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A intercompreens

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Title: L intercompr hension en langues romanes Author: Jean-Pierre Chavagne Last modified by: Jean-Pierre Chavagne Created Date: 6/16/2006 7:35:35 PM – PowerPoint PPT presentation

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Title: A intercompreens


1
A intercompreensão para o trabalho comum a
distância
  • www.galanet.eu, www.lingalog.net, o e-tandem, a
    formação à distância pelo diálogo em
    intercompreensão

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O que é a intercompreensão Pequeníssima história
da intercompreensão A Romanofonia Um contexto em
evolução Uma prática natural O ensino das
línguasGalatea e GalanetPasseio na plateforma
Galanet Efeitos esperados, aprendizagens A
inserção curricular, A formação dos docentes A
questão da avaliação O trabalho comum a
distância Uma nova dialéctica, um novo
humanismo Bibliografia
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Mudar ou ser mudado
  • O mundo muda, e a educação e a universidade ?
  • Contra um mundo fraccionado, a recusa da
    separação
  • Os contactos entre civilizações nas mãos de
    especialistas
  • Aprender línguas para quê ? Aprender línguas como
    ?

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Intercompreensão, compreensão cruzada,
compreensão recíproca
  • A intercompreensão é o facto, num diálogo, de
    cada interlocutor continuar a falar a sua língua,
    compreendendo a língua dos outros, em vez de
    escolher uma língua comum e comunicar às vezes
    dificilmente numa língua que não é de ninguém com
    o risco de expressar-se e fazer-se compreender de
    maneira rudimentar.
  • Eu, a minha língua (ou as minhas línguas) e as
    línguas dos outros.
  • É evidentemente mais fácil e mais rápido aprender
    a compreender uma língua do que aprender a falar
    a mesma.
  • O diálogo fica mais equilibrado e eficaz
  • as pessoas e as línguas encontram-se numa posição
    de igualdade, de reciprocidade  
  • cada interlocutor está à vontade e pode
    exprimir-se com a subtileza que deseja, o que
    chegamos a fazer muito dificilmente ou muito
    tarde numa língua que não é nossa
  • a situação é mais harmoniosa, convivial, porque
    cada um aprecia o esforço que o outro faz.

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Uma prática natural
  • Caso das famílias de imigrantes onde os pais
    continuam a falar a língua de origem e os filhos
    a língua do pais de residência, paralelamente.
  • Há testemunhos de que, na época medieval, desde
    as primeiras feiras de Troyes na Champagne,
    clientes e comerciantes vindos de toda Europa
    falavam cada um na sua língua e entendiam-se.
  • A intercompreensão existiu muito cedo entre
    locutores de línguas aparentadas um marinheiro
    espanhol falava em espanhol a um italiano que lhe
    respondia em italiano. Os documentos que ficam de
    Cristóvão Colombo misturam as línguas.

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Um arranque relativamente recente
  • Projectos de elaboração de métodos de compreensão
    do escrito em línguasromânicas nascem ao fim dos
    anos 1980, princípio dos anos 1990, depois da
    entrada de Espanha e Portugal na comunidade
    económica europeia (86), enquanto a CEE se
    tornava a União europeia (92) Um período de
    mudanças e de tomada de consciência para o mundo
    (muro de Berlim)
  • 3 projectos concluídos antes do ano 2000
  • EuRom4, Claire Blanche-Benveniste,
    Aix-en-Provence
  • EuroComRom, Horst G. Klein, Frankfort
  • Galatea, Louise Dabène, Grenoble

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Duas correntes precursoras
  • Os escandinavos
  • A experiência dinamarquesa (com o sueco e o
    norueguês), é um modelo para as línguas românicas
     Voilà près dun siècle quon inculque aux
    élèves de nos écoles les bases de la grammaire
    des deux autres langues.  Jørgen Schmitt Jensen
  • A tradição universitária alemã
  • No século 19, a gramática comparada das línguas
    românicas é essencialmente alemã e instala-se
    dificilmente em França.

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Projectos no domínio da intercompreensão
  • Galatea http//w3.u-grenoble3.fr/galatea/
  • EuroComRom, EuroComGer, EuroComSla
    http//www.eurocomcenter.com
  • EuRom4 (de 89 à 97) ( CD-Rom)
  • Intercommunicabilité Romane J. Schmitt-Jensen,
    Aarhus (première réunion en 1992) -gt Un livre
    Comprendre les langues romanes, Paul Teyssier,
    2004
  • IGLO project http//www.hum.uit.no/a/svenonius/lin
    gua/index.html (7 langues germaniques)
  • CULTURA http//web.mit.edu/french/culturaNEH/
    FR-EN
  • ILTE http//www.lett.unipmn.it/ilte/ (formation
    de professeurs)
  • LaLiTa http//www.ciid.it/lalita/index.html (3
    langues ES, IT, PO)
  • SIGURD (DE, NE, SE et NO) http//www.statvoks.no/s
    igurd
  • Euromania, Minerva (8 à 11 ans)
  • JALING http//jaling.ecml.at/
  • Itinéraires romans http//dpel.unilat.org/DPEL/Cre
    ation/IR
  • ICE http//logatome.org/ice.htm
  • Paz apesar de Babel (São Paulo)

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Projectos ligados à intercompreensãoo e-tandem
  • Dois alunos de línguas diferentes, aprendendo
    cada um a língua do outro, ajudam-se na
    aprendizagem.
  • Bochum www.slf.ruhr-uni-bochum.de
  • Teletandem Brasil www.teletandembrasil.org
  • Lingalog www.lingalog.net
  • Etc.

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A Romanofonia
  • Importância numérica cerca de um bilião de
    romanófonos (inglês, 1 bilião chinês, 1,5
    bilião)
  • Considerar a romanofonia como um continuum  é
    possível, cest possible, è possibile, es
    possible, este posibil  !

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Um contexto em evolução
  • A Europa de plurilingue à multilingue, o
    alargamento politico da Europa e o processo de
    Bolonha -gt limites da tradução.
  • A hegemonia do inglês já não é uma ameaça.
  • Possivelmente vamos para uma exigência de
    plurilinguismo generalizado (como é o caso para
    certos países africanos).
  • Procura acrescida de intercompreensão no
    ciberespaço.
  • As TIC aproximam hoje os interlocutores
    potenciais.
  • A integração das TIC e as abordagens
    plurilingues nas formações ganharam boa imagem.
  • Os limites das capacidades de aprendizagem só
    se pode aprender número limitado de línguas de
    maneira clássica.

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Mas
  • A intercompreensão não é uma língua -gt como
    fazê-la entrar no sistema ?
  • As práticas e as condições de trabalho dos
    docentes de línguas, particularmente do
    secundário, são constrangedoras.
  • As representações do público em relação à
    aprendizagem de línguas (linear, as bases).
  • O plurilinguismo ainda não é uma prática habitual
    os espaços ou os documentos plurilingues são
    raríssimos hoje (fóruns, DDP Galanet, revistas
    bilingues, trilingues).

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Ensino-aprendizagem de línguas
  • O mito do locutor nativo.
  • O sentimento de ridículo ao falar a interlíngua
    da aprendizagem.
  • O perfeccionismo.
  • O culto exacerbado das diferenças desconfiança
    dos poucos falsos-amigos quando há milhares de
    verdadeiros.
  • A procura de  bases  e de aprendizagem linear.
  • Tentar adquirir todas as competências
    simultaneamente.
  • Segurança, artificialidade
  • Uma passagem tardia ao acto comunicativo em
    situação autêntica.

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Outra perspectiva pedagógica
  • Não é necessariamente uma perspectiva
    alternativa.
  • A complexidade pode-se aprender desde o
    primeiro dia alguma coisa complexa. Não há rua
    para os principiantes.
  • O conteúdo, o projecto utilizar a língua, mais
    do que fazer dela uma meta longínqua.
  • Aceitar o stress, a tomada de riscos, a
    insegurança, como fazendo parte de toda
    aprendizagem.
  • Privilegiar a vida, a autenticidade, e a criação.

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A intercompreensão como primeira fase duma
aprendizagem
  • Começa-se pela competência onde objectivos são
    rapidamente alcançáveis a compreensão da
    escrita.
  • Separam-se e hierarquizam-se os objectivos.
  • Associam-se línguas sem receio de mistura.
  • Passagem ao acto possível desde o início.

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Galatea (homem/máquina)e Galanet (homem/homem)
  • CD Galatea Italien para francófonos.
  •  Suite à ce projet, nous cherchions un scénario
    pour permettre à nos  comprenants  respectifs
    dentrer en contact pour pratiquer une véritable
    intercompréhension.  Christian Degache, p.7
    LIDIL 28
  • Galanet realizar juntos uma publicação
    quadrilingue em linha durante um semestre num
    espaço estruturado e seguindo um roteiro
    pedagógico.
  • Uma sessão 4 fases, 12 semanas, n equipas
  • finalização uma produção colectiva, um dossier
    de imprensa quadrilingue
  • trabalho numa equipa local (presencial e a
    distância) e trabalho a distância entre as
    equipas
  • a plataforma fóruns, chats, espaços de trabalho
    individual e colectivo, perfis, arquivação,
    recursos para autoformação.

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Rendez-vous sur la plate-forme Galanet www.galanet
.eu
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(No Transcript)
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O perfil
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Quatro fases
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Os fóruns quadrilingues
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O espaço para parceiros
  • Um gerador de sessões
  • Uma memoria
  • Um espaço de trabalho em comum organização de
    sessões, reflexão sobre o projecto seguinte,
    sobre as modificações da actual plataforma, etc.

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Efeitos procurados
  • Equilíbrio quantitativo das 4 línguas.
  • A actividade do aluno quando aprende e a acção
    colectiva.
  • A prática da interacção e da negociação
    (interacção fazer perguntas, reformular,
    solicitar, etc. E responder às solicitações !).
  • A repartição das tarefas e a ajuda
    (lentraide).
  • A responsabilização.
  • A valorização pela tomada em conta das ideias.

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Aprendizagem
  • O aluno faz uma reflexão sobre a sua própria
    aprendizagem, e pode fazer um jornal de
    aprendizagem.
  • Mobiliza dos seus próprios recursos
    conhecimentos e estratégias.
  • Aprende a usar ferramentas eficazes.
  • Aprende comportamentos eficazes (a interacção).
  • Encontra-se numa situação de educação
    intercultural.

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A inserção curricular
  • http//webksup3.grenet.fr/OP-IntLan/0/fiche_02__ue
    up/
  • http//www.univ-lyon2.fr/1129041270913/0/fiche___a
    rticle/
  • Equipas podem ter objectivos diferentes nas
    mesmas sessões
  • objectivos funcionais, comunicativos
  • a aprendizagem repercutida
  • aprendizagem reflexivo com finalidade formativa
    em didáctica das línguas
  • objectivos filológicos, linguísticos um
    complemento prático de aulas sobre as línguas
    românicas
  • Etc.

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A formação do enquadramento
  • Vários misteres responsável de sessão,
    responsável local, animador.
  • São actualmente formados
  • os colaboradores do projecto
  • estudantes que participaram
  • outras pessoas que entraram com a estatuto de
    estudante par formar-se.
  • Houve uma formação na plataforma Esprit em
    2005-2006 http//ute2.umh.ac.be/esprit/login-ind
    ex.php

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A avaliação
  • Cada universidade tem as suas modalidades.
  • O tracing número de conexões, de mensagens nos
    fóruns.
  • A qualidade da participação.
  • Testes de compreensão (textos e sons da sessão).

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Onde é o rigor do academismo ?
  • Tem os defeitos do vivo a aproximação, os
    erros, a arte de desenrascar-se.
  • É inseparável do risco
  • que se passe nada, que os participantes não
    participem
  • que haja deslizes ideológicos,
  • que os pontos de vista se radicalizem
  • que se crie uma hostilidade.
  • O rigor, é assumir a vida e o risco.

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Uma dialéctica, uma cultura
  • Uma arte de conversar rigorosa e finalizada.
  • Uma formação geral acompanhando a formação
    linguística.
  • O respeito, a escuta, a remise en question, as
    virtudes do debate democrático
  • Encontros, sociabilização.

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Um humanismo
  • Aprender uma língua, torna-se
  • encontrar pessoas que a falam
  • ter coisas a dizer a estas pessoas
  • levar as nossas ideias ao conhecimento dos outros
    e respeitar as ideias dos outros
  • cultivar um pensamento humanista
  • participar à mudança do mundo.

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O trabalho em comum um trabalho em simbiose
  • A totalidade simbiótica é superior à soma dos
    componentes (princípio da sinergia).
  • Pode-se aplicar o princípio a outras formações em
    comum, à distância ou não.

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Bibliografia
  • Ver a bibliografia da página principal de
    www.galanet.eu
  • MEISSNER, Franz-Joseph, MEISSNER, Claude, KLEIN,
    Horst, STEGMANN, Tilbert.- Introduction à la
    didactique de leurocompréhension, EuroComRom.
    Les sept tamis. Lire les langues romanes dès le
    début.- Aachen Shaker-Verlag, 2004 achat en
    ligne sur www.eurocomcenter.com (3 euros a versão
    digital)
  • BLANCHE-BENVENISTE, C. et al., Eurom4 méthode
    denseignement simultané des langues romanes, La
    Nuova Italia Editrice, Firenze, 1997.
  • TEYSSIER, Paul, Comprendre les Langues Romanes,
    du français à l'espagnol, au portugais, à
    l'italien et au roumain méthode
    d'intercompréhension, Chandeigne, Paris, 2004
  • LEVY, Pierre, Cyberdémocratie, Odile Jacob,
    Paris,2002
  • DE ROSNAY, Joël, Lhomme symbiotique, Seuil,
    Paris,1995

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  • Obrigado pela atenção
  • Não hesitem em escrever-me
  • Jean-Pierre.Chavagne_at_univ-lyon2.fr
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