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ESCOLA POLIT

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escola polit cnica da universidade de s o paulo departamento de engenharia de transportes sinaliza o vi ria sinaliza o semaf rica (sem foros) – PowerPoint PPT presentation

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Title: ESCOLA POLIT


1
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO
PAULODEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE TRANSPORTES
SINALIZAÇÃO VIÁRIA Sinalização Semafórica(Semáfor
os)
Eng.Hugo Pietrantonio, D.Sc., Prof.Dr. Eng.João
Cucci Neto, M.Sc., CET/Mack
Sao Paulo novembro/2003 março/2007
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V. SINALIZAÇÃO SEMAFÓRICA
Vantagens permite separar movimentos
conflitantes no tempo pode variar operação no
tempo/responder à demanda tb visível à
distância (tempo de reação) para
condutor Desvantagens menos conspícua e mais
sujeita a ofuscamento solar maior custo de
instalação/manutenção, impacto na operação
equipamento (sistema) robusto mas sujeito a
falhas ... tb interferências do posteamento e
eventual encobrimento ...
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V.1. DEFINIÇÕES E NORMAS GERAIS
  • SINALIZAÇÃO SEMAFÓRICA é um subsistema da
    sinalização que se compõe de luzes acionadas,
    alternada ou intermitentemente, cuja função é
    controlar deslocamentos (Anexo II do CTB e
    atualização da Res.160/2004)
  • menciona ... através de sistema
    elétrico/eletrônico ... (desnecessário), mas
    ... deslocamentos na via de veículos,
    motorizados ou não, e de pedestres ...
  • As normas oficiais são sumárias atualmente,
    resumindo-se apenas às definições e aos padrões
    gerais (Anexo II do CTB e atualização da
    Res.160/2004)
  • O Volume 5 do Manual Brasileiro de Sinalização de
    Trânsito encontra-se atualmente em discussão e
    corresponde à proposta do primeiro regulamento
    oficial específico no país (há o Manual de
    Semáforos, de 1979, editado pelo DENATRAN mas não
    oficializado pelo CONTRAN contém, portanto,
    recomendações técnicas e, mesmo assim, não contém
    disposições sobre a sinalização semafórica está
    em fase de atualização ...)
  • Forma do Foco e Dimensão das Lentes
  • - geral ou para veículos circulares, com
    diâmetro de 200 ou 300 mm, na Res.160/2004(Res.48
    3/2014 reiterou exceção do controle de faixas
    reversíveis quadrado, 300 mm)
  • - foco exclusivo para pedestres quadrados, lado
    mínimo de 200 mm(antes 250ou300 mm)também é
    previsto foco para exclusivo para ciclistas na
    Res.160/2004 ...

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V.1. DEFINIÇÕES E NORMAS GERAIS (cont.)
  • Tipos de Sinalização Semafórica
  • de Regulamentação tem a função de efetuar o
    controle de tráfego em cruzamentos ou seções de
    via, alternando o direito de passagem dos vários
    fluxos de veículos e/ou pedestres, através de
    indicações luminosas
  • indicação luminosa verdeautoriza movimento
    (vermelhonão) ...
  • sequência para pedestres sequência para
    veículos
  • - vermelho não podem atravessar - vermelho
    obrigatório parar
  • - vermelho intermitente não podem - amarelo
    atenção, deve parar se
  • iniciar a travessia devem concluir não
    produzir situação de risco
  • rapidamente se já iniciaram ... - verde
    pode prosseguir, seguindo
  • - verde podem iniciar a travessia ... as
    normas gerais de circulação ...
  • Res.160/2004, para grupos veiculares amarelo
    intermitenteregras gerais de preferência ao
    veículo vindo da direita, para todas as
    aproximações (modo falha) melhor seria tb usar
    sinal.de prioridade (vermelho intermitente na via
    secundária)
  • Res.160/2004, para grupos veiculares
    vermelho/verde (vermelhoverdeamarelo), com uso
    restrito apenas para controle de acesso
    específico (pedágio, balsa ...)
  • Res.160/2004 recomenda redundância (por
    aproximação ou para foco vermelho)
  • de Advertência tem a função de advertir o
    usuário da via sobre um local com obstáculo ou
    situação perigosa.
  • indicação luminosa amarelo intermitente ...
  • (condutor deve reduzir a velocidade e aumentar
    a precaução ...)

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V.1. DEFINIÇÕES E NORMAS GERAIS (cont.)
  • Padrões de Sinalização Semafórica
  • de Regulamentação do Anexo II (atualizado pela
    Res.160/2004) e Res.483/2014
  • - para veículos dois focos uso restrito
    para
  • controle de acesso específico
  • (a balsas,
  • pedágios, ...)
  • direção controlada controle de faixa
    reversível direção livre
  • ltalterados

  • na Res.160/2004

  • (para circular)
  • mas reiterado na Res.483/2014 ...
  • (amarelo seta opcional) (mínimo 300mm foco
    único com LED)
  • - para pedestres - para ciclistas
  • ltincluído ltincluído
  • na Res. na Res.
  • 160/2004 483/2014

circular diâmetro de 200 ou 300 mm
quadrado lado de 200 a 300 mm
circular diâmetro de 200 ou 300 mm
6
V.2. CARACTERÍSTICAS GERAIS
Conceitos Básicos SEMÁFORO conjunto de
equipamentos e instalações para sinalização
luminosa (destinada a controlar os deslocamentos
de veículos e/ou de pedestres numa seção de pista
ou intersecção, composta por luzes acionadas
alternadas ou intermitente). CONTROLADOR
SEMAFÓRICO equipamento, usualmente eletrônico,
responsável por controlar a operação do semáforo
FOCO é o elemento que emite a indicação
luminosa colorida, que comunica as mensagens de
regulamentação ou advertência GRUPO FOCAL é o
conjunto de focos, com uma determinada composição
de cores, que são acionados alternada ou
intermitentemente para cada função- para
regulamentar direito de passagem de pedestre
verde, vermelho- para regulamentar direito de
passagem de veículo verde, amarelo, vermelho -
para regulamentar uso de faixa reversível verde,
vermelho- para advertir usuário da via amarelo
(pode-se usar focos múltiplos de certas cores
para aumentar a conspicuidade) (pode-se exibir
luz contínua ou intermitente, conforme a mensagem
desejada) SENSOR é o elemento que coleta
informação sobre o tráfego e suas condições de
operação para o controlador semafórico
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V.2. CARACTERÍSTICAS GERAIS
  • Plano semafórico agrupamento e sequenciamento
    dos movimentos de uma seção ou interseção na
    autorização da operação ao longo do ciclo
    semafórico
  • Programa semafórico definição do plano
    semafórico e dos parâmetros para operação do
    ciclo semafórico ao longo do tempo (período, tipo
    de dia, data ...)
  • Estágio Semafórico cada sub-período do ciclo
    semafórico em que o conjunto de movimentos
    autorizados e sua forma de operação não se altera
  • Entreverdes sub-intervalos entre o verde de dois
    estágios sucessivos
  • Intervalo luminoso cada sub-período ou
    sub-intervalo em que as indicações luminosas
    repetem-se (acessa ou apagada, contínua ou
    intermitente, ...)
  • Aproximação cada conjunto de faixas pelas quais
    os veículos chegam a uma seção de via ou
    interseção de vias (e seguem pelas faixas de
    afastamento)
  • Movimentos veiculares cada origem/destino de
    aproximação/afastamento
  • Travessia uma seção de via destinada à passagem
    de pedestres ...
  • Movimentos de pedestres cada origem/destino de
    travessia, por sentido ...ou ambos os sentidos,
    dado que o semáforo geralmente trata ambos da
    mesma forma
  • Área de Conflito área em que ocorrem manobras de
    movimentos conflitantes ...
  • Análise de Movimentos Concordantes ou
    Compatíveis visa determinar os agrupamentos e
    sequenciamentos possíveis na operação semafórica,
    mantendo em cada estágio apenas movimentos
    concordantes (não conflitantes) ou compatíveis
    (com nível de conflito aceitável, tanto em termos
    de segurança como de fluidez) e selecionando o
    número de estágio e a sequência de estágios mais
    adequada ... (depende tb do dimensionamento dos
    tempos semafóricos e análise da operação !)

8
V.2. CARACTERÍSTICAS GERAIS
  • Diagrama de estágios a representação de um plano
    semafórico (identifica os movimentos autorizados
    ou não em cada estágio e os grupos semafóricos)
  • Diagrama de barras (de tempos ou de intervalos
    luminosos) representa um programa semafórico
    (por grupo semafórico verde, entreverdes,
    vermelho)
  • Movimentos conflitantes cujas manobras cruzam,
    convergem, divergem ... Movimentos
    incompatíveis cujo conflito é inadmissível
    (segurança, fluidez)
  • Grupo compatível grupo de movimentos que pode
    operar simultaneamente
  • Grupo de tráfego grupo de movimentos que operam
    juntos em uma aproximaçãoGT1V1 GT2V2t,d
    GT3V3t,d,e GP1a GP1b GP2a GP2b GP3 GP4 ...
    cada grupo de tráfego deve ter pelo menos um
    grupo focal (preferencialmente mais)
  • Grupo de faixas faixas utilizadas/destinadas a
    um mesmo grupo de tráfego
  • Grupo semafórico grupo de movimentos que recebe
    as mesmas indicações luminosasG1GT1,GT2
    G2GP1b,GP2b,GP4 G3GT3, G4GP3, G5GP1a,GP2a
    ... tempos

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V.2. CARACTERÍSTICAS GERAIS
  • Grupo focalcomposição de focos, cada foco com
    uma mensagem luminosa (cor/máscara)regra geral
    pelo menos um grupo focal para cada grupo de
    tráfego (redundância)
  • Foco composto de lâmpada ou LED, lente, pestana
    ... eventualmente máscara ...
  • Lâmpada tradicional (incandescente, halógena,
    LED), com refletor e lente colorida BolachaLED,
    sem lâmpada e sem refletor, cor própria (lente
    transparente) ... frontal
  • Pestana evita incidência direta dos raios
    solares sobre a lente (luz mais visível)Máscara
    usada para complementar a mensagem (seta/direção,
    pedestre/ciclista ...)
  • Formato e dimensão máscaras pedestres
    veiculares

lente (cor)
pestana oucobre-foco
filamento
refletor
lente
lente (incolor)
circular com diâmetro de 200 ou 300 mm
quadrado com lado de 200 a 300 mm.
BolachaLED com/sem máscara (LEDs com disposição
da figura ou mensagem eletrônica ...)
bolacha de LEDs
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V.2. CARACTERÍSTICAS GERAIS
  • Grupo focal porta-foco, focos, eventualmente
    anteparo ...
  • grupo focal com lâmpadas tradicionais com focos a
    LED pedestres
  • anteparo luz mais visível e melhor conspicuidade
    do grupo focal

orla (pode serretro-refletiva)
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V.2. CARACTERÍSTICAS GERAIS
  • Grupo focal de regulamentação Res.483/2014

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V.2. CARACTERÍSTICAS GERAIS
  • Grupo focal de regulamentação
  • para pedestres Res.160/2004 não prevê(2
    focos, focos circulares ...dispostos
    temporizadores ...verticalmente)
  • exclusivo para ciclistas
    Res.483/2014 como veículo ...se
    sinalização autoriza circulação compartilhadanas
    calçadas, não há regulamentação específica
    ...(tratamento geral se/como pedestre
    desmontado ouespecífica como ciclista?com foco
    circular/veicularou quadrado/de pedestre?)
  • Grupo focal de advertência
  • em geral, apenas para veículos

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V.2. CARACTERÍSTICAS GERAIS
  • Suporteno projeto da sinalização deve-se
    selecionar tipo de suporte mais adequado e
    definir todos os detalhes de direcionamento dos
    suportes e localização da base.
  • Tipos de suporte colunas simples ou com braço
    projetado (tb pórticos, cordoalhas ...)
  • colunas simples usadas em
    geral usadas em grupos repetidores ou
    adicionais ou em grupos principais em
    vias estreiras e trechos retos ... também
    para grupos de pedestres colunas com braço
    projetado em geral usados para os grupos
    principais por proporcionar melhor
    visibilidade ... também para grupos
    repetidores em em vias mais largas (4 ou
    mais faixas) podem suportar grupos de
    pedestres
  • pórticos são os suportes mais caros (apenas em
    rodovias, para controle por faixa)cordoalhas são
    pouco usuais no Brasil (uso restrito move-se com
    ventos fortes)
  • deve-se respeitar o afastamento lateral do grupo
    focal ao meio fio (mínimo 0,30m) e visibilidade
    relativa à altura dos olhos dos condutores e/ou
    dos pedestres ... proposta novo manual
    recomenda afastamento usual de 0,80m do meio-fio
    ...

engastada,em geral usada para maior altura
em base, em geral de altura até 3,5 m
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V.2. CARACTERÍSTICAS GERAIS
  • braço projetado altura livre de 4,60 a 5,50m
    (Res.483/2014 5,50m com
    variações supõe-se tb
    para pórtico, cordoalha
    pode-se usar grupo focal horizontal)coluna
    simples altura livre de 2,30 a 2,50m
    para grupos focais veiculares
    (Res.483/2014 2,40m com
    variações) menor para
    grupos focais de pedestres
    (Res.483/2014 1,75 a 2,00m ou mais
    para pedestres e para
    ciclistas)afastamento do meio-fio mínimo de
    0,30m ...
    (Res.483/2014 mínimo 0,30m
    para qualquer elemento
    recomenda 0,80m para colunas
    botoeira afastamento máximo de 1,20m)
  • Res.483/2014 não discute exceções, mesmo
    sinalizadas ... mas adota padrões gerais
    de placas para semáforos
    e admite variações em condições específicas
  • com coluna engastada 1 braço projetado pode
    suportar máximo de 3 grupos focaiscom coluna em
    base até 4 braços projetados (ortogonais)
    apenas 2 grupos focais
  • Res.438/2014 admite múltiplos grupos focais por
    suporte, se visibilidade adequada

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V.3. CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
  • Controlador equipamento responsável pela
    execução da programação semafórica, além de
    alimentação/monitoração de lâmpadas, monitoração
    de detectores, comunicação, ...
  • Tipos de controladores eletromecânico (antigos)
    ou eletrônico (atuais) múltiplos planos
    acionados em geral com por tabela horária
    e/ou plano único com recursos de atuação
    e operação pelo tráfego (sensores) isolada
    (sem permitindo operação em rede
    sincronismo) (sincronismo) ou controle
    centralizado (por computador)
  • Tipo de fixação braçadeira, coluna com bandeja,
    base de concreto. posicionamento visão
    total do local para permitir operação/manute
    nção menor risco de choque menor
    interferência com fluxos de pedestres
    e acessos veiculares local ermo, de
    enchente, ... reduzir extensão de
    dutos/cabos (fiação elétrica)
  • afastamento lateral do meio fio adequado
    (Res.483/2014 mínimo 0,50m ...)

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V.3. CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
  • Sensores no projeto da sinalização devem
    constar todos os detetores de tráfego ...
  • para veículos usualmente laços detectores
    (loop) por indução eletromagnética
  • outras tecnologias radar/micro-ondas,
    infra-vermelho, gravimétricos, video ...
  • para pedestres usualmente botoeiras ... passivo
    (acionado pelo pedestre)
  • outras tecnologias infra-vermelho,
    radar-micro-ondas, placas de pressão, video ...

... por seção ou por faixa
Res.483/2014 obrigatório usar sinalização
educativa com botoeira ...
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V.3. CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
  • Representação gráfica para projeto (não há
    recomendação proposta)
  •  
  • Grupo focal c/foco 300mm
  • Grupo focal c/foco duplo
  • Grupo focal de conversão
  • Foco de conversão livre
  • Grupo focal de ciclista ?
  • Grupo focal existente (Ex)
  • Grupo focal proposto (Col)
  • Grupo focal a retirar (Ret)
  • Grupo focal de pedestres não
  • Grupo focal de pedestres c/botoeira

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V.3. CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
  • Representação gráfica para projeto
  • quadro resumo do projeto
  •  

Material Col Ret Rem
Grupo Focal Veicular 04 - -
Grupo Focal Pedestre 04 - -
Coluna com Braço Projetado 02 01 -
Coluna Simples 04 - -
Controlador (Marca/Tipo) n grupos 01 - -
Anteparos 02 - -
Botoeiras - - -
Grupo focal amarelo piscante - 01 -
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V.4. CRITÉRIOS GERAIS DE APLICAÇÃO
  • Grupo focal de regulamentação critérios de uso
    de semáforos de regulamentação
  • efeito indesejável é o de provocar atrasos para
    os fluxos mais importantes, que na situação ideal
    deveriam operar continuamente, com sinalização de
    prioridade necessidade do semáforo decorre da
    impossibilidade de operar com sinalização de
    prioridade, mantendo fluidez e segurança adequada
    para os fluxos secundários ...
  • diversos manuais enumeram critérios práticos
    (simplificados) que podem ser usados para
    identificar situações onde o semáforo é uma
    opção mas a decisão deve sempre ser feita com
    uma análise técnica cuidadosa, ponderando os
    efeitos prováveis em termos de fluidez e
    segurança e as opções de intervenção ...
  • critérios indicativos da opção de semaforizar
    (alternar a prioridade dos fluxos)
  • capacidade insuficiente na via secundária
    (atrasos excessivos, impaciência)e inexistência
    de outras opções para tornar a operação adequada
    ...
  • potencial de acidentes eliminável por semáforo
    (especialmente relacionado com conflitos de
    cruzamento e travessia) sem correção alternativa
    ...
  • impacto na via principal compatível com melhoria
    da via secundária, ponderando os fluxos das vias
    (com semáforos adjacentes, impacto pode ser
    minorado com sincronização e evita perda de
    capacidade ... efeito favorável)
  • critérios devem ser aplicados para veículos e
    para pedestres, ciclistas ...
  • semáforo desnecessáriodesobediência, deseducação
    ... e ineficiência ...

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V.4. CRITÉRIOS GERAIS DE APLICAÇÃO Res.483/2014
P-proposta para locais existentes atropelamentos
limite 4 nos últimos 3 anos ou 2 nos últimos 12
meses ! pedestres Q p/htempo de espera
EIEM-t.SE segESEMt.SE seg(confiança
90/95) Q.EIgt4750 SIM(foco p/pedestres)Q.ESlt475
0 NÃOsenão análise complementar ...
V-proposta para locais existentes acid.evitáveis
limite 7 nos últimos 3 anos ou 3 nos últimos 12
meses ! ciclos vazios limite local mas 10 ou
menos na via secundária ponderar outros fatores
de risco via secundária Q (Ucp, sem motos) e E
médios ... Q.Elt6000 NÃOQ.Egt14000 SIM senão
análise complementar ...
- 4750ped.seg/hora 190ped/h25seg/ped!-
6000v.seg/hora 400v/h15seg/v!-
14000v.seg/hora 400v/h35seg!
indicação para remoção de semáforo- ciclos
vazios limite 8/hora se obrigatóriosenão 15 do
máximo possível, por estágio
Evitar onde Vgt70km/h, há curvas verticais ou
horizontais ou restrições à visibilidade ...
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V.4. CRITÉRIOS GERAIS DE APLICAÇÃO Res.483/2014
P-proposta para fase de projeto se não há outra
travessia próxima ... com estimativas Q, T
pedestres,, atraso estimado E (rotina
TESP) Q.Egt4750 SIM senão NÃO ...
V-proposta para fase de projetocom estimativas
programação ... ciclos vazios limite local mas
10 ou menos na via secundária ponderar outros
fatores de risco via secundária estimar Q ... se
possível estimar E ... Se E estimado,
verificarQ.Elt6000 NÃOQ.Egt14000 SIMsenão
análise complementar ... E não estimado,
verificar fluxos pelo critério do U.S.MUTCD 2003
  • 4750ped.seg/hora 190ped/h25seg/ped !-
    6000v.seg/hora 400v/h15seg/v!-
    14000v.seg/hora 400v/h35seg!

Evitar onde ... Em meio de quadra botoeira ...
Alternativa para estimar atraso de pedestres -
Fórmula de Adams fluxo oposto total- brecha
crítica T3,5seg (T4seg mão dupla)!
com indicação de remoção do semáforo- antes,
avaliar plano semafórico atualizado- senão
projetar alternativa sem semáforo- se possível,
testar com semáforo desligado(ensacar grupos
focais sinalizarDESLIGADO)
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V.4. CRITÉRIOS GERAIS DE APLICAÇÃO Res.483/2014
  • Análise dos critérios propostos baseados em
    critérios adotados na CET/Sp
  • aspectos complementares do critério da
    Res.483/2014
  • a discussão destaca que devem ser avaliadas
    medidas alternativas aos semáforos mas não propõe
    métodos para avaliar as alternativas ...
    particularmente importante avaliar a capacidade
    na via secundária e os atrasos (espera,
    circuitação, ...) nas alternativas sem semáforo,
    além de avaliar os fatores de risco genericamente
    mencionados nos critérios ...
  • critérios propostos consideram somente a operação
    com semáforo ...no caso de projeto, apenas
    avalia atraso recomenda avaliar os fatores de
    risco e aspectos complementares sem fornecer
    orientação específica ...
  • recomenda realizar pesquisas de campo ...
    recomenda técnicas específicas para estimativa de
    atrasos para pedestres (rotina TESP) e estimativa
    de ciclos vazios (modelo poissoniano
    NCVNCExp-m, onde mFT/NC e NC3600/Tc,
    FTfluxo total nas vias secundárias e Tctempo de
    ciclo avaliado ... recomenda também utilizar
    ferramentas de simulação mais avançadas ...
  • complementados pelos critérios de fluxos
    veiculares do U.S.MUTCD (2003) para hora-pico (um
    dos 9 critérios tradicionalmente recomendados
    pelo U.S.MUTCD) ...

Caso 2 onde Vgt70km/h e/ou Poplt10.000 senão Caso
1.
23
V.4. CRITÉRIOS GERAIS DE APLICAÇÃO
  • Grupo focal de regulamentação em modo
    intermitente ou em tempo parcial ...
  • modo intermitente pouco utilizado e pouco
    compreendido ...
  • Res.160/2005 semáforo pode ser utilizado em
    amarelo intermitente (para todas as aproximações,
    mantendo as demais cores apagadas, para veículos
    e pedestres), em determinados horários e
    situações específicas, ficando o condutor
    obrigado a reduzir a velocidade e a observar as
    regras gerais de preferência na circulação para o
    veículo vindo da direita, entre os fluxos que se
    cruzam ...
  • aplicação geral em horários de fluxo reduzido (em
    geral, na madrugada ...) ou em situações
    especiais (onde a operação é comandada por
    pessoal de campo ...)
  • amarelo intermitente é também o modo usual de
    funcionamento em caso de falha do equipamento ou
    queima das lâmpadas vermelhas (quando
    monitoradas) ...
  • no Brasil, não existe a possibilidade de utilizar
    o semáforo para estabelecer uma sinalização de
    prioridade convencional (R-1 ou R-2), o que seria
    mais adequado ... exemplo do MUTCD americano
    vermelho intermitente equivale a R-1 (PARE) com
    verde na via principal o amarelo intermitente é
    ambíguo condutor pode prosseguir com cuidado
    (também corresponde ao modo de falha dos
    equipamentos ...).
  • funcionamento em tempo parcial é uma alternativa
    que pode ser considerada ...

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V.4. CRITÉRIOS GERAIS DE APLICAÇÃO Res.483/2014
  • Grupo focal de regulamentação em modo
    intermitente
  • Res.483/2014 permite modo intermitente em
    períodos do dia em que a demanda é muito baixa
    (madrugada, ...), inclusive para travessia de
    pedestres em meio de quadra (neste caso, também
    permite desligar semáforo quando demanda é baixa)
  • restrições ao uso são detalhadamente discutidas
    modo intermitente não deve ser utilizado onde
    pelo menos uma das vias tenha velocidade
    regulamentada acima de 60km/h onde a
    intervisibilidade entre condutores não é
    adequada, em semáforos que operam com 3 ou mais
    estágios veiculares, onde houver linhas focais
    próximas no mesmo campo de visão do condutor que
    não podem ambas operar no modo intermitente onde
    houver razões de segurança (considerando presença
    de pedestres, Vgt40km/h ou canteiro menor que 5m
    em vias de sentido duplo, circulação de caminhões
    e ônibus) ...
  • critério de intervisibilidade na Res.483/2014V
    (km/h) 30 40 50 60df (m) 12 21 33 47dmin (m)
    9 16 25 35- V deve ser a velocidade
    regulamentada- df assume frenagem b3m/s2 e
    tempo de reação nulo- dmin utilizado em vias
    urbanas na cidade de São Paulo.

7/7/2014
24
25
V.4. CRITÉRIOS GERAIS DE APLICAÇÃO Res.483/2014
  • Grupo focal de regulamentação em funcionamento
    em tempo parcial
  • Res.483/2014 permite uso em funcionamento em
    tempo parcial (em determinados períodos do dia,
    permanecendo com todas as luzes apagadas nos
    demais períodos em que fica fora de
    funcionamento) em que o semáforo justifica-se em
    poucos períodos do dia (exemplo para atender
    demandas esporádicas ...), incluindo travessia de
    pedestres em meio de quadra (como nos acessos a
    escolas)
  • funcionamento em tempo parcial deve vir
    acompanhada da sinalização de advertência A-14
    (semáforo adiante) com informação suplementar
    ...
  • na coluna do braço do semáforo deve também ser
    utilizada a sinalização especial de advertência
    que caracteriza o funcionamento do semáforo ...

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V.4. CRITÉRIOS GERAIS DE APLICAÇÃO
  • Grupo focal de regulamentação geral ou para
    veículos
  • controle de movimento exceção (3
    focos) horizontais em geral verticais
  • alterna o direito de passagem em uma interseção
    ou seção da via (caso do semáforo de pedestres
    ...)
  • devem ser usados quando estritamente
    necessários(critérios de fluidez e segurança
    previamente discutidos)podem ser usados em
    cruzamentos rodo-ferroviáriosdevem ser
    acompanhados por linhas de retençãorecomenda-se
    usar linhas de aproximaçãodeve-se usar faixas de
    pedestres quando necessário
  • deve-se usar placa de advertência (A14) quando-
    quando não houver condições mínimas de
    visibilidade,em caráter permanente (sinalizar
    velocidade segura ...)- em caráter temporário,
    quando da implantaçao de um semáforo novo, por
    pelo menos 30 dias ...

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V.4. CRITÉRIOS GERAIS DE APLICAÇÃO
  • Grupo focal de regulamentação geral ou para
    veículos (continuação)
  • - com foco duplo vermelho para dar maior
    conspicuidade ao semáforo e prover
    redundância mínima (para lâmpadas
    queimadas) (preferido em relação ao foco de
    300 mm pela maior conspicuidade e pela
    redundância)usar onde é preciso melhorar a
    conspicuidade do semáforo (interferência
    visual)(anteparos melhoram ainda mais a
    conspicuidade e evitam o ofuscamento solar)usar
    se não há foco repetidor (apenas em aproximação
    secundária com uma faixa)
  • - foco sequencial fornece informação sobre tempo
    restante no verde/vermelho(experimental) cada
    coluna (verde ou vermelho) tem 6 a 8 focos,
    superior e inferior acessos no final do verde
    ou vermelho, foco superior acesso progride
    para baixo com passo de 2 a 3 segundos ...
    pretensão injustificada reduzir os tempos
    perdidos ... pouco (afeta somente tempo de
    reação, não reduz tempo perdido na
    aceleração/desaceleração e limpeza da área de
    conflito)sem os intervalos de entreverdes há
    risco demonstrado de acidentes graves ...com os
    intervalos de entreverdes, pode ser usado e tem
    maior conspicuidade ...

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V.4. CRITÉRIOS GERAIS DE APLICAÇÃO
  • Grupo focal de regulamentação geral ou para
    veículos
  • - movimento de conversão usado onde há controle
    específico das conversões(2 focos com mensagem
    seta) (máscara opcional para o foco
    amarelo) práticas de utilização bastante
    variadas ... não há clara proposta de
    regulamentação ... em princípio, usar grupos
    focais completos, grupo principal e
    repetidor quando necessário (foco verde
    associado apenas para fluxo menor
    ...) necessário quando plano semafórico dá
    controle distinto para a conversão ...

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V.4. CRITÉRIOS GERAIS DE APLICAÇÃO
  • Grupo focal de regulamentação geral ou para
    veículos
  • - movimentos livres usado onde há movimentos
    livres no semáforo ...(1 foco com mensagem
    seta) (em geral conversões à direita ...)
    recomenda-se usar setas identificando
    faixas correspondentes ao movimento
    livre recomenda-se usar placa educativa
    Direita Livre, Esquerda Livre ou Em
    Frente Livre necessário quando plano
    semafórico permite algum movimento contínuo
    ... deve-se observar preferência dos
    pedestres ...

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V.4. CRITÉRIOS GERAIS DE APLICAÇÃO
  • Grupo focal de regulamentação geral ou para
    veículos
  • - faixa reversível usado onde há pista ou faixa
    com fluxo reversível(2 focos, X e seta
    p/baixo) (alterna o sentido de tráfego na faixa
    ou pista ...) para faixa reversível -
    um grupo focal sobre a faixa(anterior) -
    repetir cada 200 a 400 m (ou a cada
    quarteirão ...) - foco fixo na faixa
    adjacente para pista reversível - grupo
    focal no eixo da pista - repetir em cada
    acessousar placas educativas com mensagem sobre
    faixas reversíveis ...- controle de acesso
    específico usado para regulamentar acesso a
    áreas restritas (exemplo onde há praças de
    pedágio, balsas ...) implantar junto aos
    bloqueios ou acessos devem ser acompanhadas
    por linhas de retençãorecomenda-se também usar
    placas educativas ou de advertência quando couber
    ...

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V.4. CRITÉRIOS GERAIS DE APLICAÇÃO
  • Grupo focal de regulamentação exclusivo para
    pedestres
  • controle de movimento Res.160/2004 não
    prevê(2 focos, focos circulares
    ...dispostos temporizadores
    ...verticalmente)
  • ordena o direito de passagem dos pedestres (foco
    exclusivo sobrepõe-se aos focos gerais) quando
    é necessário prover informação específica ao
    pedestre (estágio exclusivo, ...)
  • deve ser acompanhado de faixas de
    pedestres,eventualmente linhas de retenção e
    aproximaçãopodem ser usadas legendas
    PEDESTRES ...usar placas de advertência (A-32b
    e A-33b)quando o local de travessia for menos
    visível
  • podem ser usados dispositivos como
    iluminaçãodiferenciada, travessias elevadas,
    pisos rugosos, pisos coloridos, gradis, ...
    calçada com piso táctil, pavimento rugoso,
    semáforo com sinal sonoro ...

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V.4. CRITÉRIOS GERAIS DE APLICAÇÃO
  • Grupo focal de regulamentação exclusivo para
    ciclistas
  • controle de movimento como veículo, se regra
    específica proposta(em travessia, se
    desmontado, equipara-se a pedestre regra
    específica em travessia, não regulamentada ...)
  • ordena o direito de passagem dos ciclistas (foco
    exclusivo sobrepõe-se aos focos gerais) quando
    é necessário prover informação específica ao
    ciclista (estágio exclusivo, ...)
  • necessidade também de ordenar regra específica de
    travessia ...faixas de pedestressomente
    ciclistadesmontado ...tratamento
    específicocomo veículo (MCC) ...

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V.4. CRITÉRIOS GERAIS DE APLICAÇÃO
  • Grupo focal de advertência critérios de uso de
    semáforos de advertência
  • como forma de apoiar a percepção da existência de
    um local na via com risco de acidentes (em geral,
    dando maior conspicuidade a um cruzamento ou
    travessia)
  • Grupo focal de advertência
  • em geral, para veículos(luzes duplas
    piscamalternadamente ... 1Hz)
  • não há critério específico para aplicar
    sinalização semafórica de advertência
  • em geral é complementar ao sinal R-1 (PARE), onde
    é necessário aumentar a conspicuidade da
    interseção (obstruções ou interferências visuais
    que causam menor percepção ou confundimento da
    interseção com entorno ...)

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V.5. CRITÉRIOS DE POSICIONAMENTO
  • CRITÉRIO FUNDAMENTAL conspicuidade/visibilidade
    dos grupos focais (e redundância)
  • para veículos 2 condições para o posicionamento
    em relação à linha de visada adiante
  • Visibilidade à distância com o veículo em
    movimento de aproximação ao local semaforizado, a
    condição de visibilidade deve garantir o grupo
    focal no campo visual do condutor (cone de visão
    de 20o ou preferencialmente de 10o) a uma
    distância superior à distância de visibilidade de
    parada (função da velocidade)
  • afastamento lateral em relação à linha de
    visada
  • tpr tempo de percepção e reação (1,0 s) b
    desaceleração (10 km/h/s 3m/s2/-i.g)
  • V velocidade da via (V85 em m/s), cone de
    visão tg20o 0,36 (ou tg10o 0,176)
  • Visibilidade da linha de retenção com o veículo
    parado antes da linha de retenção, a condição de
    visibilidade deve garantir o grupo focal no campo
    de visão do condutor (cone de visão tg20o 0,36
    na vertical, com parabrisas usuais de automóveis
    ...)
  • na
    vertical distância
    na horizontal
  • da linha de retenção
    posição lateral
  • à seção
    do grupo focal
    na seção focal
  • hz altura livre do piso à base do grupo focal
    zf altura do grupo focal (1,0 m)
  • xc recuo da posição do condutor (1,5 m) zc
    altura dos olhos do condutor (1,25 m)
  • al afastamento lateral do grupo focal zl
    posição na aproximação (eixo L/2 ou faixa)
  • (para posição parada pode-se admitir desvio do
    olhar e um cone de visão maior ...)

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V.5. CRITÉRIOS DE POSICIONAMENTO Res.483/2014
  • CRITÉRIO FUNDAMENTAL critérios práticos da
    Res.483/2014 ...
  • para veículos 2 condições para o posicionamento
    em relação à linha de visada adiante
  • Visibilidade à distância via plana, livre de
    poluição visual, pavimento de boa aderência
  • pelo menos
    2 grupos focais ou grupo com 2 focos vermelhos
  • V (km/h) 30 40 50 60 70 80
  • dv (m) 20 32 46 63 82 105
  • Visibilidade da linha de retenção cone de visão
    tg20o 0,36 zf 1,0 m (altura do grupo focal)
    xc 1,5 m (recuo da posição do condutor) zc
    1,25 m (altura dos olhos do condutor)
    afastamento distância da linha focal à linha de
    retenção dr ...
  • Tipo de Suporte em Coluna Simples em Braço
    Projetado
  • dr-mínima (m) 4,5 13,0 (para altura de
    2,4m) (para altura de 5,5m)
  • (distância máxima 30,0m se necessário reduzir
    altura para adequar-se à distäncia)
  • critério similar para cone de visão da posição
    horizontal tg20o 0,36 (para grupo focal em
    coluna simples admite-se tg30o 0,58) para o
    eixo de cada aproximação ...
  • (ou
    p/grupo focal em
    coluna simples)exige a verificação para todas
    as faixas mas apenas 1 grupo focal mais visível
    ...

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V.5. CRITÉRIOS DE POSICIONAMENTO
  • Conspicuidade dos grupos focais veiculares
    depende das interferências visuais e da colocação
    em uma área padrão compatível com a expectativa
    do usuário da via ...
  • pode-se melhorar a conspicuidade,
    progressivamente, selecionando
  • suporte com braço projetado (tb melhor
    visibilidade)
  • vermelho com foco duplo (tb adiciona
    redundância)(foco vermelho de 300 mm não
    adiciona redundância)
  • anteparo (com foco simples ou duplo orla
    retro-refletiva)
  • duplicação do grupo focal (tb adiciona
    redundância)
  • grupos focais com foco sequencial (semáforo de
    ciclo visual)
  • uso de mais repetidores (tb adiciona redundância
    e melhor visibilidade)
  • o posicionamento antecipado (antes da interseção
    ou pelo menos no canteiro central, quando a via
    transversal é larga) em geral aumenta a
    conspicuidade ...
  • pode-se tb buscar, naturalmente, eliminar
    interferências visuais ...
  • antes deve-se verificar se não existem obstruções
    à visibilidade ...

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V.5. CRITÉRIOS DE POSICIONAMENTO
  • para pedestres posicionamento em função da
    conspicuidade mais que da visibilidade
  • colunas com os grupos focais devem ser
    posicionadas nas posições com menor
    interferências visuais, usualmente no ponto médio
    da largura da faixa de travessia
  • pode-se utilizar postes próprios, postes de
    iluminação, de controladores, ...
  • para travessias estreitas (com faixas de
    pedestres estreitas menores que 4,0m), qualquer
    ponto na largura da faixa ou adjacente à faixa,
    em geral, é satisfatória
  • pode-se melhorar a conspicuidade utilizando um
    grupo focal maior e/ou uma placa educativa de
    orientação sobre o semáforo/foco de pedestre
    (naturalmente, deve-se considerar também
    reposicionar o grupo focal ou eliminar as
    interferências visuais)

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V.5. CRITÉRIOS DE POSICIONAMENTO Res.483/2014
  • para pedestres proposta sobre do uso de grupos
    focais para pedestres
  • obrigatório em travessias semaforizadas em meio
    de quadra ... quando atingido o critério de
    atraso (4750 ped.seg/hora) para os pedestres
    (mesmo que o semáforo tenha sido instalado por
    outro critério) ... em outros casos, considerando
    a visibilidade para o pedestre dos focos
    veiculares (especialmente quando antecipados), a
    extensão da travessia (quando mais longas), a
    existência de dispositivos de proteção para
    pedestres (como refúgios), semáforo com mais de 2
    estágios (quando afetam travessias de pedestres),
    presença de pedestres com dificuldade de
    locomoção (idosos, crianças, ...).
  • para travessias em duas etapas (em estágios
    distintos) com canteiro de largura maior que
    1,50m, recomenda posição desalinhada e trajeto
    contrário ao tráfego se obrigatório, usar
    grupos focais em todas as etapas se espaço no
    canteiro não permitir travessia em etapas, usar
    focos apenas nas extremidades da travessia (mas
    pode ser necessário usar botoeira no canteiro).
  • grupos focais nas extremidades (ou central) para
    largura de 8 a 12m mínimo de 2 grupos focais,
    distribuídos na largura, se maior que 12m
    ...afastamento mínimo 0,30m (recomenda 0,80m)
    altura livre 1,70 a 2,0m ...botoeira
    posicionada para ser claramente associada à
    travessia ...distância máxima de 1,20m do
    meio-fio altura de 0,80 a 1,20mbotoeira e
    mensagem educativa no mesmo poste do grupo focal

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V.5. CRITÉRIOS DE POSICIONAMENTO Res.483/2014
  • para ciclistas proposta sobre do uso de grupos
    focais para ciclistas
  • genericamente, relaciona o uso de grupos focais
    específicos para ciclistas com a necessidade de
    utilizar estágios específicos atendimento aos
    ciclistas nos semáforos ... remete a um manual
    específico (futuro) para outros aspectos ...
  • discute o uso de grupos focais específicos para
    ciclistas em áreas de cruzamentos
    rodo-cicloviários (implantadas na via, embora use
    o termo travessia) e menciona requisitos de
    visibilidade em toda a área do cruzamento
    rodo-cicloviário (com sinalização horizontal
    vermelha) ... recomenda posicionar as colunas dos
    grupos focais para ciclistas nas extremidades das
    travessias ...
  • estabelece como critérios instalar pelo menos um
    grupo focal para cada sentido de tráfego,
    atendendo aos critérios de visibilidade no
    cruzamento rodo-cicloviário ... evitar conflito
    com indicações luminosas para os demais veículos
    e pedestres ... em calçada compartilhada,
    preservar o acesso de pedestres às guias
    rebaixadas, além de dar conforto dos ciclistas ao
    interferir minimamente com sua circulação ...
  • afastamento mínimo 0,30m (recomenda 0,80m)
    altura livre 1,70 a 2,0m ...(mesmos requisitos
    de grupos focais de pedestres) para grupos focais
    de ciclistas.

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V.5. CRITÉRIOS DE POSICIONAMENTO
  • Princípio básico cada linha de retenção deve ter
    uma única linha focal.
  • Linha Focal linha imaginária perpendicular à
    aproximação, definida pelo alinhamento das
    colunas de sustentação dos grupos focais de um
    mesmo grupo de tráfego.
  • Linha de Retenção linha (marca viária)
    transversal que indica a posição (seção da via)
    onde os veículos de uma aproximação ou grupo de
    tráfego devem parar quando necessário (no
    semáforo durante o período de vermelho)
  • - sempre que possível grupos de tráfego
    distintos de uma mesma aproximação (isto é,
    movimentos que recebem tratamento semafórico
    distinto) devem ter faixas segregadas e linhas de
    retenção específicas (eventualmente separadas
    entre si por ilhas de canalização) para evitar
    interações de bloqueio nos períodos em que os
    movimentos não operam simultaneamente e para
    transmitir uma expectativa consistente aos
    usuários da via (particularmente pedestres) ...-
    o compartilhamento da linha de retenção por
    grupos de tráfego distintos de uma mesma
    aproximação pode ser admitido quando não acarreta
    problemas de segurança importantes
    (particularmente para os pedestres) ...- em vias
    com canteiro central, a linha de retenção pode
    ser posicionada longitudinalmente no canteiro
    quando não há fluxo vindo da via transversal ou
    quando a largura do canteiro tornar possível
    acumular uma fila intermediária de veículos (mais
    de 6,0 preferencialmente mais 8,0 m, incluindo a
    largura correspondentes às faixas destinadas para
    estacionamento junto ao canteiro) cuidado
    especial para evitar visualização incorreta de
    grupos focais próximos

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V.5. CRITÉRIOS DE POSICIONAMENTO
  • área padrão em geral à direita, projetado em
    vias de 2 ou mais faixas/sentido
    ...(transversal) mais de 2 faixas repetiçao à
    esquerda (4 ou mais faixas projetado) ...
    (longitudinal) visível e distância uniforme à
    linha de retenção (onde se deve parar) ...
  • opções gerais de posicionamento longitudinal
    antes ou depois dos cruzamentos ...
  • deve-se manter consistência mas cuidar das
    exceções ou complementos ...
  • posicionamento padrão antes do cruzamento em
    geral
  • eventual recuo da linha de retenção
    (visibilidade na linha de retenção traz maior
    respeito à faixa de pedestre mas menor espaço
    para acumular filas ...)
  • usar focos de pedestre (não vê o foco veicular
    ...)
  • posicionamento padrão depois do cruzamento em
    geral
  • verificar visibilidade à distância (curvas, ...),
    conspicuidade (interferências visuais), risco de
    confundimento (interseções próximas ...)
  • antecipar focos que controlam conversões ...
  • sempre verificar os critérios de visibilidade à
    distância e na linha de retenção ... (insegura é
    a interseção com grupos focais insuficientes ou
    mal posicionados !)

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V.5. CRITÉRIOS DE POSICIONAMENTO
Antes do Cruzamento
Depois do cruzamento
Vantagens Desvantagens
- pela menor distância entre os focos e a linha
de retenção menor risco de confundimento de
focos de interseções próximas focos mais
visíveis na linha de retenção, se adequadamente
no campo de visão maior distância até a área de
conflito da interseção - impossibilidade de
visualização das dos focos das aproximações
transversais (maior respeito ...) - maior
respeito à faixa de pedestres (avanço sobre ela
dificulta a visualização dos focos na retenção
...).
- melhor visibilidade dos focos na linha de
retenção (com menos repetidores) - mantém o
motorista informado após a passagem pela retenção
(não existe o vôo cego) e é visível para o
pedestre - maior espaço para acumular
veículos - em geral exige menor número de
colunas (uma mesma coluna pode sustentar braços
projetados voltados para mais de uma aproximação)
e de grupos focais (menos repetidores), em
especial se grupos focais de pedestres não são
exigidos por outros critérios.
- pela maior distância da entre os focos e a
linha de retenção maior risco de confundimento
de focos de interseções próximas e menor
conspicuidade - possibilidade de que os
motoristas visualizem os focos das vias
transversais (pode gerar confundimento ou
comportamento de antecipação ...) - menor
respeito às faixas de pedestres - maior número
de casos que exigem tratamento de exceção
antecipar em interseções complexas ou oblíquas,
com interseções próximas, quando curvas
escondem os focos ...
- visibilidade na linha de retenção pode exigir
mais grupos focais (repetidores à baixa altura
também do lado direito) - normalmente exige
focos de pedestres - menor espaço para acumular
filas de veículos (pelo recuo da linha de
retenção) - pode transmitir insegurança em
cruzamentos largos (vôo cego condutor não vê
os focos durante o cruzamento) - pode exigir
maior número de elementos de sustentação, pela
dificuldade de aproveitar a mesma coluna para
braços projetados de aproximações diferentes.
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V.5. CRITÉRIOS DE POSICIONAMENTO
  • Critérios de posicionamento e tipos de
    sustentação - grupos veiculares não há
    recomendação específica na Res.483/2014 (apenas
    os critérios de visibilidade) em geral, função
    da largura (fxs) no sentido de circulação de cada
    pista da via
  • L até 5,0 m (1 fx) grupo focal único em coluna
    simples (recomendável grupo focal com vermelho
    duplo)
  • L até 8,0 m (2 fxs) dois grupos focais (um em
    cada lado)(se ambos à direita um deles
    projetado ...)
  • L maior que 8,0 m até 12,0 m (3 fxs), grupo
    focal à direita em braço projetado e grupo focal
    à esquerda em coluna simples
  • L maior que 12,0 m (4 ou mais fxs), dois grupos
    focais (um em cada lado), ambos em coluna com
    braço projetado (cordoalha opção ao braço
    projetado ...)
  • (critérios similares aplicam-se a grupos
    veiculares direcionais, no seu lado com linha de
    retenção alinhada no canteiro central, usar
    grupos focais posteriores na via transversal como
    repetidores para dar visibilidade da linha de
    retenção)
  • Critérios de posicionamento e tipos de
    sustentação - grupos para pedestres
    preferencialmente próximo ao meio da travessia,
    voltada para seu eixo, em uma posição de mínima
    interferência com fluxos de pedestres ...
    Res.483/2014 dá recomendação baseada na largura
    (lateral) da travessia
  • L até 8,0 m um grupo focal em qualquer posição
    (central reduz largura efetiva)
  • L entre 8,0 m e 12,0 m um grupo focal central ou
    um em cada lado ...
  • L maior que 12,0 m mínimo de dois grupos focais,
    distribuídos na largura ...

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V.5. CRITÉRIOS DE POSICIONAMENTO
Antes do Cruzamento
Depois do cruzamento
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V.5. CRITÉRIOS DE POSICIONAMENTO
Direções Livres
Direções Controladas
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V.5. CRITÉRIOS DE POSICIONAMENTO em
Atualização (cont.)
  • Exemplo critérios para seleção de suporte da
    CET/Sp
  • deve-se preferir coluna engastada em locais onde
    a instalação é aérea (admite-se adaptação para
    instalação subterrãnea quando há restrições às
    colunas em base), onde o comprimento de braço
    projetado deve ser superior a 4,0 m, onde há
    muitas interferências subterrâneas (e há
    dificuldade para implantação da rede de dutos da
    instalação elétrica subterrãnea), onde existem
    veículos de carga de grande porte (que devem
    poder girar o braço projetado), também em
    projetos com restrição de custos ou onde a
    instalação é temporária (devido ao menor custo e
    tempo de instalação e retirada), além de locais
    que já possuem colunas engastadas ...
  • deve-se preferir colunas em base em locais onde a
    instalação elétrica é subterrânea ou onde houver
    necessidade de fixação de colunas em lajes de
    galeria ou córregos ...
  • deve-se preferir colunas simples onde há rede de
    tróleibus, a fim de evitar choques entre a haste
    do tróleibus e os grupos focais e para facilitar
    a manutenção dos grupos focais, e para a
    aproximação posterior com uma distância menor que
    50,0 da sua linha focal em relação à linha focal
    anterior na mesma via (usar duas colunas
    simples/grupo focal, uma em cada lado da via)

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V.5. CRITÉRIOS DE POSICIONAMENTO em
Atualização (cont.)
  • Exemplo critérios gerais de posicionamento da
    CET/Sp
  • grupos focais para grupos de tráfego veiculares
    em geral, devendo-se buscar garantir a
    visibilidade de pelo menos
  • dois grupos focais para o condutor aproximando-se
    à distância
  • um grupo focal, para o condutor parado junto à
    linha de retenção
  • (coluna simples H2,39m, Dmin4,50m braço
    projetado H5,20m, Dmin12,0m braço projetado
    em coluna base H5,95m, Dmin13,0m)
  • grupos focais para grupos de tráfego veiculares
    direcionais, quando necessários, devendo-se
    buscar garantir a visibilidade de pelo menos
  • um grupo focal para garantir visibilidade à
    distância
  • um grupo focal para visibilidade da linha de
    retenção
  • (pelo menos um grupo focal deve conter a mensagem
    seta).
  • grupos focais para grupos de tráfego de pedestres
    em geral, quando necessários, devendo-se buscar
    garantir a visibilidade de pelo menos
  • dois grupos focais (um por sentido) onde a
    travessia recomenda sua utilização

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V.5. CRITÉRIOS DE POSICIONAMENTO em
Atualização (cont.)
  • Exemplo critérios gerais de posicionamento da
    CET/Sp
  • como regra, deve-se preferir o posicionamento
    após a interseção (economia)
  • como exceção, os grupos focais devem ser
    antecipados nos seguintes casos
  • quando há interferências físicas ou visuais de
    difícil remoção
  • em intersecções complexas, quando há
    possibilidade de conflito visual pela
    visualização das indicações luminosas de focos de
    vias distintas.
  • onde o raio de giro restrito para veículos de
    grande porte recomenda que a linha de retenção
    deva ser afastada para a passagem destes
    veículos
  • onde a via transversal é larga, com ou sem
    canteiro central, e a distância da linha de
    retenção à linha focal seria muito grande (mais
    de 30,0m)
  • onde há aproximações em aclives que se tornam
    planas junto à interseção (curvas verticais
    escondem os focos)
  • onde há aproximações em curva (especialmente com
    curvas à direita e/ou pistas de sentido único de
    circulação) em que o grupo focal se encontra fora
    do cone de visão do motorista (as curvas
    horizontais escondem os focos).
  • os grupos focais veiculares principais para
    movimentos de conversão (direcionais) podem ser
    outra exceção especialmente quando as conversões
    compartilham a linha de retenção com o fluxo
    direto ...

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V.5. CRITÉRIOS DE POSICIONAMENTO em
Atualização (cont.)
  • Exemplo critérios para localização de grupos
    focais veiculares da CET/Sp
  • princípio básico cada linha de retenção com uma
    linha focal (linha focal linha imaginária
    perpendicular à aproximação, definida pelo
    alinhamento das colunas de sustentação dos grupos
    focais de um mesmo grupo de tráfego)
  • os grupos focais principais e os seus repetidores
    orientados para dar percepção à distância do
    semáforo devem ser comunicar a mesma percepção de
    distância (preferencialmente alinhados sobre uma
    mesma linha focal)
  • deve-se observar a distância máxima de 30 m da
    linha retenção à sua linha focal
  • deve-se colocar grupos focais adicionais
    convenientemente posicionados quando os grupos
    focais padrão não atenderem os requisitos de
    visibilidade ou puderem ser encobertos por
    obstruções visuais
  • em função da existência de canteiro largo, mais
    de 6,0m, deve-se adotar uma linha focal
    intermediária no canteiro para instalar os grupos
    focais correspondentes à linha de retenção
    principal deve-se também criar uma linha de
    retenção intermediária no canteiro central e
    definir uma linha focal auxiliar após o
    cruzamento para instalar repetidores adicionais
    ...
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