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ESCOLA POLIT

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Title: Sinaliza o Vi ria - S.Horizontal Author: Walquiria Fujii Last modified by: Hugo Created Date: 7/24/2001 5:29:54 PM Document presentation format – PowerPoint PPT presentation

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Title: ESCOLA POLIT


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ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO
PAULODEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE TRANSPORTES
SINALIZAÇÃO VIÁRIA - INTRODUÇÃO
Eng.Hugo Pietrantonio, D.Sc., Prof.Dr. Eng.Walquir
ia Y. Fujii, M.Sc., ANTT Eng.João Cucci Neto,
M.Sc., CET/Mack
São Paulo dezembro/2003 dezembro/2007
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I.2. CONCEITO / DEFINIÇÃO
  • SINALIZAÇÃO é o conjunto de sinais de trânsito e
    dispositivos de segurança colocados na via
    pública com o objetivo de garantir a sua
    utilização adequada, possibilitando melhor
    fluidez no trânsito e maior segurança dos
    veículos e pedestres que nela circulam. (Anexo I
    do CTB/1997)
  • SINAIS DE TRÂNSITO são elementos de sinalização
    viária que se utilizam de placas, marcas viárias,
    equipamentos de controle luminosos, dispositivos
    auxiliares, apitos e gestos, destinados
    exclusivamente a ordenar ou dirigir o trânsito
    dos veículos e pedestres. (Anexo I do CTB/1997)

SINALIZAÇÃOSINAIS DE TRÂNSITODISPOSITIVOS DE
SEGURANÇA
SINAIS DE TRÂNSITOPLACASMARCASSINAIS
LUMINOSOS DISPOSITIVOS AUXILIARES APITOS E
GESTOS DA AUTORIDADE DE TRÂNSITO
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I.2. CONCEITO / DEFINIÇÃO (cont.)
DISPOSITIVOS AUXILIARES materiais de
composições, formas, cores e refletividade
diversos, aplicados em obstáculos, no pavimento
da via ou adjacente à mesma. (Anexo II do
CTB/1997) Res.160/04 São elementos aplicados
ao pavimento da via, junto à ela ou nos
obstáculos próximos, de forma a tornar eficiente
e segura a operação da via, sendo constituídos de
materiais, formas e cores diversos, dotados ou
não de refletividade. DISPOSITIVO DE SEGURANÇA
qualquer elemento que tenha a função específica
de proporcionar maior segurança ao usuário da
via, alertando-o sobre situações de perigo que
possam colocar em risco sua integridade física e
dos demais usuários da via, ou danificar
seriamente o veículo. (Anexo I do CTB/1997) ...
inclui dispositivos de proteção, entre outros ...
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I.2. CONCEITO / DEFINIÇÃO (cont.)
  • SINALIZAÇÃO SEMAFÓRICA é um sub-sistema da
    sinalização que se compõe de luzes acionadas,
    alternada ou intermitentemente, através de
    sistema elétrico/eletrônico, cuja função é
    controlar deslocamentos de veículos e/ou
    pedestres. (Anexo II do CTB/1997)
  • SEMÁFORO sinalização luminosa destinada a
    controlar os deslocamentos de veículos e/ou de
    pedestres, numa intersecção ou seção de pista,
    composta por luzes acionadas alternadas ou
    intermitente.
  • SINALIZAÇÃO LUMINOSA categoria mais ampla ainda
    não definida ... (dispositivos luminosos que se
    utilizam de recursos luminosos para proporcionar
    melhores condições de visualização da
    sinalização, ou que, conjugados a elementos
    eletrônicos, permitem a variação da sinalização
    ou de mensagens !!!)
  • ... painéis de mensagem variável podem exibir
    sinalização de trânsito ? poderiam ser
    considerados variação de forma, com requisitos
    específicos decorrentes do meio de exibição
    (luminosidade, resolução)... mas não há
    regulamentação específica autorizando sua
    utilização !

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I.2. CONCEITO / DEFINIÇÃO (cont.)
SEMÁFORO conjunto de equipamentos e
instalações para sinalização luminosa (destinada
a controlar os deslocamentos de veículos e/ou de
pedestres numa seção de pista ou intersecção,
composta por luzes acionadas alternadas ou
intermitente) em uma área de conflito na
circulação do tráfego ... CONTROLADOR SEMAFÓRICO
equipamento, usualmente eletrônico, responsável
por controlar a operação do semáforo FOCO é o
elemento que emite a indicação luminosa colorida,
que comunica as mensagens de regulamentação ou
advertência GRUPO FOCAL é o conjunto de focos,
com uma determinada composição de cores, que são
acionados alternada ou intermitentemente para
cada função- para regulamentar direito de
passagem de pedestre verde, vermelho- para
regulamentar direito de passagem de veículo
verde, amarelo, vermelho - para regulamentar uso
de faixa reversível/acesso restrito verde,
vermelho- para advertir usuário da via amarelo
(pode-se usar focos múltiplos de certas cores
para aumentar a conspicuidade) (pode-se exibir
luz contínua ou intermitente, conforme a mensagem
desejada) SENSOR/DETETOR é o elemento que
coleta informação sobre o tráfego e suas
condições de operação para o controlador
semafórico
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I.2. CONCEITO / DEFINIÇÃO (cont.)
  • Padrões de Sinalização Semafórica
  • de Regulamentação
  • - para veículos para controle de acesso
    específico
  • direção controlada controle de faixa
    reversível direção livre
  • - para pedestres - para ciclistas ?
  • de Advertência

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I.3. CLASSIFICAÇÃO E PREVALÊNCIA
  • Classificação do CTB/1997 (Art.87)
  • Verticais
  • Horizontais
  • Dispositivos de Sinalização Auxiliar
  • Luminosos
  • Sonoros
  • Gestos do Agente de Trânsito e do Condutor
  • Prevalência no CTB/1997 (Art.89)
  • As ordens do Agente de Trânsito sobre as normas
    gerais de circulação e outros sinais
  • As indicações do semáforo sobre os demais sinais
    e normas
  • As indicações dos sinais sobre as demais normas
    gerais de trânsito

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I.3. CLASSIFICAÇÃO E PREVALÊNCIA (cont.)
  • Tipos de Sinalização de Trânsito
  • Sinalização Vertical (Placas) de
    Regulamentação de Advertência de
    Indicação
  • Sinalização Horizontal (Marcas)
    Longitudinais Transversais Símbolos e
    Inscrições
  • Sinalização Luminosa (Semáforos) de
    Regulamentação (Painéis) de
    Advertência (de Indicação ...)
  • Sinalização Vertical
  • Sinalização Estatigráfica
  • Sinalização Horizontal
  • Sinalização Temporária/de Obras V,H,L

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I.3. CLASSIFICAÇÃO E PREVALÊNCIA (cont.)
  • Tipos de Dispositivos Auxiliares de Sinalização
  • Dispositivos Delimitadores Balizadores V D
    elineadores H
  • Dispositivos de Canalização H
  • Dispositivos de Sinalização de Alerta V
  • Alterações nas Características do
    Pavimento H
  • Dispositivos Luminosos L
  • Dispositivos de Uso Temporário. V,H,L
  • ... Anexo II do CTB/1997 também inclui
    dispositivos de proteção contínua
  • ... Outras Resoluções do CONTRAN tratam de
    aspectos também relevantes para a sinalização de
    trânsito (fiscalização convencional, dispositivos
    de fiscalização eletrônica, dimensões e
    dispositivos veiculares, ...)

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I.3. CLASSIFICAÇÃO E PREVALÊNCIA
  • Manuais de Sinalização de Trânsito Oficiais
    (adotados pelo CONTRAN)
  • Manual Brasileiro de Sinalização de
    Trânsitovol.1-Sinalização Vertical de
    Regulamentação Res.180/2005vol.2-Sinalização
    Vertical de Advertência Res.243/2007vol.3-Sinal
    ização Vertical de Indicação Res.486/2014vol.4-
    Sinalização Horizontal Res.236/2007vol.5-Sinal
    ização Semafórica Res.483/2014vol.6-Dispositiv
    os Auxiliares em consulta ...vol.7-Sinalização
    Temporária em consulta ...
  • Manual de Sinalização de TrânsitoParte
    I-Sinalização Vertical Res.599/1982Parte
    II-Marcas Viárias Res.666/1986Parte
    III-Dispositivos Auxiliares à Sinalização Res.666
    /1986(versão anterior, referente ao CNT/1966,
    vige no que não contrariar o CTB/1997 e enquanto
    não forem revogados pela atualização ...)
  • Usualmente, existem documentos suplementares
    (como os Manuais Técnicos editados pelo DENATRAN,
    o Guia Brasileiro de Sinalização Turística
    editado pela EMBRATUR, IPHAN e DENATRAN, ou
    disposições derivadas de acordos internacionais
    ...), cuja vigência e obrigatoriedade é
    indefinida, enquanto não adotados pelo CONTRAN,
    mas que devem ser considerados como
    representativos do estado da técnica ...
    internacionais

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I.4. FUNÇÕES DA SINALIZAÇÃO
  • TAREFAS DO MOTORISTA
  • Orientação monitoração da localização do
    veículo ao longo da viagem, em relação a
    pontos referenciais navegacional ...
  • Direção escolha de movimentos e conversões
    do veículo situacional ...
  • Controle balizamento do veículo em relação à
    via e aos demais veículos. posicional ...

S.Indicação(Orientação) S.Serviço S.Regulamentaçã
o e Semafórica S.Advertência e Dispositivos S.Hori
zontal S.Obras (baseado em BritoSantos, 1999)
Hipótese do Processamento Hierárquico da
Informação Viária para os usuários da via,
tarefas posicionais têm precedência sobre as
situacionais e navegacionais depois, tarefas
posicionais e situacionais têm preferência sobre
as tarefas navegacionais ...
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I.4. FUNÇÕES DA SINALIZAÇÃO (cont.)
a sinalização deve conquistar atenção/respeito
do usuário (conspicuidade propriedade de
distinguir-se no cenário) a mensagem deve ser de
fácil identificação, sem ambigüidades o
significado da mensagem não deve demandar muito
tempo para ser percebido a transmissão da
mensagem deve se fazer durante todo período de
validade (dia, noite).
Respeito
Clareza
Rapidez
Constância
Uniformidade meio de atingir clareza e rapidez
no entendimento
Legalidade conformidade com o CTB, seus anexos,
resoluções e portarias do CONTRAN, normas e
recomendações técnicas existentes
Economia custos de implantação e manutenção
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Uniformidade / Padronização da sinalização
(J.Cucci)- exemplos de placas de outros países
(adaptado)
I.4. FUNÇÕES DA SINALIZAÇÃO (cont.)
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I.4. FUNÇÕES DA SINALIZAÇÃO (cont.)
TTC - Sinalização de Áreas Escolares, DENATRAN,
2000
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I.4. FUNÇÕES DA SINALIZAÇÃO (cont.)
  • REQUISITOS PRÁTICOS uso (baseado em
    BritoSantos, 1999)
  • Obrigatória quando altera regras gerais de
    trânsito (e somente quando necessário alterar,
    durante os períodos necessários ...)
  • Necessária quando o perigo no trânsito não se
    evidencia por si só ...
  • REQUISITOS PRÁTICOS forma (baseado em
    BritoSantos, 1999)
  • Consistência com o conhecimento/comportamento do
    usuário da via e consistência com dados e estudos
    de campo (viabilidade)
  • Adequação (critérios de aplicação
    conceito/intenção, padrão de uso e forma) e
    atualidade (remover quando necessidade deixar de
    existir)
  • Legível para todos os usuários a quem se dirige e
    compreensível a tempo para permitir resposta
    (posição, tamanho adequados)
  • Uso de símbolos é desejável e importante, se
    forem entendidos ...
  • Mensagens escritas breves e legíveis, com mínimo
    de abreviações

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I.4. FUNÇÕES DA SINALIZAÇÃO (cont.)
  • Princípios de Sinalização
  • comuns aplicam-se a todo tipo de sinalização, em
    qualquer circunstância
  • qualquer condição distinta da expectativa do
    usuário da via deve ser sinalizada (alteração da
    norma, alteração da condição, ...)
  • os trechos de transição são críticos, devem
    ocorrer em pequeno número e espaçados, devem ser
    progressivos ...(a pré-sinalização auxilia a
    transição ...)
  • deve-se manter a comunicação com o usuário ao
    longo de todo o trecho (pré-sinalizar ...,
    sinalizar a transição ..., sinalizar o percurso
    ..., sinalizar a transição final ... e sinalizar
    a normalização ...)
  • deve-se manter um entorno seguro, tolerante a
    falhas do usuário da via
  • Sinalização Permanente X Temporária
  • Sin.Temporária mesmos requisitos, materiais
    móveis e menos duráveis(condições mais
    restritivas devem determinar a redução da
    velocidade local ou a utilização de dispositivos
    especiais de proteção ...)

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I.4. FUNÇÕES DA SINALIZAÇÃO (cont.)
  • Exemplo sinalização de obras (é sinalização
    temporária)
  • Trecho 1 pré-sinalização ou sinal.de advertência
    ... de obra ...(antecedência é função da
    velocidade e da mudança/manobra requerida)
  • Trecho 2a elementos/sinalização de transição
    inicial ...Trecho 2b elementos/sinalização de
    trânsito ... da via no trecho em obraTrecho 2c
    elementos/sinalização lateral ... da área de
    trabalho/canteiroTrecho 2d elementos/sinalização
    de proteção ... margem/entorno seguroTrecho 2e
    elementos/sinalização de transição final ...
  • Trecho 3 sinalização do retorno à condição
    normal da via ...
  • Exemplo do Manual de Sinalização de Obras e
    Emergências, DNER/1996

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I.4. FUNÇÕES DA SINALIZAÇÃO (cont.)
  • CARACTERÍSTICAS DO MOTORISTA
  • inteligência, motivação.
  • visão, audição.
  • reflexo, tempo de reação.
  • influência de drogas, doenças.

Particularidades psicológicas
Habilidades sensoriais
Habilidades físicas
Fatores médicos
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I.4.1. REQUISITOS DE VISIBILIDADE
  • CARACTERÍSTICAS DO MOTORISTA percepção visual
  • - fotometria radiação eletromagnética percebida
    pelo olho humano .... emitida (emissores fontes
    de luz ... própria potência/energia ...).
    recebida (receptores absorção,
    transmissão/refração, reflexão)

potência luminosa
brilho subjetivo ...
EATR
propagação em cada direção (ângulo esférico) ...
área crescente/densidade decrescente ...
iluminação do objeto área e ângulo incidente
... atenuação (absorção,reflexão,difração ...)
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I.4.1. REQUISITOS DE VISIBILIDADE (cont.)
  • CARACTERÍSTICAS DO MOTORISTA percepção visual
  • - luzradiação eletromagnética visível ao olho
    humano ...

frequência Kilo103 Mega106 Giga109 Tera1012
luz
comprimento mili10-3 micro10-6 nano10-9 pico1
0-12
luz
vl.f, f fixo (característico), l e v variam com
o meio ... absorção, reflexão, refração podem ser
seletivas (função de l) ...
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I.4.1. REQUISITOS DE VISIBILIDADE (cont.)
  • CARACTERÍSTICAS DO MOTORISTA percepção visual
  • - leis fotométricas empíricas (Leis de Lambert)
    ou teóricas (ondas EM) .... propagação do fluxo
    luminoso (energia ou potência)
    conservativofenômenos de dissipação do fluxo
    luminoso, tb podem ser importantes t
    transmissividade
    absorção pelo meio ... s coeficiente de
    extinção difração,
    dispersão no meio .... incidência da luz
    absorção, transmissão/refração, reflexão ...
    fluorescênciaabsorção rA, transmissão rT,
    reflexão rR de E ... com iluminância-luminância
    transmitida (s/extinção) ou
    refletida reflexão especular
    , difusor perfeito (plano
    )reflexão difusa
    retro-reflexão )lt10o)
    bidimensional BRDFb,g p/a0,5o a 2o
    espectral BRDFb,g,l, frequência l
    fluorescência BRDFb,g,l, visível, gerada por
    diferentes radiações (IUV, IIR)

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I.4.1. REQUISITOS DE VISIBILIDADE (cont.)
  • CARACTERÍSTICAS DO MOTORISTA percepção visual
  • - olho humano cristalino/lente, pupila/diafragma
    ...fotoreceptores bastonetes, sem cor/PB,
    e cones tipo S/azul, M/verde, L/vermelho
    ...unidade de percepção gânglio (neural)
    120 bastonetes ou 6 conesvisão central X visão
    periférica .... visão central /-2oa5o (até
    10o) (fóvea maior acuidade e percepção de
    cores). campo de visão periférica binocular
    /-60o (total /-90o) vertical 60o/-70o
    (visão periférica menor acuidade detecção ...)
  • - movimentos oculares músculos ciliares ajustam
    pupila e cristalino .... tamanho da pupila
    adaptação ao ambiente luminoso (luz na retina
    ...). espessura do cristalino distância focal
    (distância do objeto focado ...). movimento da
    visão movimento dos olhos (iris e pupila) ou da
    cabeça. movimento dos olhos é rápido usual até
    35o (275o/seg ... latência ...). movimento da
    cabeça giro da cabeça se gt15o (100o/seg0,05seg)
    .... sacada X fixação (antes de interpretar) lt
    gt décimos de segundos

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I.4.1. REQUISITOS DE VISIBILIDADE (cont.)
  • CARACTERÍSTICAS DO MOTORISTA percepção visual
    diurna e noturna
  • - padrões de visão. fotópica luz forte (cones,
    cores, ...)máxima eficiência luminosa 683lm/W.
    escotópica luz fraca (bastonetes, ...)máxima
    eficiência luminosa1754lm/W. mesópica luz
    intermediária ...em estudo IESNA 0,034 a 3,4
    cd/m2 ...(X0,001a0,6 cd/m2 M0,01a10cd/m2).
    sensibilidade tb depende da cor ...
  • - adaptação da visão pode compensar variações
    até 12 logs na luminosidade!. abertura da
    pupila constrição (0,3seg) ou dilatação
    (1,5seg), até 1,2 logs. adaptação neural
    interações sinápticas (0,2seg.), até mais 2,0a3,0
    logs. adaptação fotoquímica progressiva ...
    mais eficaz ... mas mais lenta ... cones
    10a12 minutos (escuro/claro) bastonetes 60
    minutos (claro/escuro)transição depende do
    mecanismo de adaptação acionado ... no
    tráfego apenas adaptação neural e abertura da
    pupila (0,5 a 1,7 seg.)
  • - acomodação da visão do foco (músculos oculares
    rápido mas latência ...)

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I.4.1. REQUISITOS DE VISIBILIDADE (cont.)
  • CARACTERÍSTICAS DO MOTORISTA percepção visual
    (visão central)
  • - acuidade distinção de detalhe. medido pelo
    ângulo distinguido. essencial para ler
    sinalização
  • - acuidade resolutiva habilidade de perceber
    estímulos distintos (menor separação angular)
  • - acuidade recognitiva habilidade de
    identificar corretamente um alvo/sinal visual
    (letras, ...)
  • - depende do tempo de exposição (até 0,4 seg,
    pelo menos), da luminância do alvo/sinal(ou
    melhor, da iluminância retinal produzida) e do
    fundo ... donível de luminosidade/contraste e
    do tipo de contraste ...

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I.4.1. REQUISITOS DE VISIBILIDADE (cont.)
  • CARACTERÍSTICAS DO MOTORISTA legibilidade e
    resolução ...
  • índice de legibilidade h/x ou LI1/LDI
    x/h330a500 ou LDI0,33a0,50m/mmíndice de
    resolução r/x ou RI1/RDI RDI3.LI (3a4) ou
    RDI1,0a2,0m/mm
  • para placas (verticais)ângulo de iluminação
    d90o usual a(ho-hf)/D0,1o a
    1olegibilidade xD (tb resolução)
  • para marcas (horizontais)transversal
    dho/dltlt90o usual a(ho-hf)/d0,2o a
    2oresolução xd (tb legibilidade)lateral
    wb, mesmo com dltlt90o resolução xd (tb
    legibilidade)

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I.4.1. REQUISITOS DE VISIBILIDADE (cont.)
  • CARACTERÍSTICAS DO MOTORISTA percepção visual
  • - sensibilidade luminosa distinção de contraste
    luminoso. medida pelo diferencial (relativo) de
    luminância (ou de cor) distinguido.
    contraste luminoso (C) normal (bright-on-dark) e
    inverso (dark-on-bright). contraste cromático
    (CC) cor (auxiliar, até com mesma luminosidade
    ...)
  • - detecção do contraste função no nível de
    contraste mas tb de tipo/forma do objeto, tempo
    de exposição, luminosidade do fundo, ...da
    polaridade (negativadark-on-bright melhor que
    positivabright-on-dark) ...da posição no campo
    visual (excentricidade 0o, 10o, ...) ...depende
    tb de características da tarefa (familiaridade,
    expectativa, ...)
  • - nível de visibilidade
    (previsor para efeito da luminosidade ...).
    limiar de detecção dLL50detecção em 50 das
    vezes ... dado tn0,2seg!. tempo de detecção
    tdfVL, ... Lb, tipo/forma, cores, ângulo, ...
    tarefa ... p !. probabilidade de detecção
    pdfVL,te,...Lb,tipo/forma,cores,ângulo,...tarefa

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I.4.1. REQUISITOS DE VISIBILIDADE (cont.)
  • CARACTERÍSTICAS DO MOTORISTA percepção visual
  • - avaliação da sensibilidade luminosa teoria em
    evolução .... questão básica ainda discutida
    luminância, diferencial, contraste, VL ....
    limiar (Lmín, dL, e, Cmín) em laboratório/campo,
    resolução/reconhecimento. condicionantes
    posição (angular), forma, par cromático (CC),
    polaridade, luminosidade ambiente/tempo de
    adaptação, tarefa/contexto ... p, t, usuário!
  • - Forbes (leitura),
    Lmaior luminância (letra/fundo) a,bfcores
    na BS84082005, azul/branco
    adaptado cd/m2
  • - Adrian diferencial de luminância/contraste
    (Blackwell detecção, em laboratório). limiar de
    detecção dLL99,9detecção em 99,9 das
    vezes, objeto ângulo A() ... dado
    tn0,2seg,usuário com 65anos!. nível de
    visibilidade ,
    em campo , p/leitura

La\A() 1 2 6 12 30 60 120
0,01cd/m2 1,5992 0,4131 0,0535 0,0173 0,0055 0,0030 0,0021
Negativo 1,3793 0,3190 0,0295 0,0072 0,0021 0,0016 0,0014
0,05cd/m2 1,9056 0,5065 0,0721 0,0261 0,0099 0,0063 0,0048
Negativo 1,7475 0,4260 0,0453 0,0125 0,0043 0,0033 0,0033
0,1cd/m2 2,3125 0,6210 0,0914 0,0342 0,0137 0,0090 0,0071
Negativo 2,1610 0,5388 0,0612 0,0180 0,0064 0,0050 0,0048
0,5cd/m2 4,7401 1,2897 0,1976 0,0769 0,0328 0,0226 0,0183
Negativo 4,5421 1,1684 0,1435 0,0443 0,0155 0,0117 0,0114
1,0cd/m2 6,4239 1,7753 0,2848 0,1159 0,0526 0,0376 0,0312
Negativo 6,1693 1,6121 0,2070 0,0668 0,0250 0,0194 0,0192
5,0cd/m2 14,5476 4,2227 0,7768 0,3550 0,1869 0,1450 0,1270
Negativo 14,0498 3,8746 0,5869 0,2250 0,1051 0,0862 0,0844
10,0cd/m2 22,3172 6,6033 1,2767 0,6063 0,3338 0,2650 0,2355
Negativo 21,6744 6,1395 1,0112 0,4189 0,2110 0,1738 0,1673
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I.4.1. REQUISITOS DE VISIBILIDADE (cont.)
  • CARACTERÍSTICAS DO MOTORISTA percepção visual
  • Limiar de Sensibilidade (para o Método da
    Visibilidade em Iluminação Viária)
  • Numérico método teórico, baseado em estudos
    empíricos de diversos autores (Ricco, Weber,
    Blackwell, Aulhorn, Adrian, entre muitos outros
    ...),
  • - propostas atuais baseadas na síntese de Werner
    Adrian, e outros, ainda estão sendo adaptadas e
    testadas, existindo diversas variações
    importantes ...
  • - após realizar os cálculos de iluminância,
    luminância e véu de luminosidade ...
  • - método avalia nível de visibilidade em cada
    ponto i da via e recomenda que o valor
    médio ponderado do nível de visibilidade obedeça
    ...
  • - o nível de visibilidade é obtido como
    ( é o limiar de percepção),
    onde ( luminância
    do alvo e do fundo, acima e abaixo do alvo)
  • - o nível de visibilidade médio é obtido como
  • - o limiar de percepção é obtido como
    , onde é um valor
    básico que combina as funções de Ricco e Weber,
    é um fator de ajuste para polaridade de
    contraste (positivo1), é um fator de
    ajuste pela idade do observador (fixada
    atualmente em 60 anos), é um fator de
    ajuste pelo tempo de fixação para percepção do
    alvo (fixado atualmente em 0,2 seg.) ...
  • - limiar básico e fatores de ajuste são função
    da luminosidade ambiente

29
I.4.1. REQUISITOS DE VISIBILIDADE (cont.)
  • CARACTERÍSTICAS DO MOTORISTA percepção visual
  • Processo de Cálculo para o Método da
    Visibilidade algoritmo geral ...
  • - em geral, as diversas formulações utilizam os
    mesmos dados de Blackwell ...
  • - síntese de Werner Adrian para alvo de tamanho
    angular
    (proposto
    , onde a distância adotada
    corresponde ao ângulo de visada de 1o, da altura
    de h1,45m para o chão)
    é o limiar de percepção básico, média dos
    fatores de Ricco (f) e
    de Weber (l) para o alvo padrão (0,18x0,18m2,
    r50) em contraste
    positivo (LdgtLb) por 2seg, observador de 20anos
    é o ajuste pela polaridade de
    contraste negativo (LdltLb) para
    (
    se ) onde
    (se contraste positivo, )
    para tempo de observação t com


    (propostot0,2seg)
    é o ajuste
    pela idade do observador

    (propostoI60anos )
    são funções empíricas de e da
    luminosidade ambiente
  • - luminância do fundo
    luminância (difusa) do alvo(0,18m,1o11,77m)
    (face vertical
    0,18x0,18m2)
  • - outras formulações incorporadas nos softwares
    ERGO, PC-DETECT, TARVIP ...

30
I.4.1. REQUISITOS DE VISIBILIDADE (cont.)
  • CARACTERÍSTICAS DO MOTORISTA percepção visual
  • Processo de Cálculo para o Método da
    Visibilidade equações empíricas ...
  • - equações correspondem ao limiar de detecção em
    condições de laboratório...e probabilidade de
    detecção 99,9 (
    Blackwell p50 ...)
  • - Critérios simplificados VLgt4 no tráfego geral
    VLgt8 para leitura (acuidade)

31
I.4.1. REQUISITOS DE VISIBILIDADE (cont.)
  • CARACTERÍSTICAS DO MOTORISTA percepção visual
  • - condicionantes atenuação do nível de
    iluminação e contraste luminosoe contraste
    perceptível, t transmissividade ( , s
    coeficiente de extinção)

Lei de Allard luminâncias Lb, L do fundo e do
objeto sem iluminação
Lei de Koschmieder luminâncias LO, LH do objeto
e do horizonte, d é a distância do fundo ao
objeto ...
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I.4.1. REQUISITOS DE VISIBILIDADE (cont.)
  • CARACTERÍSTICAS DO MOTORISTA percepção visual
  • - condicionantes ambientais limiar de percepção
    e de conspicuidadeo contraste mínimo perceptível
    (da ordem de 0,05) é 5 a 10 vez menor que o
    contraste facilmente perceptível e até 100 a 1000
    vezes menor que o contraste capaz de atrair a
    atenção do observador (conspicuidade!)efeito
    depende da luminosidade ambiente (sem o
    objeto/fonte considerado)
  • - condicionantes ambientais brilho/ofuscamento
    desabilitador ou desconforto ... ofuscamento
    direto luz direta incidente na retina indireto
    luz refletida .... efeito do brilho/ofuscamento
    (Vvéu de luminosidade direta ou
    refletida) ofuscamento total grande
    luminosidade desvia olhar/fecha os olhos ...
    ofuscamento parcial iluminação da retina
    reduz contraste percebido .... véu de
    luminosidade iluminação da retina pelas fontes
    de luz (ângulo q) .... efeito de desconforto
    varia entre indivíduos (VCP/IESNA, UGR/CIE ...)

33
I.4.1. REQUISITOS DE VISIBILIDADE (cont.)
  • CARACTERÍSTICAS DO MOTORISTA percepção de cor
  • Cor sensibilização diferencial do sistema visual
    ao espectro da luz visível
  • Teoria Tricromática (Séc.XIX) 3 imagens (RGB)
    combinadas no cérebro
  • Teoria dos Sinais Opostos (Séc.XX) LMSluz
    total (correponde a Vl) e diferenças L-MS
    (vermelho-verde), LM-S (amarelo-azul) ...
    cor !
  • Receptores Visuais sensibilidade à cor atribuída
    aos cones L M S ... sensibilidade diferencial
    aos comprimentos de onda (l) L(arge) cones
    sensíveis à faixa do vermelho ... 40xM(edium)
    cones sensíveis à faixa do verde ...
    20xS(mall) cones sensíveis à faixa do azul ...
    1x
  • Mecanismo de Percepção Cromática complexo e
    pouco entendido ... primeiro estágio captação
    da luz pelos cones L M Ssegundo estágio
    combinação nos neorônios da retina- total
    LMS diferencial oponentes (L-MS,LM-S)-
    LMSintensidade sensibilidade luminosa Vl-
    cor L-MSvermelho-verde, LM-Samarelo-azul
    ...terceiro estágio processamento da visão ...
  • Mecanismo de Adaptação Cromática e luminosa ...
    ocorre simultaneamente, embora tenha amplitude
    menor ... entre outros fenômenos (constância da
    cor, memória da cor, ...)

34
I.4.1. REQUISITOS DE VISIBILIDADE (cont.)
  • CARACTERÍSTICAS DO MOTORISTA percepção de cor
  • Especificação de Cor definição/identificação de
    padrões cromáticos ...
  • Circulo de Newton ... Sistema Munsell (1910 ...
    Livro de Cores qualitativo)
  • Triângulo de Maxwell ... Sistema CIE (1924 ...
    Lab/Luv ... LMS, RGB ...)
  • Especificação de cor no Sistema Munsell Matiz,
    Valor/Croma ... - Matiz cor predominante (nível
    e Y,YR,R,RP,P,PB,B,BG,G,GY,N)Yamarelo,Rvermelho
    ,Ppúrpura,Bazul,Gverde, Nbranco a preto -
    Valor luminosidade, numérica (0 a 10, com
    0preto e 10branco)- Croma pureza (saturação)
    medida em níveis (1 a 12, 16 ou 18 ...)
  • Especificação de cor no Sistema CIE X, Y, Z
    (média espectral) ... - Luminosidade Y -
    Coordenadas X,Z (condições de visão)
  • Lab Valor LfY/Yn Croma C , Matiz
    h aamarelo-azul ... bvermelho-verde
    ... (afX/Xn,Y/Yn) (bfZ/Zn,Y/Yn) ...
    Luv ufX,Y,Z, vfX,Y,Z ...
  • Diferença de Cor Dx,Dy/Du,Dv... DLab/CIE94
    ... CIEDE2000 ...
  • Percepção de Cor RLab ... CIECAM97s ...
    CIECAM02, ...

35
I.4.2. SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO DA VIA
  • Sistemas de Iluminação Veicular e Viária
  • diversos recursos luminosos para proporcionar
    melhores condições de visualização da via,
    incluindo os elementos de sinalização, no período
    noturno.
  • Iluminação Veicular é padronizada pelo CONTRAN
    (atualizado na Res.227/2007, baseada nos padrões
    europeus tradicionalmente adotados no Brasil), em
    particular estabelecendo os critérios de
    desempenho dos sistemas de iluminação ... farol
    baixo (dipped/low-beam) e farol alto
    (main/high-beam) ...- farol baixo obrigatório
    em qualquer veículo, exceto reboques e
    semi-reboques(pode ser complementado por faróis
    de neblina e faróis de curva, opcionais ...) -
    farol alto obrigatório em qualquer veículo,
    exceto reboques e semi-reboques(até 225 Kcd
    pode ser complementado por faróis de longo
    alcance até 340 Kcd)
  • Iluminação Viária é padronizada pela ABNT (NBR
    5101, 5181, ... tb 5461, 5413, 5383, ...), com
    base em padrões internacionais (CEN/CIE ou
    ANSI/IESNA), que vêm sofrendo atualizações
    importantes, ainda não totalmente aplicadas à
    iluminação das vias (segundo cada país,
    .../AASHTO/TAC)- não é obrigatória em todas as
    vias mas pode ser crítica para segurança ...
    padrões de iluminação viária variam por tipo de
    via (considerando seu nível de tráfego veicular e
    de pedestres) e deve ser adaptada para locais
    especiais ...- uso atende a outros objetivos
    (segurança pública, qualidade ambiental ...) que
    tornam seu uso cada vez mais exigido, de forma
    geral, em meio urbano ...

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I.4.2. SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO DA VIA (cont.)
  • Sistemas de Iluminação Veicular
  • apenas posição, dimensões e requisitos de
    desempenho fotométrico dos faróis são claramente
    regulamentados, especialmente de forma a garantir
    iluminação mínima e minimizar a possibilidade de
    ofuscamento produzidos pelos faróis baixos dos
    veículos requisitos funcionais iluminar
    marcas, sinais, pedestres ...
  • Segundo o Anexo I da Res.227/2007, exige-se para
    faróis veiculares- faróis baixos 2 fixados
    simetricamente até 400mm da extremidade externa
    do veículo, afastados pelo menos 600mm (ou 400mm
    para veículo com largura total menor que 1,30m)
    altura mínima de 500mm e máxima de 1200mm
    (v.pesado)- faróis altos 2 (f.separado/f.combin
    ado) até 4 ou 6 em v.carga c/PBTgt12 ton...-
    visibilidade geométrica mínima 15op/cima,
    10op/baixo, 45op/fora, 10op/dentro
  • Segundo o Anexo II da Res.227/2007, a 25m,
    exige-se adicionalmente que- farol baixo deve
    produzir um nítido limite claro-escuro em
    hh-HV-H1-H4 ou hh-HV-H3 ... - limites p/farol
    baixo(alto), curva ... - farol alto 0,8Max em
    HVMax 48 a 240lux ou16(75R/L) para faróis
    combinadoshh24lux a1,125m6lux a2,25m ....
  • testes com carga mínima (condutor) estado de
    carga altera orientação dos faróis ...

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I.4.2. SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO DA VIA (cont.)
  • Sistemas de Iluminação Veicular (cont.)
  • Padrões Europeus (ECE R 112)
  • Padrões dos EUA (FMVSS 108)

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I.4.2. SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO DA VIA (cont.)
  • Sistemas de Iluminação Viária
  • a iluminação fixa é implantada nas vias que
    exigem melhores condições de visão do tráfego,
    incluindo os elementos de sinalização, no período
    noturno.
  • Iluminação Viária métodos de projeto dos
    sistemas de iluminação fixa vêm sofrendo
    atualizações importantes, ainda não totalmente
    aplicados às vias ...- método da iluminância
    (tradicional) determina o nível de iluminância
    (em lux) a ser proporcionado, para cada tipo de
    via e de ambiente, pela iluminação fixa ...-
    método da luminância determina o nível de
    luminância (em cd/m2) a ser obtida do fundo (por
    tipo de pavimento da via) para cada tipo de via e
    de ambiente ...- método da visibilidade
    determina a obtenção de condições para detecção
    de um objeto padrão na via (STV-Small Target
    Visibility e PTV-Peripheral Target Visibility)
    para as mesmas condições usualmente consideradas
    ...- método compreensivo, em desenvolvimento,
    deve considerar tarefas reais dos motoristas e
    integrar a iluminação viária como parte do
    projeto viário (exemplo a distância de
    visibilidade de parada depende da iluminação
    viária, o tempo de reação para manobras de
    cruzamento ou travessia em interseções tb
    dependem ... e o nível de segurança viária, ou
    risco de acidentes, decorre da integração ...)

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I.4.2. SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO DA VIA (cont.)
  • Sistemas de Iluminação Viária Iluminação
    Pública
  • Unidade de Iluminação (Fonte de Luz)
    SuporteLuminária(s)Altura de Montagem
    distância do centro da luminária ao pavimento ...
    Avanço distância da projeção do centro da
    luminária ao meio-fio ...
  • Luminária ReatorFonte(Lâmpada)RefletorRefrator
    (Lente) ... atitude (tilt) ângulo de
    posicionamento da luminária no suporte ...
    determina a distribuição de luz isocandela (I)
    ou isolux (E) ...fontes incandescentes
    comuns/halógenas, fluorescentes/vapor de mercúrio
    ... ... usuais vapor de sódio de baixa ou alta
    intensidade, iodeto metálico ... LED ...
  • Dados sobre Luminárias devem ser obtidas dos
    fabricantes ...Distribuição vertical Totalmente
    limitada, Limitada, Semi-limitada,
    Não-limitadaDistribuição horizontal
    longitudinal (entre LLVs) e transversal (entre
    LTVs) ... - longitudinal curta, média, longa
    ... - transversal (ou lateral) Tipo I, II, III,
    IV, V ...(classificação utilizada pelos
    projetistas para selecionar luminárias adequadas)
  • Padrões de Instalação disposição das unidades de
    iluminação na via ...vias de pista simples
    lateral (única), opostas alinhadas ou alternadas
    ...vias de pista dupla axial única ou dupla,
    opostas alinhadas ou alternadas, ...(devem ser
    selecionadas pelos projetistas ... NBR5434/82)

40
I.4.2. SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO DA VIA (cont.)
  • Sistemas de Iluminação Viária Iluminação
    Pública (cont.)
  • Instalações usuais (Moreira, 1999)tipos de
    luminárias tipo e número de lâmpadas ...
    refletores e refratores
    (lentes) ...tipos de instalação
    disposição ... altura de
    montagem ... atitude, orientação, giro
    ...(devem ser selecionadas pelos
    projetistas ... NBR5434/82 ...)

41
I.4.2. SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO DA VIA (cont.)
  • Sistemas de Iluminação Viária NBR5101/92
  • Iluminação Viária NBR5101/1992 adota método da
    Iluminância (mais tradicional) e adota padrões
    específicos por tipo de via e níveis de tráfego
    contém algumas recomendações específicas sobre
    locais especiais (túneis NBR5181/76) além de
    conter erros e estar desatualizado, não contém um
    procedimento completo ... (parece estar baseado
    na versão de 1983 do Lighting Handbook, do IESNA
    ...)
  • Classificação Viária Avias rurais arteriais
    (A1), coletoras (A2) ou locais (A3) Bvias de
    ligação (centro-bairro) Cvias urbanas
    principais (C1, comercial, expressas e arteriais
    urbanas), normais (C2, residencial),
    secundárias (C3, residencial, tráfego não
    intenso), irregulares (C4) Dvias especiais
    (acessos ou vias de pedestres)
  • Níveis de Tráfego na ViaTráfego veicular
    mínimo (m, até 150), leve (L, 150 a 500),
    médio (M, 501 a 1200), intenso (I, 1200),
    muito intenso (I, 2400) na hora noturna mais
    carregada (entre 18 e 21 horas) Tráfego de
    pedestres raro (S, rural), leve (L, residencial
    médio), médio (M, comercial médio), intenso
    (I, comercial intenso)

42
I.4.2. SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO DA VIA (cont.)
  • Sistemas de Iluminação Viária NBR5101/92
    (cont.)
  • Padrões Recomendados iluminância mínima e fator
    de uniformidade, ....

Tipode Via Tráfego Veic\Ped Iluminância Média Mínima Iluminância Média Mínima Iluminância Média Mínima Uniformidade (Emín/Emed) Uniformidade (Emín/Emed) Uniformidade (Emín/Emed)
Tipode Via Tráfego Veic\Ped Leve Médio Intenso Leve Médio Intenso
A1 rural, arterial todos 20 lux 20 lux 20 lux 0,50 0,50 0,50
A2 rural, coletora todos 20 lux 20 lux 20 lux 0,30 0,30 0,30
A3 rural, local Leve 2 lux 5 lux 10 lux 0,20 0,20 0,20
A3 rural, local Médio 5 lux 10 lux 14 lux 0,20 0,20 0,20
B de ligação Leve 2 lux 5 lux 10 lux 0,20 0,20 0,20
B de ligação Médio 5 lux 10 lux 14 lux 0,20 0,20 0,20
B de ligação Intenso 10 lux 14 lux 17 lux 0,20 0,20 0,25
C1 urbana, principal Leve 2 lux 5 lux 10 lux 0,20 0,20 0,20
C1 urbana, principal Médio 5 lux 8 lux 12 lux 0,20 0,20 0,20
C1 urbana, principal Intenso 10 lux 12 lux 16 lux 0,20 0,20 0,25
C2 urbana, normal Leve 2 lux 5 lux 8 lux 0,20 0,20 0,20
C2 urbana, normal Médio 5 lux 8 lux 10 lux 0,20 0,20 0,20
C3 urbana, secundária Leve 2 lux 2 lux - 0,25 0,20 -
C3 urbana, secundária Médio 4 lux 5 lux - 0,25 0,20 -
C4 urbana, irregular todos 2 lux 2 lux 2 lux - - -
D especiais todos 10 lux 10 lux 10 lux 0,20 0,20 0,20
43
I.4.2. SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO DA VIA (cont.)
repete recomendações tradicionais do IESNA ...
  • Sistemas de Iluminação Viária NBR5101/92
    (cont.)
  • Situações Especiais locais de maior complexidade
    exigem condições particulares padrões normais
    recomendados para trechos retos, em nível (ou
    suaves) ...- curvas e elevações menor
    espaçamento entre postes de luz para curvas
    acentuadas (raios com ângulos agudos), no lado
    externo da curva (perigo), ou subidas (mais)
    acentuadas (nas descidas, examinar potencial
    ofuscamento) ...- interseção (cruzamento) em
    nível adotar padrão de iluminância média mínima
    igual à soma das vias interceptantes ...
    pedestres, além de veículos ...- interseção
    (cruzamento) em desnível iluminação na via
    inferior se extensão for longa (extensão curta se
    é possível superpor fachos de luz adjacentes)
    ...- pistas convergentes dar boa iluminação nas
    pistas que entram (considerar tb as curvas
    abruptas e o potencial de ofuscamento existentes)
    ...- pistas divergentes dar boa iluminação dos
    meios-fios, balizas/defensas e dos veículos na
    área de divergência e de desaceleração ...-
    interconexões (intercâmbios) garantir iluminação
    total da área ...- cruzamento em nível com
    ferrovia garantir identificação do cruzamento,
    presença ou não de trem, objetos ou veículos não
    iluminados iluminar a aproximação de uma
    distância em metros igual à velocidade em km/h
    ...- túneis e passagens subterrâneas (de nível)
    seguir a NBR5181/76 ...
  • Uniformidade entre pontos adjacentes
    UAmínEmenor/Emaior (a menos de 1,5m)função do
    tráfego Veicular 0,40 para Leve 0,50 para
    Médio, 0,70 para Intenso

44
I.4.2. SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO DA VIA (cont.)
  • Sistemas de Iluminação Viária NBR5101/92
    (cont.)
  • Padrões Recomendados exemplos de condições
    particulares .... ...

45
I.4.2. SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO DA VIA (cont.)
  • Sistemas de Iluminação Viária NBR5101/92
    (cont.)
  • Padrões Recomendados exemplos de condições
    particulares .... ...

pelo menos as travessias de pedestres em meio de
quadra também devem ter tratamento especial de
iluminação, por razões de segurança de trânsito
(CET/Sp cerca de 40 lux ...)
46
I.4.2. SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO DA VIA (cont.)
  • Sistemas de Iluminação Viária NBR5181/76
  • Critérios Específicos para Túneis situação
    diurna mais exigente que noturna ...- túnel ou
    passagem de nível trecho de via com cobertura
    natural ou artificial
  • - túnel curto (saída visível da entrada, até 50m
    se reto, eventualmente até 100m). no período
    diurno, a adaptação requerida não é usualmente
    significativa e não é preciso iluminar, exceto
    existem obstáculos à luz natural (tratar como
    longo). no período noturno, até 25m a
    iluminação adjacente é em geral satisfatória
    (eventualmente deve-se reduzir a altura de
    montagem antes e depois do túnel) se a largura é
    maior que 15m ou há coluna central, usar
    luminárias nos extremos em oposição bilateral
    mais de 25m, iluminação necessária (2 a 3 vezes
    mais)
  • - túnel longo (saída não visível da entrada) de
    forma geral, evitar altas luminâncias das fontes
    de luz, buscar grande uniformidade, enfileirar as
    luminárias (para obter guia ótico) e evitar
    espaçamentos que produzam cintilações de 5 a 10
    Hz. no período noturno, tratar como uma única
    zona 40 a 60 lux nas áreas urbanas, deve-se
    iluminar também os 150m antes e depois, pelo
    menos .... no período diurno, zonas devem
    garantir adaptação de 4seg e variação até 13
    sem quebra-luz luminosidade anterior entrada
    (54000lux), na entrada Z1 com 2700lux e 2seg,
    Z2 com 900lux e 1seg, Z3 com 300lux e 1 seg,
    interior 100luxcom quebra-luz (deve reduzir
    70), Z1 variando de 16000lux a 2700lux em 2 ou
    mais sub-zonas e 2seg Z2 com 900lux e 1seg, Z3
    com 300lux e 1 seg, interior 100lux pode-se
    aumentar ou reduzir Z1 conforme condições na
    entrada ...

47
I.4.2. SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO DA VIA (cont.)
  • CARACTERÍSTICAS DO SINAL percepção visual
  • - Provisão da retro-refletividade tintasesferas
    de vidro, películas, ...
  • . esferas de vidro (índice de refração
    n1,5a1,7... 1,9... 2,4...) mais eficazmenos
    durável (maior raio, menor cobertura ...) NBRs
    tipos, granulometria, proporção, ... marcas
    viárias ...
  • . películas estruturadas prismáticas, hoje mais
    usuais ...(FHWA Conducting Sign
    Retroreflectivity Inspections, 2008)

inclusa
exposta
estruturada
encapsulada
48
I.4.2. SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO DA VIA (cont.)
  • CARACTERÍSTICAS DO SINAL percepção visual
  • medidas de retro-refletividade CIE 54.2/2001,
    ASTM E808r2009/E8092008. coeficiente de
    intensidade retro-refletida (CILcoeficiente
    de intensidade luminosa). coeficiente de fluxo
    luminoso retro-refletido (corresponde ao
    coeficiente das BRDFs). coeficiente de
    retro-refletividade emitida (RAcoeficiente
    de retro-refletividade). coeficiente de
    retro-refletividade percebida (RL
    coeficiente de retro-luminância)onde d ângulo
    de iluminação bp/2-d ângulo de
    entrada g ângulo de visibilidade
    np/2-g ângulo de visada a ângulo
    de observação.(w ângulo de orientação, do plano
    de entrada até eixo u, perpendicular a r e
    ângulo de rotação, do plano de observação até u,
    perpendicular a r)deve-se garantir posição
    (datum) fixa ou uniformidade rotacional do
    refletor.

49
I.5. ATIVIDADES RELATIVAS À SINALIZAÇÃO VIÁRIA
  • PROJETO
  • Definição dos dispositivos a serem utilizados.
  • IMPLANTAÇÃO
  • Execução dos padrões definidos em projeto e
    ajustes.
  • OPERAÇÃO
  • Avaliação da efetividade da sinalização na
    operação de tráfego.
  • MANUTENÇÃO
  • Limpeza, substituição e reposição de
    dispositivos.

50
I.5. ATIVIDADES RELATIVAS À SINALIZAÇÃO VIÁRIA
(cont.)
  • PROJETO Ativividades envolvidas (baseado em
    BritoSantos, 1999)
  • CONCEPÇÃO
  • elaboração do projeto funcional ...
  • DETALHAMENTO
  • elaboração do projeto executivo ...
  • IMPLANTAÇÃO/PRÉ-VISTORIA
  • acompanhamento da execução da obra/serviço ...
  • ENTRADA EM OPERAÇÃO/VISTORIA
  • acompanhamento operação da obra/serviço ...
  • MONITORAÇÃO/AVALIAÇÃO
  • monitoração e avaliação do projeto ...
  • OPERAÇÃO/MANUTENÇÃO NORMAL

51
I.5. ATIVIDADES RELATIVAS À SINALIZAÇÃO VIÁRIA
(cont.)
  • PROJETO Concepção ou Projeto Funcional
  • objetivo explicitar e analisar as alternativas
    de ação (uma ou mais) deve considerar os
    efeitos diretos (eficácia, custo, tempo e
    facilidade de implantação) e os efeitos indiretos
    (externos interferência com uso do solo,
    necessidade de discussão com a comunidade e
    outros envolvidos, de divulgação antes ou depois,
    ...) atividade pode ser dispensada em projetos
    de pequeno porte (detalhamento imediato)
  • projeto ou análise funcional pode utilizar mapas
    de menor precisão e escalas maiores (12000 a
    110000) que permita representar as alterações
    que o projeto está considerando representar
    principais referências e geradores de viagens,
    plano de circulação atual e proposto, ruas
    utilizadas para eventos ou feiras livres, pontos
    de ônibus, taxi, lotação afetados, regulamentação
    de estacionamento atual e proposta,
    características dos principais cruzamentos e da
    sinalização atual e proposta ... deve-se obter as
    vantagens/desvantagens de cada opção.
  • permite encaminhar a discussão pública,
    encaminhar o projeto executivo e, mesmo,
    encaminhar a licitação da obra projetada
    (projeto básico) ...

52
I.5. ATIVIDADES RELATIVAS À SINALIZAÇÃO VIÁRIA
(cont.)
  • PROJETO Detalhamento ou Projeto Executivo
  • objetivo definir de forma clara as informações
    necessárias para implantação da intervenção
    selecionada (somente esta alternativa) ...
  • projeto executivo (ou detalhado) deve utilizar
    uma planta com precisão e escala compatível com o
    tipo de intervenção projetada para sinalização
    vertical em geral é suficiente uma planta geral
    em 12000 (para algum ponto que se considere
    necessário pode-se elaborar detalhes em 1500)
    para sinalização horizontal (particularmente para
    canalização em interseções) em geral é necessário
    uma planta em 1500 (para algum ponto que se
    considere necessário pode-se elaborar detalhes em
    1250) deve-se posicionar cada elemento e seu
    suporte (se houver).
  • deve obter uma sinalização com correta colocação
    no campo visual, mensagens transmitidas com
    propriedade e clareza, legibilidade e
    entendimento para os usuários da via deve-se
    incluir circulação existente e proposta, detalhes
    necessários para fabricação ou implantação dos
    elementos, quantitativos de elementos e serviços
    a executar para orçcamento observar as normas de
    projeto e de representação gráfica.

53
I.5. ATIVIDADES RELATIVAS À SINALIZAÇÃO VIÁRIA
(cont.)
  • CRÍTERIOS DE PROJETO Recomendações Técnicas
  • forma obrigatória
  • formas preferidas
  • formas admitidas
  • formas toleradas
  • formas em eliminação
  • forma inadmissível
  • critérios oficiais no Brasil usualmente na
    forma ambígua ... em revisão ! (critérios
    suplementares DNER, DER/SP, CET/SP, ...)

Exigência
Recomendações
Alternativas
a Evitar
a Retirar
Proibição
54
I.5. ATIVIDADES RELATIVAS À SINALIZAÇÃO VIÁRIA
(cont.)
  • PADRÕES DE REPRESENTAÇÃO DO PROJETO
  • Componentes usuais
  • - alinhamento das vias
  • - sentidos de circulação

projeto geométrico
plano de circulação
55
I.5. ATIVIDADES RELATIVAS À SINALIZAÇÃO VIÁRIA
(cont.)
  • PADRÕES DE REPRESENTAÇÃO DO PROJETO
  • Componentes usuais
  • - sinalização horizontal
  • - sinalização vertical ...

projeto de sinalização ...
para evitar ambiguidade- placa (ou código)
sempre na posição real- linha de chamada sempre
perpendicular à placa (ou código)
56
I.5. ATIVIDADES RELATIVAS À SINALIZAÇÃO VIÁRIA
(cont.)
  • PADRÕES DE REPRESENTAÇÃO DO PROJETO
  • Componentes usuais
  • - sinalização semafórica
  • - dispositivos auxiliares ...

projeto de sinalização ...
57
I.5. ATIVIDADES RELATIVAS À SINALIZAÇÃO VIÁRIA
(cont.)
  • PADRÕES DE REPRESENTAÇÃO DO PROJETO
  • Componentes usuais
  • - amarração ...
  • - detalhes ...

projeto de sinalização ...
informações precisas para localização do ponto a
receber a sinalização. Exemplos de referências
postes de iluminação, guias rebaixadas,
alinhamento de vias, bocas de lobo, divisas de
imóveis etc ...
legenda obrigatória, melhora a legibilidade do
projeto e facilita a implantação correta.
58
I.5. ATIVIDADES RELATIVAS À SINALIZAÇÃO VIÁRIA
(cont.)
  • PADRÕES DE REPRESENTAÇÃO DO PROJETO
  • Componentes usuais
  • - quadros de serviços e materiais ...
  • - diagramação das placas (de orientação POT)
    ...

projeto de sinalização ...
cada placa de orientação é singular e tem de ser
diagramada, com especificações precisas para
fabricação (material, tinta, mas também a
disposição das letras e símbolos, os
espaçamentos, as orlas, os afastamentos, etc ...)
59
I.5. ATIVIDADES RELATIVAS À SINALIZAÇÃO VIÁRIA
(cont.)
  • Exemplo de projeto (CET, 1992)
  •  

60
I.5. ATIVIDADES RELATIVAS À SINALIZAÇÃO VIÁRIA
(cont.)
  • Exemplo de projeto (CET, 1992)
  •  

61
I.5. ATIVIDADES RELATIVAS À SINALIZAÇÃO VIÁRIA
(cont.)
  • Exemplo de projeto (CET, 1992)
  •  

62
I.5. ATIVIDADES RELATIVAS À SINALIZAÇÃO VIÁRIA
(cont.)
  • Exemplo de projeto (CET, 1992)
  •  

63
I.5. ATIVIDADES RELATIVAS À SINALIZAÇÃO VIÁRIA
(cont.)
  • Exemplo de projeto (CET, 1992)
  •  

64
I.5. ATIVIDADES RELATIVAS À SINALIZAÇÃO VIÁRIA
(cont.)
  • Exemplo de projeto (CET, 1992)
  •  

65
I.5. ATIVIDADES RELATIVAS À SINALIZAÇÃO VIÁRIA
(cont.)
  • Representação gráfica da Sinalização
    Vertical(adaptado da aula do Prof.J.Cucci)
  • Traçado do alinhamento viário existente
    preferencialmente em traço-ponto ou traço fino
    (para não confundir com a sinalização
    horizontal).
  • Sentidos de circulação

circulação existente (símbolo vazado) circulação
proposta (símbolo preenchido)
66
I.5. ATIVIDADES RELATIVAS À SINALIZAÇÃO VIÁRIA
(cont.)
  • Representação gráfica da Sinalização
    Vertical(adaptado da aula do Prof.J.Cucci)
  • representação das placas tipo de placa,
    suporte, linha de chamada

desenho ou código da placa (R-24a)
linha de chamada (ortogonal à placa)
suporte
sentidodo tráfego
representação da placa em planta
67
I.5. ATIVIDADES RELATIVAS À SINALIZAÇÃO VIÁRIA
(cont.)
  • Representação gráfica da Sinalização
    Vertical(adaptado da aula do Prof.J.Cucci)
  • representação das placas sempre voltada para o
    sentido do tráfego ao qual se deseja sinalizar
  • Convenção alternativa (DNER/DNIT) suporte/placa
    na posição real na via, mas linha de chamada pode
    ser lateral e símbolo/serviço colocado na posição
    de leitura planta ...

sempre perpendicular à placa (ou código)para
evitar ambiguidade- placa (ou código) sempre na
orientação real- linha de chamada até suporte e
placa na posição real, em escala
68
I.5. ATIVIDADES RELATIVAS À SINALIZAÇÃO VIÁRIA
(cont.)
  • Representação gráfica da Sinalização
    Vertical(adaptado da aula do Prof.J.Cucci)
  • providências (serviços) colocar
    (col) retirar (ret) Sempre escrita na
    mesma posição de leitura da placa remanejar
    (rem) existente (ex) lavar
    (lav)...

ret
col
col
ex
col
69
I.5. ATIVIDADES RELATIVAS À SINALIZAÇÃO VIÁRIA
(cont.)
  • Representação gráfica da Sinalização
    VerticalConvenção DNIT/DNER
  • providências (serviços) colocar
    (col) retirar (ret) remanejar
    (rem) existente (ex) lavar
    (lav)...

30 km/h
30 km/h
ret
col
col
ex
col
69
10/03/2017
70
I.5. ATIVIDADES RELATIVAS À SINALIZAÇÃO VIÁRIA
(cont.)
  • Resumo de projeto (adaptado da aula do
    Prof.J.Cucci)
  • Materiais
  • Serviços

Tabela (ou Quadro) Resumo de Quantidades
TIPO (código) COLOCAR COLOCAR RETIRAR REMANEJAR
TIPO (código) (un) (m2) (un) (un)
R-1 01 - - -
R-24a 05 - 02 01
A-33 - - 03 02
C-1 01 4,8 - -
O quadro resumo pode também conter as quantidades
de suportes
71
I.5. ATIVIDADES RELATIVAS À SINALIZAÇÃO VIÁRIA
(cont.)
  • Representação gráfica da Sinalização Horizontal
    (J.Cucci)
  •  -  Existente
  •  -  A retirar
  • - Proposta
  • - identificação de cor, tipo (largura, separação,
    traço, cadência, ...), extens
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