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Geoestat stica Aplicada Agricultura de Precis o II Daniel Mar al de Queiroz Departamento de Engenharia Agr cola Universidade Federal de Vi osa – PowerPoint PPT presentation

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Title: Geoestat


1
Geoestatística Aplicada à Agricultura de Precisão
II
  • Daniel Marçal de Queiroz
  • Departamento de Engenharia Agrícola
  • Universidade Federal de Viçosa

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Análise visual dos dados
  • A análise visual dos dados é um importante passo
    inicial para a análise de variabilidade especial
  • Pode revelar erros óbvios de localização dos
    dados ou chamar a atenção para dados errôneos
  • Dados coletados em malha irregular pode fornecer
    informações sobre como os dados foram coletados
  • Áreas em branco (sem dados) pode significar áreas
    de difícil acesso
  • Áreas com uma malha concentrada de pontos pode
    indicar regiões de interesse inicial
  • A localização dos valores máximos e mínimos pode
    revelar certa tendência dos dados

3
Análise visual dos dados
  • (a) Localização dos menores valores da variável
    V
  • (b) Localização dos maiores valores da variável
    V

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Mapas de contorno
  • Tendências gerais podem ser reveladas em um mapa
    de contorno
  • Geralmente os mapas de contorno são gerados por
    meio de programas de computador
  • Pontos a serem observados localização dos
    máximos e mínimos regiões em que as linhas de
    contorno se encontram mais próximas etc
  • Sistemas automáticos de geração de mapas de
    contorno a partir de malha irregular geralmente
    necessitam de processo de interpolação para
    obtenção de uma malha regular
  • Valores interpolados geralmente apresentam menor
    variabilidade que dados realmente coletados

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Mapas de contorno
  • Mapa de contorno gerado a partir dos 100 valores
    selecionados da variável V.
  • Intervalos entre as linhas 10 ppm e faixa de 0 a
    140 ppm.

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Mapas simbólicos
  • Para conjunto de dados muito grandes a análise
    visual dos dados pode ser inviável e mapas de
    contorno pode mascarar muitos locais de interesse
  • Usando mapas simbólicos os dados são apresentados
    na forma de símbolos, cada símbolo representa uma
    faixa de valores

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Mapas simbólicos
Mapa simbólico para os 100 valores da variável V
8
Mapas simbólicos
Mapa em tons de cinza para os 100 valores da
variável V
9
Mapas indicadores
  • Mapas indicadores é um mapa simbólico em que é
    utilizado apenas dois símbolos
  • Por exemplo, pode-se usar quadrados brancos e
    pretos
  • Embora um mapa indicador possa parecer
    restritivo, quando se constrói uma série de mapas
    eles podem dar uma boa idéia do fator em análise

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Mapas indicadores
Mapas indicadores para os 100 valores da variável
V
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Estatística aplicada a uma parte da malha
  • Mapa de contorno auxilia a localizar áreas em que
    o valor médio é anômolo
  • Estatística aplicada a uma parte da malha pode
    auxiliar a identificar areas cuja variabilidade é
    maior (heteroscesdasticity)
  • Área é dividida em muitas malhas de tamanho igual
    (janelas) e dentro dessa malha local os
    parâmetros da estatística simples são calculados
  • Janelas de formato retangular são geralmente
    usadas devido a melhor eficiência computacional

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Estatística aplicada a uma parte da malha
  • Exemplo de malha parcial com sobreposição para
    análise estatística

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Estatística aplicada a uma parte da malha
  • Estatística obtida para janelas defasadas de 2,00
    m para os 100 valores da variável V.
  • Valor superior corresponde à media e o valor
    inferior ao desvio padrão

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Efeitos proporcionais
  • Anomalias na variabilidade local tem impacto na
    exatidão das estimativas
  • Se os valores são bem uniformes espera-se que a
    precisão dos valores estimados seja elevada
  • Se o valores apresentam grande variabilidade a
    precisão dos valores estimados é menor

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Efeitos proporcionais
  • Valor médio e variabilidade local.
  • (a) valor médio e variabilidade constante.
  • (b) tendência de modificação do valor médio e
    variabilidade constante.
  • (c) valor médio constante e variabilidade com
    tendência de modificação.
  • (d) tendência de mudança do valor médio e da
    variabilidade

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Efeitos proporcionais
  • Gráfico do valor médio versus o desvio padrão
    para os 100 valores da variável V

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Variabilidade espacial
  • Dois dados referentes a locais próximos tem maior
    chance de ter valor próximo que dois dados que
    são referentes a locais distantes

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Gráficos de dispersão h
  • Notação vetorial utilizada
  • Gráfico de dispersão é feito entre o termo V(t)
    na abcissa e o termo V(th) na ordenada
  • h(0,1) dados tomados em pares distantes de 1m na
    vertical
  • h(1,0) dados tomados em pares distantes de 1m na
    horizontal
  • h(1,1) dados tomados em pares distantes 1m na
    vertical e 1m na horizontal

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Gráficos de dispersão h
  • (a) h(0,1)
  • (b) h(1,1)

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Gráficos de dispersão h
  • Gráfico de dispersão analizando a dispersão na
    direção norte
  • A forma da nuvem de pontos fornece uma idéia de
    continuidade. À medida em que os dados se tornam
    descontínuos, a nuvem tende a engordar e tornar
    mais difusa

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Funções de correlação, de covariância e
variogramas
  • Quando a nuvem de dados torna-se mais gorda o
    coeficiente de correlação entre V(t) e V(th)
    diminui
  • O valor do coeficiente de correlação depende de
    h, sendo que h é um vetor portanto tem magnitude
    e direção
  • A função que descreve o comportamento entre o
    coeficiente de correlação e o vetor h é chamada
    de função de correlação ou correlograma ?(h)
  • Geralmente a função de correlação é analisada
    construíndo um gráfico de ?(h) versus ?h? em uma
    dada direção

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Funções de correlação, de covariância e
variogramas
  • Uma outra forma de análise da continuidade é por
    meio da covariância.
  • A relação entre a covariância e o vetor h é
    chamada de função convariância C(h).

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Funções de correlação, de covariância e
variogramas
  • Uma outra forma de análise de quanto gorda é a
    nuvem de pontos é por meio do momento de inércia
    em torno da linha xy. O momento de inércia é
    calculado por
  • O momento de inércia de um par de pontos é a
    metade diferença entre as coordenadas x e y
    elevada ao quadrado.
  • O fator 2 da equação aparece porque se está
    interessado na distância do ponto até a reta xy
  • A função que descreve a variação de ?(h) e h é
    chamada de semivariograma ou simplesmente
    variograma

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Funções de correlação, de covariância e
variogramas
  • Embora o momento de inércia em torno da linha xy
    não tenha um significado especial, o
    semivariograma tem pois trata-se do gráfico de
    uma variável em função dela própria
  • Se h(0,0) os pontos cairão em cima da linha xy
  • À medida que ?h? aumenta, os pontos xi,yi vão se
    distanciando da linha xy, portanto que o momento
    de inércia torna-se uma medida de quanto gorda
    está a nuvem de pontos

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Funções de correlação, de covariância e
variogramas
  • Para os 100 valores da variável V obteve-se

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Funções de correlação, de covariância e
variogramas
  • Gráfico da função de correlação, função de
    correlação e o semivariograma na direção norte
    para a variável V

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Funções de correlação, de covariância e
variogramas
  • Os três tipos de funções propostas para análise
    da continuidade espacial de uma dada variável são
    sensíveis a pontos completamente fora do
    comportamento esperado.
  • Na tabela abaixo é mostrado o valor do
    coeficiente de correlação para a mesma núvem de
    pontos excluindo-se um ponto

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Funções de correlação, de covariância e
variogramas
  • Equação para o cálculo da função de covariância

29
Funções de correlação, de covariância e
variogramas
  • Equação para o cálculo da função de correlação

30
Funções de correlação, de covariância e
variogramas
  • Equação para o cálculo do variograma

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Gráfico de dispersão cruzada
  • Ao invés de usar pares da mesma variável para
    dois locais distintos, usa-se pares de duas
    variáveis, por exemplo U(th) versus V(t)
  • Quando h(0,0) compara-se o valor das duas
    variáveis para a mesma posição

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Gráfico de dispersão cruzada
  • Gráfico de correlação cruzada para os 100 valores
    da variáveis V e U

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Gráfico de dispersão cruzada
  • Parâmetros de análise da correlação cruzada entre
    as variáveis V e U

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Gráfico de dispersão cruzada
  • Gráfico das funções de correlação cruzada, de
    covariância cruzada e do variograma cruzado

35
Gráfico de dispersão cruzada
  • Equações para o cálculo da função de variância
    cruzada

36
Gráfico de dispersão cruzada
  • Equações para o cálculo da função de correlação
    cruzada

37
Gráfico de dispersão cruzada
  • Equações para o cálculo da função de variograma
    cruzado
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