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Bibliografia Marcadores Moleculares

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Bibliografia Marcadores Moleculares Killops, S, Killops, V. 2005. Introduction to organic geochemistry 2nd Edition Chapter 5 Chemical stratigraphic concepts and ... – PowerPoint PPT presentation

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Title: Bibliografia Marcadores Moleculares


1
Bibliografia Marcadores Moleculares
  • Killops, S, Killops, V. 2005. Introduction to
    organic geochemistry 2nd Edition Chapter 5
    Chemical stratigraphic concepts and tools p
    166-245 Blackwell U.K
  • Poynter, J, Eglington, G 1991 The biomarker
    concept-strenghts and weaknesses . Fresenius J
    Anal. Chem 339725-731

2
Bibliografia
  • Brocks J.J, Summons, R.E 2005 Sedimentary
    hydrocarbons, biomarkers for early life Chapter
    8.03 p 64-114 IN Vol 8 Biogeochemisrty -
    Treatise on Geochemistry. Elsevier 701p

3
Geoquímica orgânica
  • Básicamente é o estudo das reações e processos
    que ocorrem com as moléculas orgânicas no no
    Sistema Terra.
  • Os processos são tanto mediados biológicamente ou
    ainda controlados pelas variáveis simples como a
    Temperatura e Pressão, no caso dos orgânicos
    ocluídos no interior da Terra.

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Vida , moléculas e registros geológicos
  • A vida deixa tanto registros físicos visíveis a
    olho nú( esqueletos, carapaças), ou ao
    microscópio(microalgas) ou ainda moléculas
    orgânicas fósseis no registro sedimentar.
  • Os fósseis quimicos ou marcadores moleculares,
    podem dar indicações precisas da sua origem
    biológica inicial a partir da sua composição
    isotópica e da estrutura molecular.Podem ainda
    estimar as condições ambientais reinantes no
    passado geológico.

5
Marcadores Moleculares Orgânicos
  • São moléculas orgânicas encontradas em
    sedimentos,rochas, betume ou petróleo que não
    sofreram alterações significativas na sua
    estrutura básica original que apresentavam nos
    organismos vivos.
  • Em outras palavras a assinatura química original
    é preservada apesar dos processos biológicos ou
    geoquímicos a que foram submetidas.

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Marcadores Moleculares- Histórico
  • O primeiro relato de um marcador molecular é de
    1934 quando Treibs isolou moléculas de porfirinas
    tanto do petróleo como de sedimentos marinhos
    antigos e associou os fatos. A origem das
    porfirinas de ambas matrizes é a mesma a
    molécula original da clorofila.

7
(No Transcript)
8
(No Transcript)
9
Papel biológico porfirinas
  • O núcleo básico da porfirina, que é um anel plano
    com 12 átomos de C e 4 de N no centro, é a base
    da construção de vários pigmentos de grande
    importância bioquímica. No caso da clorofila o Mg
    é o metal complexado no centro do anel. Na
    hemina, o pigmento do nosso sangue e bile, é o Fe
    o átomo complexado no anel porfirínico.
  • As cadeias laterais esterificadas podem ser
    álcoois de cadeia longa como o fitol no caso da
    clorofila.

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  • Esta descoberta levou Treibs acertadamente a
    propor a origem biológica para o petróleo e que
    os compostos precursores do petróleo não poderiam
    ter sido submetidos a temperaturas muito altas,
    pois senão as porfirinas teriam sido
    completamente destruídas.
  • Isto significa que algumas moléculas orgânicas
    complexas podem sobreviver milhões de anos dentro
    de rochas ou sedimentos.

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Marcadores Orgânicos em Geoquímica fósseis
químicos
  • Devido a eficiência da remineralização da matéria
    orgânica ,poucas moléculas conservam sua
    estrutura inteira intacta ou mesmo seu esqueleto
    carbônico original. Assim compostos orgânicos que
    resistem a destruição parcial das suas estruturas
    originais pelo processos biogeoquímicos foram
    chamados de
  • Fósseis Quimicos por Eglinton(1967).

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  • Após o trabalho pioneiro de Treibs com as
    porfirinas , a identificação de novos marcadores
    na década de 60 foi possível graças à
    cromatografia em fase gasosa. Esta técnica
    permite a separação de misturas complexas de
    compostos orgânicos em matrizes naturais.
  • O acoplamento da cromatografia de gás à
    espectrometria de massa nos anos 70, facilitou
    mais ainda identificação de inúmeros novos
    marcadores moleculares.

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Métodos de resolução de substâncias em uma mistura
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Gas Chromatograph
Injection Port
Detector
Capillary Column
Data System or Recorder
Carrier Gas Supply
Oven
15
(No Transcript)
16
(No Transcript)
17
(No Transcript)
18
Gas Chromatography
Gas Chromatograph
Sample mixture of volatile liquids (1?L)
Gas Chromatogram
B
E
C
A
Abundance
D
0
5
10
15
20
Time (minutes)
19
Cromatografia com DIC ou com Espectroscopia de
Massa
  • No caso de detectores como o de ionização de
    chama a identificação é feita com base no tempo
    de retenção do pico , comparado com o de padrões
    comerciais ou sintetizados no próprio
    laboratório. Assim precisamos de um número enorme
    de padrões que são de alto custo ou investir
    tempo nas sínteses
  • Já com acoplamento CG-EM a identificação é feita
    pela razão massa/ carga do íon comparada com as
    M/z s de uma biblioteca de espectros.

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Mass Spectrometer
Sample Introduction
Data Output
Inlet
Data System
Ion Source
Mass Analyzer
Ion Detector
Vacuum Pumps
21
Electron Impact Ionization Source
70 Volts
Electron Collector (Trap)
Positive Ions

Inlet
Neutral Molecules
_
_
Repeller
to Analyzer







e-
e-
e-
_
Electrons
Extraction Plate
Filament
22
Magnetic Sector Mass Analyzer
ion trajectory in register
ion trajectory not in register (too light)
S
Detector
Ion Source
N
ion trajectory not in register (too heavy)
Electromagnet
23
Quadrupole Ion Filter
resonant ion
non-resonant ion
_
Detector


_
Ion Source
DC and AC Voltages
24
Mass Spectrometer
Sample Introduction
Data Output
Inlet
Data System
Ion Source
Mass Analyzer
Ion Detector
Vacuum Pumps
25
Mass Spectrometry
O
C
H
3
Mass Spectrometer
C
N
C
H
3
C
N
C
H
C
C
N
N
O
H
Typical sample isolated compound (1 nanogram)
194
Mass Spectrum
67
109
Abundance
55
82
42
136
165
94
40
60
80
100
120
140
160
200
180
Mass (amu)
26
(No Transcript)
27
Uso de marcadores moleculares como traçadores de
origem
  • Em 1967 Eglington passou a usar hidrocarbonetos
    encontrados em sedimentos marinhos ou organismos
    como traçadores de origem do material
  • Uma das primeiras aplicações foi no estudo da
    contaminação por petróleo de organismos e
    sedimentos. Pela distribuição dos alcanos
    (parafinas) é possível determinar a origem
    destes compostos.

28
Hidrocarbonetos como traçadores
  • Hidrocarbonetos biogênicos ou seja os naturais,
    apresentam predominânica de parafinas com número
    par de átomos de carbonos no seu esqueleto. Já
    os hidrocarbonetos de petróleo, ou seja de origem
    antropogênica, apresentam uma distribuição
    equitativa de hidrocarbonetos de número par e
    impar de carbonos.

29
Amostra de sedimento com n-alcanos naturais
30

Amostra de petróleo da Baía de Todos os Santos
31
Cromatograma de uma amostra de sedimento com UCM
32
  • A análise dos hidrocarbonetos polinucleares
    aromáticos(HPAs) de uma amostra ambiental também
    auxilia na identificação da sua origem . Pela
    distribuição relativa dos HPAs não alquilados e
    alquilados no cromatograma ou no EM dá para
    saber se estes compostos vieram da combustão de
    biomassa, carvão ou de derivados do petróleo.
  • O Laboratório de Química Orgânica Marinha do
    IOUSP utiliza em rotina os marcadores
    moleculares como traçadores de origem.

33
(No Transcript)
34
Razões isotópicas acoplada a CG-MS
  • Com o acoplamento da cromatografia de gás
    simultaneamente a determinação das razões
    isotópicas numa só injeção, como é o caso do
    equipamento IRCGMS que foi mostrado a vocês no
    laboratório da Geoquímica Marinha, fica ainda
    mais facilitada a identificação da origem do
    material se marinho ou terrestre ou mista.

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Definição atual de Marcador Molecular
  • Uma molécula orgânica cujo esqueleto carbônico
    pode ser ligado inequivocamente à um precursor
    biológico definido
  • Algumas moléculas sómente são produzidas por
    certas espécies ou classes de organismos , assim
    sendo sua ocorrência pode ser associada a
    existência prévia destes organismos naquele
    ambiente.

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Áreas de aplicação dos marcadores moleculares
  • Exploração de petróleo e gás
  • Paleoceanografia
  • Exploração da biosfera, origem da vida
  • Arqueologia
  • Estudos microbiológicos
  • Exobiologia

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Requisitos para uso de marcadores moleculares
  • Os compostos devem ser possíveis de serem
    determinados quantitativamente em matrizes
    naturais complexas fornecendo
  • -Identificação das estruturas moleculares
  • -Composição isotópica
  • -Origem biológica claramente associada a um
    grupo de organismos.

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Requisitos para marcadores moleculares
  • Isso implica num o esqueleto carbônico bem
    definido e com características próprias devido a
    especificidade do processo biossíntético.
  • Blocos de Construção bem definidos
  • Exemplo é sequência isoprênica CC-CC

  • C Isopreno é elemento básico de construção
    de vários compostos com 10,15 ou 20 Cs.São os
    terpenos( do Grego terebinthos, Portugues.
    terebentina). No ambiente marinho o esqualeno é
    um exemplo de terpenóide sendo o precursor do
    colesterol.

39
Diterpenos importantes na ambiente marinho
  • Phytol derivado da clorofila

40
(No Transcript)
41
(No Transcript)
42
Paleo-oceanografia Clássica
  • Antes do uso generalizado de marcadores
    moleculares a forma clássica de avaliar a
    contribuição sedimentar para os ambientes
    atuais, era o estudo dos fósseis marinhos,
    visíveis pela microscopia como restos de
    esqueletos calcáreos ou silicosos. Posteriormente
    passou-se a usar as razões isotópicas de C 13,
    N15 e O16 eO18 nestas carapaças.

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Estratigrafia química Químiotaxonomia
Paleoceanografia
  • O exemplo clássico são os esqueletos de
    foraminíferos marinhos.
  • Ocorre que nem sempre os sedimentos
  • mais antigos preservaram estes restos de
    organismos.
  • Em contraste os lipídeos são bem preservados
    fazendo parte da constituição bioquímica
    original do

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Requisitos de Biomarcadores
  • organismo. Os hidrocarbonetos em geral, ácidos
    graxos e alcooís superiores são bem preservados
    nos sedimentos marinhos e nas rochas geradoras de
    óleo. Deste modo na prática são os marcadores
    moleculares mais utilizados em rotina.

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Características dos Biomarcadores
  • .Mas isto não significa que qualquer lipídeo ou
    hidrocarboneto sirva como marcador ideal. O
    marcador não precisa conservar todos seus grupos
    funcionais originais como COOH, OH, NH2, etc
    durante os processos de diagenese, metagenese
    mas precisa conservar seu esqueleto principal.

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Alterações da estrutura original dos marcadores
moleculares
  • Durante a diagênese nos sedimentos os marcadores
    sofrem as mesmas reações que os outros orgânicos
    do sedimento
  • Perda dos grupos funcionais
  • Aromatização( perda de Hs)
  • Isomerização
  • A diferença é que o esqueleto carbônico básico é
    conservado

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Paleo-oceanografia Clássica
  • Tradicionalmente a relação O18O16 do restos de
    fósseis de invertebrados marinhos
  • ( testas carbonáceas), encontrados no sedimentos
    tem sido usada na determinção das
    paleotemperaturas dos oceanos, mas a extensão das
    glaciações, o balanço da evaporação e
    precipitação, a profundidade. de compensação do
    carbonato e a diagênese afetam a exatidão destas
    determinações

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Marcadores moleculares e a paleotemperatura dos
oceanos
  • Tradicionalmente os marcadores moleculares são
    muito utilizados pela industria de petróleo para
    caracterizar os diversos tipos de óleo e sua
    maturidade. Uma nova e fascinante aplicação dos
    marcadores moleculares é nos estudos da
    paleotemperatura dos oceanos

49
Uso das alquenonas
  • Uma alternativa ao uso das testas de fosséis e
    a relação O16/O18 é usar um marcador molecular.
    As alquenonas são cetonas insaturadas de cadeia
    longa, C37-C39, presentes em algas halofitas,
    como a Emiliana huxleyi.

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Emiliana huxleyi
  • Esta alga é ubíqua em todos oceanos e suas
    assinaturas moleculares estão presentes em
    praticamente todos sedimentos marinhos e
    lacustres, registrando assim as variações dos
    blooms de fitoplâncton que ocorreram no passado
    geológico.

51
(No Transcript)
52
Ocorrência das alquenonas
  • A maior fonte das alquenonas é o cocólitoforito
    Emiliana Huxley Estudos com culturas destas
    algas mostraram que o número de duplas ligações
    era função da temperatura de cultivo.
  • O grau de insaturação, isto é o, número de duplas
    ligações entre os Cs , das alquenonas encontradas
    nos sedimentos, esta associada as quedas de
    temperatura ocorridas nos oceanos no passado.
    Aumentando as duplas ligações diminui o ponto de
    fusão destes lipídeos permitindo a sobrevivência
    desta alga em temperaturas mais baixas.

53
  • Isto porque são os lipídeos é que garantem a
    fluidez celular. As alquenonas resistem bem aos
    processos diagenéticos, sendo os lipideos mais
    estáveis que conhecemos
  • Para calibração do método é usada a relação das
    alquenonas C 372 e C 373. Esta notação
    refere-se a posição das duplas ligações

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Aplicações dos marcadores moleculares no
Atlântico Sul
  • Tese de Livre Docência da Prof.a Márcia Caruso
    Bícego em 2007 IOUSP
  • Reconstrução paleoceanográfica dos últimos 7500
    anos na plataforma continental do Atlântico
    Sudoeste baseada em marcadores geoquímicos
    orgânicos

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  • Tese de Doutorado de Rafael Lourenço 2007 IOUSP
  • Aplicação de marcadores orgânicos moleculares
    em estudos oceanográficos e paleoceanográficos
    Estudo de caso na Margem Continental Superior do
    Sudeste do Brasil 142p

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  • Em ambos trabalhos foram usados os
    hidrocarbonetos, alquenonas, esteróis, ácidos
    graxos e álcoois superiores como marcadores
    moleculares nos testemunhos de sedimentos. Foi
    possível inferir claramente mudanças de
    temperatura e de produção primária no período de
    alguns milhares de anos com estes marcadores.

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Lipídeos como Marcadores Metodologia Analítica
  • Os lipídeos na coluna de água, sedimentos ou
    organismos estão na forma livre ou químicamente
    ligados. Dependendo do tipo de estudo é
    necessária um extração diferenciada dos dois da
    matriz original.
  • A extração simples com um único solvente remove
    os lipídeos livres.

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Definição de Lipídeos
  • Lipídeos são todas substâncias produzidas por
    organismos, que são praticamente insolúveis em
    água, mas facilmente solúveis em em solventes de
    gorduras tais como clorofórmio, tetracloreto de
    carbono, éteres, hidrocarbonetos alifático e
    aromáticos e acetona apud Bergmann, 1963
  • A definição é OPERACIONAL não definindo classe
    pelos grupos funcionais

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Lípideos saponificáveis e insaponificáveis
  • Os Ácidos Graxos e seus ésteres (Gorduras) são
    solubilizados pela saponificação em meio alcalino
    forte.
  • Já Alcoois, Esteroídes e hidrocarbonetos não são
    afetados pelos alcalis
  • Já na extração da matriz original(sed/org)
    podemos usar esta diferença para uma separação
    prévia por tipos .

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Lipídeos Polares e Apolares
  • Apolares ou neutrosCêras, ésteres de ácidos
    carboxílicos( gorduras),esteróis hidrocarbonetos.
  • Polares Principalmente fosfolipídeos mas
    também inclui as lipoproteínas, carotenóides,
    pigmentos da clorofila.

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Papel Biológico dos Lipideos Neutros e Polares
  • Os polares constituem os principais componentes
    das membranas celulares dos seres vivos, servindo
    ainda de agentes de transmissão e recepção
    nervosa.
  • Os neutros tem como função principal estocar
    energia nos organimos.
  • Os lipídeos estão entre os compostos orgânicos
    mais abundantes dos organismos.

62
(No Transcript)
63
Estruturas químicas do lípideos usados como
marcadores
  • Extremamente diversificadas
  • Hidrocarbonetos simples
  • Ácidos graxos livres
  • Álcoois superiores
  • Terpenóides
  • Esteróis
  • Hopanos

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Etapas do procedimento analítico
  • Extração
  • Purificação dos extratos Clean Up
  • Derivatização(Opcional).
  • Analise final por cromatografia de gás com
    Detector de Ionização de Chama ou acoplada a
    Espectrometria de Massas

65
(No Transcript)
66
(No Transcript)
67
(No Transcript)
68
Lipídeos predominantes em matrizes biológicas
  • São os hidrocarbonetos e ácidos graxos
  • No Fito e Zooplâncton marinhos
  • Ácido Graxo predominante é o n-C16
  • Hidrocarbonetos n-C17 e n-C18
  • Nas Plantas Terrestres Superiores temos
  • ácidos graxos pares de maior PM como n-C28, C30 e
    C32. Já nas cêras cuticulares
  • hidrocarbonetos ímpares n- C27, C29 e C31

69
(No Transcript)
70
Unidades básicas de esqueletos de C dos lípideos
marcadores
  • Os lipídeos marcadores apresentam dois tipos
    principais de cadeias
  • C
  • Poli-isoprenos (CC-C-C) n
  • Poliquetídeos

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(No Transcript)
72
(No Transcript)
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Lipídeo de plantas terrestres
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