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Seguran

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Title: Seguran


1
Segurança e Saúde no Trabalho SST

2
World Trade Center 2.819 óbitos FonteRevista
ISTOÉ
Brasil, ano 2001 2.557 óbitos FonteINSS
3
SISTEMA DE GESTÃO
Um sistema de gestão não é apenas um conjunto
de regras que regem as diversas funções da
empresa mas é também, o conjunto de normas, de
procedimentos e de meios, humanos e matérias, que
aplicam métodos capazes de permitir a PILOTAGEM
da empresa na rota dos objetivos fixados.
Jacques Mélèse
4
PILOTAGEM
  • Pilotagem dá a noção de pontaria a um objetivo
  • A definição da trajetória que conduz a esse
    objetivo
  • A guiagem da empresa ao longo dessa trajetória
  • A correção dos desvios
  • A adaptação dos objetivos e da trajetória,
    quando
  • exigidos.

5
SISTEMA DE GESTÃO EM SEGURANÇA E SAÚDE NO
TRABALHO   É o conjunto de elementos
interrelacionados ou interativos que tem por
pressupostos o estabelecimento de uma política de
sst e que alcance os objetivos propostos.
( OIT- Organização Internacional do Trabalho/2001
- Diretrizes sobre Sistema de Gestão em
Segurança e Saúde no Trabalho)
6
Por que SISTEMA DE GESTÃO EM SST ?
  • Reconhecimento de governos, empregadores e
    trabalhadores do impacto positivo de gestão em SST

Redução de riscos, no número de acidentes, nos
incidentes, em doenças ocupacionais,...
Redução de perdas na produção
Baixa do absenteísmo, aumento da produtividade,
aumento da satisfação no trabalho
7
A PROPOSTA DE UM SGSST É PARA QUE AS EMPRESAS
1- Aprimorem seu desempenho em matéria de saúde
e segurança.
2- Forneçam orientações para que o gerenciamento
de SST seja integrado com outras gerencias da
empresa.
3- Minimizem os riscos para empregados e outros.
4- Estabeleçam uma imagem responsável no mercado
onde atuam.
8
  PRINCIPAIS ELEMENTOS DO SISTEMA DE GESTÃO
SEGUNDO OIT
9
COMENTANDO OS OBJETIVOS DE UM SISTEMA DE GESTÃO
EM SST_________________________________________
POLÍTICA DE SST __________________________________
__________
-Ser específica para a empresa, apropriada ao seu
tamanho e à natureza de suas atividades
- Deve ser simples, clara e que possa ser
cumprida
- Deve ter comprometimento e participação do
corpo gerencial
  • Deve ser difundida e acessível a todos no
    ambiente de trabalho

10
A política de SST deveria abranger, no mínimo
A proteção da SST a todos os membros da empresa
através da prevenção das lesões e doenças
relacionadas ao trabalho
O cumprimento das leis em SST, dos programas
voluntários e dos acordos coletivos em SST
A garantia da participação dos trabalhadores
11
SITUAÇÃO PROBLEMA
PROBLEMA
GOVERNABILIDADE
RESOLUTIVIDADE
12
CONHECIMENTO DO PROCESSO PRODUTIVO
  • Intervir minuciosamente nos processos
    produtivos
  • O Serviço Especializado em Engenharia de
    Segurança e
  • em Medicina do Trabalho - SESMT - deve
    identificar os
  • riscos, propor medidas de controle e
    executá-las.
  • Investigar os acidentes procurando os fatores
    causais,
  • eliminando a cultura do ato inseguro ou
    comportamento
  • inseguro.

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  • A GESTÃO DE RISCOS ENVOLVE
  • Tomada de decisão e planejamento das medidas
  • Implementação das medidas
  • Monitorização e avaliação da eficácia das
    medidas
  • Implementadas
  • Revisão ou manutenção das medidas.

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ENVOLVIMENTO DOS TRABALHADORESNO SISTEMA DE
GESTÃO
- Adquirir conhecimentos para intervirem nas
condições de trabalho identificando e controlando
melhor os riscos.
  • Sejam consultados, informados e capacitados em
    todos os aspectos de SST

- Seja assegurada, através de medidas efetivas
adotadas pela empresa, a sua participação na
execução da política de SST.
15
MUDANÇA DE POSTURA DOS EMPREGADORES FRENTE AO
SISTEMA DE GESTÃO
- Assumir a responsabilidade geral de proteger a
SST
- Procurar vincular as ações da SST ao negócio da
empresa
  • Entender que SST não deve existir só para
    atender à
  • legislação.

- Promover a participação de todos os membros da
empresa.
-Mudar a cultura da empresa em relação a SST
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PROGRAMA ATUAÇÃO RESPONSÁVEL (Responsible Care
Program) INDÚSTRIA QUÍMICA EXEMPLO DE
PRINCÍPIOS DIRETIVOS
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  • Promover o senso de responsabilidade individual
    com relação ao meio ambiente e SST e o senso de
    prevenção de todas as fontes potenciais de risco
  • Colaborar com órgãos governamentais e não
  • governamentais na elaboração e aperfeiçoamento
    de
  • legislação adequada à salvaguarda da
    comunidade, locais de
  • trabalho e meio ambiente
  • Transmitir às autoridades, funcionários, aos
    clientes e à
  • comunidade, informações adequadas quanto aos
    riscos à
  • saúde, à segurança e ao meio ambiente de seus
    produtos e
  • operações e recomendar medidas de proteção e
    de
  • emergência
  • Exigir que os contratados, trabalhando nas
    instalações da
  • empresa, obedeçam aos padrões adotados pela
    contratante
  • em segurança, saúde ocupacional e meio
    ambiente

18
CONCLUÍMOS QUE
19
AS ESTATÍSTICAS DOS ACIDENTES DE TRABALHO NÃO
REFLETEM A DOR E O SOFRIMENTO QUE TRAZEM PARA
SUAS VÍTIMAS, FAMÍLIAS, COLEGAS E AMIGOS, MAS
IMPÕEM CUSTOS FINANCEIROS AOS INDIVÍDUOS,
EMPREGADORES E A SOCIEDADE EM GERAL
ADAPTADO DA BS 8800/96
20
Uma boa forma de sensibilizar o empresário é
pelo coração. Quando isto não é suficiente, o
bolso tem que ser penalizado. Quando isto
também não resolve, as ações criminais tornam-se
um santo remédio em defesa da vida de seus
empregados. REVISTA PROTEÇÃO - 06/2000 Carlos
Clemente Sindicalista
21
E agora os ganhadores do prêmio por negligência,
imperícia e imprudência na
22
6º Lugar
23
(No Transcript)
24
5º Lugar
25
(No Transcript)
26
4º Lugar
27
(No Transcript)
28
3º Lugar
29
(No Transcript)
30
2º Lugar
31
(No Transcript)
32
E o campeão é...
33
(No Transcript)
34
...e agora um que ficou de fora do concurso...
35
(No Transcript)
36
CIPA
  • COMISSÃO
  • INTERNA DE
  • PREVENÇÃO DE
  • ACIDENTES

37
OBJETIVOS DA CIPA
  • Prevenção de Doenças e Acidentes de Trabalho,
    mediante
  • o controle dos Riscos presentes
  • no ambiente
  • nas condições e
  • na organização do trabalho

Visando À PRESERVAÇÃO DA VIDA E PROMOÇÃO DA
SAÚDE DOS TRABALHADORES.
38
CIPACOMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE
ACIDENTES
  • REGULAMENTAÇÃO
  • Criada pelo Decreto-Lei 5.432, de 01/05/1943.
  • ATUALMENTE EM VIGOR
  • NR-5 - Portaria 3.214/78, alterada pelas
    Portarias 33/83, 25/94 e 08/99.

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ORGANIZAÇÃO DA CIPA
  • DEVEM ORGANIZAR A CIPA
  • Empresas Privadas, Públicas, Sociedades de
    Economia Mista, Órgãos da Administração Direta e
    Indireta, Instituições Beneficentes, Associações
    Recreativas, Cooperativas e outras instituições
    que admitam trabalhadores como empregados.

40
COMPOSIÇÃO(Representantes)
41
ACIDENTE DO TRABALHO CONCEITO LEGAL
  • Pelo exercício do Trabalho.
  • A serviço da Empresa.
  • PROVOCANDO
  • Lesão Corporal
  • Perturbação Funcional
  • Redução da Capacidade
  • e/ou
  • Morte

Temporária ou Permanente
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ACIDENTE DE TRABALHO
  • No local e horário de trabalho, em decorrência
    de
  • Ato de Terceiros
  • Ato de sabotagem ou terrorismo.
  • Ato de pessoa privada do uso da razão.
  • Ofensa física.
  • Situação de Força Maior (Catástrofe)

43
ACIDENTE DE TRABALHO
  • Fora do local e horário de trabalho, em
    decorrência de
  • Acidente de trajeto
  • Execução de serviço sob ordem
  • Viagem
  • Prestação espontânea de serviço

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DOENÇAS DO TRABALHO
  • São as adquiridas ou desencadeadas em
    função de
  • Condições especiais em que é realizado
    o trabalho e que com ele se relacione
    diretamente.
  • Exemplo Surdez, Varizes.

(Constam da Relação do MTb)
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DOENÇAS PROFISSIONAIS
  • São causadas por Agentes
  • FÍSICOS
  • QUÍMICOS
  • BIOLÓGICOS
  • ERGONÔMICOS
  • específicos de determinadas funções.
  • Exemplo Saturnismo, Silicose, Asbestose,
    Pneumoconiose, Tenossinovite.

(Constam da Relação do MTb)
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CONCEITO PREVENCIONISTA
  • Toda ocorrência não programada que resulta
    em
  • PERDA DE TEMPO.
  • DANOS MATERIAIS / ECONÔMICOS.
  • DANOS FÍSICOS OU FUNCIONAIS.

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RISCOS AMBIENTAIS
  • RISCOS FÍSICOS
  • RISCOS QUÍMICOS
  • RISCOS BIOLÓGICOS
  • RISCOS ERGONÔMICOS
  • RISCOS DE ACIDENTES

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FATORES QUE INFLUENCIAM
TEMPO DE EXPOSIÇÃO
  • CONCENTRAÇÃO
  • INTENSIDADE
  • NATUREZA DO RISCO

SENSIBILIDADE INDIVIDUAL
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VIAS DE PENETRAÇÃO
  • CUTÂNEA
  • DIGESTIVA
  • RESPIRATÓRIA

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Conseqüências
RISCOS FÍSICOS
Cansaço, irritação, dores de cabeça, diminuição
da audição, problemas do aparelho digestivo,
taquicardia, perigo de infarto.
  • Ruído

Cansaço, irritação, dores nos membros, dores na
coluna, doença do movimento, artrite, problemas
digestivos, lesões ósseas, lesões dos tecidos
moles.
  • Vibrações

Taquicardia, aumento da pulsação, cansaço,
irritação, intermação, prostração térmica,
choque térmico, fadiga térmica, perturbação das
funções digestivas, hipertensão etc.
  • Calor

Queimaduras, lesões nos olhos, na pele e em
outros órgãos
  • Radiação não-ionizante

Alterações celulares, câncer, fadiga, problemas
visuais, acidente do trabalho.
  • Radiação ionizante

Doenças do aparelho respiratório, quedas, doenças
da pele, doenças circulatórias.
  • Umidade
  • Pressões anormais

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CONSEQÜÊNCIAS
Riscos Químicos
silicose, asbestose bissinose, bagaçose enfizema
pulmonar potencializa nocividade
minerais vegetais alcalinas incômodas
  • Poeiras
  • Fumos Metálicos
  • Névoas, Neblinas,
  • Gases e Vapores

Intoxicação específica de acordo com o metal,
febre dos fumos metálicos, doença pulmonar
obstrutiva.
Irritantes irritação das vias aéreas
superiores. Ac.
Clorídrico, Soda Cáustica, Ac.Sulfúrico etc.
Asfixiantes dor de cabeça, náuseas, sonolência,
convulsões, coma e morte. Ex. Hidrogênio,
Nitrogênio, Hélio, Acetileno, Metano, Dióxido
de Carbono, Monóxido de Carbono etc.
Anestésicos ação depressiva sobre o sistema
nervoso, danos aos diversos órgãos, ao sistema
formador do sangue. Ex. Butano, Propano,
Aldeídos, Cetonas, Cloreto de Carbono,
Tricloroetileno, Benzeno, Tolueno, Álcoois,
Percloroetileno, Xileno etc.
  • Substâncias,
  • compostos ou
  • produtos químicos
  • em geral

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RISCOS BIOLÓGICOS
CONSEQÜÊNCIAS
Hepatite, poliomielite, herpes, varíola, febre
amarela, raiva (hidrofobia), rubéola, aids,
dengue, meningite.
Vírus Bactérias/Bacilos Protozoários
Fungos
Hanseniese, tuberculose, tétano, febre tifóide,
pneumonia, difteria, cólera, leptospirose,
disenterias.
Malária, mal de chagas, toxoplasmose, disenterias.
Alergias, micoses.
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RISCOS ERGONÔMICOS
CONSEQÜÊNCIAS
Esforço físico intenso Levantamento e
transporte manual de peso Exigência de
postura inadequada Controle rígido de
produtividade Imposição de ritmos excessivos Tr
abalho em turno ou noturno Jornada prolongada de
trabalho Monotonia e repetitividade Outras
situações causadoras de stress físico e/ou
psíquico
De um modo geral, devendo haver uma análise mais
detalhada, caso a caso, tais riscos podem
causar cansaço, dores musculares, fraquezas,
doenças como hipertensão arterial, úlceras,
doenças nervosas, agravamento do diabetes,
alterações do sono,da libido, da vida social com
reflexos na saúde e no comportamento, acidentes,
problemas na coluna vertebral, taquicardia,
cardiopatia (angina, infarto), agravamento da
asma, tensão, ansiedade, medo, comportamentos
estereotipados.
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RISCOS DE ACIDENTES
CONSEQÜÊNCIAS
Arranjo físico inadequado Máquinas e
equipamentos sem proteção Ferramentas
inadequadas ou defeituosas Iluminação
inadequada Eletricidade Probabilidade de
incêndio ou explosão Armazenamento
inadequado Animais peçonhentos Outras
situações de risco que poderão contribuir
para a ocorrência de acidentes
acidentes, desgaste físico
acidentes graves
acidentes com repercussão nos membros superiores
acidentes
acidentes graves
acidentes graves
acidentes graves
acidentes graves
acidentes e doenças profissionais
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MEDIDAS DE CONTROLE

EPC
Técnica Médica Administrativa Educativa
EPI
56
MEDIDAS TÉCNICAS
EPI
EPC
AMBIENTE
HOMEM
elimina/neutraliza/sinaliza
evita ou diminui
O RISCO
A LESÃO
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MAPA DE RISCOS AMBIENTAIS O que é ?
Apresentação gráfica do reconhecimento dos
riscos existentes no local de trabalho
Jatea- mento
  • 01 e 02 - Risco Químico
  • 03 - Risco de Acidentes
  • 04 - Risco Biológico
  • 05 - Risco Físico
  • 06 - Risco Ergonômico

Almoxari- fado
Pintura
03
Usinagem 01
04
02
Manutenção 06
Galvanoplastia 05
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MAPA DE RISCOS
Objetivos
a) reunir as informações necessárias para
estabelecer o diagnóstico da situação de
segurança e saúde no trabalho na empresa
b) possibilitar, durante a sua elaboração, a
troca e di- vulgação de informações entre
os trabalhadores, bem como estimular a sua
participação nas atividades de prevenção.
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MAPA DE RISCOS AMBIENTAIS-Providências -
  • LEVANTAMENTO DOS RISCOS
  • ELABORAR O MAPA
  • AFIXAR O MAPA DE RISCOS AMBIENTAIS PARA
    CONHECIMENTO DOS TRABALHADORES
  • PROPOR MEDIDAS CORRETIVAS

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MAPA DE RISCOS AMBIENTAISQuem elabora?
  • CIPA ()
  • TRABALHADORES de todos os setores do
    estabelecimento ()
  • () Com colaboração do SESMT - Serviço
    Especializado em Engenharia de Segurança e
    Medicina do Trabalho
  • Imprescindível a participação dos
    TRABALHADORES devido ao
  • CONHECIMENTO DA ÁREA
  • ENVOLVIMENTO COM OS RISCOS

IMPORTANTE
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MAPA DE RISCOS AMBIENTAISO significado
CÍRCULO GRAU DE INTENSIDADE
  • VERDE Físicos
  • VERMELHO Químicos
  • MARROM Biológicos
  • AMARELO Ergonômicos
  • AZUL De Acidentes

COR TIPO DO RISCO
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Metodologia da Investigação dos Acidentes
  • PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS
  • TRABALHO EM GRUPO
  • NÃO HÁ HIERARQUIZAÇÃO
  • CONFIANÇA TOTAL
  • NÃO HÁ BUSCA DE CULPADOS
  • TOTAL TRANSPARÊNCIA
  • APRENDER COM OS NOSSOS PRÓPRIOS ERROS

63
1 - Levantamento de Fatos
  • Pesquisa no Local
  • Entrevistas
  • objetivando
  • LEVANTAMENTO DE FATOS REAIS

Não fazer prejulgamentos nem interpretações
64
FASES DA METODOLOGIA
1. Levantamento dos FATOS. 2. Ordenação dos
FATOS. Elaborar a ÁRVORE DAS CAUSAS 3.
Procurar Medidas Preventivas. 4. Priorizar e
Acompanhar a Implantação das Medidas.
65
APLICAÇÃO DA METODOLOGIA
RIGOR LÓGICA OBJETIVIDADE EFICÁCIA
66
C I P A
  • Estudo da NR-5
  • Plano de Ação

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PLANO DE AÇÃO DA CIPA
OBJETIVOS
  • ELABORAR FORMAS EFICAZES DE PREVENÇÃO DE
    ACIDENTES E DOENÇAS DO TRABALHO.
  • SISTEMATIZAR O MÉTODO DE TRABALHO DA CIPA.

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PLANO DE AÇÃO DA CIPA
É A ELABORAÇÃO DO TRABALHO ATRAVÉS DE
  • PLANEJAMENTO
  • ORGANIZAÇÃO
  • AVALIAÇÃO
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