Title: Modelamento de conversores CC/CC
1Modelamento de conversores CC/CC
Gain
Phase
Dynamic Analizer
2Resumo da apresentação
1. Conceitos básicos sobre sistemas realimentados
2. Modelo do controle de um conversor cc/cc
(exceto etapa de potência) 3. Modelo da etapa de
potência em modo continuo de condução e controle
no modo tensão 4. Modelo da etapa de potência em
modo descontínuo de condução e controle no modo
tensão 5. Modelo da etapa de potência com
controle no modo corrente 6. Projeto dos
reguladores
3Sistema monovariável realimentado
4Método de estudolinearizaçãoTransformada de
Laplace
5Cálculo de funções de transferência
Malha aberta
Malha fechada
6Casos particulares
Realimentação negativa ??? 1 G(s)H(s)? gt 1?
Ganho da malha ??xo(s)/xi(s)
1/H(s) Realimentação positiva ??? 1 G(s)H(s)?
lt 1 Oscilante ??? 1
G(s)H(s)? 0
7Ex. Análise em malha fechada
H R2/(R2 R1)
8Análise em malha fechada com R1 99,9 k? y R2
100 ? (H 10-3)
a fi 10 Hz e Ad 10000
A 10 Hz todas as tensões estão praticamente em
fase
9O que acontece em fi 3,4 kHz?
A 3,4 kHz o amp.operacional só tem um ganho de
38dB (77 vezes) e o defasamento é -180º.
10Comparação
0,9091 mV lt 10 mV ? 1 Ad(??j)H? gt 1 ? 1
10410-3? gt 1 Realimentação negativa
10,834 mV gt 10 mV ? 1 Ad(??j)H? lt 1 ? 1
(-77)10-3? lt1 Realimentação positiva
11Resumo Um circuito projetado para ter uma
realimentação negativa, pode a partir de uma
determinada freqüência ser realimentado
positivamente. Isto se deve a inversão de fase
que se produz a freqüências elevadas .
Quais as condições para que o circuito entre em
oscilação?
Se ? 1 Ad(??j)H? 0, então
Para que o sistema oscile é preciso que
Ad(??j)H - 1, o que equivale a ? Ad(??j)H ?
1 quando arg?Ad(??j)H) 180º (na realidade
basta ? Ad(??j)H ? ??1 quando arg?Ad(??j)H)
180º )
12Ainda com ? Ad(??j)H? a 3,4 kHz (que é quando
arg?Ad(??j)H) 180º)
13Método sistemático (I)
14Método sistemático (II)
15Outra maneira de analisar a estabilidade
16Conceitos úteis em sistemas estáveis
MG margem de ganho MF margem de fase
Ambos parâmetros medem a distancia para as
condições de instabilidade, avaliada como aumento
possível de ganho e fase.
17Dois exemplos com diferentes MF e MG
K1000
K100
G(s) K/P(s) H 10-1
18Resposta temporal a um degrau de referência
19Conversor cc/cc sem isolamento galvânico
20Diagrama de blocos
21Conversor cc/cc com isolamento galvânico
22Diagrama de blocos
23Processo de modelamento de cada bloco
1º- Obtenção das equações da planta. 2º-
Escolha do ponto de operação. 3º- Linearização
em torno do ponto de operação. 4º- Cálculo de
transformadas de Laplace.
24Etapas 1 a 3 do processo de modelamento
25Blocos de um conversor cc/cc muito fáceis de
modelar (I)
Equação (a vazio)
Rede de realimentação
Linearização
26Blocos de um conversor cc/cc muito fáceis de
modelar (II)
Equação
tC dT
Linearização
?d/?vd 1/VPV
27Blocos de un conversor cc/cc muito fáceis de
modelar (III)
Equação
Linearização
(se o ampl. oper. Não for ideal)
28Interação rede de realim. / regulador (I)
29Interação rede de realim. / regulador (II)
30Diagrama de blocos em isolamento galvânico (I)
Z2
R1
Z1
d
PWM
vREF
R2
vgs
Rede de realimentação
Regulador
31(No Transcript)
32Conclusão do caso sem isolamento galvânico
Z1 Z1 (R1R2)/(R1R2)
33Bloco de reguladores com optoacoplador (I)
Equações R5 R5 RLED iLED (vx
vrZ2/Z1 - vREF(1 Z2/Z1 )) / R5
Linearização
34Bloco de reguladores com optoacoplador (II)
Equações C6 C6 CPFT iFT
kiLED vd -iFT(Z6Z4/(Z3 Z6) vREF(1
Z4/(Z3 Z6)
Linearização
35Bloco de reguladores com optoacoplador (III)
36Diagrama de blocos no caso A (vx vO)
37Conclusão do caso A (vx vO)
Etapa de potência
?
38Diagrama de blocos no caso B (vx cte.)
Z1 Z1 (R1R2)/(R1R2)
39Conclusão do caso B (vx cte.)
40Comparação entre ambos casos
caso A (vx vO)
caso B (vx cte.)
O caso A é igual o B com a adição do termo 1
(R1R2)Z1/ R2Z2
41Problema presente no Caso A (vx vO)
Ou Z4 ou Z6 devem ser dimensionandos para
fornecer um polo em freqüências tais que 1 ?
(R1R2)Z1/ R2Z2
42Modelamento da etapa de potência
- Modelamento não linear e não medianizado
- simulação muito precisa e lenta (pequenos e
grandes sinais) - Difícil projeto do regulador
- Modelamento não linear e medianizado
- simulação precisa e rápida (pequenos e grandes
sinais) - Difícil projeto do regulador
- Modelamento linear e medianizado
- simulação menos precisa e rápida
- só pequenos sinais
- Fácil projeto do regulador
43Em todos métodos de modelamento
- O primeiro passo sempre é identificar os
subcircuitos lineares que contínuamente estão
variando no tempo. Há dois casos - Modo de condução continuo (mcc) dois
subcircuitos - Modo de condução descontínuo (mcd) três
subcircuitos
44Exemplo I Conversor buck em mcc
iL
45Exemplo II Conversor boost em mcc
comando
t
iL
t
iS
t
iD
iD
t
dT
T
46Exemplo III Conversor buck-boost em mcc
47Exemplo IV Convertidor buck-boost em mcd
- Existem 3 estados distintos
- Condução do transistor dT
- Condução do diodo dT
- Nenhum deles conduz (1-d-d)T
48Modelamento não linear e não medianizado
- Possibilidades
- Simular em um programa tipo PSPICE o circuito
real. - Resolver intervalo a intervalo as equações dos
subcircuitos lineares.
Exemplo
Conversor buck em mcc
Seguindo esta técnica podemos simular o
comportamento do circuito de potência no domínio
do tempo. A informação será exata, mas
difícilmente aplicavel ao projeto do regulador.
49Modelamento não linear e medianizado
Idéia fundamental sacrificar a informação do
que ocorre a nivel de cada ciclo de comutação
para conseguir um tempo de simulação muito menor.
Em particular, as variavéis elétricas que variam
pouco em cada ciclo de comutação (variáveis de
estado) são sustituídas por seus valores médios.
As variáveis elétricas nos semicondutores também
são (de alguma forma) medianizadas.
50Métodos modelamento não linear e medianizado
Método da medianização de circuitos Se
medianizam os subcircuitos lineares, que
previamente se reduzem a uma estrutura única
baseada em transformadores. Método da
medianização de variáveis de estado Se
medianizam as equações de estado dos subcircuitos
lineares. Método do interruptor PWM (PWM
switch) O transistor é sustituído por uma fonte
dependente de corrente e o diodo por uma fonte
dependente de tensão.
51Método da medianização de circuitos (I)
Estrutura geral de subcircuitos lineares
xn 0, 1 yn 0, 1
Circuito geral
52Método da medianização de circuitos (II)
Durante dT
Durante (1-d)T
53Método da medianização de circuitos (III)
Exemplo I Conversor buck em mcc (I)
Durante dT
Durante (1-d)T
54Método da medianização de circuitos (IV)
Exemplo I Conversor buck em mcc (II)
Durante dT
Durante (1-d)T
Medianizando
55Método da medianização de circuitos (V)
Exemplo I Conversor buck em mcc (III)
56Método da medianização de circuitos (VI)
Exemplo I Conversor buck em mcc (IV)
iL
57Método da medianização de circuitos (VII)
Exemplo II Conversor boost em mcc (I)
Durante dT
Durante (1-d)T
L
vO
e
(1-d)1
58Método da medianização de circuitos (VIII)
Exemplo II Conversor boost em mcc (II)
iL
59Método da medianização de circuitos (IX)
Exemplo III Conversor buck-boost em mcc (I)
L
VO
e
01
11
Durante dT
Durante (1-d)T
60Método da medianização de circuitos (X)
Exemplo III Conversor buck-boost em mcc (II)
iL
61Método do interruptor PWM (PWM switch) (I)
Estrutura geral dos conversores básicos
62Método do interruptor PWM (II)
Obtenção das fontes dependentes
63Método do interruptor PWM (III)
Exemplos (I)
Buck
iL
dvO
Boost
64Método do interruptor PWM (IV)
Exemplos (II)
Buck-boost
65Método do interruptor PWM (V)
Exemplos (III)
SEPIC
66Comparação entre os métodos
São o mesmo modelo
67Uso dos modelos não lineares e medianizados
Metodología simular os circuitos obtidos (que
são lineares), usando um programa de simulação
tipo PSPICE.
- O método é rápido ao eliminar a necessidade de
trabalhar com intervalos de tempo tão pequenos
como os de comutação. - O modelo descreve o que acontece em pequenos e
em grande sinais.
Modelo de interruptor PWM do conversor buck-boost
68Atenção! O circuito é linear, mas a função que
relaciona a tensão de saída com a variável de
controle não o é.
Podemos obter uma função de transferência do
modelo anterior?
Só linearizarmos
69Processo de linearização (I)
70Processo de linearização (II)
Equações linearizadas
71Processo de linearização (III)
Conversor boost, método de medianização de
circuitos
72Processo de linearização (IV)
Este circuito já está linearizado e permite obter
as funções de transferência entre as tensões de
entrada e saída e entre o duty cycle e a tensão
de saída. Entretanto, não é muito útil
manipular este circuito.
73Manipulação do circuito linearizado (I)
L/(1-D)2
74Manipulação do circuito linearizado (II)
75Manipulação do circuito linearizado (III)
76Manipulação do circuito linearizado (IV)
77Manipulação do circuito linearizado (V)
78Manipulação do circuito linearizado (VI)
(1-D)1
79Manipulação do circuito linearizado (VII)
80Circuito canônico medianizado de pequeno sinal (I)
Para o conversor boost
81Circuito canônico medianizado de pequeno sinal
(II)
82Circuito canônico medianizado de pequeno sinal
(III)
Se existe transformador de isolamento galvânico
(conv. Forward, flyback, ponte completa,
push-pull, meia ponte (neste caso, n/2 em vez de
n))
83Função de transferencia Gvd(s) (I)
84Função de transferencia Gvd(s) (II)
85Função de transferencia Gvd(s) (III)
86Por quê é ruim ter um zero no semiplano positivo?
87Função de transferência Gvd(s) (IV)
88Por quê é ruim ter um indutor no modelo dinâmico
maior que a que está colocada no circuito?
O indutor Leq piora o modelo dinâmico e não
serve para filtrar a tensão de saída, fazendo
como que o capacitor de saída seja grande.
89Comparando buck e buck-boost fS 100kHz, PO
100W, ripple pp ??2.5
90Modelo dinâmico dos exemplos anteriores
dB
O comportamento dinâmico do buck-boost é muito
pior.
º
91Função de transferência Ge(s) (I)
92Função de transferência Ge(s) (II)
(se existe isolamento galvânico)
93Função de transferência Ior(s)
94Diagrama de blocos completo para conversores sem
isolamento galvânico
95Diagrama de blocos completo para conversores com
isolamento galvânico
96O modo descontínuo?
Modo continuo
Fronteira entre modos (modo crítico)
Modo continuo bipolar
Modo descontínuo
97Como alcançamos as condições críticas (e portanto
o modo descontínuo)?
- Diminuindo o valor dos indutores (aumentam as
inclinações)
- Diminuindo o valor da freqüencia (aumentam os
tempos durante os quais a corrente está crescendo
ou diminuindo)
- Aumentando o valor da resistencia de carga
(diminui o valor médio da corrente no indutor)
98Subcircuitos lineares
- Existem 3 estados distintos
- Conduz o transistor (dT)
- Conduz o diodo (dT)
- Ninguém conduz (1-d-d)T
e
VO
99Método da corrente injetada iRC (I) (método
medianizado)
100Método da corrente injetada (II)
Agora linearizamos iRCm( d, e, vO)
iRCm(d, e, vO) ?iRCm/?dAd ?iRCm/?eAe
?iRCm/?vOAvO
Ponto A D, E, VO
101Método da corrente injetada (III)
Fonte de corrente
Fonte de corrente
-Admitancia
102Método da corrente injetada (IV)
103Método da corrente injetada (V)
Agora linearizamos im( d, e, vO)
im(d, e, vO) ?im/?dAd ?im/?eA e
?im/?vOAvO
Ponto A D, E, VO
104Método da corrente injetada (VI)
Circuito já medianizado
105Circuito canônico no modo descontínuo
?im/?dA j1 ?im/?eA 1/r1 ?im/?vOA
-g1
?iRCm/?eA g2 -?iRCm/?vOA 1/r2
?iRCm/?dA j2
106Exemplo de cálculo dos parâmetros do modelo
(buck-boost) (I)
e LiLmax/(dT)
vO LiLmax/(dT) iRCm iLmaxd/2
vO
iRCm e2d2T / (2LvO)
107Exemplo de cálculo dos parâmetros do modelo
(buck-boost) (II)
iRCm e2d2T / (2LvO)
?iRCm/?dA j2 E2DT / (LVO) ?iRCm/?eA g2
ED2T / (LVO) -?iRCm/?vOA 1/r2 E2D2 T
/ (LVO2) 1/R
108Parâmetros do modelo
MVO/E K2L/(RT)
109Função de transferência Gvd(s)
sendo RP Rr2/(Rr2)
ATE Univ. de Oviedo MODINAM 122
110Função de transferência Ge(s)
C
r1
r2
R
sendo RP Rr2/(Rr2)
111Gvd(s) no buck-boost
R25???(MCC) R250???(MCD)
Muito mais difícil de controlar em MCC
112Por quê o modelo no modo descontínuo é de
primeira orden?
Conversor buck em modo descontínuo
Corrente no indutor
Valor médio
Valor médio
Comando
DT
DT
T
O valor médio em um período não depende do valor
médio do período anterior
113Por quê o modelo em modo contínuo é de segunda
orden?
Conversor buck em modo contínuo
O valor médio em um período depende do valor
médio do período anterior
114É possível ter um comportamento dinâmico de
primeira ordem no modo contínuo de condução?
É possível ter um comportamento quase igual ao de
primeira ordem no modo contínuo de condução
usando Controle por Modo Corrente.
Uma malha interna de corrente transforma o resto
do conversor em algo que se comporta como uma
fonte de corrente.
115Esquema geral do Controle Modo Corrente
- Questões
- Que valor da corrente realimentar?
- Como é o bloco Controle ?
- Resposta
- Ambas questões dependem do tipo de Controle
Modo Corrente usado
116Tipos de Controle Modo Corrente existentes
- Corrente de Pico (útil)
- Corrente de Vale (? circuito aberto)
- Tempo de Condução Constante e de Bloqueio
Variável (freqüência variável) - Tempo de Bloqueio Constante e de Condução
Variável (freqüência variável) - Histeresis constante (freqüência variável)
- Corrente Medianizada (útil)
Só estudaremos o Controle Modo Corrente de Pico
e o Controle Modo Corrente Medianizada
117Esquema geral do Controle Modo Corrente de Pico
118Perturbações em viL (I)
t
t
119Perturbações em viL (II)
Para evitar os problemas de oscilações
subarmônicas quando dgt0,5 (devidas a perturbações
en viL) se acrescenta uma rampa de compensação
120Esquema geral do Controle Modo Corrente de Pico
com rampa de compensação
121Como abordar o modelamento ?
1. Como um sistema com duas malhas de
realimentação 2. Calculando o modelo da etapa de
potência com uma malha de corrente incorporada
Esta é opção escolhida
122Exemplo conversor buck-boost com Controle Modo
Corrente de Pico sem rampa de compensação
vL ed - vO(1-d) iL vL/(Ls) iRCm
iL(1-d) ip iL edT/(2L)
123Calculamos a função Gvi(s) (I)
Assim
124Calculamos a função Gvi(s) (II)
125Calculamos a função Gvi(s) (III)
Analisamos a dinâmica da fonte de corrente
126Calculamos a função Gvi(s) (IV)
Analisamos a dinâmica da impedancia Z2
- A freqüências fltlt fp2 fS/(?(1-D)), domina a
parte resistiva. - A freqüências fgtgt fp2 fS/(?(1-D)), domina a
parte indutiva.
127Calculamos a função Gvi(s) (V)
Partimos de
128Calculamos a função Gvi(s) (VI)
129Diagrama de Bode da função Gvi(s)
130Comparação entre Gvi(s) (Modo Corrente) y Gvd(s)
(Modo Tensão)
Muito mais fácil de controlar em Modo Corrente
131Circuito canônico en Modo Corrente de Pico
- Até agora calculamos j2 e Z2 sem rampa de
compensação para o conversor buck-boost. - Assuntos pendentes
- Influência da rampa de compensação
- Cálculo dos demais parâmetros
- Cálculo do demais conversores
132Influência da rampa de compensação (I)
Para evitar oscilações subarmônicas com D gt
0,5 MC gt(M2 - M1)/2
n12MC/M1
MC M2??? n12M2/M1(1D)/(1-D)
Portanto 1 ???n ? (1Dmax)/(1-Dmax)
MC M2max
MC 0
133Influência da rampa de compensação (II)
RPReqR/(ReqR)
134Influencia da rampa de compensação (III)
fp1 e fp2 se aproximam fZP não se modifica
135Comparação entre os casos com e sem rampa de
compensação
A influência é pequena
136Influência da tensão de entrada no buck-boost sem
rampa de compensação
Sendo C5 1 - DRT / (2Leq)
137Influência da tensão de entrada no buck-boost com
rampa de compensação
C5 1((1-D)n-1)RT/(2Leq)
138Função Ge(s) para o buck-boost com rampa de
compensação
RPReqR/(ReqR)
C5 1((1-D)n-1)RT/(2Leq)
139Comparação entre Ge(s) no Modo Corrente de Pico e
Modo Tensão
Há menor influência natural da tensão de
entrada sobre a de saída
140Circuito canônico de saída para o buck-boost com
rampa de compensação
C5 1((1-D)n-1)RT/(2Leq)
141Circuito canônico de saída para o conversor boost
com rampa de compensação
j2(s) (1-D)
(1-D)Tn
s
1
2
C3 1((1-D)n-D)RT/(2Leq)
142Circuito canônico de saída para o conversor buck
com rampa de compensação
143Controle Modo Corrente en modo descontínuo
- Não existe instabilidade intrínseca para Dgt0,5
- O modelo dinâmico de pequeno sinal é de primeira
ordem - Não existem zeros no semiplano positivo no
buck-boost e nem no boost - Existe um polo no semiplano positivo no buck,
que desaparece com uma rampa de compensação
(basta MCgt0,086M2).
Circuito canônico
144Esquema geral do Controle Modo Corrente
Medianizada
(1Z2i/Z1i)viref
vosc
vd
VPV
vS
145Equações da malha de corrente (I)
146Equações da malha de corrente (II)
Obtemos
147Considerações sobre Z(s) e Req(s) (I)
Z(s)
Z(s) ? Ls
fR
fS
ATE Univ. de Oviedo MODINAM 161
148Considerações sobre Z(s) e Req(s) (II)
-20
-40
0
-20
R1i, R2i e Ci devem ser escolhidos para que a
malha seja estável. Critério útil Freqüência de
corte 2fZi
1
Z(s)
fZi
fR
fS
149Considerações sobre Z(s) e Req(s) (III)
Freqüências f lt fp2 Freqüências f gt fp2
150Aproximação linear da função GiRC(s)
Função original
Aproximação linear
Pode-se aumentar indefinidamente a freqüência
fp2? Não
151Limite da freqüência fp2
- Derivada de subida de vosc
md2 lt mosc
fp2 lt fS/(2?D)
(Buck)
152Função Gvi(s) para o buck
153Cálculo da audiosusceptibilidade Ge(s)
Equações de partida para o conversor buck
iRCm vF/Z(s) Z(s) Ls /(1RCs) vF E d
De
d vd / VPV viRCRsen iRCm vd(1Z2i/Z1i)viref-
(Z2i/Z1i)viRC
154Algumas comparações interessantes
Grande imunidade a variações de e
155Diagrama de blocos completo para conversores sem
isolamento galvânico no Modo Tensão
156Diagrama de blocos completo para conversores sem
isolamento galvânico no Modo Corrente
157Diagrama de blocos completo para conversores com
isolamento galvânico no Modo Tensão
158Diagrama de blocos completo para conversores com
isolamento galvânico no Modo Corrente
159Diagrama de blocos completo geral
(VPV1 se estamos no modo corrente)
160Objetivos do projeto
- HRR(s)Gvx(s)/VPV deve ser o maior possível
para que as variações de carga e de tensão de
entrada não afetem a tensão de saída. - 1/(1HRR(s)Gvx(s)/VPV) deve ser estável.
161Como deve ser R(s)?
Depende do tipo de função Gvx(s)
Funções essencialmente de 1er ordem
- Controle Modo Tensão no modo descontínuo de
condução ? sistema muito de 1er ordem, sem
zeros no semiplano - Controle Modo Corrente no modo descontínuo de
condução ? sistema muito de 1er ordem, com polo
no semiplano no buck (transladavel ao
semiplano - com rampa de compensação) - Controle Modo Corrente no modo contínuo de
condução - ? sistema com dois polos separados, com zero no
semiplano no buck-boost e no boobst
162Controle Modo Tensão no modo descontínuo de
condução (I) Sistema muito de 1er ordem, sem
zeros no semiplano
Cpr2
Regulador para conversor sem isolamento galvânico
Cpr2 para gerar fPR2
163Controle Modo Tensão no modo descontínuo de
condução (II)
Colocando fZR1 a freqüência mais alta podemos
melhorar o ganho em baixa freqüência (útil para
melhora a atenuação ao ripple de entrada) .
Entretanto, temos que tomar cuidado com o
defasamento porque podemos diminuir a margem de
fase.
ATE Univ. de Oviedo MODINAM 178
164Controle Modo Corrente em modo descontínuo de
condução Sistema muito de 1er ordem, com polo
no semiplano positivo no buck (transladável ao
semiplano negativo com rampa de compensação)
fPR1
fPR1
?Gvi(s)??R(s)?HR
fZR1
fPR2
-20dB/dc
??R(s)?
?Gvi(s)?
-20dB/dc
-20dB/dc
fPR2
0dB
-20dB/dc
fp1
-40dB/dc
O regulador é essencialmente o mesmo do caso
anterior
165Controle Modo Corrente no modo contínuo de
condução (I) Sistema com dois polos separados,
com zero no semiplano positivo no buck-boost e no
boos
166Controle Modo Corrente en modo contínuo de
condução (II)
O buck-boost e o boost tem zeros no semiplano
positivo em fZP, o que dificulta o controle
(defasamento adicional sem perda de ganho)
167Como deve ser R(s) quando Gvx(s) é de 2º ordem ?
Controle Modo Tensão no modo contínuo (função
Gvd(s))
Conversores derivados do buck
168Realização física de R(s) (I)
C2pltlt C2s
R1sltlt R1p
169Realização física de R(s) (II)
fZR1 ? 1/(2?C2sR2s)
?R(s)? ??R2s/R1p
170Realização física de R(s) (III)
fZR2 ??1/(2?C1sR1p)
171Realização física de R(s) (IV)
fPR2 ??1/(2?C1sR1s)
?R(s)? ??R2s/R1s
172Realização física de R(s) (V)
173Critério de projeto do regulador R(s)
- Escolhemos uma freqüência de corte fC razoável
- Escolhemos uma margem de fase ??45-60º
- fZR2fC(1-sen?)1/2/(1sen?)1/2
- fPR2fC(1sen?)1/2/(1-sen?)1/2
- fZR1fC/10
- O ganho de de R(s) se ajusta para que fC seja a
freqüência de corte
174Exemplo de projeto
fZR1500Hz fZR21,7kHz fPR114,5kHz
fPR2100kHz Margem de fase 45º Freq. de corte
5kHz
175R(s) para conversores da familia buck-boost e
da familia boost com controle Modo Tensão no
modo contínuo
Cuidado com o zero no semiplano positivo!
176- Referências
- Site do prof. Javier Sebastián Zúñiga,
Universidade de Oviedo, Curso de Sistemas de
Alimentación, cap. 8, http//www.uniovi.es/ate/seb
as/ - Robert W. Erickson, Fundamentals of Power
Electronics, Editora Chapman Hall, 1o. Edição
- 1997 - Abraham I. Pressman, Switching Power Supply
Design, Editora McGraw Hill International
Editions, 1992