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ENFOQUE PSICANAL

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Title: ENFOQUE PSICANAL


1
ENFOQUE PSICANALÍTICO DA ANSIEDADE
  • Sergio Cyrino da Costa
  • ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PSICANÁLISE

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ANSIEDADE
  • 1. HISTÓRICO
  • 2. ANSIEDADE COMO COMPONENTE DO PSIQUISMO NORMAL
  • 3. ANSIEDADE PATOLÓGICA
  • 4. EQUIVALÊNCIA PSICANALÍTICA COM AS ENTIDADES
    CLÍNICAS DA PSIQUIATRIA--(CID-10)

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ANSIEDADEHistórico
  • FREUD 1895-1900 Teoria Econômica a angústia
    como energia sexual não elaborada(coitus
    interruptus, abstinência). Libido que não
    encontra representações para ligar-se.
  • FREUD 1924 1924 Teoria Estrutural angústia
    como preparação para o perigo. O ego como sede da
    angústia.

4
ANSIEDADEHistórico
  • 1ª. Tópica (Consciente e Inconsciente). Até 1923.
    Ansiedade como libido que não se fixou
    adequadamente. Basicamente instintual, vinda do
    soma, física.
  • 2ª. Tópica (Id, Ego e Superego). A partir de
    1926, com o trabalho Inibição, Sintoma e
    Ansiedade. O id não formula juízo sobre o
    perigo. A ansiedade é percebida e controlada pelo
    ego(vontade). O sintoma é o representante
    pulsional de uma satisfação que não ocorre,
    reprimida pelo ego)

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ANSIEDADEHistórico
  • AFETO E REPRESENTAÇÃO
  • DEFESA, CONFLITO.
  • FREUD Neuroses Atuais e Psiconeuroses de
    Defesa(até então, tudo físico, uterino)
  • NEUROSES ATUAIS sem expressão simbólica, no
    presente, não analisáveis, diretas, causa-efeito
    concretos(neurastenia e neurose traumática)
  • PSICONEUROSES mediação simbólica, subjetivas,
    ligadas ao passado, à história individual.
    Analisáveis(histeria/fobias e neurose obsessiva)

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ANSIEDADEHistórico
  • FREUD 3 CONCLUSÕES SOBRE ANGÚSTIA
  • 1. Libido não saciada, libido transformada ou
    libido recalcada
  • 2. A angústia é impossível de reconverter
  • 3. A angústia acaba se fixando secundariamente e
    irreversivelmente a um objeto. Não se pode
    reverter do símbolo ao simbolizado

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ANSIEDADE
  • NÍVEIS DE ELABORAÇÃO DA ANSIEDADE
  • 1. Livre. Não ligada a representações. Um
    significante relacionado ao soma, vindo da parte
    institntual.
  • 2. Ligada a representações. Desde um medo
    genérico, comum a todos. Raios, bombas, tiros,
    agressões. Ponto de fixação. Dos mitos culturais
    aos individuais.
  • 3. Grupos de representações. Associações de
    idéias, às vezes isoladas do resto do
    pensamento(histeria, fobias).

8
ANSIEDADENormal
  • Idéia-mestra, em Freud, de uma angústia
    livremente flutuante, prestes a ligar-se a um
    objeto, idéia ou grupo de idéias.
  • Qualquer organismo necessita que seu equilíbrio
    oscile, entre a escassez e o excesso, para que
    possa transformar-se, evoluir. O Princípio de
    Nirvana e Princípio de Constância tendência ao
    equilíbrio, mas também sinônimo de estase.
  • Cada estágio do desenvolvimento traz consigo uma
    bateria de significantes uma nova leitura
    simbólica dos eventos. Há na angústia algo que
    prepara para o susto(Laplanche)

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ANSIEDADE Normal
  • FIXAÇÃO O que na infância foi susto(schrek), a
    nova leitura da adolescência poderá transformar
    em temor(Furcht).
  • REGRESSÃO A angústia infantil diante do
    desconhecido, do novo, parece preparar o terreno
    para a angústia neurótica do adulto.
  • Todo esforço da neurose é para encontrar uma
    racionalidade, uma limitação, para o processo da
    ansiedade(diminuição do sofrimento, da angústia).

10
ANSIEDADENormal
  • ANGÚSTIA INFANTIL(a criança é o pai do adulto)
  • 1. Diante de pessoas(estranhas). Perda do rosto
    da mãe. Angústia diante da mãe má(Klein)
  • 2. Diante de situações sozinho no escuro,
    perdido, sem a mãe.
  • 3. Diante de objetos(pessoas ou coisas que
    substituem o verdadeiro motivo do medo)
  • O nascimento é a primeira e grande separação
    desamparo. Maior nos humanos do que nos animais.
  • Os neuróticos sofrem de reminiscências(Freud)

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ANSIEDADE
  • OBJETIVA referente ao mundo externo
  • NEURÓTICA conflito entre o id e o ego. Desejo
    proibido X censura.
  • MORAL relacionada com o superego, o precipitado
    de nossa educação, da Lei paterna e social.
  • TIPOS nascimento, separação, castração(morte,
    agressões), perda de amor do objeto(fora), perda
    do amor do superego(autoestima)(2ª. Tópica).

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ANSIEDADEEquivalências Clínicas
  • TRANSTORNO DISSOCIATIVO a idéia que o sujeito
    faz de uma doença física(CID-10). Amnésia, fuga,
    transtornos somatoformes, estupor, convulsâo,
    transe, possessão.
  • HISTERIA recalcamento(repressão). Expressão
    teatral dos sintomas, variados, físicos.
    Indiferença aparente. Simbolismo do sintoma.
    Doença por representação. Neurose de
    transferência. Sintoma como comunicação. Afeto
    suprimido, idéia simbolizada.

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ANSIEDADEEquivalências Clínicas
  • TRANSTORNOS FÓBICO-ANSIOSOS ansiedade
    desencadeada por situações específicas, sem
    perigo real(agorafobia, fobia social, de animais,
    etc).
  • HISTERIA DE ANGÚSTIA E NEUROSE FÓBICA
    recalcamento gerando ansiedade livre, que depois
    se fixa a um objeto a ser evitado para diminuir a
    ansiedade (localizada). O objeto escolhido tem
    ligação simbólica com a situação traumática. É
    alcançável pela análise. Pequeno Hans medo de
    cavalos-medo do pai.

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ANSIEDADEEquivalências Clínicas
  • TRANSTORNO OBSESSIVO-COMPULSIVO Pensamentos ou
    rituais inúteis, sem prazer direto, para
    prevenir evento danoso.
  • NEUROSE OBSESSIVA deslocamento do afeto para
    representações ou - distantes do conflito
    original(sem ter sucesso). Isolamento, anulação
    retroativa. Ambivalência pulsional. Fixação anal.
    Ego X Superego Sádico.
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