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Title: Apresenta


1
COLÉGIO S. AGOSTINHO LEBLON PROF. M. DE MELLO
SOUZA GEOGRAFIA - 2004 REVISÃO PREPARATÓRIA À
REAVALIAÇÃO FINAL
PAPEL DA MÍDIA - A mídia influi através da
propaganda, que induz o consumidor a comprar
mais, estimulando os espaços da produção
(agrícola e industrial) e das redes materiais
(transportes) e imateriais (comunicações). Além
disso, tende a padronizar formas de consumo
(moda, hábitos de consumo e de alimentação)
aumentando o mercado consumidor mundial, mas
diluindo a identidade cultural dos povos
(tradições, costumes).
2
A Velha Ordem Internacional se prolongou desde a
I Revolução Industrial até a II Guerra Mundial
ela foi multipolar, na medida em que disputavam a
hegemonia mundial a Inglaterra, a Alemanha, a
França, os Estados Unidos estes últimos
superando a supremacia britânica após a I Guerra
Mundial. A Velha Ordem foi marcada pelo
neocolonialismo europeu na Ásia e África, pelos
norte-americanos no Caribe e pelos japoneses no
Oriente além disso o capitalismo passou a ser
financeiro e monopolista desde fins do século XIX
até hoje. A Nova Ordem Mundial se inicia nos
anos 40 do século XX (após II Grande Guerra) e
mantém sua vigência até hoje apresenta uma
primeira fase bipolar da Guerra Fria entre as
superpotências EUA capitalista e democrático x
URSS socialista e ditadura desde a II Guerra
Mundial até 1989. Daí em diante ocorre um
equilíbrio geopolítico chamado de
unimultipolaridade. Nesta Nova Ordem
Internacional impera a globalização do espaço
geográfico.
3
 
A síntese do sistema técnico-científico,
decorrente da III Revolução Industrial está
simbolizada na presença das tecnopólos, sobretudo
nos países centrais. A Revolução tecnocientífica
nos países centrais enseja a criação de cidades
científicas, ou tecnópolis onde se desenvolvem
atividades quaternárias (ou do terciário
superior) de pesquisa em laboratórios de grandes
empresas e universidades integradas local e
planetariamente através dos fluxos telemáticos ou
infovias (a mais formidável rede de comunicação
do espaço geográfico terrestre).
 
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4
Correspondência entre a Revolução
Tecnocientífica, liderada pelos países centrais,
e o processo de globalização da economia. Os
investimentos em pesquisas científicas e
tecnológicas absorvem uma grande quantidade de
capital, cujo retorno será mais imediato quanto
mais globalizada for a economia através dos
bancos e especialmente das transnacionais, que
são os seus agentes. Por outro lado, quanto
mais avançados forem as tecnologias adotadas nos
transportes e nas telecomunicações mais
facilmente se manifestam os fluxos de capital e
de mercadorias destes países para o resto do
mundo.
5
A divisão local de trabalho ocorre pelas relações
de produção entre o campo produzindo gêneros do
setor primário e a cidade fabricando e
vendendo produtos do setor secundário e
serviços. O campo perdeu sua mão-de-obra pelo
êxodo rural, mas aumentou sua eficiência pela
compra de máquinas e tecnologias urbanas. Quanto
mais forte o mercado interno, mais intensas são
as relações de produção entre campo e cidade.
6
Como se opera a DIT na Nova Ordem Mundial Cada
vez mais se acentuam as disparidades entre o
Norte desenvolvido e o Sul subdesenvolvido, visto
que este exporta produtos primários de baixo
valor agregado, além de uma soma considerável de
juros relativas às suas dívidas externas - e de
lucros remetidos pelas transnacionais nele
estabelecidos, sangrando cada vez mais sua
combalida economia.
7
Processos antagônicos de globalização e de
fragmentação política e social do Mundo
Contemporâneo A fragmentação política ocorre por
causa de nacionalismos e fundamentalismos,
sobretudo o islâmico, que se opõem à padronização
cultural decorrente da globalização. Por outro
lado, a pobreza, a flexibilização do mercado de
trabalho, o desemprego provocam a fragmentação
social que exclui a maioria da população mundial
dos efeitos modernizantes da globalização.
8
Os agentes do neocolonialismo e da globalização
são os mesmos as transnacionais aumentando sua
competitividade pela sua fusão e associando
tecnologias entre si os bancos internacionais e
fundos de pensão e de investimentos com seus
ativos financeiros investidos em bolsas de
valores e de mercadorias em ações e títulos da
dívida pública. Os três agentes asseguram a
mundialização da economia através das redes de
telecomunicações produzidas pelo meio
técnico-científico informacional da III Revolução
Industrial.
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9
A padronização não abrange o planeta todo, mas
apenas atinge parcialmente a sociedade e a
economia contemporâneas. A padronização técnica
significa aumento de competitividade daquelas
empresas que pretendem gerenciar melhor seus
recursos. A padronização cultural representa a
perda de identidade dos valores nacionais esta,
porém, é parcial ora em virtude da
conscientização das comunidades em relação a seus
valores histórico-culturais, ora pela exclusão
social, ora pela ação de grupos fundamentalistas
religiosos.
CARTAZ COLOCADO EM VÁRIOS PONTOS DA CIDADE DO RIO
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10
DIFERENÇAS BÁSICAS ENTRE AS 3 FASES DA REVOLUÇÃO
INDUSTRIAL A) I Revolução Industrial no século
XVIII, utilizando-se a máquina a vapor
especialmente em industriais têxteis, convergindo
o capital e o trabalho na sua matriz energética
que era o carvão mineral e estabelecendo a
hegemonia britânica até a I Guerra Mundial. B)
II Revolução Industrial Da segunda metade do
século XIX até a II Guerra Mundial, protagonizada
por outros países europeus além da Inglaterra
(como a França e Alemanha), pelos Estados Unidos
(que se tornaram hegemônicos após a I Guerra
Mundial) e o Japão, tendo como inovações o
petróleo, a eletricidade, o telefone, o
telégrafo usando mão de obra especializada
(fordismo) e ostentando na indústria
automobilística o seu principal símbolo depois da
década de 20 do século XX. C) III Revolução
Industrial ou Revolução Tecnocientífica
originária no pós-guerra com as Eras Espacial e
Nuclear (nos EUA, gerando as tecnologias de ponta
da informática e das telecomunicações e da
energia atômica), protagonizando a economia do
conhecimento com sua mão-de-obra muito
qualificada e flexível (pós-fordismo), criando o
meio técnico-científico artificial e virtual
através da Internet..
11
O espaço geográfico retrata a sociedade em que
vivemos. Em sociedades mais equilibradas, como
nos países desenvolvidos, há um mercado interno
forte e o espaço geográfico (produção, redes
materiais e imateriais) apresenta maior
intensidade e modernidade de suas relações e
menores contrastes sociais e urbanos enquanto
isto, nos países periféricos ocorre uma
segregação espacial urbana (contrastes entre
setores modernos e periferias marginalizadas)
como reflexo das desigualdades sociais, além de
menor intensidade das relações entre
produção-circulação-consumo.
12
Modelo flexível ou descentralizado de
industrialização representado pelas
deseconomias de aglomeração e pelo outsourcing.
No primeiro ocorre simultaneamente a
centralização do gerenciamento e tecnologia nos
países centrais e a descentralização do processo
produtivo, ora através da criação de filiais em
outros lugares, ora através da terceirização em
que se contratam empresas para fabricar seus
produtos (ex. Nike). O outsourcing representa
a transferência de serviços (de baixa ou alta
tecnologia) através da Internet dos países
centrais para países emergentes. Ambos os modelos
buscam vantagens comparativas maiores (ou custos
diferenciais menores), mas acarretam desemprego
nas áreas de origem das empresas.
13
Atitude do homem diante do meio ecológico antes e
depois da introdução do capitalismo. A interação
homem-natureza (ou meio ecológico) nas sociedades
tradicionais até a Idade Moderna era de
integração e respeito no entanto, a partir do
capitalismo passou a ser uma relação de posse e
domínio, pois a natureza é considerada uma
mercadoria.
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14
Como se organiza o espaço geográfico atual da
produção agrícola e industrial, bem como o da
circulação e consumo a partir da
industrialização. A utilização de máquinas, o
aumento do consumo de matérias primas e das
trocas comerciais entre os países e regiões,
estabelecimento das bases da economia-mundo e de
uma nova DIT e intensificação da divisão local de
trabalho entre campo (sofrendo a mecanização e
aumentando a produtividade) e a cidade (vendendo
produtos industrializados e serviços para o campo
e organizando o espaço geográfico).
15
8
Nem sempre o Estado representa a Nação quanto aos
seus objetivos. Justifique esta frase,
considerando a realidade brasileira desde a época
colonial até hoje. O Estado é a Nação
politicamente organizada pelo povo vivendo num
território e tendo um governo. O Estado chamado
Brasil nem sempre está integrado à Nação na
medida em que os governantes não atendem às
demandas sociais (educação, saúde, saneamento) do
povo, nomeiam parentes como assessores
(nepotismo) ou se apropriam parcialmente dos bens
públicos para atender seus interesses
particulares (patrimonialismo). A carga
tributária do Brasil é uma das maiores do
mundo,mas seu retorno é insignificante.
16
Aspectos negativos dos processos de estatização e
de privatização. A política pública de
estatização conduz à redução da competitividade
(eficiência) das empresas estatais devido ao fato
de serem cabides de emprego por influências
políticas. A privatização aumentou a eficiência
das empresas através de maior competição entre
elas, mas deixou um legado social e econômico
negativo de falências e desemprego, bem como a
diminuição da soberania do Estado, pois não é
mais árbitro regulador do mercado como antes.
17
Formas possíveis de dependência dos países
subdesenvolvidos. Dependência econômica devido à
divida externa contraída para cobrir os déficits
comerciais, visto que são países exportadores de
produtos primários de baixa cotação no mercado
internacional, remetendo ainda juros e lucros
para os países centrais. Dependência tecnológica
adquirindo produtos dos países desenvolvidos e
devido à ação das transnacionais. Dependência
ideológica, já que os meios de comunicação
induzem a adoção de padrões culturais mais de
acordo com os interesses das antigas metrópoles.
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Repercussões da Revolução Industrial no espaço
geográfico da produção, circulação e
consumo. Após a Revolução Industrial a cidade
começou a organizar o espaço geográfico e se
transformam a natureza e o trabalho em
mercadorias. O espaço geográfico da produção
industrial consome cada vez mais matérias primas
e fontes de energia para fabricar máquinas e
bens úteis às empresas e pessoas aumentam as
relações entre produtores e consumidores através
do comércio, dos meios de transportes e da
mídia. Além disso, cada vez mais o campo se
industrializa.
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ALCA - É o projeto de criar a Área de Livre
Comércio das Américas reunindo 34 países com
exceção de Cuba até 2005. Representa a
(re)afirmação da hegemonia dos EUA nesse
processo, impedindo a emergência de blocos
econômicos regionais autônomos e a sua intenção
de controlar e usufruir com privilégios desse
hipermercado consumidor continental. POLÊMICAS
Nas condições em que se encontra o México
atualmente com a pauperização da classe média, o
desemprego, os desequilíbrios entre o norte e o
sul, pode-se antever o futuro do restante da
América Latina. Pequenas e médias empresas irão
sucumbir diante da concorrência das megaempresas
norte- americanas. O acesso à tecnologia de
ponta será restrito a apenas alguns setores da
economia latino-americana.
20
Papel do Capital Financeiro e Especulativo no
Espaço Geográfico Global da Atualidade O capital
financeiro se tornou a força hegemônica no
capitalismo contemporâneo, especialmente após a
década de 70, e vem rompendo as fronteiras entre
os países para instituir uma livre e veloz
circulação de títulos, ações, moedas, etc.. É o
capital especulativo gerado pela ação dos fundos
de pensão e de investimentos e das corretoras,
sem o controle do Estado sobre a sua
movimentação.
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