Title: Dilmar Pinto Guedes Jr.
1- Dilmar Pinto Guedes Jr.
- Centro de Estudos de Fisiologia do
Exercício - EPM UNIFESP
2 TREINAMENTO DE FORÇA
3FORÇA
- Capacidade de exercer tensão muscular contra
resistência, envolvendo fatores mecânicos e
fisiológicos que determinam a força em algum
movimento particular (Barbanti,1979) - Capacidade de exercer tensão muscular contra
resistência, superando, sustentando ou cedendo à
mesma (Guedes,1997) - Quantidade máxima de força que um músculo ou
grupo pode gerar em um padrão específico de
movimento e em determinada velocidade (Knutgen e
Kraemer,1987)
4FORÇA
Performance
Estética
Saúde
5 MUSCULAÇÃO
- EXERCÍCIOS RESISTIDOS - (EX GINÁSTICA
LOCALIZADA, - HIDROGINASTICA, SALA DE MUSCULAÇÃO)
- ALTERAÇÃO FUNCIONAL - AUMENTA A FORÇA MUSCULAR
- (LEVANTADORES DE PESOS)
- ALTERAÇÃO MORFOLÓGICA AUMENTA O VOLUME
MUSCULAR- - HIPERTROFIA,HIPERPLASIA?!
- (FISICULTURISTAS)
Há casos onde a hipertrofia máxima não é a ideal.
Então, deve-se ganhar o máximo de força com
mínima hipertrofia.
6PRINCÍPIO DA UNIDADE
7Força Máxima
- Dinâmica é a máxima tensão que o sistema
neuromuscular pode desenvolver com um único
movimento articular (Guedes Jr.,2003). - Estática é uma contração voluntária máxima
contra uma resistência que não se move (Guedes
Jr., 2003)
8FORÇA MÁXIMA
- PESO- 85-95CMD (gt100)-supramáxima
- REPS- 2-6 (8)
- PAUSA- 3-5 min.
- SÉRIES- 3-8
- EXERCÍCIOS- básicos
- EXERCÍCIOS- básicos
9FORÇA EXPLOSIVA
- RELAÇÃO EXPRESSA NUMA CURVA FORÇA TEMPO
(Zatsiorsky, 1999 Badillo e Gorostiaga, 2001) - FORÇA RÁPIDA RELAÇÃO EXPRESSA NUMA CURVA FORÇA X
VELOCIDADE( Badillo e Gorostiaga, 2001 Weineck,
1999)
10FORÇA EXPLOSIVA
- PESO- 30-60 ( 80)
- REPS- 2-6 ( até 10)
- PAUSA- 3-5 min.
- SÉRIES- 2-5
- EXERCÍCIOS- específicos (PFE)
11FORÇA DE RESISTêNCIA
- CAPACIDADE DO SISTEMA NEUROMUSCULAR SUSTENTAR
CARGAS MODERADAS POR PERÍODOS PROLONGADOS(Platonov
e Bulatova, 1998 Guedes Jr., 1997) - Divide-se em GERAL E LOCAL
12FORÇA DE RESISTÊNCIA
- PESO- 40-70 CMD
- REPS- 15-30 ( SITUAÇÕES ESPECÍFICAS)
- PAUSA- 30-45 seg.
- EXERCÍCIOS- básicos ou analíticos (específico-
PFE)
13Relação entre as capacidades físicas força,
velocidade e resistência
Força
( - )
( - )
100 ()
100 ()
Potência Máxima
70
Força de Resistência
60
F. Explosiva
F. Rápida
30
40
100 ()
100 ()
( - )
( - )
( - )
Velocidade
Resistência
100 ()
60
85
100 ()
( - )
Resistência de Velocidade
Guedes Jr. 2008
14(No Transcript)
15(No Transcript)
16(No Transcript)
17CIADOFISICODILMA_at_UOL.COM.BR WWW.CEFE.UNIFESP..BR
18INDIVIDUALIDE BIOLÓGICA
193 PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DO TREINAMENTO DE FORÇA
- CARGAS PROGRESSIVAS
- VARIABILIDADE
- ESPECIFICIDADE
- (VERKOSHANSKI, 1995 FLECK
Kraemer,1997)
20(No Transcript)
21MODELO DE FATORES NEURAIS E HIPERTRÓFICOS
22 DIVISAO ANATOMICA
- Sistema Nervoso Central(snc)
- Encefalo
- Medula Espinhal(substancia cinza e branca)
- Sistema Nervoso Periferico
- 12 pares de nervos cranianos
- 31 pares de nervos espinhais-raquidianos
23(No Transcript)
24A UNIDADE MOTORA
- AXÔNIO DO NEURÔNIO MOTOR ALFA E TODAS AS FIBRAS
MUSCULARES POR ELE INERVADAS.
25(No Transcript)
26UNIDADES MOTORAS
- LO Lentas Oxidativas
- RO Rápidas Oxidativas
- RG Rápidas Glicolíticas
Princípio do Tamanho
27RECRUTAMENTO DE FIBRAS MUSCULARES
28CONTROLE NEURAL
- Coordenação Intramuscular
- Coordenação Intermuscular
- Processos Reflexos ( fuso muscular, OTG)
29Treinamento de Força
- Ajustes neurais que modificam a força
Coordenação Intramuscular
Coordenação Intermuscular
Número de UMs recrutadas
Aprendizagem motora
Ativação mais coordenada do músculo agonista e
estabilizadores
Tamanho das UMs recrutadas
Freqüência de Impulso em cada UM
Menor ativação dos Antagonistas (co-contração)
Reflexos medulares
30RECRUTAMENTO DE FIBRAS MUSCULARES
- Número de unidades motoras recrutadas (
sincronismo, assincronismo) - Tamanho das unidades motoras recrutadas
- Freqüência de contração de cada unidade motora
31UNIDADES MOTORAS
- ATIVAÇÃO
- Destreinados- 25 a30
- Treinados- 89 a 90
-
(ZIMKIN,1984)
32(No Transcript)
33(No Transcript)
34Comprimento Sarcômero vs Produção de Força
35(No Transcript)
36Estrutura do Músculo Esquelético
37FIBRA MUSCULAR
38TIPOS DE FIBRA MUSCULAR
39CLASSIFICAÇÃO DO TIPO DE FIBRA MIOSINA DE
CADEIA PESADA
Lenta
Rápidas
40Fibras de Contração Lenta (Tipo I)
w Altamente aeróbia (oxidativas) e resistente à
fadiga
w Baixa capacidade anaeróbia (glicolítica) e
força por unidade motora
w Baixa velocidade de contração (110 m/s) e
concentração de miosina ATPase
w 10180 fibras por neurônio motor
- Baixo desenvolvimento do Retículo
- Sarcoplasmático
- Frequência de impulso 5-25Hz
41Fibras de Contração Rápida (Tipo IIa)
w Capacidade aeróbia (oxidativa) e resistência à
fadiga moderadas
w Altamente anaeróbia (glicolítica) e grande
força por unidade motora
w Velocidade de contração elevada e grande
concentração de miosina ATPase.
w 300800 fibras por neurônio motor
- Grande desenvolvimento do Retículo
- Sarcoplasmático
42Fibras de Contração Rápida (Tipo IIb)
w Baixa capacidade aeróbia (oxidativa) e
resistência à fadiga
w Altamente anaeróbia (glicolítica) e grande
força por unidade motora
w Velocidade de contração elevada e grande
concentração de miosina ATPase.
w 300800 fibras ou mais por neurônio motor
- Grande desenvolvimento do Retículo
Sarcoplasmático - Frequência de impulso 60-100Hz
43O QUE DETERMINA O TIPO DE FIBRA MUSCULAR?
w A genética determina que neurônios motores
inervam cada fibra muscular.
w As fibras musculares se tornam especializadas
de acordo com o tipo de neurônio que as estimula.
w Treinamento e inatividade muscular podem
resultar em pequenas alterações no percentual de
fibras CR e CL.
w Envelhecimento pode resultar em alterações no
percentual de fibras CR e CL.
44Treinamento de Resistência
- Fatores Determinantes para Otimização dos
- Efeitos do Treinamento
Tipologia das fibras musculares Bosco,2002
45COMPOSIÇÃO DOS TIPOS DE FIBRA MUSCULAR
- COM TREINAMENTO
- IIX (IIB) PARA IIA
- COM DESUSO
- IIA PARA IIX (IIB)
- TIPO II PARA TIPO I ( treino prolongado e
eletroestimulação) ??! -
( Aagard, 2004)
46(No Transcript)
47COMPOSIÇÃO DAS FIBRAS MUSCULARES
- A capacidade de alteração da cadeia pesada de
miosina (plasticidade) parece estar relacionada
com os mionúcleos e as células satélite que
derivam de mioblastos primários ou secundários. - (
Parry, 2001)
48(No Transcript)
49Tamanho
Miofibrilas
Número
Tecido Conjuntivo
Hipertrofia
Sarcoplasma
Tamanho
Fibras Musculares
Número?
50MIOFIBRILAS
- gt SARCÔMEROS EM PARALELO
- AUMENTA A FORÇA
- gt SARCÔMERO EM SÉRIE
- AUMENTA A VELOCIDADE
-
51Eventos da Contração Muscular
52(No Transcript)
53(No Transcript)
54(No Transcript)
55LESÃO NO SARCÔMERO
56HIPERTROFIA
- AUMENTA LACTATO
- AUMENTA ÓXIDO NÍTRICO
- AUMENTA CATECOLAMINAS
57OCLUSÃO VASCULAR
- em ratos, c/ cirurgia diminuiu miostatina,
aumentou oxido nítrico, HSP-72 (combate
isquemia), IGF-I não aumentou- hipertrofia - Cuidados com a interpretação em humanos- tempo
curto de oclusão - (Kawada Naokata, 2005)
58Kraemer et. al., 1991
59Kraemer et al, 1991
60 CONTROLE DA HIPERTROFIA MUSCULAR
- IGF-1
- MGF
- GDF-8-MIOSTATINA
- (Sharma et al., 2001)
61(No Transcript)
62(No Transcript)
63(No Transcript)
64(No Transcript)
65(No Transcript)
66(No Transcript)
67(No Transcript)
68M-TOR
69FATORES HIPERTRÓFICOS
- MYO D
- MIOGENIN
- MRF 4
- MYF-5 (Aagard, 2004,
Rennie et al., 2004)
70CÉLULAS SATÉLITE
71CÉLULAS SATÉLITE
72Respostas Hormonais eProcesso de Reparo ao Dano
Muscular
Treinamento
Metabolitos (Oxido nítrico,lactato e
catecolaminas)
Quimioreceptores testosterona,GH ? IGF
? sinal (migração) para células satélites
RNAmensageiros proteína
Mechano Growth Factor (MGF) ação local
73TIPOS DE SOBRECARGA
- TENSIONAL crônica
- HIPERTOFIA MIOFIBRILAR- gt A FORÇA
- METABÓLICA transitória (imediata)
- HIPERTROFIA SARCOPLASMÁTICA- NgtFORÇA
- (Zatsiorski, Zakharov,Guedes Jr, Stiff
Verkoshanski, Tous Julio).
74Treinamento de Força
Mecanismos Celulares e Hormonais da Hipertrofia
Muscular
75SUPERCOMPENSAÇÃO
- 5 MESES DE TREINAMENTO, TRÍCEPS- GLICOGÊNIO
AUMENTOU 35(MacDougall et. al., JAP, 1977) - VASTO MEDIAL DE FISICULTURISTAS, 50 MAIS
GLICOGÊNIO QUE NÃO TREINADOS(Tesch, et. al., Eur.
J. Appl. Physiol,1986) - AUMENTO SIGNIFICANTE NAS CONCENTRAÇÕES DE
FOSFAGÊNIOS APÓS 5 MESES DETREINAMENTO, COM
AUMENTO DA FORÇA E HIPERTROFIA(MacDougall
et.al.,1979 MacDougall etál., 1982)
76SUPERCOMPENSAÇÃO
- TEM SIDO OBSERVADO O AUMENTO NAS CONCENTRAÇÕES DE
GLICOGÊNIO, ATP E CP INTRAMUSCULARES GRAÇAS AO
TREINAMENTO DE FORÇA - ( ACSM. Resources for the Personal
Trainer, 2005) - 5 MESES DE TREINAMENTODE FORÇA AUMENTOU O
ARMAZENAMENTO INTRAMUSCULAR DE GLICOGÊNIO. - ( Tesch, et. al., 1990)
-
77Treinamento de Resistência
- Fatores Determinantes para Otimização dos
- Efeitos do Treinamento de Resistência
Densidade Capilar
Aumento na densidade capilar após 8 semanas de
treinamento
Acta Cir Bra., 2004
78HIPERTROFIA IMEDIATA
- ACÚMULO DE FLUÍDOS NOS ESPAÇOS INTRACELULARES
GRAÇAS AO FLUXO SANGUÍNEO AO MÚSCULO EM
TREINAMENTO E ATÉ ALGUM TEMPO DEPOIS
(BOMBEAMENTO OU PUMPING). - ( Wilmore e Costill, 1998, Ploutz-Snyder,
1995, Tous, 1999)
79HIPERTROFIA
- VOLUME moderado-alto
- trabalho mecânico (tempo)
- INTENSIDADE moderada-alta- recrutamento de UM
(peso) - (Kraemer e Ratamess, Sports Med. 2005,
Zatsiorsky,1995, Tours, 1999, Guedes Jr.,2007)
80RESPOSTAS HORMONAIS
- TESTOSTERONA
- GH
- CORTISOL
- IGF-1
- INSULINA
- CATECOLAMINAS
- ( Kraemer e Ratamess,
Sports Med. 2005)
81COMPONENTES DA CARGA DE TREINAMENTO DE FORÇA
- PESO
- REPS
- INTERVALO
- SÉRIES
- VELOCIDADE
- EXERCÍCIOS
- FREQUÊNCIA
82CONTROVÉRSIAS
- ACSM (2002). Position Stand Progression Models
in Resistance Training for Healthy Adults. - Kraemer Ratamess (2004). Fundamentals of
resistance training progression and exercise
prescription. Med. Sci. Sports Exerc.,v.36(4). - O treinamento deve respeitar um caráter
progressivo, com alto volume e ser diferenciado
para iniciantes ou avançados.
83CONTROVÉRSIAS
- Rhea et al. (2003). A meta-analysis to determine
the dose-response for strength development. Med.
Sci. Sports Exerc., v.35(3). - O volume, a intensidade e a frequência de
treinamento devem ser ajustados, considerando a
experiência do praticante, além de seus
objetivos.
84CONTROVÉRSIAS
- Carpinelli et al. (2004). A critical analysis of
the ACSM position stand on resistance training
insufficient evidence to support recommended
training protocols. J. Exerc. Physiol., v.7(3). - Winnet (2004). Meta-analysis do not support
performance of multiple sets or high volume
resistance training. J. Exerc. Physiol.,v.7(5). - Séries únicas, baixo volume, curta duração, não
periodozado, são tão eficientes quanto o
contrário, para a força e hipertrofia de
iniciantes e avançados.
85CONTROVÉRSIAS
- Kraemer et al. Changes in Muscle Hypertrophy in
women with periodized resistance training. Med.
Sci. Sports Exerc.v.36(4), 2000. - O treinamento de força de forma periodizado é
mais vantajoso para um programa de
condicionamento físico total.
86CONTROVÉRSIAS
- 10 SÉRIES X 10RM- melhor combinação para
hipertrofia (Cometti, 1989) - Indivíduos treinados conseguem maiores ganhos de
força e hipertrofia muscular com séries múltiplas - (Hatfield, 1999)
87CONTROVÉRSIAS
- O VOLUME TOTAL DE TRABALHO DEVE SER SUPERIOR A
PELO MENOS 100 REPS- HGH e somatomedinas (
BOSCO,2002 KRAEMER, 1992). - PAUSAS DE 1MIN. SÃO SUPERIORES A PAUSAS DE 3MIN.
PARA FAVORECER A SECREÇÃO DE HGH (KRAEMER, 1990) - PAUSAS DE 3MIN. ENTRE SÉRIES FORAM EFICIENTES
PARA MANTER O TRABALHO TOTAL REALIZADO C/
8-12RM, JÁ PAUSAS DE 1MIN OCASIONARAM A
DIMINUIÇÃO DO PESO (RICHMOND GODARD, 2004)
88RESPOSTAS HORMONAIS
- Quantidade de massa muscular
- Intensidade da sessão
- Intervalo entre as séries
- Volume total
- Nível de treinamento do indivíduo
- Tempo de treinamento
- Idade
- Sexo ( FLECK E KRAEMER, 2004)
89Tipos de Força
90Intensidade
91Tipos de Força
92INTENSIDADE DA CARGA
93INTENSIDADE DA CARGA
- O NÚMERO DE REPS A UMA PORCENTAGEM DA CMD SE
RELACIONA COM A MASSA MUSCULAR ENVOLVIDA, A
UTILIZAÇÃO DE MMSS OU MMII E EM MENOR
SIGNIFICÂNCIA COM O STATUS DE TREINAMENTO DO
PRATICANTE. ( Shimano et al., 2006, Kraemer
et al., 1999, Hoeger et al, 1987, 1990)
94INTENSIDADE DA CARGA
- ZONA DE INTENSIDADE POR RM
- ( ACSM, 2002, KRAEMER E FLECK, 2008
GUEDES JR., SOUZA JR. E ROCHA, 2008)
95VELOCIDADE DE REPETIÇÃO
- Concêntrica rápido!?
- Excêntrica lento!? OU rápido!?(controlado)
96Comprimento do Músculo vs Produção de Força
97SÉRIE ÚNICA X SÉRIES MÚLTIPLAS
98NUMERO DE SÉRIES
- Músculos maiores 8 a 15
- Músculos menores 6 a 9
(Guedes Jr, Souza Junior, Rocha 2008 Oleshko
2005)
99ESCOLHENDO EXERCÍCIOS
- QUANTO À EXECUÇÃO
- BÁSICOS OU QUANTITATIVOS
- MULTIARTICULARES, QUANTIDADE DE PESO.
- ANALÍTICOS OU QUALITATIVOS
- UNIARTICULARES, TÉCNICA DE MOVIMENTO.
- QUANTO À SEGURANÇA
- SINAL VERDE TODOS PODEM EXECUTAR
- SINAL AMARELO ALGUMAS RESTRIÇÕES
- SINAL VERMELHO PROIBIDOS!?
100ESCOLHA DO EXERCÍCIO
- CUSTO X BENEFÍCIO
- SEGURANÇA X EFICIÊNCIA
101EXERCÍCIOS
- MÁQUINAS
- PESOS LIVRES
- (ACSM,2002 ) X ( Carpinelli et.ª2004)
102Ordem dos exercícios
- Aspectos metabólicos e hormonais
- Nível de Aptidão Física
- Objetivo
103SÉRIE X EXERCÍCIO
- PROGRESSÃO VERTICAL
- HIPERTROFIA
- PROGRESSÃO HORIZONTAL
- PFE (preparação de força especial)
- (Zatziorsky, 1995, Tous, 1999, Oleshko,2007)
104HETEROCRONISMO Estímulo X Recuperação
Treinamento (estímulo)
catabolismoRecuperação (descanso)
Anabolismo Turnover protéico Recuperaçao
metabólica
105FREQUÊNCIA
- INICIANTES- 2 A 3 VEZES/SEM
- ( ACSM,2006)
- INTERMEDIÁRIOS E AVANÇADOS- MAIS VEZES NA SEMANA
PARCELANDO OS GRUPOS MUSCULARES (Fleck
Kraemer,1997, Guedes Jr.,2005)
106HIPERPLASIA Aumento do número de células
musculares
- Até a década de 80- não ocorria
- década de 80- em animais
- (Gonyea Alway Ho)
- Na década de 90- em humanos
- muitas controvérsias
- 1999,2000 biologia molecular- em humanos
- ( Kadi,et. al., 1999, 2000)
- Mesmo que ocorra, colaborará com 5-10 (Fleck
Kraemer, 1997)
107FATOR PSICOLÓGICO
- FORÇA ABSOLUTA ( INVOLUNTÁRIA)
-
- FORÇA MÁXIMA (VOLUNTÁRIA)
-
- RESERVA DE PROTEÇÃO ( PSICOLÓGICO)
108INICIANTES
- ADAPTAÇÃOresistência de força-12 a
15reps.-começar p/ gdes. grupos musculares - FREQUÊNCIA2 A 3X/SEM
- AQUECIMENTOGERAL E ESPECÍFICO
- EXERCÍCIOS1 a 2 p/grupo muscular
- SÉRIES 1 A 3
- RESPIRAÇÃO EVITAR BLOQUEADA
- ORDEM ALTERNADO POR SEGMENTO
109PROGRAMA PARA INICIANTES
- 1.abdominal
- 2.supino reto
- 3. puxador frente
- 4. leg-press
- 5. desenvolvimento
- 6.remada sentado
- 7.crucifixo reto
- 8.cama flexora
- 9.triceps polia alta
- 10.rosca direta
110TREINAMENTO FUNCIONAL
- REPRODUÇÃO NORMAL DAS CARACTERÍSTICAS DE AÇÕES
REALIZADAS NOS ESPORTES OU NO DIA A DIA. O
TREINAMENTO FUNCIONAL NÃO TEM COMO ALVO UM GRUPO
MUSCULAR, MAS UM MOVIMENTO ESPECÍFICO .
111(No Transcript)
112(No Transcript)
113(No Transcript)
114(No Transcript)
115DESENVOLVIMENTO CORPORAL GLOBAL
- 1. SUPINO RETO
- 2.REMADA SENTADO
- 3.DESENVOLVIMENTO
- 4.PUXADOR FRENTE
- 5.AGACHAMENTO
- 6.LEVANTAMENTO TERRA
- 7.ABDOMINAL
116OS ESQUECIDOS
- MÚSCULOS DO CORE
- MANGUITO ROTADOR
- ANTERIOR DA PERNA(dorso flexores)
- FLEX/EXT DO CARPO
- PESCOÇO
117Sistemas Avançados
- 3 X 1
- 3 X 1 X 2 X 1
- 2 X 1 X 1 X 1
- 4 X 1 (prioridade)
- 6 X 1 ( Stauber e Smith, 1998 Lowe e cols, 1995
Houston, 1999) - McCinerney, et al., 2005-supercompensação de
glicogênio)
118(No Transcript)
119MÉTODOS
Pirâmide Crescente
Pirâmide Decrescente
6 / 20
Série Decrescente
Repet. Parciais
Tensão Contínua
Pausa Descanso
Série Gigante
Série Negativa
Repet. Forçadas
Contração de Pico
Super Série (ago/antag. pré-exaustão)
120APTIDÃO FÍSICAXCARGA DE TREINO
AF
( OZOLIN, 1949 )
CT
TEMPO
121PERIODIZAÇÃO-DEFINIÇÃO
- ORGANIZAÇÃO DOS MEIOS E MÉTODOS DE TREINAMENTO
DESPORTIVO, DE FORMA RACIONAL, AO LONGO DA
TEMPORADA, A FIM DE ATINGIR OS RESULTADOS
DESEJADOS NO PERÍODO PRÉVIAMENTE ESTIPULADO E DA
FORMA MAIS EFICIENTE E SEGURA POSSÍVEL. - (GUEDES,2005)
122Periodização do Treinamento Físico
Microciclos
- Os microciclos geralmente correspondem a uma
semana de treinamento, - mas pode variar entre 3 ou 4 dias ou até 2
semanas (Guedes Jr., 2003).
Adaptado de Monteiro, 2002.
123Periodização linear
Periodização do Treinamento Físico
Modelos de Periodização
Matveev
124PERIODIZAÇÃO ONDULADA
- NOS ÚLTIMOS ANOS TRAÇARAM-SE ALGUMAS CRÍTICAS AO
MODELO TRADICIONAL PROPOSTO POR MATVEEV. ENTRE
ELAS - FALTA DE ESPECIFICIDADE
- EXCESSO DE CARGAS DE CARÁTER GERAL
- PERÍODOS EXCESSIVAMENTE LONGOS TREINANDO UMA
MESMA CARACTERÍSTICA. ( GAMBETTA,1993 TSCHIENE,
1989 VERKHOSHANSKI, 1996, VOROBIEV, 19-- FLECK
E KRAEMER, 1997 RHEA, ET. AL.,2002 ).
125Periodização ondulada
Periodização do Treinamento Físico
Modelos de Periodização
Modelos de Periodização
Verkoshanski
126Exemplos de Periodização
- Linear - Força / Potência
- Janeiro - Fev Março - Abril
Maio - Junho - 3 X 15 a 20 RM 3 X 6 a 10 RM
3 X 12 a 15 - V
- I
Ondulada/hipertrofia Semana I Semana
II Semana III 3 X 6 a 8 RM 3 X 10 a12
RM 3 X 12 a 15 V I
127Periodização Ondulada
128COMPARAÇÃO DOS RESULTADOS
ONDULADA
LINEAR
( RHEA, 2002 FLECK E KRAEMER, 1997 )
129Periodização do Treinamento Físico
Duração do Programa 4 Meses
Macrociclo
Sem.
Mic
Clas
Sist
Sobr
PXR
I
V
130Periodização do Treinamento Físico
Duração do Programa 4 Meses
Macrociclo
Sem.
Mic
Sobr
PXR
Exerc
Mét
131Periodização do Treinamento Físico
- Microciclo Condicionante
- Sistema 3 X 1 ou 3 X 1 X 2 X 1
- Sobrecarga Metabólica
- Exercícios analíticos
- Método Drop Set
132Periodização do Treinamento Físico
Drop Set Executa-se o número desejado de
repetições e, imediatamente, diminui-se a carga e
sem descanso realiza-se mais algumas repetições
133Periodização do Treinamento Físico
Drop Set Executa-se o número desejado de
repetições e, imediatamente, diminui-se a carga e
sem descanso realiza-se mais algumas repetições
134Periodização do Treinamento Físico
Drop Set Executa-se o número desejado de
repetições e, imediatamente, diminui-se a carga e
sem descanso realiza-se mais algumas repetições
135FORÇA X PATOLOGIAS
-
- OS BENEFÍCIOS E RECOMENDAÇÕES QUANTO AO
TREINAMENTO DE FORÇA E ALGUMAS PATOLOGIAS SÃO
MUITO SEMELHANTES.
136OBRIGADO!
www.cefe.unifesp.br-dilmar_at_ecb.epm.br Ciadofisicod
ilma_at_uol.com.br