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O Observat

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O Observat rio do Empreendedorismo de Base Tecnol gica Contributos para pol ticas de desenvolvimento regional Actividades de investiga o Diagn stico de ... – PowerPoint PPT presentation

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Title: O Observat


1
O Observatório do Empreendedorismo de Base
Tecnológica
  • Contributos para políticas de desenvolvimento
    regional

2
Actividades de investigação
  • Diagnóstico de empresas de base tecnológica em
    Portugal (1999-2002)
  • Diagnóstico sobre intenções empreendedoras de
    base tecnológica em Portugal (2003-2004)
  • Painel de empreendedores de base tecnológica em
    início de actividade (2004)

3
Diagnóstico de Empresas de Base Tecnológica
  • Apenas 12 dos inquiridos investe mais de 5 do
    VN em actividades de investigação (1º inquérito)

4
Diagnóstico de Empresas de Base Tecnológica
  • Actividades económicas com maior investimento
    absoluto em ID, em 1999 e 2002
  • Outras actividades e serviços prestados
    principalmente às empresas (CAE 74)
  • Actividades informáticas e conexas (CAE 72)
  • Fabricação de veículos automóveis, reboques e
    semi-reboques (CAE 34)

5
Diagnóstico de Empresas de Base Tecnológica
  • Actividades económicas com maior investimento
    absoluto em inovação, em 1999 e 2002
  • Fabricação de equipamentos e aparelhos de rádio,
    televisão e comunicações (CAE 32)
  • Fabricação de aparelhos e instrumentos
    médico-cirúrgicos, ortopédicos, de precisão de
    óptica e de relojoaria (CAE 33)
  • Correios e telecomunicações (CAE 64)

6
Diagnóstico de Empresas de Base Tecnológica
  • Actividades económicas com maiores índices
    investimento em ID (nid1999 e nid2002)
  • Outras actividades e serviços prestados
    principalmente às empresas (CAE 74)
  • Actividades informáticas e conexas (CAE 72)
  • Fabricação de máquinas e aparelhos eléctricos,
    n.e. (CAE 31)

7
Diagnóstico de Empresas de Base Tecnológica
  • Actividades económicas com maiores índices de
    investimento em inovação (niv1999 e niv2002)
  • Outras actividades e serviços prestados
    principalmente às empresas (CAE 74)
  • Actividades informáticas e conexas (CAE 72)
  • Fabricação de máquinas e aparelhos eléctricos,
    n.e. (CAE 31)
  • Fabricação de equipamentos e aparelhos de rádio,
    televisão e comunicações (CAE 32)
  • Fabricação de máquinas e equipamentos, n.e. (CAE
    29)
  • Fabricação de aparelhos e instrumentos
    médico-cirúrgicos, ortopédicos, de precisão de
    óptica e de relojoaria (CAE 33)

8
Diagnóstico de Empresas de Base Tecnológica
  • Forte componente de actividades de ID internas à
    empresa (menor relevância de ID em consórcio e
    de aquisição de serviços de ID
  • Parceiros e fornecedores mais mencionados
    clientes e outras empresas
  • Fraca ligação a Universidades, Institutos de ID
    e Laboratórios de Estado (falha de mercado em
    termos de Transferência de Tecnologia no sistema
    de inovação)

9
Diagnóstico de Empresas de Base Tecnológica
  • Manutenção de investimento em ID por parte das
    empresas nos anos considerados (1999 e 2002)
  • Empresas que investem em ID investem também em
    inovação
  • Despesa interna em ID positivamente
    correlacionada com pessoal ao serviço afecto a
    ID, não apresentando correlação com pessoal ao
    serviço total

10
Diagnóstico de Empresas de Base Tecnológica
  • Empreendedor
  • Idade média 44 anos maioritariamente do sexo
    masculino
  • 50,9 dos inquiridos completaram, pelo menos a
    licenciatura
  • Principais motivações para a criação da empresa
  • Ter autonomia para o desenvolvimento do seu
    trabalho
  • Querer realizar-se profissionalmente
  • Certeza de ter uma boa ideia, um bom produto ou
    serviço

11
Diagnóstico de Empresas de Base Tecnológica
  • Utilização de apoios públicos
  • Verificou-se um baixo nível de acesso a
    incentivos públicos por parte das empresas
    inquiridas
  • Apoios ao desenvolvimento e internacionalização
    empresarial 30
  • Apoios a actividades de ID e inovação 16,7
  • Apoios à contratação de pessoal com formação
    superior 15 ? 35,6 das empresas refere que o
    mercado de trabalho não responde, quer em
    quantidade quer em qualidade, às competências
    requeridas pela empresa
  • Apoios ao planeamento 5
  • Apoios a PPI 3

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Diagnóstico de Empresas de Base Tecnológica
  • Factores que contribuem para o desempenho
    empresarial
  • Actividades de planeamento decisivas a
    importantes para 85,5 das empresas inquiridas
  • Resultados de ID decisivas a importantes para
    76,5 das empresas inquiridas
  • Parcerias decisivas a importantes para 50 das
    empresas inquiridas
  • Factor que evidencia menor importância para os
    inquiridos Protecção da Propriedade Intelectual

13
Diagnóstico de Empresas de Base Tecnológica
  • Fontes de informação para a inovação
  • Mais importantes geradas internamente pela
    empresa clientes e fornecedores
  • Centros do conhecimento Laboratórios do Estado,
    Institutos de ID e Universidades consideradas
    como as fontes de informação menos relevantes
    para as empresas estudadas

14
Diagnóstico de Empresas de Base Tecnológica
  • Principais constrangimentos à inovação
  • Financiamento
  • Reduzida dimensão do mercado
  • Escassez de pessoal qualificado
  • Principais resultados da inovação no
    desenvolvimento empresarial
  • Melhorias de qualidade dos produtos / serviços
  • Entrada em novos mercados / aumento da quota de
    mercado
  • Aumento da capacidade de produção

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Diagnóstico de Empresas de Base Tecnológica
  • Empresas actuam sobretudo no mercado nacional
  • Internacionalização é objectivo de futuro de 60
    empresas
  • Estratégias preconizadas para o desenvolvimento
  • Qualidade
  • Inovação
  • Parcerias
  • Internacionalização

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Diagnóstico sobre Intenções Empreendedoras de
Base Tecnológica
  • Os alunos inquiridos são maioritariamente da área
    de engenharia e ciências exactas
  • 3/4 dos alunos manifestam-se satisfeitos com o
    curso
  • 2/3 dos alunos nunca pensou em mudar de curso
  • 52,3 dizem querer trabalhar na área tecnológica
    do curso

17
Diagnóstico sobre Intenções Empreendedoras de
Base Tecnológica
  • Variável manifestação de características
    empreendedoras com um valor mínimo de 1 e máximo
    de 14, com uma distribuição aproximada à Normal
    (em torno de 8)
  • 40,8 dos alunos inquiridos não manifestam
    intenções empreendedoras, sendo que apenas 7
    revelam intenções empreendedoras e 5,1 fortes
    intenções empreendedoras

18
Diagnóstico sobre Intenções Empreendedoras de
Base Tecnológica
  • Não há relação entre as áreas do curso e as
    características empreendedoras, ou seja, parece
    poder afirmar-se que a escolha da área
    tecnológica nada teve que ver com o nível de
    características empreendedoras observadas nos
    alunos
  • Os alunos que mostram insatisfação no curso são
    os que manifestam mais características
    empreendedoras

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Diagnóstico sobre Intenções Empreendedoras de
Base Tecnológica
  • Não existe distinção entre os sexos quanto à
    manifestação de características empreendedoras
  • Quanto à Idade, não há diferenças a reportar nos
    escalões etários considerados no que se refere às
    características empreendedoras
  • Os alunos que frequentam estágios em contexto
    empresarial parecem mostrar mais características
    empreendedoras do que aqueles que frequentaram
    estágios na própria universidade e no intercâmbio
    entre universidades

20
Diagnóstico sobre Intenções Empreendedoras de
Base Tecnológica
  • Não há diferenças entre ser ou não deslocado
  • A profissão dos ascendentes parece ter algum peso
    na capacidade empreendedora, sendo mais forte nos
    filhos de pais com carreiras técnicas e
    comerciais por conta própria e menores
    capacidades nos filhos de pais carreiras
    administrativas
  • Alunos menos satisfeitos com o curso que
    frequentam revelam maiores intenções
    empreendedoras quando comparados com os
    satisfeitos

21
Painel de Jovens Empresas e Empreendedores
  • Uma clara maioria utiliza os apoios públicos para
    realizar o seu Plano de Negócios, (mais de
    62,5). ? 2/3 dos inquiridos considera o apoio
    para realizar o Plano de Negócios crucial para o
    bom desempenho da empresa.
  • Mais de 12,5 contrata recursos humanos em regime
    bonificado tirando partido dos incentivos do
    IEFP.
  • Outros incentivos, apoio à exportação, apoios à
    protecção da propriedade industrial não foram
    utilizados.
  • Mais de 2/3 declara como principal razão para
    criar a empresa a posse de uma tecnologia própria
    com grande potencial comercial.
  • Apenas 12,5 capitaliza a seu favor as relações
    comerciais que terá estabelecido no emprego
    anterior

22
Painel de Jovens Empresas e Empreendedores
  • 100 dos inquiridos considera as parcerias como
    um dos pontos por onde passa a estratégia da
    empresa.
  • Mais de 3/4 considera que a qualificação dos
    Recursos Humanos disponíveis foi muito importante
    para o arranque da empresa.
  • O financiamento das empresas é feito pelos meios
    libertos pela actividade ou por contribuições dos
    sócios, sendo o momento os momentos de arranque e
    desenvolvimento aqueles em que foi mais difícil
    encontrar financiamento.
  • Para mais de 75 dos inquiridos a forma pela qual
    os Recursos Humanos mais contribuíram para a
    empresa foi pelo seu espírito de equipa.

23
Painel de Jovens Empresas e Empreendedores
  • Apenas 1 inquirido fez registo de patente no
    último ano (2003) e 1 fez registo de uma marca,
    valores realmente insignificantes e em contraste
    com os mais de 60 que considera procurar
    valorizar os activos por registos de marcas e
    patentes.
  • Os pontos referidos como mais importantes para o
    sucesso da empresa foram os de carácter
    organizativo (mais de 25 refere a existência de
    uma cultura de inovação e melhoria contínua e
    mais de 33 refere a adopção de princípios de
    qualidade total), de carácter tecnológico (25
    refere vantagem tecnológica) e 25 refere a
    qualidade dos recursos humanos.
  • Em termos de avaliação da capacidade
    empreendedora, os inquiridos foram enquadrados,
    de acordo com a metodologia SKILLS, no grupo com
    boa capacidade empreendedora (65) e com
    alguma capacidade empreendedora ( 45).

24
Painel de Jovens Empresas e Empreendedores
  • Avaliação da capacidade empreendedora Dimensão
    Liderança (metodologia SKILLS)

25
Mais informações
  • Rita Ferreira, António Nunes
  • CPIN Centro Promotor de Inovação e Negócios
  • TAGUSPARK, Núcleo Central, 331
  • 2780-920 Porto Salvo
  • T 214220450 www.cpin.pt
  • OEBT http//www.cpin.pt/cgi-bin/servico_det.asp?s
    ervico29
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