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Semin rio: Par metros de Qualidade da Madeira e Derivados Tema: A ANATOMIA E A CAPACIDADE DE GERA O DE CALOR DA MADEIRA Equipe: Claudionor Bisol – PowerPoint PPT presentation

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1
Seminário Parâmetros de Qualidade da Madeira e
Derivados   Tema A ANATOMIA E A CAPACIDADE DE
GERAÇÃO DE CALOR DA MADEIRA   Equipe
Claudionor Bisol Felipe Gustavo
Sanches João Eduardo Gomes Marques Pablo
Wolski Gabardo Ricardo Augusto
Espiridião Prof Dr. Dimas Agostinho da
Silva  
2
Anatomia da
Madeira   CARACTERÍSTICAS BÁSICAS IMPORTÂNCIA
ECONÔMICA DO ESTUDO DO XILEMA SECUNDÁRIO
(MADEIRA) ECOLOGIA ESTRUTURA E ANATOMIA DO
CAULE
3
Anatomia da Madeira   ESTRUTURA MACROSCÓPICA DO
TRONCO
4
FISIOLOGIA DA ÁRVORE ESTRUTURA MICROSCÓPICA E
CONSIDERAÇÕES SOBRE A FISIOLOGIA DA ÁRVORE
5
Anatomia da Madeira  
Resistência ao fogo
6
OS PRINCIPAIS TIPOS DE CÉLULAS ENCONTRADAS NO
XILEMA SÃO FIBRAS ELEMENTOS DE
VASOS TRAQUEÍDEOS RAIOS PARÊNQUIMA AXIAL
7
RELAÇÃO ENTRE A ESTRUTURA ANATÔMICA DA MADEIRA
E SUAS PROPRIEDADES E COMPORTAMENTO
TECNOLÓGICO.   COMBUSTIBILIDADE
8
Acácia
Eucalyptus
9
(No Transcript)
10
(No Transcript)
11
Madeira para produção de carvão A qualidade da
madeira para a produção de carvão depende da
densidade e do teor de resina. Quanto maior a
densidade e o teor de resina na madeira, maior é
o seu poder calorífico. Isso faz com que o Pinus
apresente maior poder calorífico que o eucalipto.
12
O poder calorífico da madeira  
 
13
  • Vantagens
  •  
  • Nos países em desenvolvimento ainda é o
    combustível mais barato.
  • Não exige mão de obra qualificada para o seu
    manejo, gerando assim emprego e fixação do homem
    no campo.
  • O seu armazenamento é possível em espaços livres
    e abertos.
  • Possui um baixo teor de cinzas e de enxofre.

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  • Desvantagens
  • Exige uma grande quantidade de mão de obra em seu
    manejo, sendo uma desvantagem em paises onde os
    salários são mais elevados.
  • Necessidade de planejamento e organização
    intensivos estando a sua exploração ligada a
    outros departamentos, como os departamentos
    florestais.
  • Fornecimento irregular tendo em vista as
    condições de extração e secagem.
  • Poder calorífico inferior aos produzidos nas
    fontes secundárias e nos combustíveis fosseis.

15
Relação entre a Anatomia Poder
Calorífico   Elementos de Sustentação Elementos
de Condução Elementos de Armazenamento Elemento
s de Secreção
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