Title: Atmosferas Explosivas
1A INSTALAÇÃO ELÉTRICA EM ATMOSFERAS POTENCIALMENTE
EXPLOSIVAS
AVALIAÇÃO DO GRAU DE RISCO
CLASSIFICAÇÃO DE ÁREAS
EQUIPAMENTO ELÉTRICO
(NORMALIZAÇÃO TÉCNICA)
REQUISITOS CONSTRUTIVOS
(CERTIFICAÇÃO)
REQUISITOS DE MONTAGEM
REQUISITOS DE MANUTENÇÃO E OPERAÇÃO
INSTALAÇÃO OK
INSPEÇÃO
2SINMETRO SISTEMA NACIONAL DE METROLOGIA,
NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL LEI 5966,
DE 11.12.1973
CONMETRO
Ministro Desenvolvimento, Indústria e Comércio
Exterior
INMETRO
METROLOGIA
NORMALIZAÇÃO
QUALIDADE INDUSTRIAL
ABNT
REDE NACIONAL DE CALIBRAÇAO
LABORATÓRIO NACIONAL DE METROLOGIA
3NÍVEIS DE ABRANGÊNCIA DA NORMALIZAÇÃO TÉCNICA
INTERNACIONAL
REGIONAL
ESTRANGEIRA
NACIONAL
EMPRESA
4Limites de inflamabilidade
MISTURA POBRE. POUCO PRODUTO INFLAMÁVEL E MUITO
OXIGÊNIO. LIMITE INFERIOR DE INFLAMABILIDADE
(LII).
MISTURA RICA. MUITO PRODUTO INFLAMÁVEL E POUCO
OXIGÊNIO.LIMITE SUPERIOR DE INFLAMABILIDADE (LSI)
MISTURA IDEAL. RELAÇÃO VOLUMÉTRICA
OXIGÊNIO-PRODUTO INFLAMÁVEL DENTRO DA FAIXA DE
INFLAMABILIDADE.
5PONTO DE FULGOR (FLASH POINT)
MENOR TEMPERATURA NA QUAL UM LÍQUIDO LIBERA VAPOR
EM QUANTIDADE SUFICIENTE PARA FORMAR MISTURA
INFLAMÁVEL
6PONTO DE FULGOR (FLASH POINT)
MENOR TEMPERATURA NA QUAL UM LÍQUIDO LIBERA VAPOR
EM QUANTIDADE SUFICIENTE PARA FORMAR MISTURA
INFLAMÁVEL
7(No Transcript)
8TEMPERATURA DE IGNIÇÃO
9CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO DE ÁREAS VISÃO U.S.A.
CLASSE I - GASES E VAPORES INFLAMÁVEIS
GRUPO A - Acetileno
GRUPO B butadieno, óxido de eteno, hidrogênio,
gases manufaturados de risco equivalente ao
hidrogênio
GRUPO C ciclopropano, éter etílico,eteno,
sulfeto de hidrogênio,etc.
GRUPO D acetona, álcool, amônia, benzeno,
benzol, butano, gasolina, Hexano, metano, nafta,
gás natural, propano, vapores de vernizes, etc.
10CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO DE ÁREAS VISÃO U.S.A.
CLASSE I I- PÓS COMBUSTÍVEIS
GRUPO E Pós metálicos combustíveis, como
alumínio, magnésio e suas ligas, Ou outros pós
que apresentem risco similar
GRUPO F pós carbonáceos combustíveis, tendo
mais do que 8 no total de materiais voláteis ou
similares, como carvão, grafite, pó de coque
GRUPO G Pós combustíveis não enquadrados nos
grupos E e F, incluindo Pós de cereais, de
grãos, de plásticos, de madeiras, de processos
químicos. Exs.açucar, ovo em pó, farinha de
trigo, goma arábica, celulose, vitamina B1,
vitamina C, aspirina, algumas resinas
termoplásticas, etc.
11CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO DE ÁREAS VISÃO U.S.A.
CLASSE III- FIBRAS COMBUSTÍVEIS
FIBRAS COMBUSTÍVEIS ou material flutuante de
fácil ignição, mas que não são prováveis de
estar no ar em suspensão em quantidades
suficientes para formar mistura
inflamável. Exemplos rayon, algodão, sisal,
juta, fibras de madeira ou outras de risco
similar.
12CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO DE ÁREAS VISÃO U.S.A.
O CONCEITO DE DIVISÃO ...
... ESTÁ ASSOCIADO À PROBABILIDADE DE PRESENÇA
DE MISTURA INFLAMÁVEL NO AMBIENTE.
SÃO DEFINIDOS DOIS NÍVEIS DE PROBABILIDADE ...
ALTA PROBABILIDADE
BAIXA PROBABILIDADE
13CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO DE ÁREAS VISÃO U.S.A.
14CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO DE ÁREAS VISÃO U.S.A.
15CONCEITO DE VOLUME DE RISCO
FONTE DE RISCO
GÁS OU VAPOR MAIS PESADO QUE O AR
16O CONCEITO DE FONTE DE RISCO DE MAGNITUDE RELATIVA
PARÂMETROS DO EQUIPAMENTO DE PROCESSO
PEQUENA/ BAIXA
MÉDIA/ MODERADA
GRANDE/ ALTA
UNIDADE
m3
lt19
gt 25
19 a 25
VOLUME
PRESSÃO
7 a 35
Kgf/cm2
lt 7
gt 35
6,5x10-3 a 32,5x10-3
lt 6,5x10-3
VAZÃO
gt 32,5x10-3
m3/s
17VOLUME (m3)
ALTA
25
MÉDIA
19
BAIXA
35
7
PRESSÃO (kgf/cm2)
FONTES DE RISCO DE MAGNITUDE RELATIVA EM FUNÇÃO
DE PRESSÃO E VOLUME
18DIVISÃO 1
REFINARIAS DE PETRÓLEO
DIVISÃO 2
DIVISÃO 2 ADICIONAL
7,5
Distâncias em metro
7,5
Fonte de risco
7,5
0,6
depressão
15
15
FONTE DE RISCO DE GÁS OU VAPOR MAIS PESADO QUE O
AR EM AMBIENTE BEM VENTILADO.
19R 1,5
DIVISÃO 1
DIVISÃO 2
3,0
3,0
ESFERA DE GLP
Distâncias em metro
R 1,5
0,6
DIQUE
50,0
depressão
REFINARIAS DE PETRÓLEO
20REFINARIAS DE PETRÓLEO
OBS. Distância variável de 3,0 a 7,5m em função
da quantidade de material inflamável que possa
ocorrer.
DIVISÃO 1
Distâncias em metro
3,0
DIVISÃO 2
3,0
0,6
VER OBS.
VER OBS.
15,0
7,5
Superfície do líquido
SEPARADOR DE ÁGUA E ÓLEO
214,5
7,5
DIVISÃO 2
DISTÂNCIAS EM METRO
4,5
GASES MAIS LEVES QUE O AR, EM AMBIENTE BEM
VENTILADO
REFINARIAS DE PETRÓLEO
22REFINARIAS DE PETRÓLEO
DIVISÃO 2
4,5
4,5
Distâncias em metro
7,5
Fonte de risco
Parede cega
colunas
4,5 máx.
4,5
CASA DE COMPRESSOR GÁS MAIS LEVE QUE O AR
23Divisão 1
Divisão 2
1,5m
3,0m
3,0m
3,0m
0,6m
3,0m
3,0m
Poço para bombeio
TORRE DE REFRIGERAÇÃO DE ÁGUA DE PROCESSO
REFINARIAS DE PETRÓLEO
24USO COMUM
Divisão 1
Divisão 2
Tanque com sistema de represamento remoto
Tanque com dique
1,5m ao redor do respiro
1,5m ao redor do respiro
1,5m ao redor do flange de visita
3,0m
3,0m
3,0m
Superfície do líquido
Continua abaixo à esquerda
Dique
0,6m
depressão
Continuação de acima à direita
Dique
A
A
3,0m
0,6m
Corte A-A
25USO COMUM
Divisão 1
Divisão 2
Tanque com sistema De represamento remoto
Tanque com dique
3,0m
3,0m
3,0m
Superfície do líquido
Dique
Continua abaixo à esquerda
0,6m
depressão
Dique
A
Continuação de acima à direita
A
3,0m
0,6m
Corte A-A
ÁREA BEM VENTILADA TANQUE COM TOPO ABERTO
26USO COMUM
PRODUTOS GÁS LIQUEFEITO, GÁS COMPRIMIDO, LÍQUIDO
CRIOGÊNICO
Linha de transferência de líquido
Linha de vapor
Raio 4,5m
Raio 4,5m
Raio 1,5m
Raio 1,5m
Nível do solo
depressão
Divisão 1
Divisão 2
Carregamento e descarregamento de vagões e
tanques em caminhões, via sistema fechado.
Produto sendo transferido pelo topo, ambiente bem
ventilado.
27USO COMUM
DIVISÃO 2
TERMINAL MARÍTIMO PARA MANUSEIO DE LÍQUIDOS
INFLAMÁVEIS
28TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO
DIVISÃO 1
DIVISÃO 2
R
FONTE DE RISCO
D
depressão
L
L
BOMBA OU COMPRESSOR DE LÍQUIDO INFLAMÁVEL OU
ALTAMENTE VOLÁTIL EM AMBIENTE COM VENTILAÇÃO
ADEQUADA
29TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO
R
DIVISÃO 1
FONTE DE RISCO
DIVISÃO 2
D
L
L
depressão
TUBULAÇÃO COM VÁLVULAS, ACESSÓRIOS ROSCADOS,
FLANGES, CONTENDO LÍQUIDO INFLAMÁVEL OU ALTAMENTE
VOLÁTIL EM AMBIENTE BEM VENTILADO
30TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO
Divisão 1
R3m
3m
R1,5m
3m
Divisão 2
3m
dique
respiro
Válvula de alívio de pressão
TANQUE DE ARMAZENAMENTO OU VASO DE PRESSÃO
ELEVADO DO SOLO
31TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO
Contorno da fonte de risco
R
Divisão 1
Divisão 2
D
D
depressão
ARMAZENAMENTO EM CAVERNAS
32ATIVIDADE DE PRODUÇÃO E PERFURAÇÃO
Mesa rotativa
TOPO ABERTO
Distâncias em metro
torre com quebra-vento e V aberto
3,0
Piso da torre
1,5
Subestrutura aberta
Preventor de erupção
1,5
1,5
depressão
antepoço
Divisão 1
Divisão 2
Torre de perfuração, ambiente bem ventilado na
subestrutura, torre não fechada, com quebra-vento
e V aberto, topo aberto.
33ATIVIDADE DE PRODUÇÃO E PERFURAÇÃO
1,5
Topo aberto
Distâncias em metro
1,5
Mesa rotativa
Subestrutura fechada
Preventor de erupção
depressão
antepoço
Divisão 1
Divisão 2
Torre de perfuração, com ventilação inadequada na
subestrutura e adequada na torre (topo aberto)
34ATIVIDADE DE PRODUÇÃO E PERFURAÇÃO
Divisão 1
Topo aberto
Torre com quebra-vento e V aberto.
Divisão 2
3
1,5
Distâncias em metro
Mesa rotativa
Piso gradeado não estanque a vapor
Piso estanque a vapor
3
3
3
Preventor de erupção
Local com ventilação adequada
Penetração estanque a vapor
3
3
Deck dos poços da plataforma
Piso estanque a vapor
Plataforma de perfuração, subestrutura e interior
da torre com ventilação adequada, vários poços de
produção abaixo e numa área com ventilação
adequada
35ATIVIDADE DE PRODUÇÃO E PERFURAÇÃO
Divisão 1
Divisão 2
3
Nível do solo ou do deck da plataforma
Nível da lama
Distâncias em metro
Tanque de lama em ambiente aberto com ventilação
adequada
36ATIVIDADE DE PRODUÇÃO E PERFURAÇÃO
1,5
Divisão 1
Divisão 2
Distâncias em metro
Piso gradeado não estanque a vapor
Peneira vibratória de lama
1,5
Peneira de lama em ambiente aberto e bem ventilado
37ATIVIDADE DE PRODUÇÃO E PERFURAÇÃO
Distâncias em metro
Divisão 1
Divisão 2
0,5
1,0
0,5
1,0
Válvula de segurança de superfície, operada a gás.
Poço surgente, em área aberta e adequadamente
ventilada, sem antepoço.
38ATIVIDADE DE PRODUÇÃO E PERFURAÇÃO
Válvula de amostragem, sangria ou similar
Distâncias em metro
Divisão 1
0,5
1,5
Divisão 2
0,5
3,0
3,0
Poço surgente, em ambiente aberto e com
ventilação adequada e com antepoço
39ATIVIDADE DE PRODUÇÃO E PERFURAÇÃO
Distâncias em metro
Caixa de gaxeta
1,5
Divisão 1
Divisão2
0,5
3
3
Poço com bombeio mecânico em área adequadamente
ventilada e com antepoço
40ATIVIDADE DE PRODUÇÃO E PERFURAÇÃO
Distâncias em metro
Divisão 1
Divisão 2
1,5
Para caixa de terminais ou centro de controle de
motores
0,5
3
3
Poço com bombeio submerso, situado em área aberta
e com ventilação adequada, com antepoço.
41INDÚSTRIA QUÍMICA
Divisão 1
Raio 1,0m
Divisão 2
0,45m
Nivel do solo
depressão
3,0m
3,0m
FONTE DE RISCO DE LÍQUIDO INFLAMÁVEL
42INDÚSTRIA QUÍMICA
Divisão 1
Divisão 2
Medidas em metro
Raio 1,5
1,0
depressão
7,5
7,5
FONTE DE RISCO DE LÍQUIDO INFLAMÁVEL EM AMBIENTE
INTERNO E BEM VENTILADO
43INDÚSTRIA QUÍMICA
7,5
Medidas em metro
7,5
7,5
0,6
15,0
15,0
depressão
FONTE DE RISCO DE LÍQUIDO INFLAMÁVEL MAIS PESADO
QUE O AR EMAMBIENTE ABERTO BEM VENTILADO
44INDÚSTRIA QUÍMICA
Divisão 1
Medidas em metro
Divisão 2
4,5
4,5
0,45
depressão
Superfície do líquido
BACIA DE CONTENÇÃO OU SEPARADOR DE ÁGUA E ÓLEO
45(No Transcript)
46O CONCEITO DE ZONA
47O QUE É UMA ZONA 0?
48Distâncias em metro
0,5
0,5
passagem de zona 1 para zona 2 sem barreira
sólida ou espaço de ar
1,2
0,5
6,0
6,0
unidades abastecedoras eletrônicas
0,5
barreira sólida
0,5
espaço de ar
1,2
0,5
0,5
0,5
6,0
6,0
0,5
0,5
Barreira sólida ou espaço de ar
Zona 1
Zona2
Tipos de unidades abastecedoras
49Unidade abastecedora (console e gabinete)
Zona 1
Zona 2
6,0
6,0
0,5
0,5
0,5
0,5
console (ver nota)
1,2
0,5
Distâncias em metro
elevação
6,0
6,0
bomba
bomba
6,0
6,0
planta
Nota área não classificada no interior do
invólucro do dispositivo indicador, desde que
haja vedação adequada entre o mesmo e o gabinete
Classificação de áreas Unidade abastecedora
50Tanque com dique
Tanque com sistema de represamento remoto
Mesmas dimensões do respiro
1,5m ao redor do flange de visita
3,0m
3,0m (ver nota 3)
Superfície do líquido
Dique
Continua abaixo à esquerda
0,6m
depressão
Dique
A
Continuação de acima à direita
A
3,0m
0,6m
Corte A-A
Zona 2
Zona 1
Zona 0
- Notas
- Elevadas vazões de enchimento ou operações de
mistura podem requerer áreas classificadas em
maior extensão. - Distâncias considerando instalações típicas de
indústria de petróleo - A Zona 2 se estende e termina a 3m do costado do
tanque se não houver dique nem sistema de
represamento.
51Raio 4,5m
Linha de vapor
Raio 1,5m
Nível do solo
Carregamento ou descarregamento de vagões ou
caminhões tanque, via sistema fechado.
Transferência do produto somente pelo
fundo. PRODUTO GÁS LIQUEFEITO, GÁS COMPRIMIDO,
LÍQUIDO CRIOGÊNICO
depressão
Zona 1
Zona 2
Carregamento ou descarregamento de vagões ou
caminhões tanque, via sistema fechado.
Transferência do produto somente pelo
fundo. PRODUTO GÁS LIQUEFEITO, GÁS COMPRIMIDO,
LÍQUIDO CRIOGÊNICO
521,5m
1,5m
0,5m
3,0m
3,0m
Respiro sujeito à descarga continuamente ou por
longos períodos de tempo.
Respiro não sujeito à descarga continuamente ou
por longos períodos de tempo
Zona 2
Zona 1
Zona 0
Respiros de equipamentos de processo situados em
ambiente externo e bem ventilado
53ZONA 1
7,5
Distâncias em metro
ZONA 2
ZONA 2 ADICIONAL
7,5
Fonte de risco
7,5
0,6
depressão
15
15
FONTE DE RISCO DE GÁS OU VAPOR MAIS PESADO QUE O
AR EM AMBIENTE BEM VENTILADO.
54QUANTIFICAÇÃO DAS ZONAS
55RARAMENTE CONHECEMOS ALGUMA PESSOA DE BOM SENSO,
ALÉM DAQUELAS QUE CONCORDAM CONOSCO
NADA É MAIS BEM DISTRIBUÍDO QUE O BOM SENSO
NINGUÉM JULGA QUE PRECISA MAIS DO QUE O QUE JÁ
TEM ...
La Rochefoucauld
Descartes
56ENSAIO DE PRESSÃO DE REFERÊNCIA (PROTÓTIPO)
ENSAIO HIDROSTÁTICO (ROTINA)
Phidr. 1,5 (ou 4) Pmáx.
57ENSAIO DE PROPAGAÇÃO(PROTÓTIPO)
FILME PLÁSTICO
58DESIGNAÇÃO NEMA (UL) PARA INVÓLUCROS
59I P - XY
60I P - XY
0
NÃO PROTEGIDO
PROTEGIDO CONTRA CONTATO ACIDENTAL DO
CORPO (P.EX. MÃO) E CONTRA CORPOS COM DIÂMETRO gt
50mm
1
PROTEGIDO CONTRA CONTATO POR UM DEDO PADRÃO
E CORPOS MÉDIOS DIÂMETROgt12mm COMPRIMENTOgt50mm
2
PROTEGIDO CONTRA CONTATO POR FERRAMENTAS,
FIOS,ETC.DIÂMETROgt2,5mm E CORPOS PEQUENOS
3
4
PROTEGIDO CONTRA CONTATO POR FERRAMENTAS,
FIOS,ETC.DIÂMETROgt1,0mm E CORPOS PEQUENOS
COMPLETAMENTE PROTEGIDO CONTRA CONTATO À PROVA
DE PÓ NÃO ESTANQUE A PÓ.
5
COMPLETAMENTE PROTEGIDO CONTRA CONTATO
ESTANQUE A PÓ NÃO HÁ INGRESSO DE PÓ.
6
610
I P - XY
NÃO PROTEGIDO
1
PROTEGIDO CONTRA QUEDA VERTICAL DE ÁGUA (ÁGUA DE
CONDENSAÇÃO)
2
PROTEGIDO CONTRA ÁGUA COM INCLINAÇÃO DE ATÉ
15O EM RELAÇÃO À VERTICAL (À PROVA DE PINGOS)
3
PROTEGIDO CONTRA ÁGUA DE CHUVA COM INCLINAÇÃO DE
ATÉ 600 À PROVA DE CHUVA
4
PROTEGIDO CONTRA RESPINGO EM TODAS AS DIREÇÕES À
PROVA DE RESPINGO.
5
PROTEGIDO CONTRA JATO DÁGUA. ÁGUA PROJETADA
EM TODAS AS DIREÇÕES NÃO PREJUDICAM O EQUIPAMENTO.
6
PROTEGIDO CONTRA CONDIÇÕES ENCONTRADAS EM DECKS
DE NAVIOS, ONDAS DO MAR OU JATOS POTENTES
PROTEGIDO CONTRA IMERSÃO. O EQUIPAMENTO
OPERA IMERSO EM ÁGUA SOB CONDIÇÕES DE TEMPO E
PRESSÃO
7
PROTEGIDO CONTRA SUBMERSÃO. O EQUIPAMENTO É
PROJETADO PARA OPERAR CONTINUAMENTE SUBMERSO.
8
62CORRESPONDÊNCIA ENTRE IP X NEMA
(APROXIMADA)
NEMA
BR/IEC
NEMA
BR/IEC
1
IP 20
6P
2
IP 68
IP 21
7
(GELO)
3
(USO INTERNO)
ExdII
8
IP 54
(GELO)
(USO EXTERNO)
3R
ExdII
9
(GELO)
IP 24
(DIP Ex)
IP 65
3S
10
IP 54
ExdI
4
11
IP 55
(IMERSO EM ÓLEO)
4X
(CORROSÃO)
12
IP 55
IP 52
5
12K
IP 50
IP 52
6
13
(SPRAY FRIO)
IP 54
IP 67
PROTEÇÃO ADICIONAL
63A
À PROVA DE EXPLOSÃO
Ex d
A
INVÓLUCRO PRESSURIZADO
P gt Patm.
Ex p
64IMERSO EM ÓLEO Ex o
IMERSO EM AREIA Ex q
IMERSO EM RESINA Ex m
SEGURANÇA AUMENTADA Ex e
65estator
operação contínua
Rotor bloqueado
T3
200
elevação de temperatura Classe F
rotor
130
90
tE
2
s
h
0
1
2
3
4
5
6
0
1
2
3
4
5
TEMPO tE MOTOR Ex e
66SEGURANÇA INTRÍNSECA Ex i
EM CONDIÇÕES NORMAIS OU ANORMAIS DE OPERAÇÃO
NÃO ACENDÍVEL Ex n
EM CONDIÇÕES NORMAIS DE OPERAÇÃO
67Área não classificada
Área classificada
Sistema de segurança intrínseca
Circuito de segurança intrínseca
Equipamento de segurança intrínseca
interface de segurança intrínseca
Equipamento associado
cabo de interligação
dispositivo simples.
Fonte e saída
sistema de segurança intrínseca
68HERMÉTICO Ex h
ESPECIAL Ex s
69Número Do Certificado Nome do OCC
70CLASSE DE TEMPERATURA
ABNT/IEC
U.S.A. (NEC)
TEMPERATURA MÁXIMA DE SUPERFÍCIE (OC)
TEMPERATURA MÁXIMA DE SUPERFÍCIE (OC)
CLASSE DE TEMPERATURA
CLASSE DE TEMPERATURA
T1
T1 T2 T2A T2B T2C T2D T3 T3A T3B T3C T4 T4A T5 T6
450 300 280 260 230 215 200 180 165 160 135 120 10
0 85
450
T2
300
200
T3
135
T4
100
T5
T6
85
71INICIAL
PERIÓDICA
TIPO
AMOSTRAGEM
VISUAL
GRAU
APURADA
DETALHADA
72TIPOS DE ENTRADAS
Ex d
Ex d
Ex d
Ex e
UNIDADE SELADORA
PRENSA-CABO Ex e
PRENSA-CABO CERTIFICADO Ex d
CABO
ELETRODUTO
SISTEMA COM ELETRODUTO
SISTEMA COM CABO
SISTEMA COM CABO ENTRADA DIRETA
73GRAUS DE INSPEÇÃO
VISUAL
DETALHADA
APURADA
74FORMULÁRIO DE INSPEÇÃO
Ex d
A
V
D
EQUIPAMENTO
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Dkfaldkjfkjfkdjfalkdj kdjf dkjfie kjfkjadkjci
ekmckjkjfiekmci dkjfiejifk akjkjfikkk
Dkfaldkjfkjfkdjfalkdj kdjf dkjfie kjfkjadkjci
ekmckjkjfiekmci dkjfiejifk akjkjfikkk
Dkfaldkjfkjfkdjfalkdj kdjf dkjfie kjfkjadkjci
ekmckjkjfiekmci dkjfiejifk akjkjfikkk
Dkfaldkjfkjfkdjfalkdj kdjf dkjfie kjfkjadkjci
ekmckjkjfiekmci dkjfiejifk akjkjfikkk
Dkfaldkjfkjfkdjfalkdj kdjf dkjfie kjfkjadkjci
ekmckjkjfiekmci dkjfiejifk akjkjfikkk
Dkfaldkjfkjfkdjfalkdj kdjf dkjfie kjfkjadkjci
ekmckjkjfiekmci dkjfiejifk akjkjfikkk
Dkfaldkjfkjfkdjfalkdj kdjf dkjfie kjfkjadkjci
ekmckjkjfiekmci dkjfiejifk akjkjfikkk
INSTALAÇÃO
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14
Dkfaldkjfkjfkdjfalkdj kdjf dkjfie kjfkjadkjci
ekmckjkjfiekmci dkjfiejifk akjkjfikkk
Dkfaldkjfkjfkdjfalkdj kdjf dkjfie kjfkjadkjci
ekmckjkjfiekmci dkjfiejifk akjkjfikkk
Dkfaldkjfkjfkdjfalkdj kdjf dkjfie kjfkjadkjci
ekmckjkjfiekmci dkjfiejifk akjkjfikkk
Dkfaldkjfkjfkdjfalkdj kdjf dkjfie kjfkjadkjci
ekmckjkjfiekmci dkjfiejifk akjkjfikkk
Dkfaldkjfkjfkdjfalkdj kdjf dkjfie kjfkjadkjci
ekmckjkjfiekmci dkjfiejifk akjkjfikkk
Dkfaldkjfkjfkdjfalkdj kdjf dkjfie kjfkjadkjci
ekmckjkjfiekmci dkjfiejifk akjkjfikkk
Dkfaldkjfkjfkdjfalkdj kdjf dkjfie kjfkjadkjci
ekmckjkjfiekmci dkjfiejifk akjkjfikkk
Dkfaldkjfkjfkdjfalkdj kdjf dkjfie kjfkjadkjci
ekmckjkjfiekmci dkjfiejifk akjkjfikkk
Dkfaldkjfkjfkdjfalkdj kdjf dkjfie kjfkjadkjci
ekmckjkjfiekmci dkjfiejifk akjkjfikkk
Dkfaldkjfkjfkdjfalkdj kdjf dkjfie kjfkjadkjci
ekmckjkjfiekmci dkjfiejifk akjkjfikkk
AMBIENTE
1 2 3 4
Dkfaldkjfkjfkdjfalkdj kdjf dkjfie kjfkjadkjci
ekmckjkjfiekmci dkjfiejifk akjkjfikkk
Dkfaldkjfkjfkdjfalkdj kdjf dkjfie kjfkjadkjci
ekmckjkjfiekmci dkjfiejifk akjkjfikkk
75(No Transcript)
76UNIDADE SELADORA
77INVÓLUCRO À PROVA DE EXPLOSÃO CONTENDO APENAS
TERMINAIS DE LIGAÇÃO
? 2
? 1½
? 2½
? 3
? ¾
? 1
? 2
Caixa Ex d sem fontes de ignição internas.
Unidades seladoras somente nos eletrodutos de
diâmetro igual ou maior que 2
78eletroduto de 1
VIOLAÇÃO! Esta caixa não pode ser aplicada entre
a unidade seladora e o invólucro Ex d
unidade seladora
Condulete à prova de explosão de 2
caixa à prova de explosão com disjuntor
Exemplo de não cumprimento do critério de
aplicação de unidade seladora
79Caixa à prova de explosão com botões de comando e
selada de fábrica
Não há necessidade de aplicar unidade seladora
Exemplo de caixa à prova de explosão selada de
fábrica
8070cm
Ex d
Ex d
Comprimento do percurso de eletroduto 120 cm.
Necessário duas unidades seladoras
CAIXAS DISTANTES ENTRE SÍ lt 90cm, PORÉM O
PERCURSO DE ELETRODUTOS É MAIOR. NECESSIDADE DE
APLICAÇÃO DE DUAS UNIDADES SELADORAS
81ÁREA NÃO CLASSIFICADA
ÁREA CLASSIFICADA
Ex d
aqui
ou aqui
Uma unidade seladora deve ser aplicada
Aplicação de unidades seladoras pelo critério da
fronteira
82Área não classificada
Área classificada
Área não classificada
Eletroduto contínuo
30 cm
30 cm
Não é permitido nenhum acessório dentro desta
distância
83??N da unidade seladora, e nunca menor do que 16
mm
84Unidade seladora com dreno