-Gage. – PowerPoint PPT presentation

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Title: Sensores para rob


1
Sensores para robótica
  • Luiz M. G. Gonçalves

2
Percepção
Percepção
Robótica
Ação
3
Eletrônica Básica
4
Eletrônica Básica
  • Resistor
  • Resistores Variáveis
  • Potenciômetro
  • LDR
  • Strain-Gage.

5
Eletrônica Básica
  • Indutor
  • Capacitor

6
Eletrônica Básica
Série
Paralelo
  • Associações
  • Resistores
  • Indutores
  • Capacitores

7
Eletrônica Básica
  • Diodo

8
Eletrônica Básica
  • Transistor
  • Amplificador Operacional

9
Eletrônica Básica
  • Amplificador Inversor

10
Eletrônica Básica
  • Leis de Kirchhoff
  • A soma das correntes que entram em um nó é igual
    a soma das correntes que saem deste nó.

11
Eletrônica Básica
  • Leis de Kirchhoff
  • A soma das tensões ao longo de qualquer percurso
    fechado é zero.

12
Caracterização dos Sensores
13
Classificação dos Sensores
  • Passivos x Ativos
  • Ex.
  • Chaves
  • Resistores Variáveis
  • Célula Fotoelétrica
  • Cristal Piezoelétrico.

14
Classificação dos Sensores
  • Analógicos x Digitais
  • Ex.
  • Chaves
  • Potenciômetro
  • Encoder.
  • Absolutos x Incrementais
  • Ex.
  • Potenciômetro
  • Servo como sensor.

15
Especificação do Desempenho
  • Exatidão x Precisão

bias
16
Características Estáticas
  • Linearidade
  • Sensibilidade
  • Range
  • Histerese

17
Características Estáticas
  • Resolução
  • Limiar

Res2 rad
10
18
Características Dinâmicas
  • Dinâmica

19
Características Dinâmicas
  • Atraso ou tempo morto

20
Tipos de Sensores
21
Funções dos Sensores
  • Cinemáticos
  • posição
  • orientação
  • velocidade
  • aceleração
  • proximidade
  • Dinâmicos
  • conjugado
  • força
  • tato
  • Imagens
  • ccd - analógico
  • ccd - digital
  • Outros
  • presença
  • som
  • luz
  • temperatura
  • tensão e corrente

22
Sensores de posição
  • Posição linear
  • Posição angular
  • De passagem indicam que foi atingida uma posição
    no movimento, os detetores de fim-de-curso e
    contadores
  • De posição indicam a posição atual de uma peça,
    usados em medição e posicionamento.

23
Posição chaves fim-de-curso
  • Interruptores que são acionados pelo objeto
    monitorado. Ex. Nas gavetas de toca-discos laser
    e videocassetes há chaves fim-de-curso que
    indicam que a gaveta está fechada, ou há fita.
  • Também usados com motores para limitar
    movimento, como no caso de um plotter ou
    impressora, ou abertura / fechamento de um
    registro.

24
Sensores fim-de-curso magnético
  • Campo magnético num condutor distribui cargas
    positivas de um lado e negativas do lado oposto
    da borda do condutor.
  • Semicondutor efeito é mais pronunciado. Surge
    pequena tensão nas bordas do material (Efeito
    Hall).
  • Base do sensor magnético Hall sensores em
    circuito integrado na forma de um transistor.

25
Sensores fim-de-curso magnético
  • Pode ser usado como sensor de posição se usado
    junto a um pequeno imã, colocado no objeto.
    Quando se aproxima, o sensor atua, saturando o
    transistor Hall, fazendo a tensão entre coletor e
    emissor próxima de 0V.

26
Posição com interruptor de lâminas
  • Usando um interruptor acionado por imã.

Imã
27
Posição com sensores ópticos
  • Por reflexão detecta a posição pela luz que
    retorna a um fotosensor (fotodiodo ou f.
    transistor, LDR ), emitida por um LED ou lâmpada
    e refletida pela peça.
  • Por interrupção a luz emitida é captada por um
    fotosensor alinhado, que percebe a presença da
    peça quando esta intercepta o feixe. (light
    dependent resistor)
  • Usado para contagem de peças em linha de
    produção e aplicações de fim-de-curso.

28
Posição e orientação potenciômetro.
  • Tensão nos extremos de potenciômetro linear
    tensão entre o extremo inferior e o centro (eixo)
    é proporcional à posição linear (potenciômetro
    deslizante) ou angular (rotativo).
  • Em controle, potenciômetros especiais, de alta
    linearidade e dimensões adequadas, de fio
    metálico em geral, com menor desgaste.

29
Sensores de posição e orientação
  • Potenciômetro
  • Revolução
  • Linear
  • Vantagens
  • barato
  • simples
  • absoluto
  • robusto.
  • Desvantagens
  • pouco exato
  • baixa resolução
  • impõe carga ao sistema.

30
Posição por sensor capacitivo
  • A capacitância depende da área das placas A, da
    constante dielétrica do meio, K, e da distância
    entre as placas, d
  • C K A / d
  • Variação na capacitância convertida em desvio na
    freqüência de um oscilador, ou em desvio de
    tensão numa ponte de dois capacitores e dois
    resistores

31
Posição por indutância
  • Indutância depende do número de espiras, da
    largura do enrolamento, do comprimento do
    enrolamento e da permeabilidade do núcleo.
  • L m N2 A / l
  • Mede-se indutância mútua, ou coeficiente de
    acoplamento entre 2 enrolamentos num
    transformador. Uma bobina se move em direção à
    outra, aumentando o acoplamento e o sinal na
    outra.

32
Posição por sensores óticos.
  • Por transmissão de luz
  • Encoders determinam a posição através de um disco
    ou trilho marcado.
  • Relativos (incremental) posição demarcada por
    contagem de pulsos acumulados.
  • Absolutos um código digital gravado no disco ou
    trilho é lido por um conjunto de sensores ópticos
    (fonte de luz e sensor).

33
Posição por sensores óticos
  • A fonte de luz é geralmente o LED, e o sensor um
    fotodiodo ou fototransistor.
  • São muito precisos e práticos em sistemas
    digitais (encoder absoluto), e usam-se em robôs,
    máquinas-ferramenta e outros.

34
Posição por sensores de luz
  • Encoders
  • incremental
  • absoluto
  • Vantagens
  • alta resolução
  • sem contatos mecânicos
  • alta repetibilidade.
  • Desvantagens
  • frágil
  • necessita de circuitos para contar os pulsos
  • caro.

35
Posição absoluta
36
Encoder magnético (relativo)
37
Encoder ótico (relativo)
38
Diferença de quadratura
39
(No Transcript)
40
(No Transcript)
41
(No Transcript)
42
(No Transcript)
43
(No Transcript)
44
(No Transcript)
45
(No Transcript)
46
(No Transcript)
47
Entendendo melhor
Rotação clockwise
1 1
1 1
0 0
0 0
1 1
0

0
0
1 1
1 1
0 0
0 0
1 1
0
0
0
Rotação counter-clockwise
48
Entendendo melhor
Posição atual
1 1
1 1
0 0
0 0
1 1
0

0
0
1 1
1 1
0 0
0 0
1 1
0
0
0
-1
1
49
Entendendo melhor
0 sem mudança -1 decrementa contador 1
incrementa contador n operação ilegal 01
encoder A é 0 e B é 1
50
Sensores de posição e orientação
  • LVDT (Linear Variable Differencial Transformers)
  • Vantagens
  • alta resolução
  • boa sensibilidade.
  • Desvantagens
  • necessita de freqüente calibração
  • caro
  • condicionamento do sinal é caro.

51
(No Transcript)
52
Sensores de posição e orientação
  • Bússola
  • Vantagens
  • absoluto
  • digital
  • Desvantagens
  • apresenta problemas em ambientes internos
  • pouco preciso.

53
Sensores de posição e orientação
  • GPS e (GPS diferencial)
  • Vantagens
  • absoluto
  • Desvantagens
  • caro
  • pouco preciso
  • militar - 22 metros precisão horizontal e 27.7
    metros precisão vertical
  • civil - 100 metros e 156 metros.

54
Sensor de velocidade -Tacogerador
  • Pequeno gerador elétrico de CC, com campo
    fornecido por imã.
  • Tensão gerada, pela Lei de Faraday é proporcional
    à velocidade com que o fluxo magnético é cortado
    pelo enrolamento do rotor.
  • Transdutor mecânico elétrico linear.
  • V K n

55
Tacogerador
  • K é uma constante que depende do campo do imã,
    do número de espiras e pólos e das dimensões do
    rotor
  • n é a rotação do eixo.
  • A polaridade da tensão gerada depende do sentido
    de rotação

56
Tacogerador
  • Tacômetro
  • Vantagens
  • robusto
  • analógico
  • Desvantagens
  • manutenção cara
  • pesado
  • produz muito ruído.

57
Velocidade Interruptor de Lâminas
  • reed-switch duas lâminas de ferro próx., com
    pequeno envoltório de vidro.
  • Ao se aproximar um imã ou solenóide as duas
    lâminas se encostam, fechando os contatos
    externos.
  • Imã na periferia de uma roda fecha os contatos a
    cada volta, gerando pulsações numa freqüência
    proporcional à rotação da roda.

58
Outras aplicações do Interruptor de lâminas
  • Além de seu uso como sensor de velocidade, é
    encontrado em alarmes, indicando porta ou janela
    fechada (um imã é instalado nesta, e o
    reeds-witch no batente), e em sensores de
    fim-de-curso, em máquinas industriais, gavetas de
    toca-discos CD e videocassete, etc.

59
Sensores de velocidade
60
Sensores Ópticos de velocidade
  • Empregam foto-diodos ou foto-transistor e uma
    fonte luminosa, lâmpada, LED ou laser. Há dois
    tipos básico
  • reflexão
  • interrupção

61
Velocidade por reflexão da luz
  • Disco com um furo ou marca de cor contrastante,
    que gira.
  • Luz é emitida no disco e sensor recebe o feixe
    refletido.
  • Na passagem do furo, a reflexão é interrompida, e
    é gerado um pulso pelo sensor.

62
Exemplo
63
Velocidade por interrupção de luz
  • Um disco com um furo. Fonte de luz e sensor ficam
    em lados opostos.
  • Na passagem pelo furo, o feixe atinge o sensor,
    gerando um pulso.
  • A freqüência destes pulsos é igual à velocidade,
    em rps.

64
Giroscópio
  • Giroscópios ou girômetros.
  • Detecta mudanças ocorridas na direção do
    movimento

65
Sensores de Aceleração
  • Acelerômetros
  • muito ruidoso
  • úteis para medição de derrapagem.

66
Conjugado e Força (strain gauge)
67
Sensores de Proximidade
  • Óticos
  • Simples
  • Barato
  • muito bom detetor de presença (on-off)
  • Não é robusto com respeito à iluminação ambiente
  • Calibração depende da textura.

68
Sensores de Proximidade
  • Ultra-som
  • Aplicação de pulsos de 40 a 60kHz por 1 msec.
  • Precisão de 1 do valor máximo.
  • Ângulo de 30 graus que causa reflexões
    indesejadas.

69
Tato
  • Requerem contato físico entre o sensor e o
    objeto.
  • Podem ser construídos com chaves ou com
    dispositivos mais elaborados.

70
(No Transcript)
71
(No Transcript)
72
Sensores de temperatura (diodo)
  • Diodo de silício, polarizado diretamente com
    corrente de 1mA, tem queda de tensão próxima de
    0.62V, a 25oC.
  • Esta tensão cai aproximadamente 2mV para cada ºC
    de aumento na temperatura, e pode ser estimada
    por uma equação de reta do tipo
  • Vd A - BT
  • Esta equação vale até uns 125 ºC, limite para o
    silício.

73
Temperatura usando termopar
  • Quando dois metais encostados são submetidos a
    uma temperatura, surge nos extremos deles uma
    tensão proporcional à temperatura (efeito
    Seebeck).
  • VKT
  • K é uma constante para cada par de metais, que é
    utilizável até seu limite térmico.

74
Temperatura e tensão
  • Metal T. Máx Const. K
  • Cobre-constantán 375ºC 0.1mV/ ºC
  • Ferro-constantán 750ºC 0.0514mV/ ºC

75
Aplicações
  • O custo dos termopares é elevado, e são
    empregados em aplicações profissionais, onde se
    requer alta confiabilidade e precisão.

76
Temperatura c/ sensores Integrados
  • Há circuitos integrados sensores de temperatura,
    como o LM 335, da National.
  • Oferecem alta precisão, por conterem circuitos
    linearizados. Operam de 0 a 100ºC
    aproximadamente.

77
Sensores de Luz
  • Uso em fotometria (incluindo analisadores de
    radiações e químicos)
  • Sistemas de controle de luminosidade, como os
    relés fotoelétricos de iluminação pública.
  • Sensores indireto de outras grandezas, como
    velocidade e posição (fim de curso).

78
Luz LDR
  • O LDR (light dependent resistor) tem sua
    resistência diminuída ao ser iluminado.
  • Composto de material semicondutor, o sulfeto de
    cádmio, CdS.
  • A energia luminosa desloca elétrons da camada de
    valência para a de condução (mais longe do
    núcleo), aumentando o número destes, diminuindo a
    resistência.
  • A resistência varia de alguns Mw, no escuro, até
    centenas de W, com luz solar direta.

79
Aplicações
  • Os usos mais comuns do LDR são em relés
    fotoelétricos, fotômetros e alarmes.
  • Sua desvantagem está na lentidão de resposta, que
    limita sua operação.

80
Foto-diodo
  • Diodo semicondutor com junção exposta à luz.
  • Energia luminosa desloca elétrons para a banda de
    condução, reduzindo a barreira de potencial
    pelo aumento do número de elétrons, que podem
    circular se aplicada polarização reversa.
  • Corrente nos foto-diodos é da ordem de dezenas de
    mA com alta luminosidade, e a resposta é
    rápida.
  • Há foto-diodos para todas as faixas de
    comprimentos de onda, do infravermelho ao
    ultravioleta, dependendo do material.

81
Foto diodo
82
Aplicações do foto-diodo
  • É usado como sensor em controle remoto, em
    sistemas de fibra óptica, leitoras de código de
    barras, scanner (digitalizador de imagens, para
    computador), canetas ópticas (que permitem
    escrever na tela do computador), toca-discos CD,
    fotômetros e como sensor indireto de posição e
    velocidade.

83
Foto-transistor
  • É um transistor cuja junção coletor-base fica
    exposta à luz e atua como um foto-diodo. O
    transistor amplifica a corrente, e fornece alguns
    mA com alta luminosidade. Sua velocidade é menor
    que a do foto-diodo.
  • Suas aplicações são as do foto-diodo, exceto
    sistemas de fibra-ótica, pela operação em alta
    freqüência.

84
Foto-transistor
85
Células foto-voltaicas (paineis solares)
  • Convertem energia luminosa em elétrica.
  • Diodo iluminado intensamente na junção pode
    reverter a barreira de potencial em fonte de
    elétrons, produzindo energia.
  • Eficiência é baixa devido a pouca transparência
    da junção (somente as camadas superficiais são
    iluminadas), apenas alguns .

86
Células foto-voltaicas
  • Seu uso principal está nos painéis solares.
  • Outro dispositivo similar é a foto-célula de
    selênio (um semicondutor).
  • Usa-se em medidores de luminosidade e aparelhos
    de análise química (como fotocolorímetros).

87
Sensores de Vazão
  • Servem para medir o fluxo de líquidos em
    tubulações.

88
Sensor de turbina (vazão)
  • Se instalarmos uma turbina ou roda dentada numa
    tubulação, o fluxo fará esta girar, convertendo a
    vazão em velocidade, que pode ser medida por
    algum método.

89
Vazão por diferença de pressão
  • Quando uma tubulação se estrangula, pela redução
    do diâmetro, há uma queda de pressão, e a
    velocidade do fluído aumenta.
  • Medindo-se a diferença de pressão através do
    desnível numa coluna de mercúrio, pode-se
    calcular a vazão.
  • Este processo é usado em medidores de vazão em
    processos industriais, não automáticos.

90
Vazão usando sensor térmico
  • Um gás ou líquido fluindo sobre um corpo
    aquecido, retira calor deste, reduzindo a
    temperatura de forma proporcional à velocidade do
    fluído.
  • Com um sensor de temperatura, aquecido a uma
    temperatura maior que a do fluído, pode-se
    avaliar a vazão pela variação da resistência.

91
Vazão usando sensor térmico
  • 2 sensores em contato com o fluído, um deles
    protegido do fluxo numa cavidade, faz a
    compensação de temperatura.
  • Diferença de tensão indica a vazão.
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