Title: QUARTA TRADI
1QUARTA TRADIÇÃO
- "Cada grupo deve ser autônomo, salvo em assuntos
que digam respeito a outros Grupos ou a A.A. em
seu conjunto. "
2 R ÇÁS
REUNIÃO LITERÁRIAALCOÓLICOS ANÔNIMOS
GRUPO
A
A
DE
3MENSAGEM DE AA
4PREÂMBULO DE AA
- ALCOÓLICOS ANÔNIMOS é uma irmandade de homens e
mulheres que compartilham suas experiências,
forças e esperanças a fim de resolver o seu
problema comum e ajudar outros a se recuperarem
do alcoolismo. - O único requisito para se tornar membro é o
desejo de parar de beber. Para ser membro de A.A.
não há taxas ou mensalidades somos
auto-suficientes graças às nossas próprias
contribuições. - A.A. não esta ligado a nenhuma seita ou
religião, nenhum movimento político, nenhuma
organização ou instituição não deseja entrar em
qualquer controvérsia não apóia nem combate
quaisquer causas. - Nosso propósito primordial é mantermo-nos sóbrios
e ajudar outros alcoólicos a alcançarem a
sobriedade.
5TERMO DE RESPONSABILIDADE
- EU SOU RESPONSÁVEL...
- Quando qualquer um,
- seja onde for,
- estender a mão pedindo ajuda,
- quero que a mão de A. A. esteja sempre ali.
- E por isto, eu sou responsável.
6PRECE DA SERENIDADE
- Concedei-nos, Senhor, a Serenidade necessária
para aceitar as coisas que não podemos
modificar, Coragem para modificar aquelas que
podemos, e Sabedoria para distinguir umas das
outras.
7 Reflexão do dia 6 de AbrilUM PROCESSO PARA TODA
A VIDA
- Estávamos enfrentando dificuldades nas relações
pessoais, não podíamos controlar nossa natureza
emocional, éramos presas do infortúnio e da
depressão, não conseguíamos nos sustentar
financeiramente, tínhamos uma sensação de
inutilidade, estávamos coagidos pelo medo, éramos
infelizes, não conseguíamos ser úteis aos outros. - ALCOÓLICOS ANÔNIMOS PG. 74
8Comentário
Estas palavras me fazem lembrar que tenho outros
problemas além do álcool, que o álcool é somente
um sintoma de uma doença mais profunda. Quando
parei de beber comecei um processo, para toda a
vida, de recuperação de emoções desregradas,
relacionamentos dolorosos e situações
descontroladas. Este processo é demais para
muitos de nós sem a ajuda de um Poder Superior e
de nossos amigos da Irmandade. Quando comecei a
praticar os Passos do programa de A.A., muitos
destes fios emaranhados se desfizeram, mas pouco
a pouco os lugares mais quebrados de minha vida
se endireitaram. Um dia de cada vez, quase sem
sentir, me curava. Como um termostato sendo
abaixado, meus medos diminuíram. Comecei a
experimentar momentos de contentamento. Minhas
emoções tornaram-se menos voláteis. Agora sou
novamente uma parte da família humana.
9(No Transcript)
10(No Transcript)
11QUARTA TRADIÇÃO
- "Cada grupo deve ser autônomo, salvo em assuntos
que digam respeito a outros Grupos ou a A.A. em
seu conjunto. "
12(No Transcript)
13As Doze Tradições
- Durante sua primeira década,(19351945)
Alcoólicos Anônimos acumulou uma experiência
substancial que indicava que certos princípios e
atitudes em nível de Grupo tinham grande valor
para assegurar a sobrevivência da estrutura da
Irmandade. - Em 1946, os co-fundadores e outros membros
pioneiros condensaram esses princípios e os
puseram por escrito na revista internacional de
A.A., A.A. Grapevine, sob o título de AS DOZE
TRADIÇÕES DE ALCOÓLICOS ANÔNIMOS, as quais foram
aceitas pela Irmandade e aprovadas plenamente na
Convenção Internacional de Cleveland, Ohio, em
1950. - As Doze Tradições nos mantém unidos, ainda que
existam diferenças legais e culturais nos mais de
cento e cinqüenta Países onde a irmandade de AA
está presente. Mesmo que as Doze Tradições não
sejam obrigatórias para nenhum membro ou Grupo de
A.A., a maioria deles as adotam como base para
ampliar as relações internas e públicas da
Irmandade. -
- As Doze Tradições de A.A. dizem respeito à vida
da própria Irmandade. Delineiam os meios pelos
quais A.A. mantém sua unidade e se relaciona com
o mundo exterior, sua forma de viver e
desenvolver-se.
14- Autonomia é uma palavra difícil. Mas para nós,
significa apenas que cada grupo de A.A. pode
cuidar de seus assuntos como melhor lhe aprouver,
salvo nos casos em que A.A. como um todo corra
perigo. Vem agora a mesma pergunta colocada na
Primeira Tradição tal liberdade não é
imprudentemente perigosa?
15- Ao longo dos anos, todos os desvios possíveis de
nossos Doze Passos e Tradições foram tentados.
Nada mais inevitável, uma vez que somos em alta
escala um bando de individualistas egocêntricos.
Filhos do caos, ousamos brincar perigosamente com
todo tipo de fogo e saímos ilesos e, acreditamos,
mais sábios, dessas experiências. Esses mesmos
desvios criaram um amplo processo de tentativas e
erros que, graças a Deus, colocou-nos onde hoje
estamos.
16- Quando em 1946 foram publicadas pela primeira vez
as tradições de A.A., já tínhamos adquirido a
certeza de que qualquer grupo de A.A. era capaz
de resistir a todo tipo de golpes. Verificáramos
que o grupo, assim como o indivíduo, tem
eventualmente de submeter-se a quaisquer
princípios provados que assegurem a
sobrevivência. Havíamos descoberto ser
perfeitamente seguro o processo de tentativas e
erros. A tal ponto ficáramos confiantes que a
declaração original da tradição de A.A. trazia
esta frase muito significativa
17- "Dois ou três alcoólicos quaisquer, reunidos com
a finalidade de manterem-se sóbrios, têm o
direito de considerar-se um grupo de A.A., desde
que como grupo não estejam filiados a qualquer
outra organização." - Queria isto dizer, naturalmente, que tinha-nos
sido dada a coragem de declarar cada grupo de
A.A. uma entidade individual, rigorosamente
dependente de sua própria consciência para
orientar sua ação. Ao sancionar tão formidável
liberdade, sentimos necessidade de colocar apenas
dois avisos de tempestade
18- Um grupo não deve fazer qualquer coisa que fira a
fundo Alcoólicos Anônimos como um todo, - Nem deve filiar-se a qualquer outra coisa ou
pessoa. - Haveria real perigo se começássemos a chamar
determinados grupos de "molhados", ou de "secos",
outros ainda de "republicanos" ou "comunistas",
outros mais de "católicos" ou "protestantes". O
grupo de A.A. teria de manter sua linha ou
perder-se-ia irremediavelmente. A sobriedade
seria o seu único objetivo. Em todo e qualquer
outro aspecto havia completa liberdade de vontade
e ação. Todo grupo tinha o direito de acertar ou
errar.
19- Durante os primeiros tempos de A.A., diversos
grupos esperançosos estavam em formação. Numa
cidade que chamaremos de Middleton iniciara-se um
que era verdadeiramente genial. Os moradores da
cidade tinham grande entusiasmo por ele.
Deslumbrados, os veteranos sonhavam com
inovações. Concluíram que a cidade carecia de um
grande centro antialcoólico, uma espécie de
estabelecimento piloto, que os grupos de A.A.
poderiam duplicar por toda parte. Começando pelo
andar térreo haveria um clube no segundo andar
cuidar-se-ia de tornar sóbrios os beberrões e
fornecer-lhes dinheiro para pagar suas contas
atrasadas o terceiro andar sediaria um projeto
educacional - nada controverso, claro.
20CENTRO EDUCACIONAL DO ALCOÓLICO
COOPERATIVA DO ALCOÓLICO
CLUBE DO ALCOÓLICO
?
E A QUARTA TRADIÇÃO
21(No Transcript)
22(No Transcript)
23- Em imaginação, o fulgurante centro devia
alongar-se por mais alguns andares, mas três
bastariam para começar. Tudo isso exigiria um
bocado de dinheiro - dinheiro dos outros.
Acreditem ou não, os mais ricos da cidade
compraram a ideia.
24- Houve, no entanto, alguns dissidentes
conservadores entre os alcoólicos. Eles
escreveram à Fundação de A.A. em Nova York,
indagando a respeito daqueles projetos arrojados.
Entendiam que os mentores, apenas para consolidar
bem as coisas, estavam prestes a requerer um
alvará da Fundação. A notícia deixou-os
perturbados e céticos.
25- Claro que havia em tudo aquilo um entusiasta - um
superentusiasta. Com sua eloquência ele dissipou
todos os temores, a despeito do parecer da
Fundação de que não seria possível conceder um
alvará e de que empreendimentos que misturassem
um grupo de A.A. com a medicação e a educação
sempre haviam terminado de forma melancólica em
outros lugares.
26- Para não se arriscar, o entusiasta organizou três
corporações e tornou-se presidente das três. - Pintado de fresco, o novo centro brilhou. Cedo as
coisas começaram a ferver. Para que o
funcionamento não sofresse solução de
descontinuidade, adotaram-se 61 (sessenta e uma)
regras operacionais.
27- Infelizmente, porém, o cenário brilhante não
tardou em escurecer. A confusão tomou o lugar da
serenidade. Descobriu-se que alguns bêbados
ansiavam por instrução, porém, não se convenciam
de que eram alcoólicos. Muitos problemas de
personalidade podiam talvez curar-se por meio de
empréstimos. Alguns queriam se associar ao clube,
mas apenas para cuidar do coração solitário. Por
vezes, multidões de proponentes procuravam todos
os três andares.
28- Alguns começavam pelo de cima e desciam até o de
baixo, tornando-se sócios do clube. Outros
começavam no clube, caíam na bebedeira, eram
hospitalizados e passavam-se ao terceiro andar
para a parte da educação. Era uma colmeia em
atividade, sem dúvida, mas ao contrário das
demais colmeias, imperava ali a confusão. Um
grupo de A.A., como tal, era simplesmente incapaz
de dirigir um projeto daquela natureza.
29- Tarde demais se percebeu isso. Veio então a
inevitável explosão - algo parecido com a
explosão de uma caldeira numa fábrica. Uma
sensação sufocante de medo e frustração abateu-se
sobre o grupo. Ao dissipar-se, uma coisa
maravilhosa tinha acontecido. O superentusiasta
escreveu para o escritório da Fundação, dizendo
que gostaria de ter prestado mais atenção à
experiência de A.A. A seguir fez mais uma coisa
que se tornaria clássica em A.A. Tudo foi
colocado num pequenino cartão mais ou menos do
tamanho de um marcador de golfe. A capa dizia
"Grupo N 11 de Middleton. Regra N 62". Ao
abrir-se o cartão, saltava à vista uma frase,
pungente na sua simplicidade "Não se leve muito
a sério, amigo."
30(No Transcript)
31- Foi assim que, sob o manto da Quarta Tradição, um
grupo de A.A. exerceu o seu direito de errar.
Ademais, tinha ele feito um grande favor a
Alcoólicos Anônimos, pois se dispusera
humildemente a fazer uso da lição que aprendera.
Erguera-se sorrindo e pensando em coisas
melhores. Até mesmo o arquiteto-chefe, em meio às
ruínas do seu sonho, fora capaz de rir de si
mesmo - e isto constitui o máximo de humildade.
32Passeio - As Doze Tradições
- Quando nos deparamos com a liberdade contida na
QUARTA TRADIÇÃO, podemos notar que - Cada grupo deve ser autônomo, salvo em assunto
que digam respeito a outros grupos ou a A.A. em
seu conjunto. - O grupo cuida de suas próprias atividades à sua
maneira, salvo quando A.A. em seu conjunto esteja
ameaçado. Nos remetemos à Primeira Tradição. - Nosso bem estar comum deve estar em primeiro
lugar a reabilitação individual depende da
unidade de A.A. - Sem unidade A.A. morrerá. Privamos pela liberdade
individual e, não deixamos de ter uma grande
Unidade. O grupo precisa sobreviver caso
contrário, não sobreviverá o indivíduo. O bem
estar comum vem em primeiro lugar. Isto vem nos
mostrar a melhor forma de viver e trabalhar
juntos como grupos. Más De onde recebe A.A. a sua
direção? Como poderia uma instituição existir e
ser livre sem um mentor? Quem lidera ou preside
o AA?
33- Somente uma autoridade preside, em última
análise, ao nosso propósito comum um Deus
amantíssimo que Se manifesta em nossa consciência
coletiva. Nossos líderes são apenas servidores de
confiança não têm poderes para governar. - Quem são nossos lideres? São alcoólicos em
recuperação. Como chegaram até aqui? - Para ser um membro de A.A., o único requisito é
o desejo de parar de beber. - Privar qualquer alcoólico da oportunidade de
experimentar A.A. significa, às vezes, pronunciar
a sua sentença de morte. Regulamentos de ingresso
foram a muito tempo abandonados.. Qualquer
alcoólico torna-se membro de A.A. quando ele
assim se declara. - O alcoólico uma vez em recuperação verá que A
experiência provou que não podíamos sancionar
qualquer empreendimento, por melhor que fosse.
Não podíamos representar todas as coisas para
todos os homens.
34- Cada grupo é animado de um único propósito
primordial o de transmitir sua mensagem ao
alcoólico que ainda sofre. - . Percebemos que não podíamos emprestar o nome de
A.A. a nenhuma atividade alheia a nossa
Irmandade. - Nenhum grupo de A.A. deverá jamais sancionar,
financiar ou emprestar o nome de A.A. a qualquer
sociedade parecida ou empreendimento alheio à
Irmandade, a fim de que problemas de dinheiro,
propriedade e prestígio não nos afastem do nosso
objetivo primordial. - A experiência provou que não podíamos sancionar
qualquer empreendimento, por melhor que fosse.
Não podíamos representar todas as coisas para
todos os homens.
35- Observem que para isso, precisamos nos manter
organizados, O objetivo de nossos serviços é
colocar a sobriedade ao alcance de todos que a
desejarem. - Alcoólicos Anônimos deverá manter-se sempre não
profissional, embora nossos centros de serviços
possam contratar funcionários especializados. - A.A. jamais deverá organizar-se como tal
podemos, porém, criar juntas ou comitês de
serviço diretamente responsáveis perante aqueles
a quem prestam serviços. - Não se pode misturar dinheiro com o Décimo
Segundo Passo. Há uma linha de separação entre o
trabalho voluntário de Décimo Segundo Passo e os
serviços pagos de A.A. Porém AA não pode
funcionar sem empregados em tempo integral.
Trabalhadores profissionais não são AAs
profissionais. O trabalho do Décimo Segundo Passo
nunca é pago, mas aqueles que trabalham para nós
merecem o que ganham.
36- Na Irmandade temos Juntas e comitês de serviços.
A Conferência de Serviços Gerais, a Junta de
Serviços Gerais e os comitês de Grupo . Estes não
podem baixar diretrizes aos membros ou Grupos de
A.A. Aos AAs nada se impõe. A mesma condição se
aplica aos Grupos. O sofrimento e o amor são os
disciplinadores em A.A. Existe em AA uma grande
diferença entre o espírito de autoridade e o
espírito de serviço. - Agora uma pergunta Como manteríamos nosso Grupo,
os comitês de serviços e outros órgãos
funcionando? - Sustentamo-nos apenas com as contribuições
voluntárias dos membros de A.A.. A nós é
atribuída a responsabilidade de sustentar o Grupo
e os demais Órgãos de Serviço. A nossa política
financeira é a de ter apenas o dinheiro
necessário para garantir o funcionamento e uma
reserva prudente. Por isso
37- Todos os grupos de A.A. deverão ser
absolutamente autossuficientes, rejeitando
quaisquer doações de fora" - No início, a pobreza coletiva foi uma
necessidade. Houve a necessidade de separar o
espiritual do material. - A sobrevivência e a difusão de A.A. são os nossos
objetivos principais. - Alcoólicos Anônimos não opina sobre questões
alheias à Irmandade portanto, o nome de A.A.
jamais deverá aparecer em controvérsias
públicas. - Somos autônomos e evitamos a qualquer custo
desgastes da imagem de nossa Irmandade. - A.A. não toma partido em nenhuma controvérsia
pública. A relutância em polemizar não é uma
virtude especial. - Nossas relações com o público baseiam-se na
atração em vez da promoção pessoal cabe-nos
sempre preservar o anonimato pessoal na imprensa,
no rádio e em filmes.
38- As relações com o público são importantes para
A.A. As boas relações com o público salvam vidas.
Procuramos publicidade para os princípios de
A.A., não para os membros de A.A. O anonimato
pessoal no nível público é a pedra angular de
nossa política de relações públicas. A ambição
pessoal não tem lugar em A.A. cada membro
torna-se um guardião ativo de nossa Irmandade. - O anonimato é o alicerce espiritual das nossas
Tradições, lembrando-nos sempre da necessidade de
colocar os princípios acima das personalidades. - A substância espiritual do anonimato é o
sacrifício. A subordinação dos anseios pessoais
ao bem comum é a essência de todas as Doze
Tradições. A.A. não pode permanecer como uma
sociedade secreta. Colocando sempre os princípios
estão acima das personalidades, vemos que o
anonimato é a humildade verdadeira e o melhor que
isso é a Humildade sendo praticada.
3924h de Serenidade e Sobriedade PLENA
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1930h.