Servomecanismo N7SRV - PowerPoint PPT Presentation

1 / 68
About This Presentation
Title:

Servomecanismo N7SRV

Description:

Servomecanismo N7SRV Prof. Dr. Cesar da Costa 6.a Aula: Controladores Baseado em FPGA Aten o: Para obter o software Quartus II, Ver. 9.1, Web Edition, site do ... – PowerPoint PPT presentation

Number of Views:190
Avg rating:3.0/5.0
Slides: 69
Provided by: usuario83
Category:

less

Transcript and Presenter's Notes

Title: Servomecanismo N7SRV


1
ServomecanismoN7SRV
  • Prof. Dr. Cesar da Costa

6.a Aula Controladores Baseado em FPGA
2
Controladores Baseado em FPGA
  • O controlador CompactRIO contém um processador e
    um FPGA reconfigurável. O processador é utilizado
    para comunicação de rede, data logging, controle
    e processamento com o sistema operacional NI
    Linux Real-Time de alto determinismo e
    confiabilidade.
  • O FPGA programável pelo usuário dá a capacidade
    de implementar hardware customizado para
    aplicações de controle (servoacionamento) em alta
    velocidade, processamento de dados on-line ou
    funções complexas de temporização e trigger.

3
Controladores Baseado em FPGA
  • Os sistemas CompactRIO são formados por uma
    controladora embarcada reconfigurável,
    responsável pela comunicação e processamento, um
    chassi reconfigurável, que aloja um FPGA
    programável pelo usuário, módulos de E/S com
    troca a quente, e o software gráfico LabVIEW, que
    oferece rapidez na programação de tempo real,
    Windows e FPGAs.

4
Recursos do Controlador
5

Módulos de Entrada/Saída
  • Os módulos de entrada/saída oferecem medições de
    alta exatidão às aplicações avançadas de
    monitoramento e controle.
  • Todos os módulos oferecem condicionamento de
    sinais para medições específicas, opções de
    isolação no banco e entre canais e amplas faixas
    de temperatura, para atender as necessidades de
    diversas aplicações e ambientes.
  • Com mais de 100 módulos de E/S para medições,
    controle e comunicação, você pode conectar suas
    aplicações a qualquer sensor, através de qualquer
    barramento.

6

Módulos de Entrada/Saída
7

Módulos de Entrada/Saída
Figure 2 - NI 9401 Module 16 digital Input
8

Módulos de Entrada Analógica
9
Princípio de Funcionamento
  • O CompactRIO combina um processo embarcado de
    tempo real, um FPGA de alto desempenho e módulos
    de entrada e saída (E/S) de troca quente.
  • Cada módulo E/S possui conexão direta com o FPGA,
    fornecendo baixo nível de personalização de tempo
    e processamento de sinal.
  • O FPGA é conectado ao processador embarcado de
    tempo real através de um barramento PCI de alta
    velocidade. Isto representa uma arquitetura de
    baixo custo com acesso aberto para os recursos de
    hardware de baixo nível.
  • O LabVIEW contém um mecanismo de transferência de
    dados interno para passar dados dos módulos E/S
    para o FPGA e também do FPGA para o processador
    embarcado para análise de tempo real, pós
    processamento, data logging ou comunicação com um
    computador de hospedagem ligado a rede.

10

FPGA
  • O FPGA embarcado é um chip de alto desempenho,
    reconfigurável que engenheiros podem programar
    utilizando as ferramentas LabVIEW FPGA.
    Tradicionalmente, desenvolvedores de FPGA foram
    forçados a aprender e usar complexas linguagens
    de desenvolvimento como VHDL para programar
    FPGAs. Agora, embarcado no CompactRIO, pode-se
    implementar recursos de temporização,
    sincronismo, controle e processar sinais
    personalizados para sua E/S analógica e digital.

11
CPU em Tempo Real
  • O sistema embarcado CompactRIO possui um
    processador industrial de 400MHz Freescale MP5200
    que deterministicamente executa sua aplicação do
    LabVIEW Real-Time no confiável sistema
    operacional real-time (RTOS) Wind River VxWorks.
  • O LabVIEW tem funções internas para transferir
    dados entre o FPGA e o processador de tempo real
    dentro do sistema embarcado CompactRIO.
  • Existem mais de 600 funções internas no LabVIEW
    para montar seu sistema embarcado de múltiplas
    tarefas para controle, análise, data logging e
    comunicação de tempo real.
  • Pode-se também integrar códigos C/C existente
    com o código LabVIEW Real-Time para ganhar tempo
    de desenvolvimento.

12
Primeiros passos com CompactRIO Software
LabView
13
Primeiros passos com CompactRIO Configuração de
I/O
14
Primeiros passos com CompactRIO Criação da VI.
15
Primeiros passos com CompactRIO Realizando
controle básico
16
Primeiros passos com CompactRIO Realizando
controle básico
http//www.ni.com/tutorial/11197/pt/
17
Primeiros passos com CompactRIO Curso Completo
http//www.professorcesarcosta.com.br
18
Primeiros passos com CompactRIO Curso Completo
19
Referências Bibliográficas
20
Prática de Programação e Projeto com Dispositivo
FPGA
  • SUMÁRIO
  • 1. Introdução
  • 1.2 Circuitos Integrados Padrões
  • 1.3 Circuitos Integrados ASICs
  • 2. Conceito de Lógica Programável
  • 2.1 Dispositivos Lógicos Programáveis - PLDs
  • 2.2 SPLDs (PLA, PAL, GAL e EPLD)
  • 2.3 HCPLDs (CPLD e FPGA)
  • 3 Kit de Desenvolvimento DE 2


21
Introdução
  • Os circuitos integrados digitais implementados
    em pastilha de silício podem ser classificados em
    dois grupos de integração

a) Circuitos integrados padrões
b) Circuitos integrados de aplicação específica
(ASIC)
22
Circuitos Integrados Padrões
  • Os circuitos integrados padrões são compostos
    pelos circuitos de funções fixas, que
    correspondem aos componentes digitais básicos
    AND, OR, NAND, NOR, NOT, FLIP-FLOPS,etc.

23
Exemplos
  • Circuitos integrados digitais SSI.
  • CI 7400 (4 portas NAND)
  • CI 7408 (4 portas AND)
  • Circuitos integrados digitais MSI.
  • CI 74151 (1 Multiplexador 8x1)
  • CI 74LS90 (1contador BCD)

24
Circuitos Integrados de Aplicações Específicas
(ASICs)
  • Os circuitos integrados de aplicação específicas
    - ASICs são aqueles que precisam de um processo
    de fabricação especial, que requer máscaras
    específicas para cada projeto.

25
Exemplos
CISC (Conjunto de instruções complexas)
  • Microprocessadores

RISC (Conjunto de instruções reduzidas)
  • Microcontroladores

26
Arquitetura Básica
27
  • Microprocessadores são componentes extremamente
    flexíveis devido a sua programabilidade.
  • A programação do componente torna-o flexível
    para implementação de vários tipos de aplicação ,
    entretanto, a implementação de um algoritmo por
    software será mais lenta que quando implementada
    por um hardware equivalente.

28
Somador por Software
Início
A ? 04h
Estados Endereços Mnemônico
Operando Comentários
7 0000 MVI A, 04 Move
04 para A
B ? 03h
7 0002 MVI B, 03 Move
03 para B
A ? A B
4 0004 ADD B Soma A
e B para A

Fim
5 0005 HLT
Pára.
  • Clock 4 Mhz Tempo de
    estado 0,25 µs

 
29
Somador por Hardware
A
S
B
S AB
13 nanosegundos (delay)
30
  • Em ambos os casos apresentados, os circuitos
    integrados digitais possuem suas funções internas
    fixas, predefinidas, implementadas na construção
    do CI no processo de fabricação.

Circuito Integrado MSI
Microcontrolador
31
Conceito de Lógica Programável
  • Nos últimos 30 anos a tecnologia de projeto de
    sistemas digitais se moveu na direção da Lógica
    Programável.
  • A maioria dos circuitos de controles digitais
    modernos estão contidos em um único dispositivo
    de Lógica Programável FPGA ou CPLD.

32
  • A idéia básica desses dispositivos é permitir ao
    projetista configurar o circuito eletrônico
    digital desejado dentro do próprio chip.
  • Os recursos de hardware serão configurados para
    implementar a funcionalidade requerida.

33
Dispositivos Lógicos Programáveis - PLDs
  • Os PLDs são circuitos integrados que podem ser
    configurados pelo próprio usuário. Não apresentam
    uma função lógica definida, até que sejam
    configurados.

34
  • Uma função lógica, seja combinacional ou
    seqüencial poderá ser representada na forma de
    soma de produtos, através do uso do Teorema de
    DeMorgan ou das leis da Álgebra de Boole.
  • Uma função lógica complexa de multi níveis
    poderá facilmente ser reduzida a uma configuração
    de dois níveis usando portas ANDs e portas ORs.

35

Arquitetura básica de um dispositivo PLD
  • Algumas propriedades das funções lógicas
    possibilitaram a implementação de componentes
    eletrônicos contendo arranjos uniformes de portas
    ANDs e portas ORs que podem ser programadas.

36
  • Os dispositivos de lógica programável PLDs
    foram os dispositivos eletrônicos que
    possibilitaram a implementação da Lógica
    Programável no projeto de circuitos digitais.
  • Os PLDs podem ser classificados em função do
    número de portas lógicas que comportam como
  • SPLDs (Simple Programmable Logic Devices)
  • b) HCPLDs (High Complex Programmable Logic
    Devices).

37
SPLDs (Single Programmable Logic Devices)
  • São dispositivos simples de baixa capacidade,
    que tipicamente contêm menos de 600 portas
    lógicas, fabricados com tecnologia CMOS.
  • Exemplos de dispositivos SPLDs
  • PLAs (Programmables Logic Arrays)
  • PALs (Programmable Arrays Logic)
  • GALs (Gate Arrays Logic).

38

  • PLA (Programmable Logic Array).
  • Introduzidos em 1970 pela Philips.
  • A saída do plano AND corresponde ao produto das
    entradas.

39
  • PAL (Programmable Array Logic).
  • Desenvolvido para superar as deficiências dos
    PLAs.

40
  • GAL (Generic Array Logic).
  • Um novo tipo de PAL baseado em células de
    memória EEPROM.
  • Introduzido no mercado pela empresa LATTICE.

41
EPLDs (Erasable Programmable Logic Devices)
  • São dispositivos lógicos programáveis e
    apagáveis que foram introduzidos no mercado pela
    empresa ALTERA, no ano de 1983.
  • Os dispositivos EPLDs implementavam capacidade
    lógica de até 50 dispositivos PALs típicos em um
    único circuito integrado.

42

Suas Principais vantagens
  • Programabilidade e reprogramabilidade.
  • Tecnologia CMOS.
  • Integração em larga escala.
  • Simplificação e redução do tempo de
    desenvolvimento.

43

HCPLDs (High Complex Programmable Logic Devices)
  • São dispositivos simples de alta capacidade, que
    tipicamente contêm mais do que 600 portas
    lógicas, os mais modernos podem atingir cerca de
    1.000.000 portas lógicas, fabricados com
    tecnologia CMOS.
  • Exemplos de dispositivos HCPLDs
  • CPLDs (Complex Programmable Logic Devices)
  • FPGAs (Field Programmable Logic Devices).

44

CPLDs (Complex Programmable Logic Devices)
  • Foram introduzidos no mercado internacional pela
    empresa ALTERA, inicialmente como EPLDs.
  • São dispositivos programáveis e reprogramáveis
    pelo usuário, com alto desempenho, baixo custo
    por função e alta capacidade de integração.

45


CPLDs (Complex Programmable Logic Devices)
  • Famílias de CPLDs fornecidos pela ALTERA
  • MAX II, MAX 3000A e MAX7000.
  • Famílias de CPLDs fornecidos pela XILINX
  • XA9500XL, XC95144.

46
CPLD

  • Consiste de um determinado número de blocos
    lógicos, onde cada bloco contém uma macrocélula
    interligada a uma matriz lógica programável tipo
    SPLD.
  • No centro da arquitetura existe uma interconexão
    programável global, que permite a conexão entre
    blocos lógicos e células de entrada e saída.

47
FPGA (Matriz de Portas Lógicas Programáveis em
Campo

  • O FPGA consiste de uma matriz de blocos lógicos
    ou células lógicas independentes, cercada de
    blocos de entrada e saída, também independentes e
    por um conjunto de recursos de interconexão
    programáveis, que permitem a interligação
    arbitrária dos blocos uns aos outros.
  • Cada bloco lógico pode ser programado
    individualmente para desempenhar uma função
    específica. Cada bloco de entrada e saída pode
    ser programado para ser uma entrada, uma saída ou
    um pino bidirecional global.

48
FPGA

  • Novas arquiteturas de FPGAs têm sido
    desenvolvidas desde 1985, com variações
    significativas na composição dos blocos e das
    tecnologias de implementação, mas sempre mantendo
    a mesma estrutura básica da LCA (Logic Cell
    Array) inicial
  • Blocos lógicos
  • Blocos de entrada e saída
  • Recursos de interligação programáveis.

49






Arquitetura de roteamento
  • A arquitetura de roteamento de um FPGA é a forma
    pela qual os seus barramentos e as chaves de
    interconexão são posicionadas para permitir a
    interconexão entre as células lógicas.
  • Essa arquitetura permite que se obtenha um
    roteamento completo e, ao mesmo tempo, alta
    densidade de portas lógicas.

50
FPGA






Arquitetura geral de
roteamento de um FPGA.
51




52




Conceitos básicos da arquitetura de um FPGA
  • Pinos entradas e saídas dos blocos lógicos
  • Conexão ligação elétrica de um par de pinos
  • Rede conjunto de pinos que estão conectados
  • Bloco de comutação utilizado para conectar dois
    segmentos de trilha
  • Segmento de trilha segmento não interrompido
    por chaves programáveis

53


  • Canal de roteamento grupo de duas ou mais
    trilhas paralelas
  • Bloco de Conexão permite a conectividade das
    entradas e saídas de um bloco lógico com os
    segmentos de trilhas nos canais
  • Chaves programáveis afetam a velocidade, tempo
    de propagação dos sinais e definem
    características de volatilidade e reprogramação.

54





Tecnologia de programação das chaves de roteamento
  • SRAM nessa tecnologia a chave de interconexão é
    uma memória estática RAM de um bit.
  • Antifuse nessa tecnologia a chave de
    interconexão é um dispositivo semicondutor de
    dois terminais, que no estado não programado
    apresenta alta impedância (aberto) e que no
    estado programado apresenta baixa impedância
    (fechado).

55



  • Gate Flutuante nessa tecnologia a chave de
    interconexão é um transistor MOS, especialmente
    construídos com dois gates flutuantes semelhantes
    aos usados nas memórias EPROM e EEPROM . A maior
    vantagem dessa tecnologia é a sua capacidade de
    programação e a retenção dos dados.

Obs Com a tecnologia Gate Flutuante os dados
podem ser programados com o circuito integrado
instalado na placa, característica denominada ISP
(In System Programmability).
56






FPGA (Field Programmable Gate Arrays)
  • Famílias de FPGAs fornecidos pela XILINX
  • Artix -7, Kintex-7, Virtex-7, Spartan-6 e
    Virtex-6.
  • Visite o site
  • http//www.xilinx.com/products/silicon-devices/fpg
    a/index.htm

57






FPGA (Field Programmable Gate Arrays)
  • Famílias de FPGAs fornecidos pela ALTERA
  • Stratix V, IV, III, II e I
  • Arria V, II e I
  • Cyclone V, IV, III, II e I
  • Visite o site
  • http//www.altera.com/devices/fpga/fpga-index.html

58
FPGA
  • APLICAÇÕES DE FPGA.
  • Radio Digital (Wireless).
  • Equipamentos em Medicina Ultra Som, etc
  • Processamento de Som.
  • Processamento de Imagem Aplicações de Vídeo
  • Controle Industrial Autônomos, Motion Control.
  • DSP (Processamento Digital de Sinais).

59
Principais Fabricantes de FPGA e CPLD
Fabricante Webesiet
Achronix Semiconductor www.achronix.com
Actel Corporation www.actel.com
Altera Corporation www.altera.com
Atmel Corporation www.atmel.com
Cypress Semiconductor www.cypress.com
Lattice Semiconductor www.latticesemi.com
Quicklogic Corporation www.quicklogic.com
Xilinx www.xilinx.com
60
Placas de Desenvolvimento
Altera DE3 Development System - FPGA Stratix III
60
61
Placas de Desenvolvimento
Altera Cyclone III FPGA Development KIT
61
61
61
62
KIT DE 2
63
KIT DE 2
64
Endereço das chaves
65
Endereço dos LEDs
66
  • Atenção
  • Para obter o software Quartus II, Ver. 9.1, Web
    Edition, site do professor www.professorcesarcost
    a.com.br.

67
  • Bibliografia

68
  • Bibliografia
  • 2. Site www.professorcesarcosta.com.br
  • Tópicos
  • Disciplinas Ministradas N8LB10
  • Kits Didáticos com FPGA
  • Clube do FPGA
  • FPGA
  • 3. Site www.fpgacentral.com
Write a Comment
User Comments (0)
About PowerShow.com