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Exerc cios de Fluxo em Redes Exerc cio 5 Falso. Considere o contra-exemplo abaixo Exerc cio 7 Construa uma rede de fluxo da seguinte forma: Crie um n para cada ... – PowerPoint PPT presentation

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Title: Exerc


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Exercícios de Fluxo em Redes
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Exercício 5
  • Falso. Considere o contra-exemplo abaixo

1
1
s
1
4
1
t
1
1
3
Exercício 7
  • Construa uma rede de fluxo da seguinte forma
  • Crie um nó para cada cliente, um nó para cada
    estação, um nó fonte s e um nó terminal t.
  • Se um cliente u está a distância menor ou igual a
    r de uma base v, conecte u a v com uma aresta de
    capacidade 1.
  • Conecte s a cada cliente com arestas de
    capacidade 1 e cada base a t com arestas de
    capacidade L
  • Se a rede tiver fluxo máximo igual a n então é
    possível ligar cada cliente a uma base atendendo
    os requisitos

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Exercício 10
  • Seja G a nova rede obtida aterando a capacidade
    de e.
  • Caso 1. f não satura e em G. Então f é máximo
    para G.
  • Caso 2. f satura e. Os passos a seguir são
    executados
  • Obtemos um fluxo f viável para G da seguinte
    forma. Seja P um caminho de s a t em G que contém
    a aresta e e só utiliza arestas em que o fluxo f
    é positivo. Seja um fluxo f tal que fe fe -1
    se a aresta e pertence a P e fe fe caso
    contrário. Note que é possível encontrar P em
    O(mn) e, portanto, construir tal fluxo.
  • Execute o algoritmo de Ford-Fulkerson utilizando
    f como fluxo inicial. Como o valor do fluxo
    máximo em G difere do valor do fluxo máximo em G
    por no máximo uma unidade, o algoritmo executa em
    O(mn).

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Exercício 12
  • Encontre o corte mínimo em G e remova k arestas
    deste corte

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Exercício 15
  • b) Devemos considerar a rede de fluxo utilizada
    para resolver o problema de emparelhamento que
    foi discutida em sala de aula. Esta rede tem
    tamanho O(n2).
  • A solução encontrada pela Alanis, descartando
    pi,pj,dk e dl corresponde a um fluxo f de valor
    n-2 nesta rede. Utilizando f como fluxo inicial
    para o algoritmo de Ford-Fulkerson necessitamos
    executar no máximo 2 iterações, cada uma delas
    com complexidade O(n2), para decidir a existência
    de uma solução viável para o problema de
    escalonamento de jantares.

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Exercício 18
  • a)
  • Construimos uma rede de fluxo com os nós do
    conjunto X, do conjunto Y e os nós s e t.
  • s é conectado aos nós de X, os nós de X são
    ligados aos nós de Y e os nós de Y Y ? M são
    conectados a t.
  • Todas as arestas tem capacidade 1.
  • Além disso, s tem suprimento Mk, todo nó de Y?
    M tem demanda 1 e t tem demanda k.
  • O problema considerado tem solução viável se e
    somente se a rede construída tem circulação viável

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Exercício 18
  • a) É possível mostrar que o fluxo máximo obtido
    ao aplicar o algoritmo de Ford-Fulkerson,
    utilizando M como fluxo inicial, satura todos os
    vértices de Y

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Exercício 22
  • a) Seja uma matriz 3x3 onde somente as entradas
    (3,1), (3,2), (1,3) e (2,3) são iguais a 1.
    Qualquer que seja a permutação das linhas e das
    colunas os elementos inicialmente em (3,1) e
    (3,2) ficarão na mesma linha, cobrindo no máximo
    uma diagonal. Por outro lado, os elementos
    inicialmente em (1,3) e (2,3) ficarão na mesma
    coluna, cobrindo no máximo uma diagonal.
    Portanto, as 3 diagonais não serão cobertas

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Exercício 22
  • b) Lema. Uma matriz é reamurrável se e somente
    se é possível escolher exatamente uma entrada com
    valor 1 de cada linha de modo que toda coluna
    seja escolhida ao menos uma vez.
  • gt Se for possível basta permutar as colunas
  • lt Se a matriz tem 1s na diagonal principal
    então é possível fazer a escolha.
  • Seja uma matriz M que não possui a propriedade
    desejada. Seja M a matriz obtida ao trocar 2
    linhas de M. Claramente, M não possui a
    propriedade. O mesmo vale para matriz obtida
    trocando duas colunas. Portanto, não é possível
    rearrumar M a partir de trocas

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Exercício 22
  • Seja G uma rede de fluxo com três camadas, além
    dos nós s e t
  • A camada 1 tem um nó para cada linha
  • A camada 2 tem um nó para cada entrada de M com
    vaor 1
  • A camada 3 tem um nó para cada coluna

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Exercício 22
  • O nó correspondente a linha i na camada i é
    ligado a todo nó correspondente a linha i na
    camada 2
  • Todo nó correspondente a coluna i na camada 2 é
    ligado ao nó correspondente a coluna i na camada
    3.
  • S e ligado a todo nó da camada 1 e todo nó da
    camada 3 e ligado a t
  • Todas capacidades são 1
  • A Matriz é rearrumável se e somente se o fluxo
    máximo em G é igual a dimensão da matriz

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Exercício 29
  • Construímos uma rede de fluxo com os nós 1,,n
    correspondendo as aplicações e um nó adicional t.
  • Utilize duas arestas anti-paralelas,cada uma
    delas com capacidade xij, para ligar o nó i ao nó
    j.
  • Ligue cada nó u do conjunto 2,,n a t
    utilizando uma aresta de capacidade bu.
  • Calcule o corte mínimo que separa 1 de t na rede.
    Os nós da partição associada a t constituem a
    solução ótima.

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Exercício 42
  • Para encontrar o menor fluxo de valor inteiro
  • A) Um limite superior para a solução ótima pode
    ser obtido transformando o problema de encontrar
    uma circulação viável na rede G em um problema de
    fluxo máximo conforme apresentado na sala de
    aula. Seja U este limite superior. Note que U
    depende apenas dos lower bounds.
  • Construimos uma rede G igual a rede original G,
    exceto pelo fato que um novo nó s é conectado a
    s com capacidade c. Fazemos então uma busca
    binária para descobrir o menor valor de c para o
    qual o problema de circulação em G apresenta
    solução viável. A complexidade deste algoritmo é
    log U vezes a complexidade do problema de fluxo
    máximo.
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