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ESPECTROSCOPIA NA LUZ VIS

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ESPECTROSCOPIA NA LUZ VIS VEL E ULTRAVIOLETA Espectrofot metro Instrumento que registra dados de absorb ncia em fun o do comprimento de onda ( ). – PowerPoint PPT presentation

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Title: ESPECTROSCOPIA NA LUZ VIS


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ESPECTROSCOPIA NA LUZ VISÍVEL E ULTRAVIOLETA
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ESPECTROSCOPIA NA LUZ VISÍVEL E ULTRAVIOLETA
  • 1) Introdução
  • Identificação de compostos orgânicos ,
    inorgânicos e íons
  • Análise quantitativa de alguns grupos funcionais
    orgânicos
  • Determinação quantitativa de espécies orgânicos,
    inorgânicos e biológicos

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  • Existem vários métodos espectrofotométricos em
    análise de alimentos
  • Colorimetria visa determinar a concentração
    de uma substância, em condições bem definidas,
    pela medida da absorção da luz, tornando
    referência a absorção da substância numa
    concentração definida.

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  • Métodos Espectrofotométricos
  • Método analítico sensível
  • Rápido
  • Resultados precisos
  • Utilizada na determinação da concentração dos
    constituintes do alimento

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  • Métodos Colorimétrico
  • Leitura dos valores de absorbância de soluções
    padrões de concentrações conhecidas
  • Curva padrão
  • Determinação da concentração de uma determinada
    substância presente na amostra

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  • 2) Fundamentação Teórica

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  • 2.1

Radiação Eletromagnética Ondas eletromagnética
campos oscilantes elétrico (E) e magnético (M)
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  • A radiação eletromagnética se propaga numa
    velocidade constante, mas depende do índice de
    refração meio que atravessa
  • Equações

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  • Requisitos para que uma radiação seja absorvida
    por uma molécula
  • A radiação incidente deve ter a mesma
    freqüência da freqüência rotacional, vibracional,
    eletrônica ou nuclear da molécula
  • A molécula deve ter um dipolo permanente ou um
    dipolo induzido, isto é, deve haver alguma coisa
    para a energia absorvida fazer DEVE SER FEITO UM
    TRABALHO (TRANSIÇÃO, ROTAÇÃO E VIBRAÇÃO)

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2.2 Espectrometria de absorção nas regiões
ultravioleta (UV) e Visível O espectro de
energia radiante é dividido em várias regiões e
seus limites foram determinados por limites
práticos de métodos experimentais apropriados de
produção e detecção de radiação. Diferentes
regiões espectrais têm significado na interações
físicas.
  • A região do espectro do ultravioleta é na faixa
    de 200 a 400 nm e a da luz visível é entre 400 e
    700 nm. Transições dos elétrons de valência

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2.2 Espectrometria de absorção nas regiões
ultravioleta (UV) e Visível
  • Em análise, o importante das soluções coloridas
    ou incolores é que a radiação absorvida é uma
    característica da amostra absorvente
  • Espectros (UV) e Visível
  • resultado de transições eletrônicas (elétrons
    da camada de valência)

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2.2 Espectrometria de absorção nas regiões
ultravioleta (UV) e Visível
  • Radiação contínua de luz branca atravessa a
    amostra
  • Intensidade da radiação vai decrescer
  • A radiação emergente poderá ser colorida
    (região visível, porque na região do visível
    veremos a cor da radiação emergente

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2.2 Espectrometria de absorção nas regiões
ultravioleta (UV) e Visível
  • Exemplo amostra absorve luz de comprimento de
    onda da luz azul
  • radiação emergente é seu complemento, que é a
    luz amarela.
  • Corante TARTRAZINA
  • Cor é amarela, pois a solução está absorvendo
    o complemento do amarelo que é o azul (430 nm),
    sendo transparente para as demais cores.

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2.2 Espectrometria de absorção nas regiões
ultravioleta (UV) e Visível
  • Qualquer material solúvel pode colorido pode
    ser analisado quantitativamente deste modo
  • BASE DA ESPECTROMETRIA DE ABSORÇÃO VISÍVEL
  • Transformar uma substância incolor ou pouco
    colorida em colorida através de reações químicas
    e analisá-las
  • BASE DA COLORIMETRIA

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  • COLORIMETRIA
  • Exemplo Determinação de Fósforo
  • Reação colorimétrica (solução de molibdato de
    amônia metavanadato de amônia)
  • Formação de um complexo de cor amarela
  • radiação absorvida deve ser complementar a
    amarela, que é a radiação azul com comprimento de
    onda entre 450 480 nm
  • leitura da absorbância máxima para este
    complexo será de 470nm

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2.2 Espectrometria de absorção nas regiões
ultravioleta (UV) e Visível
  • Substâncias incolores
  • Podem ser analisadas diretamente sem nenhuma
    reação colorimétrica através de radiação
    ultravioleta (UV)
  • BASE PARA RADIAÇAO ULTRAVIOLETA
  • Exemplo Conservantes de alimentos
  • ácido benzóico e ácido sórbico são incolores
    e não existe nenhuma reação colorimétrica para
    torná-los coloridos

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2.2 Espectrometria de absorção nas regiões
ultravioleta (UV) e Visível
  • Radiação das regiões do visível e UV
  • Suficiente apenas para causar a excitação dos
    elétrons das camadas externas (de valência)
  • - Sigma (s) ligações simples C-C
  • Ligações muito fortes absorção na região do
    UV é difícil
  • Compostos saturados propano 135 nm

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2.2 Espectrometria de absorção nas regiões
ultravioleta (UV) e Visível
  • Radiação das regiões do visível e UV
  • Suficiente apenas para causar a excitação dos
    elétrons das camadas externas (de valência)
  • Pi ligações dupla C C
  • Ligações mais fracas possuem grande absorção
    nas regiões do visível e UV
  • Ex Carotenóides absorvem na região do visível
    (380 700 nm)

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2.2 Espectrometria de absorção nas regiões
ultravioleta (UV) e Visível
  • Radiação das regiões do visível e UV
  • Suficiente apenas para causar a excitação dos
    elétrons das camadas externas (de valência)
  • Elétrons que não são de ligação os orbitais
    atômicos elétrons não ligantes (n) elementos
    como O, S etc.
  • Transição de n s são mais difíceis e se
    dão na UV do vácuo
  • Exemplo anel benzeno, absorve na região UV
    (200 380 nm)

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2.2 Espectrometria de absorção nas regiões
ultravioleta (UV) e Visível
  • Absorção nas regiões do visível e UV
  • Ligações dupla conjugadas, com transições
    eletrônicas ? ?
  • CROMÓFOROS grupos dos compostos que possuem
    estas características e absorvem radiação
    UV/Visível
  • Transições n ? intensidade dos espectro é
    fraca

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2.3 Lei de Beer-Lambert
  • - Lambert estudou a transmissão da luz por
    sólidos homogêneos.
  • - Beer estendeu o trabalho de Lambert ao
    estudo de soluções.
  • Através dessa lei
  • intensidade da radiação incidente e emergente
    podem ser relacionadas com as concentrações do
    material presente na amostra.

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2.3 Lei de Beer-Lambert
  • quadro

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2.3 Lei de Beer-Lambert
  • Considerações
  • São consideradas desprezíveis os efeitos de
    reflexão, difusão e fluorescência.
  • Radiação incidente deve ser monocromática
    conter somente um comprimento de onda.

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Espectroscopia de Absorção
  • É preciso determinar a quantidade de luz que a
    amostra irá absorver, sendo descrito pela Lei de
    Beer-Lambert que é a relação entre a intensidade
    da luz incidida na solução (P0) e a intensidade
    da luz saindo da solução (P).
  • -log (P/Po) A abc
  • A absorvância
  • a absortividade molecular ou coeficiente de
    extinção
  • c concentração do material absorvedor
  • l espessura da amostra através da qual a luz
    passa (largura da cubeta)
  • Pela Lei de Beer podemos concluir que a
    absorvância de uma solução é diretamente
    proporcional à concentração da espécie absorvente
    quando se fixa o comprimento

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Espectroscopia de Absorção
  • -log (P/Po) A abc
  • A absorvância
  • a absortividade molecular ou coeficiente de
    extinção
  • c concentração do material absorvedor
  • b espessura da amostra através da qual a luz
    passa (largura da cubeta)
  • Pela Lei de Beer podemos concluir que a
    absorvância de uma solução é diretamente
    proporcional à concentração da espécie absorvente
    quando se fixa o comprimento do percurso e
    diretamente proporcional ao comprimento do
    percurso quando se fixa a concentração

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Espectroscopia de Absorção
  • Assim a definição da absorvância nas condições da
    validade da lei de Lambert-Beer é uma quantidade
    proporcional à concentração. O espectrofotômetro
    se torna um medidor e concentração seletivo para
    uma determinada substância, através da relação
  • C A/ab
  • A absorvância
  • a absortividade molecular ou coeficiente de
    extinção
  • c concentração do material absorvedor
  • b espessura da amostra através da qual a luz
    passa (largura da cubeta)

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Desvios da Lei de Beer-Lambert
  • Desvios Químicos
  • Mudanças na concentração da solução por
    interação das moléculas do soluto entre si e com
    o solvente, através dos efeitos de associação ou
    dissociação.
  • Pode ser evitado trabalhando com soluções
    diluídas (0,01M)

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Desvios da Lei de Beer-Lambert
  • Desvios Instrumentais
  • A iluminação não é monocromática, isto é, de um
    único comprimento de onda
  • O sinal do detector não é linear nem
    proporcional a concentração da solução.

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Análise Qualitativa
  • A identificação do composto é feita através da
    comparação com padrões do valor do comprimento de
    onda
  • O solvente escolhido deve ser transparente na
    região escolhida (máximos de absorção afetadas
    pela natureza do solvente)

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Análise Quantitativa
  • Quantidade do composto medida pelo valor de
    absorvância máxima (topo de um pico de absorção)
  • Razões
  • A variação na absorvância para uma dada mudança
    de concentração será maior, resultando em
    sensibilidade e precisão maiores
  • O efeito relativo de outras impurezas é
    minimizado
  • A mudança da absorvância com o comprimento de
    onda é menor devido ao espectro de absorção médio
    ser relativamente plano no topo do pico. Logo a
    medida não é seriamente afetada por pequenos
    erros de ajuste do comprimento de onda.

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Análise Quantitativa
  • Quantidade do composto medida pelo valor de
    absorvância máxima (topo de um pico de absorção)
  • Conclusão
  • A escolha do comprimento de onda (?) máximo deve
    ser onde haja máxima absorvância (A) e,
    consequentemente, mínima transmitância (T)

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Cálculos da Concentração (C), Utilizando a Lei de
Beer
  • A) Com valor de absortividade (a) da amostra
    conhecido
  • Usar a Lei de Beer-Lambert
  • A abc, e tirar o valor de c
  • A absorvância
  • a absortividade molecular ou coeficiente de
    extinção
  • c concentração do material absorvedor
  • b espessura da amostra através da qual a luz
    passa (largura da cubeta)

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Cálculos da Concentração (C), Utilizando a Lei de
Beer
  • Com o valor de absortividade (a) da amostra
    desconhecido
  • - Fazer a curva padrão
  • - Leva-se o valor da máxima absorvância da
    amostra para uma curva padrão construída com
    concentrações diferentes e tira-se a concentração
    do composto analisado.
  • - Importante verificar a linearidade da resposta
    em relação à curva padrão pois, acima de uma
    certa concentração , a relação AxC deixa de ser
    linear (o gráfico é uma reta)

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(No Transcript)
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Espectrofotômetro
  • Instrumento que registra dados de absorbância em
    função do comprimento de onda (?).
  • A característica mais importante do
    espectrofotômetro é a seleção de radiações
    monocromáticas.
  • O espectro de absorção é característico para cada
    espécie química, sendo possível a identificação
    de uma espécie química através do seu espectro de
    absorção.

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Esquema dos principais componentes de um
espectrofotômetro
  • A amostra deve estar em um recipiente (cubeta) de
    quartzo quando a radiação for na região espectral
    do ultravioleta. Quando for na região da luz
    visível usa-se os de vidro por ter uma melhor
    dispersão.
  • Os detectores devem ser altamente sensíveis.
  • Os dados obtidos pelo detector são enviados para
    um dispositivo de processamento de dados.

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Fontes de Radiação
  • As fontes mais comuns baseiam-se na
    incandescência, mas devem atuar em temperaturas
    elevadas para ter uma cobertura apreciável no
    ultravioleta.
  • São constituídas por filamentos de materiais que
    são excitados por descargas elétricas com elevada
    voltagem ou aquecimento elétrico.
  • Tipos
  • Lâmpada com descarga de hidrogênio utilizada
    na região UV
  • Lâmpada de tungstênio utilizada na região
    visível

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Fontes de Radiação
  • Condições para uma fonte ser de boa qualidade
    para atuar nessa faixa
  • ? gerar radiação contínua
  • ? ter intensidade de potência radiante
    suficiente para permitir a sua detecção pelo
    sistema detector
  • ? ser estável.
  • Além disso deve ter um tempo de vida longo e
    preço baixo.

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Monocromadores
  • Função seleção do comprimento de onda em que se
    tem interesse para a análise.
  • Constituição
  • ? fenda de entrada de um elemento de dispersão
    de radiação
  • ? fenda de saída
  • Tipos
  • ? prismático
  • ? reticuladores

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Monocromador Prismático
  • A radiação policromática vinda da fonte de
    radiação passa pela fenda de entrada e incide
    sobre a face de um prisma, sofrendo um desvio.
  • Os vários comprimentos de onda terão diferentes
    direções após a incidência no prisma. Se for
    realizado um ajuste rigorosamente controlado da
    fenda de saída, pode-se selecionar o comprimento
    de onda desejado.

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Monocromador Prismático
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Monocromador Reticular
  • O principal elemento dispersante é a rede de
    difração. Essa rede consiste em uma placa
    transparente ou refletora com muitas ranhuras
    paralelas e equidistantes.
  • Dispersão resultante desta rede é linear. Os
    vários comprimentos de onda dispersos são
    igualmente espaçados, por isso a fenda de saída
    isolará uma banda de radiação de largura
    constante.
  • A resolução é muito mais elevado que os prismas.

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Monocromador Reticular
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Tipos de Espectrofotômetros para a Região Visível
e Ultravioleta
  • Espectrofotômetro mono-feixe

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a) Fonte fonte de radiaçãob)
Monocromador selecionar uma banda ou um único
comprimento de onda c) Cela para a amostra
cubetas Região visível material transparente
como vidro ou plástico Região ultravioleta
não pode ser de vidro, porque ele absorve
radiação nesta região, sendo utilizada a cubeta
de quartzo, que é mais cara
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d) Detector Fotocélulas que
detectam a quantidade de radiação transmitida
após a passagem pela amostra, porém o resultado
pode ser convertido em quantidade de radiação
absorvida pela amostra.e) Amplificador
Amplificação da resposta (fótons-multiplicadore
s) Fóton da radiação passa pelo amplificador e é
registrado com maior número de elétrons f)
Registrador Registrador transforma o sinal
elétrico que chega ao detector e amplificador em
energia mecânica fazendo o registrador mover-se,
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  • Solvente
  • Região visível
  • qualquer líquido que não tenha cor, e o mais
    usado é água estilada.
  • Região UV
  • qualquer solvente que não absorva nesta região,
    que não tenha duplas ligações conjugadas, como,
    por exemplo, a água ou hidrocarbonetos saturados.

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  • Etapas
  • 1º) Coloca-se o solvente (branco) no caminho
    ótico e mede-se a intensidade da energia
    radiante,que atinge o detector
  • 2º) Substitui-se o recipiente com o solvente
    (branco) pelo recipiente com a amostra e faz- se
    a determinação propriamente dita da absorbância.

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  • Espectrofotômetros mono-feixe
  • - Não são cômodos pois a amostra e o branco
    tem que ser colocados alternadamente no único
    feixe de radiação
  • - mais simples e baratos
  • - não registra espectro

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Espectrofotômetro duplo-feixe
  • Dois feixes de radiação são formados no espaço,
    por um espelho que divide o feixe vindo do
    monocromador em dois. Um feixe passa através da
    solução referencia (branco) até o transdutor e
    outro, ao mesmo tempo, passa através da amostra
    até o segundo transdutor.
  • As duas correntes serão determinadas e mostradas
    no indicador de sinal. Com o auxílio de um
    dispositivo apropriado, calcula-se a diferença de
    transmitância entre os dois feixes, essa
    diferença será mostrada no indicador de sinal
    como absorvância
  • REGISTRA APENAS O ESPECTRO DA AMOSTRA

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Espectrofotômetro duplo-feixe
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Espectrofotômetro duplo-feixe
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